Parece que vai ficar mais fácil e com melhor precisão o que tanto nos deixam loucos o nível do Negrão joia:::
O Globo 9/02/2012
Uma nova medição do nível dos rios amazônicos promete melhorar a previsão de enchentes e secas, eventos extremos que têm ocorrido com frequência maior do que a esperada no bioma.
O modelo, desenvolvido pela Coppe-UFRJ, tem como base a altimetria espacial – uma técnica em que um satélite, a 400 quilômetros da Terra, emite ondas para a superfície do rio; o tempo que demora para seu retorno ao espaço reflete a altura do curso d’água.
O Rio Negro foi escolhido como laboratório para o novo método. Com 712 mil km2, ele é o segundo maior afluente em termos de vazão do Rio Amazonas.
Além disso, 21,5% dele está sujeito a inundações e secas, provocando grande impacto na população ribeirinha, e mesmo nas cidades por que passa, como Manaus (AM).
os dados disponíveis por satélite são especialmente bem- vindos numa região como a Amazõnia,onde existe atualmente,apenas 0,14 estação fluviométrica a cada mil quilõmetros quadrados.Abaixa densidade destes postos,que medem o curso da água dos rios e sua velocidade contribuem para que o comportamento da bacia hidrográfica seja um ENÍGIMA,nos últimos 6 anos,o bioma foi palco de uma grande enchente,além das duas maiores estiagens de sua história doeu::