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Kid M

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Tudo que Kid M postou

  1. Estivemos no rio Preto, relativamente próximo à SIRN Nivel da água atrapalhou ao barco hotel (Super Açu Premium) a entrar pelo Preto. Tivemos que fazê-lo com os botes em uso. Tem uma "cachoeira" no caminho... A compensação foi termos usufruído do acampamento avançado por duas noites (espetacular) Quanto aos peixes, não me recordo de um outra pescaria em que tenhamos pego tantos peixes grandes ! 80 up foram 6 e os maiores de 70, pelo menos dois por pescador (e éramos 16). Muita linha partida... Foi absolutamente fantástico - ocorrido no final de outubro / início de novembro 2023.
  2. Gentileza sua Fernando. O tema é que nos emociona e permite compartilhar nossa emoção !
  3. Fala Léo, Bom tê-lo de volta ! Na verdade o FTB está tendo menos participações que antes ! Estamos buscando alternativas, mas acho que as prioridades das pessoas está sendo outra. Mas continuamos por aqui !
  4. Caro Arthur, É sempre "complicado" o instante em que se percebe que na outra ponta tem um candidato a troféu ! Não tem essa de achar que os pescadores "mais experientes" tem um comportamento de tranquilidade. Se assim for, o pescador não é pescador, pois a "essência" da pesca esportiva é exatamente esta ! A taquicardia e/ou a adrenalina do momento é aquilo que se busca na pescaria esportiva ! O procedimento de aguardar o melhor momento de embarcar o troféu, passa muito pele experiência. E essa experiência contando com o trabalho do guia, é fundamental para qualquer sucesso... Muito melhor ainda é ter esse tipo de experiência usando um equipamento mais leve, elevando o nível de ansiedade. São essas situações que nos fazem planejar as "próximas" pescarias ! Parabéns !
  5. Savério, Acredito que este seja um real limitador ! Contratos de proteção dos produtos "originais". Não quero (nem vou) entrar nessas considerações "contratuais". Prefiro falar de minha experiência no trato das "originais" x "genéricas"; Exemplificando, a T20 já foi copiada e imitada por praticamente as principais fabricantes, mas permanece como "única" ! Por outro lado, até bem pouco tempo atrás as Dr Sock da KV eram (acho que ainda são) superiores as "originais" Heddon. Nesse propósito vale lembrar que a empatia do pescador pelas suas iscas é enorme, principalmente daquelas que fazem a pescaria. Ou seja, podem ser mais de 200 unidades levadas, mas a pescaria será feita com menos de 10 iscas (quase sempre as mesmas). Não sou contra a evolução dos modelos, com novas formas de preparo e qualidade de pintura, embora se tornem iscas de ornamentação pelos preços que são cobrados (algumas chegam a ser customizadas) ! Acredito (por fim) que todos nós, pescadores esportivos, temos o hábito de buscar pelo inesperado, mesmo cansados de saber do que os espera...
  6. Pois é Saverio, Cada vez mais, os produtos industrializados vem revelando a China como fornecedor mundial. Não me refiro especificamente aos acessórios de pesca, mas de quase tudo que seja comercializado no mundo. O processo de fabricação acompanha as demandas dos mercados consumidores, atrelando uma enorme cadeia de varejo. Alguns desses produtos ainda tem o estigma passado de "pouca qualidade" (alguns são mesmo), mas grande parte dos produtos é competitiva. Voltando ao conceito das iscas da Maria, notabilizadas num passado um tanto já distante, dava gosto ver uma delas "nadando"... (e como atraíam peixes) Um dos problemas a ser enfrentado (e superado) nessas iscas do AliExpress é aceitar "o conjunto" (isca, garatéias, pitão, flutuabilidade, etc...) como ele se apresenta. Fazer comparações com o material original é acelerar a "desconfiança" que a "cópia" é pior... (mas o preço sempre compensa)
  7. Mas tem que origem, você saberia dizer ? AliExpress ?
  8. Quando tiver por um preço RAZOÁVEL, não vai dar para quem quiser ! Isca fantástica, por mais antiga que seja !!
  9. Apenas uma opinião que deve ser a da maioria, ou pelo menos da maioria que já pesca há mais tempo ! Locais próximos, onde o traslado é curto e não necessariamente tem aéreo, VIA DE REGRA é lugar batido ! Nada contra essas operações (sejam de quem forem), MAS importante que o pescador (ou Grupo de Pesca) saiba o que irá encontrar. Quando a pescaria é um "subproduto" de um evento de amigos que se reúnem periodicamente, menos mal pois tem mais coisas em jogo! Mas quando o Grupo (ou o pescador) está focado em pegar peixe (e nunca são alguns poucos) é melhor evitar a provável frustração. Depois de diversas e contínuas pescarias, me atrevo a recomendar (se é que posso) um melhor planejamento e pré-pagamento de algo mais comprovado, e certamente mais distante ! Planejar com 2 anos de antecedência não é tão distante assim ! Definir o pacote de pesca desejado, "arrumar" os demais integrantes do Grupo (exclusivo é bem mais interessante pela liberdade e pré-conhecimento dos pescadores), recolher o pagamento mensal dos integrantes, fazem o tempo passar rapidinho ! Uma pescaria boa substitui 2 ruins ! Esse é o lema ! O volume de ofertas de pacotes cresceu muito, somente atrás dos valores cobrados... (está proibitivo). Por fim, PESCAR é um hobby cada vez mais dispendioso, motivo maior para ser preparado e avaliado com cuidado. Pescar nessa proximidade de Manaus é correr riscos e me parece o que todos os pescadores tendam minimizar... Boa sorte
  10. Junior, Tem diversos customizadores inscritos aqui no Fórum. Tenho desenvolvido projetos na Custom By Marcos (CBM), mas tem diversos outros que fazem... Boa sorte
  11. Raul, É necessário colocar seus dados no Perfil ! Nome Niver Cidade / UF Simples assim
  12. Fabiano, o pessoal do SuperAçu é um grande diferencial, sem falar do local da pesca - SENSACIONAL !E vamos em frente... Grande Max, Nos meus relatos tento buscar a emoção (ou sentimento) de cada momento da pescaria. Não tem regra fixa, mas escolher alguma coisa desse "turbilhão de oportunidades"! Muitas vezes eles nos inspiram a historiar algumas passagens de forma a tentar fazer com que outros possam querer desfrutar de algo assim, pois SEMPRE vale a pena !
  13. Modelo mais que confiável e vai até 130 lb ! Uso-as nas pescarias amazônicas (bacia do rio Negro)
  14. Amigos, Observo que não mencionam com frequência as iscas Popper, que também são excelentes na Amazônia. Na verdade entendo que a preferência da grande maioria é mesmo "bater hélice" e respeito isso ! Contudo, a produtividade de uma isca Popper não é para ser desprezada (ou esquecida). Tenho 3 iscas Popper que mantenho na caixa, até como um boa opção para locais mais serenos... Lembrando SEMPRE que as "preferências" (na maior parte das vezes) surgem nos sucessos de suas utilizações.
  15. Amigo Carlos, Estamos - basicamente - falando de "cultura & modo de vida". Assim como você, também me surpreendia ao ver o Rubinho soltando os peixes... Hoje já nem penso nessa possibilidade (pegar o peixe). Acredito que precisamos ter uma liderança (em que acreditemos) para mostrar "novos caminhos" (muito mais racionais). O esforça em implementar "novas culturas" tem sido grande, mas estamos num País onde a descrença e o desejo de "farinha pouca, meu pirão primeiro" dita as diretrizes... Demora um pouco mais, é verdade, mas nossos netos (bisnetos) irão agradecer essa mudança de paradigma. A propósito, também já fui "passarinheiro", com belas coleções (inclusive de aves geradas em cativeiro). Hoje ficou muito claro que isso é algo inadmissível e me vejo diariamente alimentando os pássaros silvestres (não há termos de comparação). Assim são as coisas e o processo de conscientização. É uma amadurecimento de costumes, acelerado pelos exemplos que vemos!
  16. Fala João Paulo, Existem diversas operações partindo de Barcelos, e isso você já sabe por ter ido por lá anteriormente. Como você, terminei me ausentando da região de Barcelos, pois estavam tendo muitos barco hoteis... Agora em 2024 voltaremos (em grupo de 8 integrantes 😎) à Barcelos com o barco hotel Super Açu ! A bem da verdade, embarcaremos em Barcelos mas seguiremos para alguma cabeceira em função do nível das águas Acho muito difícil encontrar um lugar com tantas opções de pesca como próximo à Barcelos. Não apenas no rio Negro, mas também seus diversos afluentes próximos ou mais distantes ! A questão é também a pressão de pesca na região. Parece um lugar comum a navegação noturna Todos os Grupos de Pesca têm suas preferências de "com quem pescar" e/ou mais importante é "quando". As disponibilidades de "boas semanas" muitas vezes são reservadas com mais de ano de brevidade. Pode-se contar também com eventuais desistências (cada vez mais difíceis de acontecer). Usamos durante muitas temperadas os barcos Angatu (o mirim para 4 ou 6 pescadores, o médio para 8 à 12 e o maior - Açú, que leva 16 pescadores). Barcos e operação "top", com ótimo serviço, botes e motores reservas e bons piloteiros com disposição de ir atrás das gorjetas (ops) Acredito que a Fernanda que coordena as operações Angatu, poderá lhe passar uma posição de disponibilidade mais atualizada Importante dizer que não iremos no Angatu por uma questão de disponibilidade de data x nosso interesse, optando pelo Super Açu (tb Show) .....:::::: Barcos Angatu ::::::....... Tucunarés da Amazônia BARCO SUPER AÇU | Pescaventura opera diretamente, sem ser através do Pescaventura (se for do interesse)
  17. Esse é um tema que se torna cada vez mais citado quando se fala em Pescar & Devolver, ingrediente básico para qualquer pescador que se posiciona como "esportivo". Mas é algo bem maior que isso... até porque é "mais simples" usufruir da possibilidade de encontrar a diversão na pesca e "limpar a consciência" através da devolução das peças embarcadas. A bem da verdade, me parece que muito antes de se devolver um peixe fisgado, é preciso que o mesmo "exista" e esteja saudável para ser capturado. Temos a enorme oportunidade de viver num país continental, onde a diversidade das espécies nos permite ter uma imensa quantidade de espécies espalhadas ao longo de nossas divisas geográficas. Lembrar também, que "já conseguimos" avançar nessa situação privilegiada de grandes áreas fluviais, "permitindo" (quase sempre por acidente) o ingresso das espécies "exóticas", ou sejam, aquelas cuja origem não é natural e sim gerada pelo impacto de criações comerciais extrapolarem o confinamento onde deveriam ser mantidas... Mais do que isso, e na busca de maior produtividade nos "pesque pague" existentes em todo o pais, já superamos a base da natureza e temos diversos produtos híbridos que, em tese, não se reproduzem... Resta-nos contudo o aprimoramento de nossa sociedade no tocante ao tema, tanto na motivação, quanto no respeito (entendam nisso a premissa das licenças, das épocas de reprodução / piracema, etc...). Não me acho diferente dos demais pescadores, talvez - quem sabe - apenas um pouco mais preocupado naquilo que deixarei para meus netos em termos dessa atividade prazerosa que é pescar. Somos afortunados (não duvidem disso) em ter tantos pontos de pesca, seja nas águas marinhas, seja nas águas doces. Claro que saborear um peixe fresco é ótimo, mas ele será muito melhor se for solto e crescer para novamente ser capturado. Evitando dúvidas, "não é pecado" usar parte do resultado da pesca, MAS se torna algo indefensável "levar tudo" para casa e/ou distribuir entre amigos e vizinhos (sem falar dos custos de transporte e refrigeração). Já trouxe peixe para casa, em bastante quantidade inclusive, mas com a maturidade da vida e observação de termos que ir cada vez mais longe para encontrar fartura, terminou ensinando que pescaria esportiva não é isso! É preciso respeitar em todos os sentidos, as demandas da natureza, principalmente na cadeia alimentar das espécies, que somente dessa forma geram o necessário equilíbrio da vida aquática. Por fim, é preciso também entendermos nessa equação de "conscientização", que um enorme parte desse "pescadores anônimos" não são esportistas, mas gente que vive desse comércio da pesca. Difícil convencer uma pessoas dessas a suspender essa atividade, migrando para outra cosia, muitas vezes inexistente. A equação é difícil, mas ainda é viável...
  18. Nessas percepções de "lembrar do passado", veio a minha memória minha primeira captura de um tucunaré com isca artificial. Mesmo fora da época adequada e com o rio Tapajós cheio d'água, a captura de um belo exemplar de tucunaré que devia ter perto de 2 quilos, na belíssima região de Alter do Chão, próxima à Santarém - PA. O ano era 1989, e os pescadores se resumiam aos 3 irmãos APF, que deram início ao Grupo Mocorongos, até como forma de homenagear essa primeira "tentativa" de pescaria com iscas artificiais... (tudo era tão diferente naquele tempo). Lembro-me de estar usando uma vara telescópica japonesa (quase 3 m de comprimento), comprada na Zona franca de Manaus, junto com molinetes Daiwa (esses 2 molinetes tenho até hoje). A linha era de monofilamento (50 lb), suficientemente resistente para os exemplares da região (já castigados pela pesca contínua dos moradores de Santarém). Quanto as iscas, ainda era um tempo em que as preferências (e aconselhamento) eram de uso das colheres do Tony Acetta, em diferentes versões e cores, sempre trabalhadas no corrico (ou "arrasto', se preferirem). Esta foto abaixo é de uma dessas colheres, com o mesmo tipo de "pena" complementar, se bem que o material, mais usado pelos que por lá pescavam, era apenas da isca sem penas. E vocês, também já utilizaram essa isca que ainda hoje atrai diversos predadores ?
  19. Depois de ter participado de um tópico do Arce, que através de uma imagem de um livro de Pesca Esportiva de tempos atrás (+ de vinte anos), me deu vontade de lembrar "das coisas" antigas, que eram disponíveis para a pesca, muito antes de serem chamadas de "esportivas". Passadas as varinhas de bambu (quem não as tinha para pescar lambari), meu primeiro material de pesca me foi dado por meu pai, que não era pescador, mas era pai... Tratava-se de um molinete francês fabricado / vendido pela Michel (modelo 300), cujo modelo consegui encontrar na internet, após pequena pesquisa - na verdade não sei se ainda o tenho, mas isso não seria impossível de ser verdade. Esse era o molinete ! Como era muito jovem (lá pelos 10/12 anos) o uso do molinete ficou "prejudicado" pela necessidade da presença de um adulto, coisa que já não era fácil à época ! Posteriormente se tornou um "instrumento de trabalho", ainda que de pesca no mar, nas balaustradas do bairro da Urca no Rio de Janeiro. Não demorou muito para conseguir um "novo presente" (desta feita de Natal) um Super Paoli com algo mais adequado ("copiado" na verdade) aos pescadores das "cocorocas" das águas ainda limpas da baía da Guanabara. Já estava no curso ginasial e com um colega de classe (amigo até hoje) que morava no tranquilo bairro da Urca (perto do quartel), com uma enorme balaustrada em frente de casa que usaríamos muito ao longo dos tempos. Sardinhas cortadas eram as iscas dos 2 ou 3 anzóis das paradas usadas. Muitas boas lembranças desse tempo. Varas de bambu, com encaixes para superarem os 2,4 m de altura... Pegávamos bastante peixe, quase sempre doados.. Alguém passou por esses equipamentos no condicionamento & brevê de pescador ?
  20. Tenho (ou tive) esse livro ! De fato foi algo excepcional para uma época em que "devorávamos" tudo o que tinha a ver com Pesca Esportiva. Claro que a coleção da revista Aruanã e Troféu Pesca era algo "impositivo" aos pescadores que usavam iscas artificiais. Tempo SEM INTERNET e/ou mídia digital, as pesquisas e escolhas de locais para pescar eram avaliados nos diversos comentários dessas revistas. Os acessos eram restritos e as condições de pesca (olhando para trás) eram complicadas... a idade ajudava no "controle dos riscos"... Memórias que ficaram de saldo de tantas aventuras...
  21. Bom dia JoaoOtavio, Há tempos que uso as customizações da CBM (Custom By Marco) com absoluto sucesso. Procure a Bete ou o Leonardo que não se arrependerá ! 🏆 Custom By Marco www.custombymarco.com Rua Vicente de Carvalho 606 (Parque Anchieta), São Bernardo do Campo, SP, 09732-600 (11) 4122-2820
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