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Kid M deu reputação a Rafael Takahiro em PARAIBUNA: Nov/2024 - Tempo ajudou!
A sensação das represas perto da capital de SP é definitivamente o destino que mais tem saído amarelos, azuis e azulrelos de bom porte nessa temporada.
Como estreei nas represas aqui perto em Igaratá há algumas semanas, pesquisando bastante, ouvindo relatos, estava ansioso por pescar em Paraibuna-SP.
Meu irmão e grande amigo Luis tinha feito o convite, pois estava de folga.
Previamente, os aplicativos estavam apontando chuva, mas um dia antes, abriu o tempo e marcavam 11mm, bem distribuídos durante o dia e pouco, quase nada de vento (mais importante). Notícias de peixe em casal, manhoso, muitos peixes já furados recusando iscas de todo tipo, recomendações de jigs bem pequenos (3g-4g) e as iscas de 3 garatéias.
Viagem tranquila, 2horinhas de sp.
Vista do local que deixamos o carro e subimos na embarcação.
A pesca prometia, acompanhando o guia nas redes sociais, todo dia peixes bons. Isso também traz uma boa expectativa e uma pressão natural.
Com menos de 10 arremessos, subiu o primeiro casal de azulão, atrás da Bonnie 95 com ratlin. Trabalhando rápido e errático, como gosto e os guias não gostam rsrs
Cubrimos na Jerkbait e caixa!
Que felicidade, meu primeiro azul de Paraibuna!!! Meu parceiro tentou pegar a fêmea, mas não conseguimos.
Um ponto depois, outra pancada na Bonnie, o Luis cobre e acerta o primeiro azul dele tbm!
A pesca caçando casal não é das minhas preferidas....exige muita atenção, olhar aguçado, paciência e técnica. Sou do time que gosta de bater isca, esperar o peixe bater...prefiro o peixe menor, na superfície, que um maior, no fundo....mas a gente pesca como o peixe quer, não como queremos, dizia o guia!
O guia ia achando os casais, e a gente ia revezando as tentativas, pra equilibrar as capturas!
Achamos mais uns dois casais de amarelos de manhã, bem manhosos...
Pescaria com bastante ação e muito aprendizado!
Paramos pra almoçar e depois o guia nos levou num ponto pra pescar de barranco, pros peixes não verem a gente chegando de barco. Local íngrime, escorregadio, o guia até levou um rola...rsrsrs, achamos uns 3 casais, um levou a Oneten que tinha emprestado pro meu parceiro....abriu no nó de leader. Eu acertei uns dois bonitos amarelos, os maiores que eu peguei.
Esse tava quadrado! Meu primeiro 50up amarelo!
Ainda perdi dois bonitos peixes, um levou pro enrosco e perdi, outro escapou na hora de tirar da água, estávamos sem os alicates e sem passaguá....não sou muito bom nesse tipo de pescaria, mas chego lá!
Ainda fim de tarde acertei mais um amarelo bonito!
Meu parceiro ainda acertou mais dois bons azuis, de quase 50cm.
Um rebojou na minha Bonnie 95 e ele stickou lá e acertou! Pra finalizar com chave de ouro!!!
O tempo ajudou demais! Só choviscou e pouco, zero vento! Água paradinha, ideal pra bater uma superfície!
Aprendi demais com essa pescaria e nesse local, muitos hábitos que tenho de pescar em outros lugares....aqui quando o peixe tá atrás da isca na superfície a recomendação é stickar ao invés de continuar zarando....arremesso muito próximo a margem e trabalhar a isca só por 2-3 metros, devido ao drop íngrime, essa ideia de ir no barranco pra ver o peixe sem que o peixe veja o barco achei fantástica também!
Surpreendidos com a quantidade, não pegamos quase nenhum peixe minúsculo - o que eu achava que aconteciam nas represas perto de SP.
Peixe muito manhoso, muitas vezes já furados - como eles dizem.
Volto logo, curti demais essa pescada!
Material utilizado:
- Varas Majorcraft Speedtyle 5'8 14lbs e 16lbs e Shimano Vengeance 15lbs 6'3
- Carretilhas Liger 2022, Aldebaran BFS
- Linhas de 30lbs YGK
- Iscas Bonnie 95 com ratlin, Megabass Vision e X80, Jig de 3g
Agradeço a Deus, e a minha família por me aguentar com esse vício de pescar. Sempre que pesco me conecto com meu avô, avó e meu pai, que já me deixaram e me tornaram pescador.
Quem quiser trocar uma ideia sobre essa pescaria,
https://www.instagram.com/rafatako/
Tô montando uma turma pra Amazonia e Tocantins em 2025 e novos amigos serão bem vindos até pra irmos durante a semana pra Igaratá ou Paraibuna!
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Kid M recebeu reputação de Marcelo Pupim em Rio Preto SIRN, Super Açu Premium 29 a 05/11/2023
Ainda não será o "nosso relato", mas algumas coisas que vivenciamos nesses dias na Amazônia, desfrutando do fantástico apoio & serviços da operação do Super Açu Premium. Realmente um dos melhores que já desfrutamos ao longo de nossos grupos de pesca.
Ainda estamos recolhendo as fotos e filmagens realizadas nessa pescaria que se iniciou pela chegada aérea em SIRN, onde pudemos ver as dificuldades esperadas pela seca na região. Antes porém, algumas considerações :
Voos com a GOL são sujeitos a muitas "surpresas" na hora de emissão dos bilhetes de embarque... Grande parte do Grupo saiu de Salvador - BA, mas também tivemos gente vinda de Ribeirão Preto - SP. Receber os assentos pré-marcados é mera especulação, diante de tantas mudanças de voos determinados pela empresa aérea, não respeitando o que inicialmente foi vendido (deveríamos sair às 05:30 h e saímos às 04:00 h). Voamos para fazer conexão em Brasília, onde após uma boa espera e atraso do voo, embarcar para Manaus onde a chegada se deu por volta das 13:15 h. A bagagem chegou rápida e com isso, nos dirigimos à VAN pré-esquematizada para o almoço, reservado no
Banzero - sinônimo de gastronomia nessa cidade de muito calor. Encontrei alguém do fórum (desculpe por não nominá-lo, mas nessa idade é coisa mais comum...), com quem conversei rapidamente das condições de pesca, já que ele estava voltando !
A comida servida teve por base o tambaqui, pirarucu e outras opções, sempre com cerveja gelada e olhos de gula ! Impressionante como conseguem preparar algo tão suculento em quantidade para essa turma de glutões...
Hora de irmos ao hotel (Quality) que estava mais que confuso na recepção, apesar de todo o sistema de reservas ter sido encaminhado previamente ! Pequenas coisas que podem ser facilmente ajustadas e mudam o conceito do hóspede. Os quartos entretanto estavam excelentes, com ótimos ar condicionados, camas adequadas e serviços a disposição. Depois de tanta viagem de avião e estresse pela véspera de molhar as iscas, descansamos um pouco e mais adiante saímos para a tradicional ida a Sucuri (sempre atualizada e farta em opções de materiais de pesca) e uma parada (mais tarde) na Cachaçaria do Dedé (boa, mas já foi melhor...). Saída marcada às 05:30 h e café às 05:15 h.
Excitação é algo que sempre se faz presente no processo de chegar ao ponto de pesca, e conosco não foi diferente. Havia um Grupo no nosso Hotel que foi para Barcelos (Angatu) e saiu mais cedo que nós, mas pontualmente a VAN parou na frente do hotel para receber as bagagens e tubos do Grupo, já completo com 16 integrantes. Diferentemente do "check in", a saída foi bem tranquila, sendo feita com a agilidade esperada. Um ótimo café da manhã foi servido.
Nossas passagens para SIRN foram tiradas pela VoePass !
Estávamos preocupados com o voo pelos fatos ocorridos nas semanas anteriores, mas - importante relatar - que tudo funcionou de forma adequada. Junto no voo uma outra turma indo para o Angatu Açu, e 6 pescadores espanhóis que saltariam em Tefé para pegar um transporte para irem pescar pirarucu (exclusivamente). Sim, antes que esqueça, o voo tem uma parada de abastecimento em Tefé (uns 20') e seguida para SIRN (+50'). Serviço de bordo com duas aeromoças, e voo absolutamente tranquilo em céu de brigadeiro;
Nosso transporte já estava no aeroporto, onde após as demandas de assinatura dos que chegavam e a partida dos que saíram com aquela conversa de como estava o rio e a pescaria na semana que se encerrava ! Pelo apurado, saiu um Açu de 84 cm ! Finalmente conseguimos sair para o barco.
Pensem numa coisa Super Top ! Assim é o Super Açu Premium ! Acomoda até 18 pescadores, mas navega tranquilo (e bem) com 16 integrantes ! Tudo muito prático, confortável (WiFi perfeito - Alan Musk), gastronomia excepcional (2 cozinheiras), lavanderia, arrumadeira, piloteiros da região (comunidade ribeirinha que está acoplada a operação), tudo em excesso ! Acho que neste aspecto, é quase imbatível ! Não conheço o Zaltana...
Nosso destino era o rio Preto, descendo de SIRN ! As águas estavam tão baixas em SIRN que o embarque teve de ser através dos Bass Boats, mesmo que a distância para o barco fosse bem pequena, O barco saiu quase que imediatamente rumo ao ponto desejado, enquanto almoçamos e fomos preparar as tralhas para correr atrás dos brutos...
Claro que no caminho, teve uma parada para "esticar as linhas" no próprio rio Negro ! Poucos exemplares, mas o suficiente para animar o Grupo, já preocupado com a baixa altura (profundidade) nas margens ao longo desse traslado. O barco anda muito, e tivemos que nos contentar com um longo trecho de navegação nos botes, sob um vento nada agradável (marolas), mas o importante é que estávamos a caminho de algo que foi planejado e preparado durante 10 meses...
Paramos no final da tarde antes da entrada na Foz do rio Preto & Padauarí, onde desfrutamos de uma boa refeição e sem maiores delongas, nos recolhemos para iniciar (de fato) a pescaria no dia seguinte ! Que maravilha !!!
Claro que o amanhecer (tipo 05:00 h) já foi com aquele cheiro de café provocando a fome de todos já entusiasmados integrantes do Grupo. Mesa completa com todos aqueles itens que fazem dessa primeira refeição do dia aquele exagero de opções, provas e/ou recepções ! Variedade e qualidade sempre a frente ! Nosso atendente faz tudo Cheep era o cara dos bons serviços ! Presente, objetivo, sempre pronto a sugerir e induzir boas soluções aos que tinham dúvidas ! Olha a pinta do cara aí ! Eficiente e vencedor da eleição de melhor funcionário de apoio (uma graninha a mais)
As duplas já haviam sido estabelecidas (fazemos rodízio de pescadores e guias para que exista uma experiência / avaliação de todos os funcionários) de modo que a tarefa mais difícil era mesmo deixar o local do café ! Os embarques eram feitos na popa do barco, de forma sequenciada a partir do chamado dos supervisores existentes (Noel e Geraldo - ambos excelentes), sempre com base na dupla pronta para seguir adiante ! Lógico que todo o processo de mobilização e colocação dos itens (bebidas, água, refri) dentro dos bass boats já haviam sido realizados, cabendo-nos apenas entrar e sentar nas cadeiras no meio do bote, juntos com os guias responsáveis por cada um dos botes. Show de serviço !
Já havíamos sido informados que pela situação de seca, não teríamos como esperar pela entrada do barco na foz do rio Preto, pois não haveria calado (e segurança) para fazê-lo ! Aproveito para registrar a preocupação de todos (funcionários) bordo com a questão de segurança oferecida, seja ela preventiva no barco, botes, motores, acessos e até mesmo alimentar. Isso revelava um processo de treinamento bastante grande para a formação de um quadro de pessoas que assimilaram a correta visão de um "prestador de serviço". Todos (indistintamente) uniformizados, com material adequado para o exercício de suas funções e com nítidas evidências de saberem desempenhar o que deles se esperava.
Mas o fato é que seguimos numa coluna de botes navegando pelo rio Negro em busca do acesso ao rio Preto. Encontramos diversos outros barco hoteis na região (Angatu Açu, Kalua, Tayaçu e outros), com seus botes mais tradicionais buscando alcançar os pontos de acesso no rio Preto, que aparentemente teriam menos "rasura" que o Negro. Os motores de 30 hp's não foram páreo para os Mercury de 100 HP's dos Bass Boats. Existem algumas vinculações de uso ao longo do rio Preto com vista aos acordos comerciais feitos com as comunidades ribeirinhas, cabendo a operação do Super Açú Premium a exploração dessas partes do rio de forma exclusiva (certamente rolou uma nota por conta disso na negociação). Chegamos numa área em que existe uma "guarita" com funcionários ativos, controlando os acessos, sendo que para a esquerda seguiríamos pelo rio Preto, enquanto pelo lado direito o rio era o Padauari (sem exclusividade)
Já na chegada um belo lago com possibilidade de pesca em ambas as margens nos propiciou as primeiras capturas! Nada de grandes açus, mas peixes menores com muita força indistintamente pacas, borboletas e pequenos açus... Na verdade era apenas para molhar as iscas pois deveríamos seguir em frente para novas áreas que - segundo os guias - encontraríamos peixes maiores. E estávamos em pleno processo de desentocar os brutos ! Imagem do drone mostra uma captura !
RP 2.mp4
Esse foi apenas um esquente, já que teríamos que voltar para o barco, pois nosso deslocamento para o "acampamento" só aconteceria no dia seguinte, em função da logística necessária para prestar esse serviço (inigualável) aos seus clientes (basta dizer que até maquina de lavar roupa tinha nesse "meio do mato").
Mas tudo a seu tempo ! Vou postar uns peixinhos para que vocês não percam o interesse na pescaria...
De volta ao barco, à noite foi de resenha ! Primeiras impressões, capturas, perdas, tipos de estrutura, performance dos guias, e todo aquele "lero lero" que faz parte do ritual de qualquer grupo de pesca que se preze ! Cerveja gelada, petiscos (sempre excelentes), conversa solta e planos para a ida no dia seguinte para "o acampamento" que seria feita por 14 dos 16 integrantes (dois preferiram ficar em locais mais próximos ao barco, a despeitos de serem informados que o local era top). Na verdade é sempre muito difícil conciliar interesses de um Grupo de tantos integrantes. Como não tem "menino" numa pescaria como essa, o lema de "só se faz o que se quer" ficou prevalecendo a vontade pessoal (mas acho que se arrependeram depois) - faz parte.
Amanhecer da mesma forma, tanto que não vou ficar me repetindo pois o esquema era o mesmo com a coleta dos guias (havia um barco regional de apoio, como é hábito da região) e um esquema de marmitas e sanduiches para o decorrer do dia, pois o jantar seria no acampamento - já havia um esquema montado de botes de apoio subirem o rio Preto para levar as coisas que seriam usadas para jantar. Como iríamos subir pescando, tudo se ajustaria no acampamento.
Passamos pela guarita, lago reservado onde estivéramos no dia anterior, e no ronco dos Mercurys tocamos rio acima, volta e meia encontrando alguém do Grupo fazendo uns pinchos (os locais eram irresistíveis) e os peixinhos começaram a crescer ! Impressionante a forma dos peixes por lá ! Até mesmo os borboletas pareciam bem maiores antes de darem as caras...
Hora de transpor um obstáculo natural, que é a "cachoeira" - na verdade uma corredeira que mostra um enorme pedral, principalmente em épocas de seca, agravada pela situação geral de falta de grandes chuvas... Um obstáculo natural a ser transponível apenas por quem conhece as "passagens" entre as pedras recobertas de limo. Por uma questão de segurança, fomos obrigados a descer dos botes e atravessar andando o obstáculo, pela parte seca !
Era para termos ido em botes menores (que ficam na parte alta do rio), mas os guias ainda arranjaram uma passagem para transpormos dois dos bass boats para uso na parte superior (só para quem conhece). Os demais botes já haviam passado mais cedo e desenvolviam seus esquemas de pescaria, todos com bons resultados ! O tamanho dos peixes cresceu de forma significativa nessa parte do rio menos explorada, mas não estava simples de buscar os maiores ! Mesmo assim, pegamos diversos na faixa dos 70 cm...
O dia passou rápido, e quando é que não passa quando se está pescando, com uma enorme descarga de "adrenalina acumulada" pela expectativa de vermos as "linhas esticadas" atrás dos brutos ! Vou deixar para juntar as imagens dos peixes mais para frente, falando um pouco das iscas usadas e algumas observações recolhidas ! Os peixes não escolhiam (ou tinham grande preferência), atacando superfície, sub water, meia água e até jigs e shads... Sem dúvida alguma as iscas de hélice estavam mais em uso ! As HR Hallowen de 5,25 g eram as preferidas ! A parte curiosa foi uma garateia partida (lascada numa perna inteira) da Rocket do NN ! O bruto foi fisgado e arrancou uma parte do garateia na corrida que deu (claro que foi embora). Também tivemos êxitos com as Popper sendo as Pop Queens de 10,5 as mais usadas. Contudo embarquei peixes acima dos 70 cm com uma Chug Buggy que possuo há anos... Nas zaras, acho que teve de tudo, com preferência disparada pelas T20, Trairão e Dr Spock ! Nas subwalk, nada próximo as da Rapala, embora as Brava (MS) e as Curisco (NN) tenham pontuado ! As meia águas foram menos usadas, até por conta da profundidade das águas ! A preferência no lugar destas eram mesmo as SubWater. Jigs foram usados (pegaram pouco) enquanto que os grandes shads (15) fizeram a diferença (saiu um maior de 80 cm num deles). Para finalizar, a grande maioria usando linhas de 40 à 55 lb (todos de multi - quase sempre de power pro). Varas a partir de 5'6" até 6'6", todas fast, fossem customizadas ou comerciais (2 perdas é bem razoável). Molinetes e carretilhas na faixa de 50% para cada (sem registros de quebras e/ou perdas). Uso de líderes atados nos snaps - na faixa de 50% / 60% - mais especialmente nos conjuntos mais pesados...
Voltemos agora para a ida até o "acampamento", bastante registrada em seus detalhes ! Incialmente com a visão do drone, do local onde foi implementada e depois da visão do conjunto que seria desfrutado por duas noites !
As resenhas destas noites foram na imersão do braço de rio (Preto) que passava a menos de 5 m das nossas acomodações, compostas por barracas forradas, com camas infladas de ar, roupa de cama, 3 banheiros químicos e dois chuveiros (coletivos). Na "tenda principal", mesa e cadeiras para todos os integrantes, com um bar permanentemente aberto - 24 h - e serviço de garçom e cozinha ! Não posso esquecer da lavanderia que funcionou muito bem ! Disponibilizaram redes para uso de alguns dos presentes ! Claro que tinha WiFi de 5G disponível.
Tivemos churrasco nas duas noites, sempre de comida levada (não se matou qualquer exemplar dos inúmeros capturados), mas sempre com enorme variedade de peixes (pirarucu, tambaqui, matrinxã) e de carnes de boi e porco (só coisa de primeira). Com barriga cheia (e bota cheia nisso), os roncos eram inevitáveis, mas nem por isso desmanchou o encanto (e desfrute) de algo tão especial que nos colocava num local de pura serenidade ! SHOW !
Claro que essas duas dormidas passaram rápido demais ! Mas o que havia sido acertado era o que seria mantido, mesmo que já tivéssemos uma expectativa de que a fartura encontrada perto do acampamento não iria se repetir nas proximidades do barco. Nem por isso diminuíram as expectativas, e voltamos da mesma forma que chegamos - PESCANDO ! Tá na hora de postarmos mais algumas imagens do que foi produzido nesses dias de alegria !
= 74 cm
= 80 cm
= 82 cm
= 84 cm
= 86 cm => CAMPEÃO 2023
Ainda não acabou, mesmo com essa aparência de final de festa ! Também teve gente que deixou um "espaço de tempo" para tentar um couro, e mesmo com pouco tempo de espera, conseguiu ter resultado ! Foram dois filhotes
Tratando-se de peixes embarcados, deixei uma imagem não muito comum de ser vista, mas a foto não permite transformar essas capturas em "causo de pescador", principalmente pelo tamanho dos tucunarés envolvidos (ambos acima de 70 cm). Merece destaque
Já próximo dos "finalmentes" é necessário informar que ainda há fotos que não me chegaram às mãos (apesar dessa nossa facilidade digital). Já passei praticamente tudo que gostaria de retratar e comentar ! Nunca deixa de haver acréscimos, principalmente nas nossas lembranças, daí me permitirem assistir a pequena filmagem a seguir que retrata um local onde podemos realizar quão pequenos somos dentro do nosso "mundinho". Vejam que local inspirador de paz e de boa reflexões ! Serão sinônimos eternos do rio Preto.
Drone de Kid com Pacuzinho.mp4 Drone de Kid com Pacuzinho.mp4
Este é um momento único, sem vencedores e/ou vencidos ! Um preservando o capturado e o outro reconhecido pelas suas magníficas cores ! Tudo integrado e preservado, como deverá ser sempre ! Nessa linha é também importante saber do empenho dos sócios dessa operação (Super Açu Premium) em elevar o nível de qualidade & vida dos ribeirinhos das comunidades que são apoiadas por um projeto pré-estabelecido, seja com material para manutenção, seja com material de alta tecnologia para adequar esses "esquecidos" de coisas que nos são mais que naturais nos dias de hoje, tais como celulares, energia (será feita a substituição do gerador a diesel pela energia solar), escolas, médicos com visitas semanais, contas bancárias - todos usam PIX nos seus pequenos negócios, etc... essas coisas ainda nos fazem acreditar que pode haver esperança nesse nosso país ! Não esquecer de dizer que grande parte dos funcionários que trabalha nessa operação pertence (e mora) nessas comunidades, ou seja, tem trabalho e ganho. Durante a época em que não há operação, permanecem recebendo um salário para se manterem até a chegada de novos grupos.
Essa é a imagem captura no retorno para o barco, embora não saiba mais de que dia, mas cada amanhecer ou entardecer era assim ! Que desagradável... Chegou o momento de concluirmos a pescaria, com avaliação e pagamentos de gorjetas a todos aqueles que tão bem nos atenderam ! Temos o hábito de estipular "extras" para aqueles que - segundo voto de cada um dos integrantes - se mostrou merecedor desse reconhecimento. Pela funcionários (exceto piloteiros) a disputa foi intensa, mas nosso já retratado garçom Chip foi o vencedor. Já dentre os piloteiros a avaliação foi mais difícil, mas Luciano foi que faturou esse extra. Importante também destacar que além dos valores fixos distribuídos, também estabelecemos uma tabela para embarques acima de tucunas de 75 cm, ou seja, faturaram de forma adequada ! É nosso pensamento gratificar bem aqueles que desempenharam suas funções de adequadamente. Também entregamos troféus aos que pegaram os peixes de maior comprimento, tanto de tucunarés (86) quanto de couro (126). Olha os campeoníssimos deste Grupo 31 retratados !
A pescaria estaria finalizada não fosse um fator relevante para marcar definitivamente esse Grupo, que não por acaso tem nas suas cores o grená, branco e verde do tricolor carioca ! Os fundadores (irmãos APF) são Fluminense desde sempre, quando frequentaram o clube e disputaram diversos esportes por lá ! Quis o destino que tivéssemos acesso ao restrito grupo de vencedores da Libertadores da América, justamente no final dessa viagem (senão estaríamos em pleno Maracanã).
Na espera para o início da transmissão, tudo é tensão e ansiedade dentre os presentes, alguns dos quais torcedores de outros times & cores, mas todos eram pelo Brasil x Argentinos !
Os 3 APF fundadores dos Mocorongos em 1989 - Armando (Mandi), Agenor (Kid) e Antonio Cecil (Animal) na hora da verdade frente aos "Hermanos" ! Torcidas deram o contraponto e o estádio estava fantástico, para um jogo de muito estudo, estratégia e respeito ! Mas não dava para repetir 2008, quando nós três estávamos no Maracanã, perdendo nos pênaltis para a LDU ! Dessa feita a história teria que ser outra - E FOI !!
Gol da final da Liberta 2023.mp4
Fim de papo !
Os agradecimentos de praxe aos envolvidos e a recomendação de acrescerem essa alternativa de pesca nas possibilidades de todos vocês. Complicado é arranjar vaga, mas para isso é importante pensar com dois anos de antecedência...
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Kid M recebeu reputação de Francisco Jr em Rio Preto SIRN, Super Açu Premium 29 a 05/11/2023
Ainda não será o "nosso relato", mas algumas coisas que vivenciamos nesses dias na Amazônia, desfrutando do fantástico apoio & serviços da operação do Super Açu Premium. Realmente um dos melhores que já desfrutamos ao longo de nossos grupos de pesca.
Ainda estamos recolhendo as fotos e filmagens realizadas nessa pescaria que se iniciou pela chegada aérea em SIRN, onde pudemos ver as dificuldades esperadas pela seca na região. Antes porém, algumas considerações :
Voos com a GOL são sujeitos a muitas "surpresas" na hora de emissão dos bilhetes de embarque... Grande parte do Grupo saiu de Salvador - BA, mas também tivemos gente vinda de Ribeirão Preto - SP. Receber os assentos pré-marcados é mera especulação, diante de tantas mudanças de voos determinados pela empresa aérea, não respeitando o que inicialmente foi vendido (deveríamos sair às 05:30 h e saímos às 04:00 h). Voamos para fazer conexão em Brasília, onde após uma boa espera e atraso do voo, embarcar para Manaus onde a chegada se deu por volta das 13:15 h. A bagagem chegou rápida e com isso, nos dirigimos à VAN pré-esquematizada para o almoço, reservado no
Banzero - sinônimo de gastronomia nessa cidade de muito calor. Encontrei alguém do fórum (desculpe por não nominá-lo, mas nessa idade é coisa mais comum...), com quem conversei rapidamente das condições de pesca, já que ele estava voltando !
A comida servida teve por base o tambaqui, pirarucu e outras opções, sempre com cerveja gelada e olhos de gula ! Impressionante como conseguem preparar algo tão suculento em quantidade para essa turma de glutões...
Hora de irmos ao hotel (Quality) que estava mais que confuso na recepção, apesar de todo o sistema de reservas ter sido encaminhado previamente ! Pequenas coisas que podem ser facilmente ajustadas e mudam o conceito do hóspede. Os quartos entretanto estavam excelentes, com ótimos ar condicionados, camas adequadas e serviços a disposição. Depois de tanta viagem de avião e estresse pela véspera de molhar as iscas, descansamos um pouco e mais adiante saímos para a tradicional ida a Sucuri (sempre atualizada e farta em opções de materiais de pesca) e uma parada (mais tarde) na Cachaçaria do Dedé (boa, mas já foi melhor...). Saída marcada às 05:30 h e café às 05:15 h.
Excitação é algo que sempre se faz presente no processo de chegar ao ponto de pesca, e conosco não foi diferente. Havia um Grupo no nosso Hotel que foi para Barcelos (Angatu) e saiu mais cedo que nós, mas pontualmente a VAN parou na frente do hotel para receber as bagagens e tubos do Grupo, já completo com 16 integrantes. Diferentemente do "check in", a saída foi bem tranquila, sendo feita com a agilidade esperada. Um ótimo café da manhã foi servido.
Nossas passagens para SIRN foram tiradas pela VoePass !
Estávamos preocupados com o voo pelos fatos ocorridos nas semanas anteriores, mas - importante relatar - que tudo funcionou de forma adequada. Junto no voo uma outra turma indo para o Angatu Açu, e 6 pescadores espanhóis que saltariam em Tefé para pegar um transporte para irem pescar pirarucu (exclusivamente). Sim, antes que esqueça, o voo tem uma parada de abastecimento em Tefé (uns 20') e seguida para SIRN (+50'). Serviço de bordo com duas aeromoças, e voo absolutamente tranquilo em céu de brigadeiro;
Nosso transporte já estava no aeroporto, onde após as demandas de assinatura dos que chegavam e a partida dos que saíram com aquela conversa de como estava o rio e a pescaria na semana que se encerrava ! Pelo apurado, saiu um Açu de 84 cm ! Finalmente conseguimos sair para o barco.
Pensem numa coisa Super Top ! Assim é o Super Açu Premium ! Acomoda até 18 pescadores, mas navega tranquilo (e bem) com 16 integrantes ! Tudo muito prático, confortável (WiFi perfeito - Alan Musk), gastronomia excepcional (2 cozinheiras), lavanderia, arrumadeira, piloteiros da região (comunidade ribeirinha que está acoplada a operação), tudo em excesso ! Acho que neste aspecto, é quase imbatível ! Não conheço o Zaltana...
Nosso destino era o rio Preto, descendo de SIRN ! As águas estavam tão baixas em SIRN que o embarque teve de ser através dos Bass Boats, mesmo que a distância para o barco fosse bem pequena, O barco saiu quase que imediatamente rumo ao ponto desejado, enquanto almoçamos e fomos preparar as tralhas para correr atrás dos brutos...
Claro que no caminho, teve uma parada para "esticar as linhas" no próprio rio Negro ! Poucos exemplares, mas o suficiente para animar o Grupo, já preocupado com a baixa altura (profundidade) nas margens ao longo desse traslado. O barco anda muito, e tivemos que nos contentar com um longo trecho de navegação nos botes, sob um vento nada agradável (marolas), mas o importante é que estávamos a caminho de algo que foi planejado e preparado durante 10 meses...
Paramos no final da tarde antes da entrada na Foz do rio Preto & Padauarí, onde desfrutamos de uma boa refeição e sem maiores delongas, nos recolhemos para iniciar (de fato) a pescaria no dia seguinte ! Que maravilha !!!
Claro que o amanhecer (tipo 05:00 h) já foi com aquele cheiro de café provocando a fome de todos já entusiasmados integrantes do Grupo. Mesa completa com todos aqueles itens que fazem dessa primeira refeição do dia aquele exagero de opções, provas e/ou recepções ! Variedade e qualidade sempre a frente ! Nosso atendente faz tudo Cheep era o cara dos bons serviços ! Presente, objetivo, sempre pronto a sugerir e induzir boas soluções aos que tinham dúvidas ! Olha a pinta do cara aí ! Eficiente e vencedor da eleição de melhor funcionário de apoio (uma graninha a mais)
As duplas já haviam sido estabelecidas (fazemos rodízio de pescadores e guias para que exista uma experiência / avaliação de todos os funcionários) de modo que a tarefa mais difícil era mesmo deixar o local do café ! Os embarques eram feitos na popa do barco, de forma sequenciada a partir do chamado dos supervisores existentes (Noel e Geraldo - ambos excelentes), sempre com base na dupla pronta para seguir adiante ! Lógico que todo o processo de mobilização e colocação dos itens (bebidas, água, refri) dentro dos bass boats já haviam sido realizados, cabendo-nos apenas entrar e sentar nas cadeiras no meio do bote, juntos com os guias responsáveis por cada um dos botes. Show de serviço !
Já havíamos sido informados que pela situação de seca, não teríamos como esperar pela entrada do barco na foz do rio Preto, pois não haveria calado (e segurança) para fazê-lo ! Aproveito para registrar a preocupação de todos (funcionários) bordo com a questão de segurança oferecida, seja ela preventiva no barco, botes, motores, acessos e até mesmo alimentar. Isso revelava um processo de treinamento bastante grande para a formação de um quadro de pessoas que assimilaram a correta visão de um "prestador de serviço". Todos (indistintamente) uniformizados, com material adequado para o exercício de suas funções e com nítidas evidências de saberem desempenhar o que deles se esperava.
Mas o fato é que seguimos numa coluna de botes navegando pelo rio Negro em busca do acesso ao rio Preto. Encontramos diversos outros barco hoteis na região (Angatu Açu, Kalua, Tayaçu e outros), com seus botes mais tradicionais buscando alcançar os pontos de acesso no rio Preto, que aparentemente teriam menos "rasura" que o Negro. Os motores de 30 hp's não foram páreo para os Mercury de 100 HP's dos Bass Boats. Existem algumas vinculações de uso ao longo do rio Preto com vista aos acordos comerciais feitos com as comunidades ribeirinhas, cabendo a operação do Super Açú Premium a exploração dessas partes do rio de forma exclusiva (certamente rolou uma nota por conta disso na negociação). Chegamos numa área em que existe uma "guarita" com funcionários ativos, controlando os acessos, sendo que para a esquerda seguiríamos pelo rio Preto, enquanto pelo lado direito o rio era o Padauari (sem exclusividade)
Já na chegada um belo lago com possibilidade de pesca em ambas as margens nos propiciou as primeiras capturas! Nada de grandes açus, mas peixes menores com muita força indistintamente pacas, borboletas e pequenos açus... Na verdade era apenas para molhar as iscas pois deveríamos seguir em frente para novas áreas que - segundo os guias - encontraríamos peixes maiores. E estávamos em pleno processo de desentocar os brutos ! Imagem do drone mostra uma captura !
RP 2.mp4
Esse foi apenas um esquente, já que teríamos que voltar para o barco, pois nosso deslocamento para o "acampamento" só aconteceria no dia seguinte, em função da logística necessária para prestar esse serviço (inigualável) aos seus clientes (basta dizer que até maquina de lavar roupa tinha nesse "meio do mato").
Mas tudo a seu tempo ! Vou postar uns peixinhos para que vocês não percam o interesse na pescaria...
De volta ao barco, à noite foi de resenha ! Primeiras impressões, capturas, perdas, tipos de estrutura, performance dos guias, e todo aquele "lero lero" que faz parte do ritual de qualquer grupo de pesca que se preze ! Cerveja gelada, petiscos (sempre excelentes), conversa solta e planos para a ida no dia seguinte para "o acampamento" que seria feita por 14 dos 16 integrantes (dois preferiram ficar em locais mais próximos ao barco, a despeitos de serem informados que o local era top). Na verdade é sempre muito difícil conciliar interesses de um Grupo de tantos integrantes. Como não tem "menino" numa pescaria como essa, o lema de "só se faz o que se quer" ficou prevalecendo a vontade pessoal (mas acho que se arrependeram depois) - faz parte.
Amanhecer da mesma forma, tanto que não vou ficar me repetindo pois o esquema era o mesmo com a coleta dos guias (havia um barco regional de apoio, como é hábito da região) e um esquema de marmitas e sanduiches para o decorrer do dia, pois o jantar seria no acampamento - já havia um esquema montado de botes de apoio subirem o rio Preto para levar as coisas que seriam usadas para jantar. Como iríamos subir pescando, tudo se ajustaria no acampamento.
Passamos pela guarita, lago reservado onde estivéramos no dia anterior, e no ronco dos Mercurys tocamos rio acima, volta e meia encontrando alguém do Grupo fazendo uns pinchos (os locais eram irresistíveis) e os peixinhos começaram a crescer ! Impressionante a forma dos peixes por lá ! Até mesmo os borboletas pareciam bem maiores antes de darem as caras...
Hora de transpor um obstáculo natural, que é a "cachoeira" - na verdade uma corredeira que mostra um enorme pedral, principalmente em épocas de seca, agravada pela situação geral de falta de grandes chuvas... Um obstáculo natural a ser transponível apenas por quem conhece as "passagens" entre as pedras recobertas de limo. Por uma questão de segurança, fomos obrigados a descer dos botes e atravessar andando o obstáculo, pela parte seca !
Era para termos ido em botes menores (que ficam na parte alta do rio), mas os guias ainda arranjaram uma passagem para transpormos dois dos bass boats para uso na parte superior (só para quem conhece). Os demais botes já haviam passado mais cedo e desenvolviam seus esquemas de pescaria, todos com bons resultados ! O tamanho dos peixes cresceu de forma significativa nessa parte do rio menos explorada, mas não estava simples de buscar os maiores ! Mesmo assim, pegamos diversos na faixa dos 70 cm...
O dia passou rápido, e quando é que não passa quando se está pescando, com uma enorme descarga de "adrenalina acumulada" pela expectativa de vermos as "linhas esticadas" atrás dos brutos ! Vou deixar para juntar as imagens dos peixes mais para frente, falando um pouco das iscas usadas e algumas observações recolhidas ! Os peixes não escolhiam (ou tinham grande preferência), atacando superfície, sub water, meia água e até jigs e shads... Sem dúvida alguma as iscas de hélice estavam mais em uso ! As HR Hallowen de 5,25 g eram as preferidas ! A parte curiosa foi uma garateia partida (lascada numa perna inteira) da Rocket do NN ! O bruto foi fisgado e arrancou uma parte do garateia na corrida que deu (claro que foi embora). Também tivemos êxitos com as Popper sendo as Pop Queens de 10,5 as mais usadas. Contudo embarquei peixes acima dos 70 cm com uma Chug Buggy que possuo há anos... Nas zaras, acho que teve de tudo, com preferência disparada pelas T20, Trairão e Dr Spock ! Nas subwalk, nada próximo as da Rapala, embora as Brava (MS) e as Curisco (NN) tenham pontuado ! As meia águas foram menos usadas, até por conta da profundidade das águas ! A preferência no lugar destas eram mesmo as SubWater. Jigs foram usados (pegaram pouco) enquanto que os grandes shads (15) fizeram a diferença (saiu um maior de 80 cm num deles). Para finalizar, a grande maioria usando linhas de 40 à 55 lb (todos de multi - quase sempre de power pro). Varas a partir de 5'6" até 6'6", todas fast, fossem customizadas ou comerciais (2 perdas é bem razoável). Molinetes e carretilhas na faixa de 50% para cada (sem registros de quebras e/ou perdas). Uso de líderes atados nos snaps - na faixa de 50% / 60% - mais especialmente nos conjuntos mais pesados...
Voltemos agora para a ida até o "acampamento", bastante registrada em seus detalhes ! Incialmente com a visão do drone, do local onde foi implementada e depois da visão do conjunto que seria desfrutado por duas noites !
As resenhas destas noites foram na imersão do braço de rio (Preto) que passava a menos de 5 m das nossas acomodações, compostas por barracas forradas, com camas infladas de ar, roupa de cama, 3 banheiros químicos e dois chuveiros (coletivos). Na "tenda principal", mesa e cadeiras para todos os integrantes, com um bar permanentemente aberto - 24 h - e serviço de garçom e cozinha ! Não posso esquecer da lavanderia que funcionou muito bem ! Disponibilizaram redes para uso de alguns dos presentes ! Claro que tinha WiFi de 5G disponível.
Tivemos churrasco nas duas noites, sempre de comida levada (não se matou qualquer exemplar dos inúmeros capturados), mas sempre com enorme variedade de peixes (pirarucu, tambaqui, matrinxã) e de carnes de boi e porco (só coisa de primeira). Com barriga cheia (e bota cheia nisso), os roncos eram inevitáveis, mas nem por isso desmanchou o encanto (e desfrute) de algo tão especial que nos colocava num local de pura serenidade ! SHOW !
Claro que essas duas dormidas passaram rápido demais ! Mas o que havia sido acertado era o que seria mantido, mesmo que já tivéssemos uma expectativa de que a fartura encontrada perto do acampamento não iria se repetir nas proximidades do barco. Nem por isso diminuíram as expectativas, e voltamos da mesma forma que chegamos - PESCANDO ! Tá na hora de postarmos mais algumas imagens do que foi produzido nesses dias de alegria !
= 74 cm
= 80 cm
= 82 cm
= 84 cm
= 86 cm => CAMPEÃO 2023
Ainda não acabou, mesmo com essa aparência de final de festa ! Também teve gente que deixou um "espaço de tempo" para tentar um couro, e mesmo com pouco tempo de espera, conseguiu ter resultado ! Foram dois filhotes
Tratando-se de peixes embarcados, deixei uma imagem não muito comum de ser vista, mas a foto não permite transformar essas capturas em "causo de pescador", principalmente pelo tamanho dos tucunarés envolvidos (ambos acima de 70 cm). Merece destaque
Já próximo dos "finalmentes" é necessário informar que ainda há fotos que não me chegaram às mãos (apesar dessa nossa facilidade digital). Já passei praticamente tudo que gostaria de retratar e comentar ! Nunca deixa de haver acréscimos, principalmente nas nossas lembranças, daí me permitirem assistir a pequena filmagem a seguir que retrata um local onde podemos realizar quão pequenos somos dentro do nosso "mundinho". Vejam que local inspirador de paz e de boa reflexões ! Serão sinônimos eternos do rio Preto.
Drone de Kid com Pacuzinho.mp4 Drone de Kid com Pacuzinho.mp4
Este é um momento único, sem vencedores e/ou vencidos ! Um preservando o capturado e o outro reconhecido pelas suas magníficas cores ! Tudo integrado e preservado, como deverá ser sempre ! Nessa linha é também importante saber do empenho dos sócios dessa operação (Super Açu Premium) em elevar o nível de qualidade & vida dos ribeirinhos das comunidades que são apoiadas por um projeto pré-estabelecido, seja com material para manutenção, seja com material de alta tecnologia para adequar esses "esquecidos" de coisas que nos são mais que naturais nos dias de hoje, tais como celulares, energia (será feita a substituição do gerador a diesel pela energia solar), escolas, médicos com visitas semanais, contas bancárias - todos usam PIX nos seus pequenos negócios, etc... essas coisas ainda nos fazem acreditar que pode haver esperança nesse nosso país ! Não esquecer de dizer que grande parte dos funcionários que trabalha nessa operação pertence (e mora) nessas comunidades, ou seja, tem trabalho e ganho. Durante a época em que não há operação, permanecem recebendo um salário para se manterem até a chegada de novos grupos.
Essa é a imagem captura no retorno para o barco, embora não saiba mais de que dia, mas cada amanhecer ou entardecer era assim ! Que desagradável... Chegou o momento de concluirmos a pescaria, com avaliação e pagamentos de gorjetas a todos aqueles que tão bem nos atenderam ! Temos o hábito de estipular "extras" para aqueles que - segundo voto de cada um dos integrantes - se mostrou merecedor desse reconhecimento. Pela funcionários (exceto piloteiros) a disputa foi intensa, mas nosso já retratado garçom Chip foi o vencedor. Já dentre os piloteiros a avaliação foi mais difícil, mas Luciano foi que faturou esse extra. Importante também destacar que além dos valores fixos distribuídos, também estabelecemos uma tabela para embarques acima de tucunas de 75 cm, ou seja, faturaram de forma adequada ! É nosso pensamento gratificar bem aqueles que desempenharam suas funções de adequadamente. Também entregamos troféus aos que pegaram os peixes de maior comprimento, tanto de tucunarés (86) quanto de couro (126). Olha os campeoníssimos deste Grupo 31 retratados !
A pescaria estaria finalizada não fosse um fator relevante para marcar definitivamente esse Grupo, que não por acaso tem nas suas cores o grená, branco e verde do tricolor carioca ! Os fundadores (irmãos APF) são Fluminense desde sempre, quando frequentaram o clube e disputaram diversos esportes por lá ! Quis o destino que tivéssemos acesso ao restrito grupo de vencedores da Libertadores da América, justamente no final dessa viagem (senão estaríamos em pleno Maracanã).
Na espera para o início da transmissão, tudo é tensão e ansiedade dentre os presentes, alguns dos quais torcedores de outros times & cores, mas todos eram pelo Brasil x Argentinos !
Os 3 APF fundadores dos Mocorongos em 1989 - Armando (Mandi), Agenor (Kid) e Antonio Cecil (Animal) na hora da verdade frente aos "Hermanos" ! Torcidas deram o contraponto e o estádio estava fantástico, para um jogo de muito estudo, estratégia e respeito ! Mas não dava para repetir 2008, quando nós três estávamos no Maracanã, perdendo nos pênaltis para a LDU ! Dessa feita a história teria que ser outra - E FOI !!
Gol da final da Liberta 2023.mp4
Fim de papo !
Os agradecimentos de praxe aos envolvidos e a recomendação de acrescerem essa alternativa de pesca nas possibilidades de todos vocês. Complicado é arranjar vaga, mas para isso é importante pensar com dois anos de antecedência...
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Kid M recebeu reputação de CaioFonseca em Desaprovado - Operação Ney Pesca em Barcelos - (sonho virando pesadelo)
Fabrício,
Muito bom esse seu ALERTA !
Particularmente tenho insistido muito para que os Grupos de Pesca façam (previamente) uma verificação da idoneidade da operação pretendida.
Já mencionei anteriormente que o "momento" da pesca esportiva está sendo reativado (após efeitos da pandemia)
É o momento em que muitos dos guias resolvem se tornar "operadores", que através de conexões locais, monta uma programação.
Nem sempre dá errado (deveria dizer "dá certo"), mas os níveis de expectativa dos clientes terminam transformando tudo em algo frustrante.
Montar operações significa bem mais do que ter acesso aos itens pré-desejados pelos clientes, pois nem sempre dá certo...
Nada contra a evolução das pessoas, na busca de suas melhorias, MAS é preciso deixar o cliente os fatos como eles são, e torcer para serem aceitos.
Nada mais frustrante que a troca de "gato por lebre", principalmente após uma expectativa anual de planejamentos e custos!
Pescador feliz não é aquele que pega bons peixes, mas aqueles que não se preocupam com a rotina de suporte para que possam pegar o troféu.
Difícil de encarar um "retorno" quando a primeira experiência foi ruim. Claro que o "boca a boca" vai desqualificar a operação que não funcionou...
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Kid M recebeu reputação de Fabricio.Passos em INDICAÇÃO RIO TELES PIRES
Também imagino (e pretendo) dar um tempo das pescarias no rio Negro.
A região em torno dos rios que compõem a bacia do Teles Pires é bastante diversificada de espécies, tanto de bait como de iscas naturais.
O único problema que me parece ser "insolúvel" são os insetos existentes na região !
Longe de compará-los às áreas do Pantanal, mas terminam "desagradando", principalmente frente aos últimos anos em torno do rio Negro.
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Kid M recebeu reputação de CaioFonseca em E lá se vai mais uma ano...
Como o tempo tem passado rápido (cada vez mais), já é hora de antecipar os votos natalinos.
Nosso ano de pescaria foi (nitidamente) aquém do que esperávamos e não apenas em termos de peixes...
Uma nova seca (maior que a anterior) aconteceu e enlouqueceu todos os planejamentos realizados.
Claro que foi bom, principalmente para os que não foram à Amazônia apenas em busca de troféus.
Da mesma forma que a "busca" pelos pesque & pagues parece ter se expandido (em alguns lugares).
O importante mesmo, é renovar nossos votos e expectativas para o "novo ano" que se aproxima.
Pelas Leis da Natureza, a perda de alguns amigos é sempre sentida, principalmente no nosso meio.
Em nome do Grupo da Moderação do FTB, o desejo maior é que todos nossos usuários sejam felizes.
Algumas coisas - de fato - não são simples, mas outras dependem exclusivamente de nossas atitudes.
Que Papai Noel possa assegurar aquelas "coisas" que lhe irão trazer a alegria que a vida ainda permite.
Muita saúde e alegrias para todos nós, sejamos avôs, pais, filhos ou netos, pois é a felicidade que conta.
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Kid M recebeu reputação de Arcer em E lá se vai mais uma ano...
Como o tempo tem passado rápido (cada vez mais), já é hora de antecipar os votos natalinos.
Nosso ano de pescaria foi (nitidamente) aquém do que esperávamos e não apenas em termos de peixes...
Uma nova seca (maior que a anterior) aconteceu e enlouqueceu todos os planejamentos realizados.
Claro que foi bom, principalmente para os que não foram à Amazônia apenas em busca de troféus.
Da mesma forma que a "busca" pelos pesque & pagues parece ter se expandido (em alguns lugares).
O importante mesmo, é renovar nossos votos e expectativas para o "novo ano" que se aproxima.
Pelas Leis da Natureza, a perda de alguns amigos é sempre sentida, principalmente no nosso meio.
Em nome do Grupo da Moderação do FTB, o desejo maior é que todos nossos usuários sejam felizes.
Algumas coisas - de fato - não são simples, mas outras dependem exclusivamente de nossas atitudes.
Que Papai Noel possa assegurar aquelas "coisas" que lhe irão trazer a alegria que a vida ainda permite.
Muita saúde e alegrias para todos nós, sejamos avôs, pais, filhos ou netos, pois é a felicidade que conta.
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Kid M recebeu reputação de Saverio em E lá se vai mais uma ano...
Como o tempo tem passado rápido (cada vez mais), já é hora de antecipar os votos natalinos.
Nosso ano de pescaria foi (nitidamente) aquém do que esperávamos e não apenas em termos de peixes...
Uma nova seca (maior que a anterior) aconteceu e enlouqueceu todos os planejamentos realizados.
Claro que foi bom, principalmente para os que não foram à Amazônia apenas em busca de troféus.
Da mesma forma que a "busca" pelos pesque & pagues parece ter se expandido (em alguns lugares).
O importante mesmo, é renovar nossos votos e expectativas para o "novo ano" que se aproxima.
Pelas Leis da Natureza, a perda de alguns amigos é sempre sentida, principalmente no nosso meio.
Em nome do Grupo da Moderação do FTB, o desejo maior é que todos nossos usuários sejam felizes.
Algumas coisas - de fato - não são simples, mas outras dependem exclusivamente de nossas atitudes.
Que Papai Noel possa assegurar aquelas "coisas" que lhe irão trazer a alegria que a vida ainda permite.
Muita saúde e alegrias para todos nós, sejamos avôs, pais, filhos ou netos, pois é a felicidade que conta.
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Kid M recebeu reputação de Cesário em E lá se vai mais uma ano...
Como o tempo tem passado rápido (cada vez mais), já é hora de antecipar os votos natalinos.
Nosso ano de pescaria foi (nitidamente) aquém do que esperávamos e não apenas em termos de peixes...
Uma nova seca (maior que a anterior) aconteceu e enlouqueceu todos os planejamentos realizados.
Claro que foi bom, principalmente para os que não foram à Amazônia apenas em busca de troféus.
Da mesma forma que a "busca" pelos pesque & pagues parece ter se expandido (em alguns lugares).
O importante mesmo, é renovar nossos votos e expectativas para o "novo ano" que se aproxima.
Pelas Leis da Natureza, a perda de alguns amigos é sempre sentida, principalmente no nosso meio.
Em nome do Grupo da Moderação do FTB, o desejo maior é que todos nossos usuários sejam felizes.
Algumas coisas - de fato - não são simples, mas outras dependem exclusivamente de nossas atitudes.
Que Papai Noel possa assegurar aquelas "coisas" que lhe irão trazer a alegria que a vida ainda permite.
Muita saúde e alegrias para todos nós, sejamos avôs, pais, filhos ou netos, pois é a felicidade que conta.
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Kid M recebeu reputação de Guto Pinto em E lá se vai mais uma ano...
Como o tempo tem passado rápido (cada vez mais), já é hora de antecipar os votos natalinos.
Nosso ano de pescaria foi (nitidamente) aquém do que esperávamos e não apenas em termos de peixes...
Uma nova seca (maior que a anterior) aconteceu e enlouqueceu todos os planejamentos realizados.
Claro que foi bom, principalmente para os que não foram à Amazônia apenas em busca de troféus.
Da mesma forma que a "busca" pelos pesque & pagues parece ter se expandido (em alguns lugares).
O importante mesmo, é renovar nossos votos e expectativas para o "novo ano" que se aproxima.
Pelas Leis da Natureza, a perda de alguns amigos é sempre sentida, principalmente no nosso meio.
Em nome do Grupo da Moderação do FTB, o desejo maior é que todos nossos usuários sejam felizes.
Algumas coisas - de fato - não são simples, mas outras dependem exclusivamente de nossas atitudes.
Que Papai Noel possa assegurar aquelas "coisas" que lhe irão trazer a alegria que a vida ainda permite.
Muita saúde e alegrias para todos nós, sejamos avôs, pais, filhos ou netos, pois é a felicidade que conta.
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Kid M recebeu reputação de Marcelo Terra em E lá se vai mais uma ano...
Como o tempo tem passado rápido (cada vez mais), já é hora de antecipar os votos natalinos.
Nosso ano de pescaria foi (nitidamente) aquém do que esperávamos e não apenas em termos de peixes...
Uma nova seca (maior que a anterior) aconteceu e enlouqueceu todos os planejamentos realizados.
Claro que foi bom, principalmente para os que não foram à Amazônia apenas em busca de troféus.
Da mesma forma que a "busca" pelos pesque & pagues parece ter se expandido (em alguns lugares).
O importante mesmo, é renovar nossos votos e expectativas para o "novo ano" que se aproxima.
Pelas Leis da Natureza, a perda de alguns amigos é sempre sentida, principalmente no nosso meio.
Em nome do Grupo da Moderação do FTB, o desejo maior é que todos nossos usuários sejam felizes.
Algumas coisas - de fato - não são simples, mas outras dependem exclusivamente de nossas atitudes.
Que Papai Noel possa assegurar aquelas "coisas" que lhe irão trazer a alegria que a vida ainda permite.
Muita saúde e alegrias para todos nós, sejamos avôs, pais, filhos ou netos, pois é a felicidade que conta.
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Kid M recebeu reputação de Rodrigo de Souza Gonçalves em E lá se vai mais uma ano...
Como o tempo tem passado rápido (cada vez mais), já é hora de antecipar os votos natalinos.
Nosso ano de pescaria foi (nitidamente) aquém do que esperávamos e não apenas em termos de peixes...
Uma nova seca (maior que a anterior) aconteceu e enlouqueceu todos os planejamentos realizados.
Claro que foi bom, principalmente para os que não foram à Amazônia apenas em busca de troféus.
Da mesma forma que a "busca" pelos pesque & pagues parece ter se expandido (em alguns lugares).
O importante mesmo, é renovar nossos votos e expectativas para o "novo ano" que se aproxima.
Pelas Leis da Natureza, a perda de alguns amigos é sempre sentida, principalmente no nosso meio.
Em nome do Grupo da Moderação do FTB, o desejo maior é que todos nossos usuários sejam felizes.
Algumas coisas - de fato - não são simples, mas outras dependem exclusivamente de nossas atitudes.
Que Papai Noel possa assegurar aquelas "coisas" que lhe irão trazer a alegria que a vida ainda permite.
Muita saúde e alegrias para todos nós, sejamos avôs, pais, filhos ou netos, pois é a felicidade que conta.
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Kid M recebeu reputação de Alberto Guassu em E lá se vai mais uma ano...
Como o tempo tem passado rápido (cada vez mais), já é hora de antecipar os votos natalinos.
Nosso ano de pescaria foi (nitidamente) aquém do que esperávamos e não apenas em termos de peixes...
Uma nova seca (maior que a anterior) aconteceu e enlouqueceu todos os planejamentos realizados.
Claro que foi bom, principalmente para os que não foram à Amazônia apenas em busca de troféus.
Da mesma forma que a "busca" pelos pesque & pagues parece ter se expandido (em alguns lugares).
O importante mesmo, é renovar nossos votos e expectativas para o "novo ano" que se aproxima.
Pelas Leis da Natureza, a perda de alguns amigos é sempre sentida, principalmente no nosso meio.
Em nome do Grupo da Moderação do FTB, o desejo maior é que todos nossos usuários sejam felizes.
Algumas coisas - de fato - não são simples, mas outras dependem exclusivamente de nossas atitudes.
Que Papai Noel possa assegurar aquelas "coisas" que lhe irão trazer a alegria que a vida ainda permite.
Muita saúde e alegrias para todos nós, sejamos avôs, pais, filhos ou netos, pois é a felicidade que conta.
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Kid M recebeu reputação de Marcelo Pupim em E lá se vai mais uma ano...
Como o tempo tem passado rápido (cada vez mais), já é hora de antecipar os votos natalinos.
Nosso ano de pescaria foi (nitidamente) aquém do que esperávamos e não apenas em termos de peixes...
Uma nova seca (maior que a anterior) aconteceu e enlouqueceu todos os planejamentos realizados.
Claro que foi bom, principalmente para os que não foram à Amazônia apenas em busca de troféus.
Da mesma forma que a "busca" pelos pesque & pagues parece ter se expandido (em alguns lugares).
O importante mesmo, é renovar nossos votos e expectativas para o "novo ano" que se aproxima.
Pelas Leis da Natureza, a perda de alguns amigos é sempre sentida, principalmente no nosso meio.
Em nome do Grupo da Moderação do FTB, o desejo maior é que todos nossos usuários sejam felizes.
Algumas coisas - de fato - não são simples, mas outras dependem exclusivamente de nossas atitudes.
Que Papai Noel possa assegurar aquelas "coisas" que lhe irão trazer a alegria que a vida ainda permite.
Muita saúde e alegrias para todos nós, sejamos avôs, pais, filhos ou netos, pois é a felicidade que conta.
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Kid M recebeu reputação de Guilherme Liotti em E lá se vai mais uma ano...
Como o tempo tem passado rápido (cada vez mais), já é hora de antecipar os votos natalinos.
Nosso ano de pescaria foi (nitidamente) aquém do que esperávamos e não apenas em termos de peixes...
Uma nova seca (maior que a anterior) aconteceu e enlouqueceu todos os planejamentos realizados.
Claro que foi bom, principalmente para os que não foram à Amazônia apenas em busca de troféus.
Da mesma forma que a "busca" pelos pesque & pagues parece ter se expandido (em alguns lugares).
O importante mesmo, é renovar nossos votos e expectativas para o "novo ano" que se aproxima.
Pelas Leis da Natureza, a perda de alguns amigos é sempre sentida, principalmente no nosso meio.
Em nome do Grupo da Moderação do FTB, o desejo maior é que todos nossos usuários sejam felizes.
Algumas coisas - de fato - não são simples, mas outras dependem exclusivamente de nossas atitudes.
Que Papai Noel possa assegurar aquelas "coisas" que lhe irão trazer a alegria que a vida ainda permite.
Muita saúde e alegrias para todos nós, sejamos avôs, pais, filhos ou netos, pois é a felicidade que conta.
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Kid M recebeu reputação de Marcos Ide em Rio Caurés - 19/10 a 01/11
Parabéns ao Grupo !
"Arrebentaram" numa temporada tão difícil !
E os peixes estavam com uma coloração espetacular
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Kid M recebeu reputação de Alexandre Gomes de Almeida em Nível do Rio Negro em Barcelos - Temporada 24/25
Pois é Alexandre, repetiram a estratégia usada com o nosso Grupo.
Muito do que você descreve, foi vivenciado na nossa pescaria.
Entendo que estiveram no Super Açu Boat (8 pescadores), partindo de Barcelos.
Assim como vocês, As iscas de fundo (jigs, e "meia águas/twitch") foram as que funcionaram melhor.
Tivemos algumas "emoções" de "peixe grande" nas beiradas das praias areias, mas as garateias e anzóis "in line" não tiveram êxito.
A comida do Super Açu (cozinheira Leny) é impecável ! As bebidas não ficam atrás - SHOW
Tivemos alguns problemas com os botes e motores de 60 HP's, mas deve ter sido algo pontual.
Pescar no rio Negro é sempre uma festa, independentemente dos troféus embarcados...
Caso não tenha ido no Super Açu Premium (que opera em SIRN com 16 pescadores) é algo a ser programado.
Também é show !
Nosso relato que foi postado !
Fomos à Barcelos enfrentar as condições de pesca - Out 2024 - Relatos de pescaria (água doce) - Fórum Turma do Biguá
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Kid M recebeu reputação de Thomas Silva em Fomos à Barcelos enfrentar as condições de pesca - Out 2024
Prezados,
Um aproveitamento feito do material escrito para servir de feedback para o Super Açu, que retrata nossa aventura (Grupo 32)
Pelo início, a questão do planejamento é algo sempre sensível no grupo, pois a cada ano se eleva a demanda de conforto e/ou qualidade, daí as pesquisas e pleitos prévios, que se tornam realidade pelo trabalho do Coordenador e daqueles que o ajudam. Pegar uma VAN às 03 h com coleta e cerveja no trajeto sempre é motivo de animação dos embarcados. Voo até Manaus sempre parece ser muito distante, ainda mais com escala em Brasília, mas acaba-se chegando, passando pelo hotel para deixar as bagagens e seguir para o restaurante (neste caso o excelente CAXIRY no centro da cidade), onde almoçamos “divinamente”. Retorno para o Hotel (Vieira Alves) e a tradicional visita à Casa Sucuri (mais próximo impossível) onde ainda teve gente gastando...
Após uma noite de sono (AC bons), café da manhã (ótimo), embarque na VAN e ida para o embarque no Caravan, para um voo tranquilo até Barcelos, onde o receptivo da Super Açu estava presente com os bonés e líquidos gelados, já sob intenso calor (aeroporto repleto de aviões e pescadores). Notícias preocupantes sobre os resultados dos que estavam voltando, mas como era “ida”, tudo festa... O SA Boat nos aguardava para embarque imediato e saída no meio de uma quantidade enorme de outras operações. Nível das águas muito baixo já em Barcelos, mas esperamos tanto tempo, que acreditávamos numa superação desses obstáculos. Todos bem alojados nas cabinas, bebidas geladas com tira-gostos e não muito depois o almoço sendo servido (Leny – já nossa conhecida do ano anterior no Premium – dando um show a cada refeição). Conjuntos montados, um leve descanso após a decisão (Geraldo e Eurico) de subirmos o Acará, e já estávamos nos botes a procura dos brutos.
Pegamos alguns poucos exemplares, mas o suficiente para a “tarde da chegada”. A trovoada chegou numa rapidez impressionante e mesmo estando perto do Boat, não houve como escapar da navegação sob intensa chuva, entre raios (ainda distantes) e trovões (cada vez mais próximos). Todos a bordo com o Boat encostado (preso) na margem na espera de melhoria de tempo (que invadiu a noite), bebendo para aquecer e degustando... Não houve resistência para tão logo empanturrados pelo jantar, irmos dormir (todos ainda exaustos da viagem aérea).
Amanhecer com poucas nuvens no céu, depois que clareou (todos acordados por volta das 05 h) e tomamos um laudo café da manhã (que se repetiu todos os dias). Já havíamos feito a distribuição das duplas c/piloteiros, de modo que foi bem tranquilo embarcar, mesmo sendo a primeira manhã de pesca. Estávamos na “boca do acesso ao Acará” e a combinação era do Boat ir recolhendo os botes no final da tarde. Água fria e muitos ataques no decorrer do dia, inclusive com embarque de peixes acima dos 70 cm. Acho inclusive que foi um dos melhores dias de peixe que tivemos, com belos dublês e muita diversão, inclusive com a perda de um conjunto que caiu dentro d’água e afundou rapidamente e mesmo mergulhando, não foi encontrado (faz parte). Embarcamos no Boat que estava aquém do ponto marcado. Muita conversa, troca de experiências e resenhas, como convém cada retorno ao barco hotel, após um dia de pesca. Gelados (inclusive vinho que foi levado) e tira-gostos com jantar em seguida (e achavam alguns que não iríamos engordar...).
A rotina matinal era sempre muito similar, com as “novas duplas” buscando os botes & guias tão logo superada a comilança do café, selecionada os lanches feitos na hora, já que as escolhas das quentinhas (ou sanduíches) já haviam sido definidas de “véspera” (pós jantar), assim como as preferências de “líquidos” de cada integrante. Muito legal (sempre) essa saída dos botes pela manhã ainda fresca, deslizando com velocidade pelas águas serenas sem vento (um espelho). Desta feita uma situação mais estressante que foi a necessidade de verificação de profundidade no canal do rio, já que a vazante era intensa. Fomos pescar, e o Eurico iria ver como superar essa situação que era básica para subirmos o Acará. Infelizmente o Boat não teve como seguir adiante, pois não era só passar, mas lembrar que teríamos que voltar pelo mesmo local e como as águas continuavam a descer com muita intensidade, o mais sensato tanto para Eurico (o prático), quanto Geraldo (o responsável pela operação), era não arriscar... com isso, a esperança que tínhamos de pescar na parte das cabeceiras do Acará se foi... (poucas alternativas a escolher, nos fizeram retornar para o rio Negro, sempre bastante pressionado pelos diversos grupos de outras operações).
A produtividade na captura dos peixes diminuiu bastante, mesmo com os esforços dos guias em nos levar para pontos considerados “bons” na região. Seria injusto e leviano não reconhecer que tentamos muito nos barrancos, drops nos bancos de areia, nas praias de areias finas, nos lagos, nas margens do negro e tudo que pudesse ter peixe, e alguns de nós chegou a presenciar boas investidas de quando e vez, mas muito menos que o desejado. Importante salientar que as distâncias dos pontos (entre si) eram – quase sempre – muito distantes, gerando um tempo enorme de deslocamento, e não de pesca, o que me parece ser um paradoxo, mas foi assim que funcionou, mesmo com os botes Bass Pro e os motores de 60 HP’s (quebraram muito ao longo dos dias).
G32 - Drops.mp4
De diferente (e bom) tivemos as paradas para almoço (algumas espetaculares), o visual da região amazônica (sempre surpreendentemente bonito), as brincadeiras entre todos, fossem dos integrantes dos Mocorongos, fossem a disciplinada e interativa equipe do Super Açú. Registro uma estrutura coberta de uma pessoa já falecida que passou a ser usada – com consentimento pelas placas existentes no local – por outros guias e operadores (a recomendação – seguida - era de não deixar lixo, preservando as coisas existentes – mesa, bancos, churrasqueira, etc...), sempre sob a copa das árvores existentes. Nesse retorno ao Boat, que não ter subido um metro sequer, ficou bastante distante desse ponto do almoço, uma trovoada com muita chuva e vento, sem falar nos raios e trovões, cada vez mais próximos no nosso rumo de retorno. Não me lembro de ter enfrentado uma situação dessa com uma enorme sensação de frio (muito vento e motor de 60 HP’s funcionando a toda....) Finalmente chegamos com a intensidade da chuva bem mais amena... Ainda assim uns poucos foram tentar – sem sucesso – um peixe de couro. Trocar as roupas molhadas por secas e se resguardar da chuva é sempre ótimo.
Também tivemos um dia de muita diversão ao sermos levados para uma estrutura coberta de árvores, onde o pessoal do apoio preparou “um assado” num fogo acesso, mas com toda aquela mordomia que vemos os americanos usufruírem quando pescam na região, ou seja, espreguiçadeiras dentro do rio, sombrinhas de proteção contra o sol, garçom atencioso e prestativo que não esmorecia o levar e trazer as bebidas e comidinhas preparadas. Foi difícil sair desse local, principalmente com a barriga cheia e o sol rachando... (valeu por eventuais desconfortos). Por fim, concluindo esse festim alimentar, faz-se necessário mencionar o LUAL cuidadosamente preparado e servido com um padrão de qualidade sensacional (costela de boi e de tambaqui, linguiças variadas, filé, coxinhas de frango, farofa, tropeiro, etc...). Também foi nesta mesma data que um dos nossos botes ficou à deriva sendo “resgatados” por um grupo de indígenas que sequer falavam português e posteriormente entregues ao guia Acará, que rebocou o Bass Boat de volta para onde estávamos. Aventura pura que ficaria minimizada CASO existisse uma intercomunicação (rádio) ativa – pelo que é a operação, achamos incrível não haver...
Hora de sintetizar o que ainda poderia ser dito (já tem muita coisa escrita). Retorno à Barcelos, com hospedagem no cheio Amazonita, onde desfrutamos da tradicional pizza da casa, totalmente cercados por outros grupos de pesca (chegando e voltando) – aparentemente foi uma semana fraca de peixe. Retorno no Caravan da Rico, num ótimo voo até Manaus. Nosso embarque era às 16h, daí a necessidade de almoço no já tradicional e próximo restaurante O LENHADOR (abrimos os trabalhos às 11:30 h), que servia buffet de diversas comidas regionais (excelentes). Sugestão de indicação aos Grupo que retornarem por Manaus ! SHOW. Aquela espera insuportável, minorada pela presença de nosso amigo MAGAL que foi ao aeroporto para nos encontrar, despacho pela GOL (tivemos que pagar uma grana pelos tubos presos juntos). Voo com escala em BSB e nova pernada para Salvador e finalmente a chegada em casa com o corpo reclamando do esforço acumulado desses inesquecíveis dias.
Em nome dos Mocorongos, agradecemos a oportunidade de desfrute nesse período na Amazônia.
Muito mais a ser dito, resumido num MUITO OBRIGADO!
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Kid M recebeu reputação de MarcioPaulo em Seca em Barcelos - 2023/2024
Magrão,
Que osso né ?
Parece ser um ralo sugando a água do rio...
O problema é que do "ficar estável" ao "peixe estar comendo", já acabaram-se os dias de pesca...
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Kid M recebeu reputação de Carlos Diego Train em Fomos à Barcelos enfrentar as condições de pesca - Out 2024
Prezados,
Um aproveitamento feito do material escrito para servir de feedback para o Super Açu, que retrata nossa aventura (Grupo 32)
Pelo início, a questão do planejamento é algo sempre sensível no grupo, pois a cada ano se eleva a demanda de conforto e/ou qualidade, daí as pesquisas e pleitos prévios, que se tornam realidade pelo trabalho do Coordenador e daqueles que o ajudam. Pegar uma VAN às 03 h com coleta e cerveja no trajeto sempre é motivo de animação dos embarcados. Voo até Manaus sempre parece ser muito distante, ainda mais com escala em Brasília, mas acaba-se chegando, passando pelo hotel para deixar as bagagens e seguir para o restaurante (neste caso o excelente CAXIRY no centro da cidade), onde almoçamos “divinamente”. Retorno para o Hotel (Vieira Alves) e a tradicional visita à Casa Sucuri (mais próximo impossível) onde ainda teve gente gastando...
Após uma noite de sono (AC bons), café da manhã (ótimo), embarque na VAN e ida para o embarque no Caravan, para um voo tranquilo até Barcelos, onde o receptivo da Super Açu estava presente com os bonés e líquidos gelados, já sob intenso calor (aeroporto repleto de aviões e pescadores). Notícias preocupantes sobre os resultados dos que estavam voltando, mas como era “ida”, tudo festa... O SA Boat nos aguardava para embarque imediato e saída no meio de uma quantidade enorme de outras operações. Nível das águas muito baixo já em Barcelos, mas esperamos tanto tempo, que acreditávamos numa superação desses obstáculos. Todos bem alojados nas cabinas, bebidas geladas com tira-gostos e não muito depois o almoço sendo servido (Leny – já nossa conhecida do ano anterior no Premium – dando um show a cada refeição). Conjuntos montados, um leve descanso após a decisão (Geraldo e Eurico) de subirmos o Acará, e já estávamos nos botes a procura dos brutos.
Pegamos alguns poucos exemplares, mas o suficiente para a “tarde da chegada”. A trovoada chegou numa rapidez impressionante e mesmo estando perto do Boat, não houve como escapar da navegação sob intensa chuva, entre raios (ainda distantes) e trovões (cada vez mais próximos). Todos a bordo com o Boat encostado (preso) na margem na espera de melhoria de tempo (que invadiu a noite), bebendo para aquecer e degustando... Não houve resistência para tão logo empanturrados pelo jantar, irmos dormir (todos ainda exaustos da viagem aérea).
Amanhecer com poucas nuvens no céu, depois que clareou (todos acordados por volta das 05 h) e tomamos um laudo café da manhã (que se repetiu todos os dias). Já havíamos feito a distribuição das duplas c/piloteiros, de modo que foi bem tranquilo embarcar, mesmo sendo a primeira manhã de pesca. Estávamos na “boca do acesso ao Acará” e a combinação era do Boat ir recolhendo os botes no final da tarde. Água fria e muitos ataques no decorrer do dia, inclusive com embarque de peixes acima dos 70 cm. Acho inclusive que foi um dos melhores dias de peixe que tivemos, com belos dublês e muita diversão, inclusive com a perda de um conjunto que caiu dentro d’água e afundou rapidamente e mesmo mergulhando, não foi encontrado (faz parte). Embarcamos no Boat que estava aquém do ponto marcado. Muita conversa, troca de experiências e resenhas, como convém cada retorno ao barco hotel, após um dia de pesca. Gelados (inclusive vinho que foi levado) e tira-gostos com jantar em seguida (e achavam alguns que não iríamos engordar...).
A rotina matinal era sempre muito similar, com as “novas duplas” buscando os botes & guias tão logo superada a comilança do café, selecionada os lanches feitos na hora, já que as escolhas das quentinhas (ou sanduíches) já haviam sido definidas de “véspera” (pós jantar), assim como as preferências de “líquidos” de cada integrante. Muito legal (sempre) essa saída dos botes pela manhã ainda fresca, deslizando com velocidade pelas águas serenas sem vento (um espelho). Desta feita uma situação mais estressante que foi a necessidade de verificação de profundidade no canal do rio, já que a vazante era intensa. Fomos pescar, e o Eurico iria ver como superar essa situação que era básica para subirmos o Acará. Infelizmente o Boat não teve como seguir adiante, pois não era só passar, mas lembrar que teríamos que voltar pelo mesmo local e como as águas continuavam a descer com muita intensidade, o mais sensato tanto para Eurico (o prático), quanto Geraldo (o responsável pela operação), era não arriscar... com isso, a esperança que tínhamos de pescar na parte das cabeceiras do Acará se foi... (poucas alternativas a escolher, nos fizeram retornar para o rio Negro, sempre bastante pressionado pelos diversos grupos de outras operações).
A produtividade na captura dos peixes diminuiu bastante, mesmo com os esforços dos guias em nos levar para pontos considerados “bons” na região. Seria injusto e leviano não reconhecer que tentamos muito nos barrancos, drops nos bancos de areia, nas praias de areias finas, nos lagos, nas margens do negro e tudo que pudesse ter peixe, e alguns de nós chegou a presenciar boas investidas de quando e vez, mas muito menos que o desejado. Importante salientar que as distâncias dos pontos (entre si) eram – quase sempre – muito distantes, gerando um tempo enorme de deslocamento, e não de pesca, o que me parece ser um paradoxo, mas foi assim que funcionou, mesmo com os botes Bass Pro e os motores de 60 HP’s (quebraram muito ao longo dos dias).
G32 - Drops.mp4
De diferente (e bom) tivemos as paradas para almoço (algumas espetaculares), o visual da região amazônica (sempre surpreendentemente bonito), as brincadeiras entre todos, fossem dos integrantes dos Mocorongos, fossem a disciplinada e interativa equipe do Super Açú. Registro uma estrutura coberta de uma pessoa já falecida que passou a ser usada – com consentimento pelas placas existentes no local – por outros guias e operadores (a recomendação – seguida - era de não deixar lixo, preservando as coisas existentes – mesa, bancos, churrasqueira, etc...), sempre sob a copa das árvores existentes. Nesse retorno ao Boat, que não ter subido um metro sequer, ficou bastante distante desse ponto do almoço, uma trovoada com muita chuva e vento, sem falar nos raios e trovões, cada vez mais próximos no nosso rumo de retorno. Não me lembro de ter enfrentado uma situação dessa com uma enorme sensação de frio (muito vento e motor de 60 HP’s funcionando a toda....) Finalmente chegamos com a intensidade da chuva bem mais amena... Ainda assim uns poucos foram tentar – sem sucesso – um peixe de couro. Trocar as roupas molhadas por secas e se resguardar da chuva é sempre ótimo.
Também tivemos um dia de muita diversão ao sermos levados para uma estrutura coberta de árvores, onde o pessoal do apoio preparou “um assado” num fogo acesso, mas com toda aquela mordomia que vemos os americanos usufruírem quando pescam na região, ou seja, espreguiçadeiras dentro do rio, sombrinhas de proteção contra o sol, garçom atencioso e prestativo que não esmorecia o levar e trazer as bebidas e comidinhas preparadas. Foi difícil sair desse local, principalmente com a barriga cheia e o sol rachando... (valeu por eventuais desconfortos). Por fim, concluindo esse festim alimentar, faz-se necessário mencionar o LUAL cuidadosamente preparado e servido com um padrão de qualidade sensacional (costela de boi e de tambaqui, linguiças variadas, filé, coxinhas de frango, farofa, tropeiro, etc...). Também foi nesta mesma data que um dos nossos botes ficou à deriva sendo “resgatados” por um grupo de indígenas que sequer falavam português e posteriormente entregues ao guia Acará, que rebocou o Bass Boat de volta para onde estávamos. Aventura pura que ficaria minimizada CASO existisse uma intercomunicação (rádio) ativa – pelo que é a operação, achamos incrível não haver...
Hora de sintetizar o que ainda poderia ser dito (já tem muita coisa escrita). Retorno à Barcelos, com hospedagem no cheio Amazonita, onde desfrutamos da tradicional pizza da casa, totalmente cercados por outros grupos de pesca (chegando e voltando) – aparentemente foi uma semana fraca de peixe. Retorno no Caravan da Rico, num ótimo voo até Manaus. Nosso embarque era às 16h, daí a necessidade de almoço no já tradicional e próximo restaurante O LENHADOR (abrimos os trabalhos às 11:30 h), que servia buffet de diversas comidas regionais (excelentes). Sugestão de indicação aos Grupo que retornarem por Manaus ! SHOW. Aquela espera insuportável, minorada pela presença de nosso amigo MAGAL que foi ao aeroporto para nos encontrar, despacho pela GOL (tivemos que pagar uma grana pelos tubos presos juntos). Voo com escala em BSB e nova pernada para Salvador e finalmente a chegada em casa com o corpo reclamando do esforço acumulado desses inesquecíveis dias.
Em nome dos Mocorongos, agradecemos a oportunidade de desfrute nesse período na Amazônia.
Muito mais a ser dito, resumido num MUITO OBRIGADO!
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Kid M recebeu reputação de Fabrício Biguá em Fomos à Barcelos enfrentar as condições de pesca - Out 2024
Prezados,
Um aproveitamento feito do material escrito para servir de feedback para o Super Açu, que retrata nossa aventura (Grupo 32)
Pelo início, a questão do planejamento é algo sempre sensível no grupo, pois a cada ano se eleva a demanda de conforto e/ou qualidade, daí as pesquisas e pleitos prévios, que se tornam realidade pelo trabalho do Coordenador e daqueles que o ajudam. Pegar uma VAN às 03 h com coleta e cerveja no trajeto sempre é motivo de animação dos embarcados. Voo até Manaus sempre parece ser muito distante, ainda mais com escala em Brasília, mas acaba-se chegando, passando pelo hotel para deixar as bagagens e seguir para o restaurante (neste caso o excelente CAXIRY no centro da cidade), onde almoçamos “divinamente”. Retorno para o Hotel (Vieira Alves) e a tradicional visita à Casa Sucuri (mais próximo impossível) onde ainda teve gente gastando...
Após uma noite de sono (AC bons), café da manhã (ótimo), embarque na VAN e ida para o embarque no Caravan, para um voo tranquilo até Barcelos, onde o receptivo da Super Açu estava presente com os bonés e líquidos gelados, já sob intenso calor (aeroporto repleto de aviões e pescadores). Notícias preocupantes sobre os resultados dos que estavam voltando, mas como era “ida”, tudo festa... O SA Boat nos aguardava para embarque imediato e saída no meio de uma quantidade enorme de outras operações. Nível das águas muito baixo já em Barcelos, mas esperamos tanto tempo, que acreditávamos numa superação desses obstáculos. Todos bem alojados nas cabinas, bebidas geladas com tira-gostos e não muito depois o almoço sendo servido (Leny – já nossa conhecida do ano anterior no Premium – dando um show a cada refeição). Conjuntos montados, um leve descanso após a decisão (Geraldo e Eurico) de subirmos o Acará, e já estávamos nos botes a procura dos brutos.
Pegamos alguns poucos exemplares, mas o suficiente para a “tarde da chegada”. A trovoada chegou numa rapidez impressionante e mesmo estando perto do Boat, não houve como escapar da navegação sob intensa chuva, entre raios (ainda distantes) e trovões (cada vez mais próximos). Todos a bordo com o Boat encostado (preso) na margem na espera de melhoria de tempo (que invadiu a noite), bebendo para aquecer e degustando... Não houve resistência para tão logo empanturrados pelo jantar, irmos dormir (todos ainda exaustos da viagem aérea).
Amanhecer com poucas nuvens no céu, depois que clareou (todos acordados por volta das 05 h) e tomamos um laudo café da manhã (que se repetiu todos os dias). Já havíamos feito a distribuição das duplas c/piloteiros, de modo que foi bem tranquilo embarcar, mesmo sendo a primeira manhã de pesca. Estávamos na “boca do acesso ao Acará” e a combinação era do Boat ir recolhendo os botes no final da tarde. Água fria e muitos ataques no decorrer do dia, inclusive com embarque de peixes acima dos 70 cm. Acho inclusive que foi um dos melhores dias de peixe que tivemos, com belos dublês e muita diversão, inclusive com a perda de um conjunto que caiu dentro d’água e afundou rapidamente e mesmo mergulhando, não foi encontrado (faz parte). Embarcamos no Boat que estava aquém do ponto marcado. Muita conversa, troca de experiências e resenhas, como convém cada retorno ao barco hotel, após um dia de pesca. Gelados (inclusive vinho que foi levado) e tira-gostos com jantar em seguida (e achavam alguns que não iríamos engordar...).
A rotina matinal era sempre muito similar, com as “novas duplas” buscando os botes & guias tão logo superada a comilança do café, selecionada os lanches feitos na hora, já que as escolhas das quentinhas (ou sanduíches) já haviam sido definidas de “véspera” (pós jantar), assim como as preferências de “líquidos” de cada integrante. Muito legal (sempre) essa saída dos botes pela manhã ainda fresca, deslizando com velocidade pelas águas serenas sem vento (um espelho). Desta feita uma situação mais estressante que foi a necessidade de verificação de profundidade no canal do rio, já que a vazante era intensa. Fomos pescar, e o Eurico iria ver como superar essa situação que era básica para subirmos o Acará. Infelizmente o Boat não teve como seguir adiante, pois não era só passar, mas lembrar que teríamos que voltar pelo mesmo local e como as águas continuavam a descer com muita intensidade, o mais sensato tanto para Eurico (o prático), quanto Geraldo (o responsável pela operação), era não arriscar... com isso, a esperança que tínhamos de pescar na parte das cabeceiras do Acará se foi... (poucas alternativas a escolher, nos fizeram retornar para o rio Negro, sempre bastante pressionado pelos diversos grupos de outras operações).
A produtividade na captura dos peixes diminuiu bastante, mesmo com os esforços dos guias em nos levar para pontos considerados “bons” na região. Seria injusto e leviano não reconhecer que tentamos muito nos barrancos, drops nos bancos de areia, nas praias de areias finas, nos lagos, nas margens do negro e tudo que pudesse ter peixe, e alguns de nós chegou a presenciar boas investidas de quando e vez, mas muito menos que o desejado. Importante salientar que as distâncias dos pontos (entre si) eram – quase sempre – muito distantes, gerando um tempo enorme de deslocamento, e não de pesca, o que me parece ser um paradoxo, mas foi assim que funcionou, mesmo com os botes Bass Pro e os motores de 60 HP’s (quebraram muito ao longo dos dias).
G32 - Drops.mp4
De diferente (e bom) tivemos as paradas para almoço (algumas espetaculares), o visual da região amazônica (sempre surpreendentemente bonito), as brincadeiras entre todos, fossem dos integrantes dos Mocorongos, fossem a disciplinada e interativa equipe do Super Açú. Registro uma estrutura coberta de uma pessoa já falecida que passou a ser usada – com consentimento pelas placas existentes no local – por outros guias e operadores (a recomendação – seguida - era de não deixar lixo, preservando as coisas existentes – mesa, bancos, churrasqueira, etc...), sempre sob a copa das árvores existentes. Nesse retorno ao Boat, que não ter subido um metro sequer, ficou bastante distante desse ponto do almoço, uma trovoada com muita chuva e vento, sem falar nos raios e trovões, cada vez mais próximos no nosso rumo de retorno. Não me lembro de ter enfrentado uma situação dessa com uma enorme sensação de frio (muito vento e motor de 60 HP’s funcionando a toda....) Finalmente chegamos com a intensidade da chuva bem mais amena... Ainda assim uns poucos foram tentar – sem sucesso – um peixe de couro. Trocar as roupas molhadas por secas e se resguardar da chuva é sempre ótimo.
Também tivemos um dia de muita diversão ao sermos levados para uma estrutura coberta de árvores, onde o pessoal do apoio preparou “um assado” num fogo acesso, mas com toda aquela mordomia que vemos os americanos usufruírem quando pescam na região, ou seja, espreguiçadeiras dentro do rio, sombrinhas de proteção contra o sol, garçom atencioso e prestativo que não esmorecia o levar e trazer as bebidas e comidinhas preparadas. Foi difícil sair desse local, principalmente com a barriga cheia e o sol rachando... (valeu por eventuais desconfortos). Por fim, concluindo esse festim alimentar, faz-se necessário mencionar o LUAL cuidadosamente preparado e servido com um padrão de qualidade sensacional (costela de boi e de tambaqui, linguiças variadas, filé, coxinhas de frango, farofa, tropeiro, etc...). Também foi nesta mesma data que um dos nossos botes ficou à deriva sendo “resgatados” por um grupo de indígenas que sequer falavam português e posteriormente entregues ao guia Acará, que rebocou o Bass Boat de volta para onde estávamos. Aventura pura que ficaria minimizada CASO existisse uma intercomunicação (rádio) ativa – pelo que é a operação, achamos incrível não haver...
Hora de sintetizar o que ainda poderia ser dito (já tem muita coisa escrita). Retorno à Barcelos, com hospedagem no cheio Amazonita, onde desfrutamos da tradicional pizza da casa, totalmente cercados por outros grupos de pesca (chegando e voltando) – aparentemente foi uma semana fraca de peixe. Retorno no Caravan da Rico, num ótimo voo até Manaus. Nosso embarque era às 16h, daí a necessidade de almoço no já tradicional e próximo restaurante O LENHADOR (abrimos os trabalhos às 11:30 h), que servia buffet de diversas comidas regionais (excelentes). Sugestão de indicação aos Grupo que retornarem por Manaus ! SHOW. Aquela espera insuportável, minorada pela presença de nosso amigo MAGAL que foi ao aeroporto para nos encontrar, despacho pela GOL (tivemos que pagar uma grana pelos tubos presos juntos). Voo com escala em BSB e nova pernada para Salvador e finalmente a chegada em casa com o corpo reclamando do esforço acumulado desses inesquecíveis dias.
Em nome dos Mocorongos, agradecemos a oportunidade de desfrute nesse período na Amazônia.
Muito mais a ser dito, resumido num MUITO OBRIGADO!
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Kid M recebeu reputação de CaioFonseca em BARCELOS - DENÚNCIA
Pessoal,
Já postei sobre esse assunto em outro tópico !
A recomendação básica (para quem quer que seja) é ter referências do operador.
A quantidade de pescadores que chega semanalmente à Barcelos e/ou SIRN é inimaginável.
Estive por lá recentemente e fiquei impressionado com o "mundo de gente".
Nada contra as pessoas irem pescar, MAS (cada vez mais) é preciso fazer uma pesquisa nas ofertas existentes.
Usar alguém com alguma tradição é sempre interessante, lembrando que o "mais caro" pode ser "menos risco".
A cidade de Barcelos (hoje) chega a ser perigosa de ser frequentada... muitos motociclistas e drogas em toda parte.
Para quem ainda deseja ir por lá, o aconselhamento é procurar por uma recomendação de seriedade.
Um dos problemas nessas "indicações" é que elas se esgotam com 1 ano de antecedência e o que fica, não é confiável...
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Kid M recebeu reputação de CaioFonseca em Fomos à Barcelos enfrentar as condições de pesca - Out 2024
Prezados,
Um aproveitamento feito do material escrito para servir de feedback para o Super Açu, que retrata nossa aventura (Grupo 32)
Pelo início, a questão do planejamento é algo sempre sensível no grupo, pois a cada ano se eleva a demanda de conforto e/ou qualidade, daí as pesquisas e pleitos prévios, que se tornam realidade pelo trabalho do Coordenador e daqueles que o ajudam. Pegar uma VAN às 03 h com coleta e cerveja no trajeto sempre é motivo de animação dos embarcados. Voo até Manaus sempre parece ser muito distante, ainda mais com escala em Brasília, mas acaba-se chegando, passando pelo hotel para deixar as bagagens e seguir para o restaurante (neste caso o excelente CAXIRY no centro da cidade), onde almoçamos “divinamente”. Retorno para o Hotel (Vieira Alves) e a tradicional visita à Casa Sucuri (mais próximo impossível) onde ainda teve gente gastando...
Após uma noite de sono (AC bons), café da manhã (ótimo), embarque na VAN e ida para o embarque no Caravan, para um voo tranquilo até Barcelos, onde o receptivo da Super Açu estava presente com os bonés e líquidos gelados, já sob intenso calor (aeroporto repleto de aviões e pescadores). Notícias preocupantes sobre os resultados dos que estavam voltando, mas como era “ida”, tudo festa... O SA Boat nos aguardava para embarque imediato e saída no meio de uma quantidade enorme de outras operações. Nível das águas muito baixo já em Barcelos, mas esperamos tanto tempo, que acreditávamos numa superação desses obstáculos. Todos bem alojados nas cabinas, bebidas geladas com tira-gostos e não muito depois o almoço sendo servido (Leny – já nossa conhecida do ano anterior no Premium – dando um show a cada refeição). Conjuntos montados, um leve descanso após a decisão (Geraldo e Eurico) de subirmos o Acará, e já estávamos nos botes a procura dos brutos.
Pegamos alguns poucos exemplares, mas o suficiente para a “tarde da chegada”. A trovoada chegou numa rapidez impressionante e mesmo estando perto do Boat, não houve como escapar da navegação sob intensa chuva, entre raios (ainda distantes) e trovões (cada vez mais próximos). Todos a bordo com o Boat encostado (preso) na margem na espera de melhoria de tempo (que invadiu a noite), bebendo para aquecer e degustando... Não houve resistência para tão logo empanturrados pelo jantar, irmos dormir (todos ainda exaustos da viagem aérea).
Amanhecer com poucas nuvens no céu, depois que clareou (todos acordados por volta das 05 h) e tomamos um laudo café da manhã (que se repetiu todos os dias). Já havíamos feito a distribuição das duplas c/piloteiros, de modo que foi bem tranquilo embarcar, mesmo sendo a primeira manhã de pesca. Estávamos na “boca do acesso ao Acará” e a combinação era do Boat ir recolhendo os botes no final da tarde. Água fria e muitos ataques no decorrer do dia, inclusive com embarque de peixes acima dos 70 cm. Acho inclusive que foi um dos melhores dias de peixe que tivemos, com belos dublês e muita diversão, inclusive com a perda de um conjunto que caiu dentro d’água e afundou rapidamente e mesmo mergulhando, não foi encontrado (faz parte). Embarcamos no Boat que estava aquém do ponto marcado. Muita conversa, troca de experiências e resenhas, como convém cada retorno ao barco hotel, após um dia de pesca. Gelados (inclusive vinho que foi levado) e tira-gostos com jantar em seguida (e achavam alguns que não iríamos engordar...).
A rotina matinal era sempre muito similar, com as “novas duplas” buscando os botes & guias tão logo superada a comilança do café, selecionada os lanches feitos na hora, já que as escolhas das quentinhas (ou sanduíches) já haviam sido definidas de “véspera” (pós jantar), assim como as preferências de “líquidos” de cada integrante. Muito legal (sempre) essa saída dos botes pela manhã ainda fresca, deslizando com velocidade pelas águas serenas sem vento (um espelho). Desta feita uma situação mais estressante que foi a necessidade de verificação de profundidade no canal do rio, já que a vazante era intensa. Fomos pescar, e o Eurico iria ver como superar essa situação que era básica para subirmos o Acará. Infelizmente o Boat não teve como seguir adiante, pois não era só passar, mas lembrar que teríamos que voltar pelo mesmo local e como as águas continuavam a descer com muita intensidade, o mais sensato tanto para Eurico (o prático), quanto Geraldo (o responsável pela operação), era não arriscar... com isso, a esperança que tínhamos de pescar na parte das cabeceiras do Acará se foi... (poucas alternativas a escolher, nos fizeram retornar para o rio Negro, sempre bastante pressionado pelos diversos grupos de outras operações).
A produtividade na captura dos peixes diminuiu bastante, mesmo com os esforços dos guias em nos levar para pontos considerados “bons” na região. Seria injusto e leviano não reconhecer que tentamos muito nos barrancos, drops nos bancos de areia, nas praias de areias finas, nos lagos, nas margens do negro e tudo que pudesse ter peixe, e alguns de nós chegou a presenciar boas investidas de quando e vez, mas muito menos que o desejado. Importante salientar que as distâncias dos pontos (entre si) eram – quase sempre – muito distantes, gerando um tempo enorme de deslocamento, e não de pesca, o que me parece ser um paradoxo, mas foi assim que funcionou, mesmo com os botes Bass Pro e os motores de 60 HP’s (quebraram muito ao longo dos dias).
G32 - Drops.mp4
De diferente (e bom) tivemos as paradas para almoço (algumas espetaculares), o visual da região amazônica (sempre surpreendentemente bonito), as brincadeiras entre todos, fossem dos integrantes dos Mocorongos, fossem a disciplinada e interativa equipe do Super Açú. Registro uma estrutura coberta de uma pessoa já falecida que passou a ser usada – com consentimento pelas placas existentes no local – por outros guias e operadores (a recomendação – seguida - era de não deixar lixo, preservando as coisas existentes – mesa, bancos, churrasqueira, etc...), sempre sob a copa das árvores existentes. Nesse retorno ao Boat, que não ter subido um metro sequer, ficou bastante distante desse ponto do almoço, uma trovoada com muita chuva e vento, sem falar nos raios e trovões, cada vez mais próximos no nosso rumo de retorno. Não me lembro de ter enfrentado uma situação dessa com uma enorme sensação de frio (muito vento e motor de 60 HP’s funcionando a toda....) Finalmente chegamos com a intensidade da chuva bem mais amena... Ainda assim uns poucos foram tentar – sem sucesso – um peixe de couro. Trocar as roupas molhadas por secas e se resguardar da chuva é sempre ótimo.
Também tivemos um dia de muita diversão ao sermos levados para uma estrutura coberta de árvores, onde o pessoal do apoio preparou “um assado” num fogo acesso, mas com toda aquela mordomia que vemos os americanos usufruírem quando pescam na região, ou seja, espreguiçadeiras dentro do rio, sombrinhas de proteção contra o sol, garçom atencioso e prestativo que não esmorecia o levar e trazer as bebidas e comidinhas preparadas. Foi difícil sair desse local, principalmente com a barriga cheia e o sol rachando... (valeu por eventuais desconfortos). Por fim, concluindo esse festim alimentar, faz-se necessário mencionar o LUAL cuidadosamente preparado e servido com um padrão de qualidade sensacional (costela de boi e de tambaqui, linguiças variadas, filé, coxinhas de frango, farofa, tropeiro, etc...). Também foi nesta mesma data que um dos nossos botes ficou à deriva sendo “resgatados” por um grupo de indígenas que sequer falavam português e posteriormente entregues ao guia Acará, que rebocou o Bass Boat de volta para onde estávamos. Aventura pura que ficaria minimizada CASO existisse uma intercomunicação (rádio) ativa – pelo que é a operação, achamos incrível não haver...
Hora de sintetizar o que ainda poderia ser dito (já tem muita coisa escrita). Retorno à Barcelos, com hospedagem no cheio Amazonita, onde desfrutamos da tradicional pizza da casa, totalmente cercados por outros grupos de pesca (chegando e voltando) – aparentemente foi uma semana fraca de peixe. Retorno no Caravan da Rico, num ótimo voo até Manaus. Nosso embarque era às 16h, daí a necessidade de almoço no já tradicional e próximo restaurante O LENHADOR (abrimos os trabalhos às 11:30 h), que servia buffet de diversas comidas regionais (excelentes). Sugestão de indicação aos Grupo que retornarem por Manaus ! SHOW. Aquela espera insuportável, minorada pela presença de nosso amigo MAGAL que foi ao aeroporto para nos encontrar, despacho pela GOL (tivemos que pagar uma grana pelos tubos presos juntos). Voo com escala em BSB e nova pernada para Salvador e finalmente a chegada em casa com o corpo reclamando do esforço acumulado desses inesquecíveis dias.
Em nome dos Mocorongos, agradecemos a oportunidade de desfrute nesse período na Amazônia.
Muito mais a ser dito, resumido num MUITO OBRIGADO!
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Kid M recebeu reputação de Cristiano Rochinha em Fomos à Barcelos enfrentar as condições de pesca - Out 2024
Prezados,
Um aproveitamento feito do material escrito para servir de feedback para o Super Açu, que retrata nossa aventura (Grupo 32)
Pelo início, a questão do planejamento é algo sempre sensível no grupo, pois a cada ano se eleva a demanda de conforto e/ou qualidade, daí as pesquisas e pleitos prévios, que se tornam realidade pelo trabalho do Coordenador e daqueles que o ajudam. Pegar uma VAN às 03 h com coleta e cerveja no trajeto sempre é motivo de animação dos embarcados. Voo até Manaus sempre parece ser muito distante, ainda mais com escala em Brasília, mas acaba-se chegando, passando pelo hotel para deixar as bagagens e seguir para o restaurante (neste caso o excelente CAXIRY no centro da cidade), onde almoçamos “divinamente”. Retorno para o Hotel (Vieira Alves) e a tradicional visita à Casa Sucuri (mais próximo impossível) onde ainda teve gente gastando...
Após uma noite de sono (AC bons), café da manhã (ótimo), embarque na VAN e ida para o embarque no Caravan, para um voo tranquilo até Barcelos, onde o receptivo da Super Açu estava presente com os bonés e líquidos gelados, já sob intenso calor (aeroporto repleto de aviões e pescadores). Notícias preocupantes sobre os resultados dos que estavam voltando, mas como era “ida”, tudo festa... O SA Boat nos aguardava para embarque imediato e saída no meio de uma quantidade enorme de outras operações. Nível das águas muito baixo já em Barcelos, mas esperamos tanto tempo, que acreditávamos numa superação desses obstáculos. Todos bem alojados nas cabinas, bebidas geladas com tira-gostos e não muito depois o almoço sendo servido (Leny – já nossa conhecida do ano anterior no Premium – dando um show a cada refeição). Conjuntos montados, um leve descanso após a decisão (Geraldo e Eurico) de subirmos o Acará, e já estávamos nos botes a procura dos brutos.
Pegamos alguns poucos exemplares, mas o suficiente para a “tarde da chegada”. A trovoada chegou numa rapidez impressionante e mesmo estando perto do Boat, não houve como escapar da navegação sob intensa chuva, entre raios (ainda distantes) e trovões (cada vez mais próximos). Todos a bordo com o Boat encostado (preso) na margem na espera de melhoria de tempo (que invadiu a noite), bebendo para aquecer e degustando... Não houve resistência para tão logo empanturrados pelo jantar, irmos dormir (todos ainda exaustos da viagem aérea).
Amanhecer com poucas nuvens no céu, depois que clareou (todos acordados por volta das 05 h) e tomamos um laudo café da manhã (que se repetiu todos os dias). Já havíamos feito a distribuição das duplas c/piloteiros, de modo que foi bem tranquilo embarcar, mesmo sendo a primeira manhã de pesca. Estávamos na “boca do acesso ao Acará” e a combinação era do Boat ir recolhendo os botes no final da tarde. Água fria e muitos ataques no decorrer do dia, inclusive com embarque de peixes acima dos 70 cm. Acho inclusive que foi um dos melhores dias de peixe que tivemos, com belos dublês e muita diversão, inclusive com a perda de um conjunto que caiu dentro d’água e afundou rapidamente e mesmo mergulhando, não foi encontrado (faz parte). Embarcamos no Boat que estava aquém do ponto marcado. Muita conversa, troca de experiências e resenhas, como convém cada retorno ao barco hotel, após um dia de pesca. Gelados (inclusive vinho que foi levado) e tira-gostos com jantar em seguida (e achavam alguns que não iríamos engordar...).
A rotina matinal era sempre muito similar, com as “novas duplas” buscando os botes & guias tão logo superada a comilança do café, selecionada os lanches feitos na hora, já que as escolhas das quentinhas (ou sanduíches) já haviam sido definidas de “véspera” (pós jantar), assim como as preferências de “líquidos” de cada integrante. Muito legal (sempre) essa saída dos botes pela manhã ainda fresca, deslizando com velocidade pelas águas serenas sem vento (um espelho). Desta feita uma situação mais estressante que foi a necessidade de verificação de profundidade no canal do rio, já que a vazante era intensa. Fomos pescar, e o Eurico iria ver como superar essa situação que era básica para subirmos o Acará. Infelizmente o Boat não teve como seguir adiante, pois não era só passar, mas lembrar que teríamos que voltar pelo mesmo local e como as águas continuavam a descer com muita intensidade, o mais sensato tanto para Eurico (o prático), quanto Geraldo (o responsável pela operação), era não arriscar... com isso, a esperança que tínhamos de pescar na parte das cabeceiras do Acará se foi... (poucas alternativas a escolher, nos fizeram retornar para o rio Negro, sempre bastante pressionado pelos diversos grupos de outras operações).
A produtividade na captura dos peixes diminuiu bastante, mesmo com os esforços dos guias em nos levar para pontos considerados “bons” na região. Seria injusto e leviano não reconhecer que tentamos muito nos barrancos, drops nos bancos de areia, nas praias de areias finas, nos lagos, nas margens do negro e tudo que pudesse ter peixe, e alguns de nós chegou a presenciar boas investidas de quando e vez, mas muito menos que o desejado. Importante salientar que as distâncias dos pontos (entre si) eram – quase sempre – muito distantes, gerando um tempo enorme de deslocamento, e não de pesca, o que me parece ser um paradoxo, mas foi assim que funcionou, mesmo com os botes Bass Pro e os motores de 60 HP’s (quebraram muito ao longo dos dias).
G32 - Drops.mp4
De diferente (e bom) tivemos as paradas para almoço (algumas espetaculares), o visual da região amazônica (sempre surpreendentemente bonito), as brincadeiras entre todos, fossem dos integrantes dos Mocorongos, fossem a disciplinada e interativa equipe do Super Açú. Registro uma estrutura coberta de uma pessoa já falecida que passou a ser usada – com consentimento pelas placas existentes no local – por outros guias e operadores (a recomendação – seguida - era de não deixar lixo, preservando as coisas existentes – mesa, bancos, churrasqueira, etc...), sempre sob a copa das árvores existentes. Nesse retorno ao Boat, que não ter subido um metro sequer, ficou bastante distante desse ponto do almoço, uma trovoada com muita chuva e vento, sem falar nos raios e trovões, cada vez mais próximos no nosso rumo de retorno. Não me lembro de ter enfrentado uma situação dessa com uma enorme sensação de frio (muito vento e motor de 60 HP’s funcionando a toda....) Finalmente chegamos com a intensidade da chuva bem mais amena... Ainda assim uns poucos foram tentar – sem sucesso – um peixe de couro. Trocar as roupas molhadas por secas e se resguardar da chuva é sempre ótimo.
Também tivemos um dia de muita diversão ao sermos levados para uma estrutura coberta de árvores, onde o pessoal do apoio preparou “um assado” num fogo acesso, mas com toda aquela mordomia que vemos os americanos usufruírem quando pescam na região, ou seja, espreguiçadeiras dentro do rio, sombrinhas de proteção contra o sol, garçom atencioso e prestativo que não esmorecia o levar e trazer as bebidas e comidinhas preparadas. Foi difícil sair desse local, principalmente com a barriga cheia e o sol rachando... (valeu por eventuais desconfortos). Por fim, concluindo esse festim alimentar, faz-se necessário mencionar o LUAL cuidadosamente preparado e servido com um padrão de qualidade sensacional (costela de boi e de tambaqui, linguiças variadas, filé, coxinhas de frango, farofa, tropeiro, etc...). Também foi nesta mesma data que um dos nossos botes ficou à deriva sendo “resgatados” por um grupo de indígenas que sequer falavam português e posteriormente entregues ao guia Acará, que rebocou o Bass Boat de volta para onde estávamos. Aventura pura que ficaria minimizada CASO existisse uma intercomunicação (rádio) ativa – pelo que é a operação, achamos incrível não haver...
Hora de sintetizar o que ainda poderia ser dito (já tem muita coisa escrita). Retorno à Barcelos, com hospedagem no cheio Amazonita, onde desfrutamos da tradicional pizza da casa, totalmente cercados por outros grupos de pesca (chegando e voltando) – aparentemente foi uma semana fraca de peixe. Retorno no Caravan da Rico, num ótimo voo até Manaus. Nosso embarque era às 16h, daí a necessidade de almoço no já tradicional e próximo restaurante O LENHADOR (abrimos os trabalhos às 11:30 h), que servia buffet de diversas comidas regionais (excelentes). Sugestão de indicação aos Grupo que retornarem por Manaus ! SHOW. Aquela espera insuportável, minorada pela presença de nosso amigo MAGAL que foi ao aeroporto para nos encontrar, despacho pela GOL (tivemos que pagar uma grana pelos tubos presos juntos). Voo com escala em BSB e nova pernada para Salvador e finalmente a chegada em casa com o corpo reclamando do esforço acumulado desses inesquecíveis dias.
Em nome dos Mocorongos, agradecemos a oportunidade de desfrute nesse período na Amazônia.
Muito mais a ser dito, resumido num MUITO OBRIGADO!
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Kid M recebeu reputação de Anderson Caldana em Fomos à Barcelos enfrentar as condições de pesca - Out 2024
Prezados,
Um aproveitamento feito do material escrito para servir de feedback para o Super Açu, que retrata nossa aventura (Grupo 32)
Pelo início, a questão do planejamento é algo sempre sensível no grupo, pois a cada ano se eleva a demanda de conforto e/ou qualidade, daí as pesquisas e pleitos prévios, que se tornam realidade pelo trabalho do Coordenador e daqueles que o ajudam. Pegar uma VAN às 03 h com coleta e cerveja no trajeto sempre é motivo de animação dos embarcados. Voo até Manaus sempre parece ser muito distante, ainda mais com escala em Brasília, mas acaba-se chegando, passando pelo hotel para deixar as bagagens e seguir para o restaurante (neste caso o excelente CAXIRY no centro da cidade), onde almoçamos “divinamente”. Retorno para o Hotel (Vieira Alves) e a tradicional visita à Casa Sucuri (mais próximo impossível) onde ainda teve gente gastando...
Após uma noite de sono (AC bons), café da manhã (ótimo), embarque na VAN e ida para o embarque no Caravan, para um voo tranquilo até Barcelos, onde o receptivo da Super Açu estava presente com os bonés e líquidos gelados, já sob intenso calor (aeroporto repleto de aviões e pescadores). Notícias preocupantes sobre os resultados dos que estavam voltando, mas como era “ida”, tudo festa... O SA Boat nos aguardava para embarque imediato e saída no meio de uma quantidade enorme de outras operações. Nível das águas muito baixo já em Barcelos, mas esperamos tanto tempo, que acreditávamos numa superação desses obstáculos. Todos bem alojados nas cabinas, bebidas geladas com tira-gostos e não muito depois o almoço sendo servido (Leny – já nossa conhecida do ano anterior no Premium – dando um show a cada refeição). Conjuntos montados, um leve descanso após a decisão (Geraldo e Eurico) de subirmos o Acará, e já estávamos nos botes a procura dos brutos.
Pegamos alguns poucos exemplares, mas o suficiente para a “tarde da chegada”. A trovoada chegou numa rapidez impressionante e mesmo estando perto do Boat, não houve como escapar da navegação sob intensa chuva, entre raios (ainda distantes) e trovões (cada vez mais próximos). Todos a bordo com o Boat encostado (preso) na margem na espera de melhoria de tempo (que invadiu a noite), bebendo para aquecer e degustando... Não houve resistência para tão logo empanturrados pelo jantar, irmos dormir (todos ainda exaustos da viagem aérea).
Amanhecer com poucas nuvens no céu, depois que clareou (todos acordados por volta das 05 h) e tomamos um laudo café da manhã (que se repetiu todos os dias). Já havíamos feito a distribuição das duplas c/piloteiros, de modo que foi bem tranquilo embarcar, mesmo sendo a primeira manhã de pesca. Estávamos na “boca do acesso ao Acará” e a combinação era do Boat ir recolhendo os botes no final da tarde. Água fria e muitos ataques no decorrer do dia, inclusive com embarque de peixes acima dos 70 cm. Acho inclusive que foi um dos melhores dias de peixe que tivemos, com belos dublês e muita diversão, inclusive com a perda de um conjunto que caiu dentro d’água e afundou rapidamente e mesmo mergulhando, não foi encontrado (faz parte). Embarcamos no Boat que estava aquém do ponto marcado. Muita conversa, troca de experiências e resenhas, como convém cada retorno ao barco hotel, após um dia de pesca. Gelados (inclusive vinho que foi levado) e tira-gostos com jantar em seguida (e achavam alguns que não iríamos engordar...).
A rotina matinal era sempre muito similar, com as “novas duplas” buscando os botes & guias tão logo superada a comilança do café, selecionada os lanches feitos na hora, já que as escolhas das quentinhas (ou sanduíches) já haviam sido definidas de “véspera” (pós jantar), assim como as preferências de “líquidos” de cada integrante. Muito legal (sempre) essa saída dos botes pela manhã ainda fresca, deslizando com velocidade pelas águas serenas sem vento (um espelho). Desta feita uma situação mais estressante que foi a necessidade de verificação de profundidade no canal do rio, já que a vazante era intensa. Fomos pescar, e o Eurico iria ver como superar essa situação que era básica para subirmos o Acará. Infelizmente o Boat não teve como seguir adiante, pois não era só passar, mas lembrar que teríamos que voltar pelo mesmo local e como as águas continuavam a descer com muita intensidade, o mais sensato tanto para Eurico (o prático), quanto Geraldo (o responsável pela operação), era não arriscar... com isso, a esperança que tínhamos de pescar na parte das cabeceiras do Acará se foi... (poucas alternativas a escolher, nos fizeram retornar para o rio Negro, sempre bastante pressionado pelos diversos grupos de outras operações).
A produtividade na captura dos peixes diminuiu bastante, mesmo com os esforços dos guias em nos levar para pontos considerados “bons” na região. Seria injusto e leviano não reconhecer que tentamos muito nos barrancos, drops nos bancos de areia, nas praias de areias finas, nos lagos, nas margens do negro e tudo que pudesse ter peixe, e alguns de nós chegou a presenciar boas investidas de quando e vez, mas muito menos que o desejado. Importante salientar que as distâncias dos pontos (entre si) eram – quase sempre – muito distantes, gerando um tempo enorme de deslocamento, e não de pesca, o que me parece ser um paradoxo, mas foi assim que funcionou, mesmo com os botes Bass Pro e os motores de 60 HP’s (quebraram muito ao longo dos dias).
G32 - Drops.mp4
De diferente (e bom) tivemos as paradas para almoço (algumas espetaculares), o visual da região amazônica (sempre surpreendentemente bonito), as brincadeiras entre todos, fossem dos integrantes dos Mocorongos, fossem a disciplinada e interativa equipe do Super Açú. Registro uma estrutura coberta de uma pessoa já falecida que passou a ser usada – com consentimento pelas placas existentes no local – por outros guias e operadores (a recomendação – seguida - era de não deixar lixo, preservando as coisas existentes – mesa, bancos, churrasqueira, etc...), sempre sob a copa das árvores existentes. Nesse retorno ao Boat, que não ter subido um metro sequer, ficou bastante distante desse ponto do almoço, uma trovoada com muita chuva e vento, sem falar nos raios e trovões, cada vez mais próximos no nosso rumo de retorno. Não me lembro de ter enfrentado uma situação dessa com uma enorme sensação de frio (muito vento e motor de 60 HP’s funcionando a toda....) Finalmente chegamos com a intensidade da chuva bem mais amena... Ainda assim uns poucos foram tentar – sem sucesso – um peixe de couro. Trocar as roupas molhadas por secas e se resguardar da chuva é sempre ótimo.
Também tivemos um dia de muita diversão ao sermos levados para uma estrutura coberta de árvores, onde o pessoal do apoio preparou “um assado” num fogo acesso, mas com toda aquela mordomia que vemos os americanos usufruírem quando pescam na região, ou seja, espreguiçadeiras dentro do rio, sombrinhas de proteção contra o sol, garçom atencioso e prestativo que não esmorecia o levar e trazer as bebidas e comidinhas preparadas. Foi difícil sair desse local, principalmente com a barriga cheia e o sol rachando... (valeu por eventuais desconfortos). Por fim, concluindo esse festim alimentar, faz-se necessário mencionar o LUAL cuidadosamente preparado e servido com um padrão de qualidade sensacional (costela de boi e de tambaqui, linguiças variadas, filé, coxinhas de frango, farofa, tropeiro, etc...). Também foi nesta mesma data que um dos nossos botes ficou à deriva sendo “resgatados” por um grupo de indígenas que sequer falavam português e posteriormente entregues ao guia Acará, que rebocou o Bass Boat de volta para onde estávamos. Aventura pura que ficaria minimizada CASO existisse uma intercomunicação (rádio) ativa – pelo que é a operação, achamos incrível não haver...
Hora de sintetizar o que ainda poderia ser dito (já tem muita coisa escrita). Retorno à Barcelos, com hospedagem no cheio Amazonita, onde desfrutamos da tradicional pizza da casa, totalmente cercados por outros grupos de pesca (chegando e voltando) – aparentemente foi uma semana fraca de peixe. Retorno no Caravan da Rico, num ótimo voo até Manaus. Nosso embarque era às 16h, daí a necessidade de almoço no já tradicional e próximo restaurante O LENHADOR (abrimos os trabalhos às 11:30 h), que servia buffet de diversas comidas regionais (excelentes). Sugestão de indicação aos Grupo que retornarem por Manaus ! SHOW. Aquela espera insuportável, minorada pela presença de nosso amigo MAGAL que foi ao aeroporto para nos encontrar, despacho pela GOL (tivemos que pagar uma grana pelos tubos presos juntos). Voo com escala em BSB e nova pernada para Salvador e finalmente a chegada em casa com o corpo reclamando do esforço acumulado desses inesquecíveis dias.
Em nome dos Mocorongos, agradecemos a oportunidade de desfrute nesse período na Amazônia.
Muito mais a ser dito, resumido num MUITO OBRIGADO!