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Marcel Werner

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Tudo que Marcel Werner postou

  1. Show, Maurício!!! Parabéns pelos lindos peixes e relato emocionante. Forte abraço!
  2. Tu transformou a Fakestick em Frankestickein. 😳🤯
  3. Tem várias iscas que fazem isso, meu amigo Maurício! A Stick Popper da Borboleta é uma delas, assim como a lindíssima e raríssima Mouth Washer da Daiwa. E várias outras. Com barbela como a do Jorel também já vi, mas não me recordo os modelos. Não sei quem é mais curioso, nosso amigo Jorel ou o Tucunaré. 🤣 Abraços em todos.
  4. Em tempos de desavenças por verdades particulares, um chamado à lucidez se faz mais importante que instruções técnicas. Muito obrigado, mestre @Pepe Melega, por compartilhar sua sabedoria (técnica e de vida) conosco. Forte abraço!
  5. Nos grupos de WhatsApp tá rolando um documento, não tenho certeza que é verídico. Neste documento, constam duas taxas no mesmo item. A primeira para os clientes pagarem, de R$70/dia, totalizando R$490 por semana, por pessoa. A segunda é para os operadores, de até R$500/dia, a depender do tamanho da operação, totalizando R$3.500 por semana, por operador. Óbvio que o operador não pode ter esse prejuízo e tem que repassar pro cliente também. Simulando um barco para 16 pessoas, dá R$218,75 a serem incluídos no pacote. O pacote, ficando mais caro, também gera mais impostos sobre impostos e por aí vai. Resumindo, os pacotes devem subir quase mil Reais, e os operadores não devem ser culpados por isso, é tudo imposto. Abaixo a foto, mas como eu disse, tá rolando em grupos de WhatsApp, quem tiver mais perto pode verificar na fonte e nos esclarecer. Fica esse pedido.
  6. Zig Zarinha 90 pega 1/0. Zig Zara 110 pega 3/0. Eu usei vários modelos de várias marcas. Não tem como lembrar de tudo e ainda é novidade, mas vou te orientar sobre substituições. Primeiro, o peso se torna irrelevante, porque sempre vai ser mais leve que garatéias reforçadas. Segundo, os anzóis não podem se cruzar. A ponta de um não pode ser capaz de alcançar a curva do outro. Nas iscas de hélice, eu ainda estou incerto se podemos abrir uma exceção, mas a regra é evitar. Terceiro, e isso só a experiência foi capaz de me fazer ver: a ponta do anzol sobredimensionado costuma fisgar as costas da isca. Se isso acontecer, vocês precisa diminuir o anzol ou usar um modelo com haste mais curta. Para iscas pequenas e/ou finas, meu preferido é o BKK Lone Diablo, que tem a haste mais curta e é muito forte, assim nos dá a resistência necessária sem risco de enroscar na própria isca. Espero que essas informações sejam úteis, ficarei grato por um feedback para melhorarmos esse conhecimento. Forte abraço!
  7. Sim, para muitas espécies de peixes existem vantagens, e também outros aspectos a depender da modalidade. Para tucunaré é ótimo, minha orientação é que use uma isca que caiba dentro da boca do Peixe que está pescando. Se estiver perdendo ataques, a isca está grande, diminua. Uso há um ano e com excelentes resultados, não uso mais garatéias.
  8. A marca Decoy é excelente, Cezar. Porém não usei deste modelo, e sim de outro maior e, aparentemente, mais reforçado. O desenho do olho era diferente também.
  9. Boa tarde, amigos! Sobre a garatéia no pitão da hélice: costuma enroscar na hélice, atrapalhando (Johnny Hoffmann já deu a dica do termo-retrátil pra resolver). Mas mesmo assim, é muito raro o Peixe pegar nela, quase sempre é nas da barriga mesmo. E quando pega na garatéia de trás, frequentemente arranca ou destrói este pitão e até a isca. Eu já aboli isso das minhas, até mesmo a Jet 120 uso somente com um anzol Inline 4/0 na barriga e pronto. Se o Peixe bater e não achar o anzol, ele vai bater de novo na maioria das vezes. E fica levinho de puxar. Quanto à vara: uso 6’6”, se eu fosse grandalhão e forte (como americanos, por exemplo), eu provavelmente usaria 7’ ou mais, como eles usam bastante. Varas mais longas arremessam e trabalham iscas pesadas com menor esforço por parte do pescador. Atualmente uso Rapala Platinum 25 lb 6’6” para hélices Jet 120, Caribe 6”, Rip 5.25” etc. Para as Woodchopper e Rip 6.25”, adquiri uma Falcon Cara CC8 6’3” que ainda não tive oportunidade de usar. Espero ter contribuído. Abraços.
  10. Cleiton, Quero as duas Realis Pencil 85, por favor me chame no Whats (92) 9 9495 1987 Obrigado.
  11. Acrescentando, o ambiente de pesca também determinará a necessidade de uso de líder. Se for em rio de pedras, deve-se usar fluorcarbono, independente do uso do empate de aço (que eu considero importante, embora nunca tenha usado, mas faça o que eu digo e não o que eu faço). Não usei empate porque não tinha mesmo, senão usaria. Curiosamente, não perdi nenhuma isca, usando apenas Zig Zarão e T20. Só estragaram 2 iscas em uma semana inteira. E sobre a mordida do trairão, um de 80 cm fez 4 furos numa Zig Zarão 130 no primeiro arremesso, aposentou a isca com 5 segundos de uso. Mas levar embora, nenhuma.
  12. Falamos sobre isso na porta da Sucuri, duas temporadas atrás, lembra? Marié foi a versão para testes, agora o processo vai descendo o rio feito um repiquete.
  13. “Parceria e contrato”, entendam bem estas palavras. https://foirn.wordpress.com/2018/05/04/anuncio-de-chamamento-para-estabelecer-parceria-e-contrato-de-turismo-de-pesca-esportiva-nas-terras-indigenas-uneuixi-e-jurubaxi-tea-em-santa-isabel-do-rio-negro-amazonas/
  14. Que espetáculo! Queria ver uma foto que mostrasse todos os passadores, pois não conheço esse modelo. Parecem menores, voltados para uso de multi, que não precisa de tanto espaço para passar por não ter memória como as mono. É isso mesmo? Parabéns!
  15. Show de pescaria, principalmente pela data. Só um detalhe: o repiquete é a subida repentina do rio durante o período de seca. Em abril ele está enchendo, é a subida natural do rio. Já tinha uns peixes ficando escuros e pacas, sensacional.
  16. Valeu, Fernando! O JH sempre me ensina bastante coisa quando nos encontramos, é um dos caras que mais respeito e tenho admiração. O que vejo no programa Fishing Guide deve ser parecido com o que você citou, podemos considerar isso como a base do que estou propondo. Spoiler: estou escrevendo os roteiros do que serão vídeos sobre o assunto. Vai demorar, porque tenho uma operação e um projeto sendo executados, fora outros trabalhos menores e clientes que acompanho. Mas um dia vai sair! Rs Muito obrigado pelo apoio e forte abraço! Valeu, Rogério! Forte abraço! Valeu, meu amigo! A oportunidade a gente faz acontecer. 😁 Me dê uma missão em BH. 😂 Forte abraço! Mestre Kid! Muito obrigado pelas palavras e perfeito retrato histórico. Sobre a carretilha, nunca lhe indicaria uma mudança, e sim a adição! Da mesma forma que adicionei o molinete na minha pescaria. Ele é ideal para uso das iscas soft (que tenho usado com resultados fantásticos no Tucunaré), em especial a técnica que desenvolvi “like a prop”, que consiste em fazer iscas com rabo tipo paddle movimentarem a cauda na superfície promovendo bastante barulho. Guiando para o Pincel, da Big Ones, ele se apaixonou pela técnica, quem sabe não teremos uma novidade “made in Bahia” revolucionando as soft? Também prefiro molinete para uso com Jig. Adicionar é a questão. Com certeza encontraremos uma configuração que lhe trará ótimos recursos na pesca. Tô pertinho, basta chamar. Forte abraço!
  17. Valeu, chefe! Só tenho a agradecer pelo espaço aqui. Pescar contigo vai ser demais, faz tempo que anseio por isso, e se eu conseguir botar um amarelão daqueles frente a frente contigo, puts, será uma realização e tanto. Forte abraço!
  18. É disso que estou falando, mestre Pepe! Além de ensinar, também corrigir. Isso fazemos nos cursos de arremesso. Eu pescava de carretilha há mais de 10 anos quando tomei o curso com Nakamura e foi um divisor de águas para mim. É como um supletivo, anos de experiência passados em um final de semana. O que faço inclui o que aconteceu com você, mas contempla a pescaria como um todo, muito além do arremesso. Forte abraço!
  19. Grande Éder, Concordo que tem muito conteúdo gratuito, porém uma pequena parte com boa qualidade e efetividade muito baixa. O Coaching não fica apenas dando dicas, é outra coisa bem diferente. Nenhum vídeo vai corrigir um vício postural seu, por exemplo. Ou usar a criatividade e inovar numa situação inusitada, isso considerando um pescador com alguma experiência. Para um iniciante, é ainda mais decisivo! Pode começar num curso de arremesso e ir até a pescaria de fato, que é o meu objetivo principal. Imagina uma criança assistindo bons vídeos dos fundamentos do futebol. Ela já sai jogando bem? Acho que não. E olha que estamos cercados de futebol. Muitas pessoas habilidosas jamais se tornam profissionais, porque não tem acesso a um treinador profissional. Coach significa técnico, mas ficaria um termo esquisito “técnico de pesca” ou “treinador de pesca”, então fui na palavra da moda que tem mais apelo e personalidade, mas a função é essa. Agora imagina a criança vendo vídeos do Nakamura: “com um movimento contínuo, carrega a ação da vara e descarrega fazendo o arremesso”. Certeza que não vai pra canto nenhum. Um adulto pode ter um aproveitamento melhor, ou não, cada pessoa é diferente. O flip cast, então? Tem muitos bons vídeos demonstrando este arremesso, mas nenhum capaz de fazer você sair arremessando bem, porque tem mil variáveis em cima disso. O vídeo não corrige os erros que você não enxerga, não existe interação. Meu trabalho é muito mais do que dicas, pode inclusive ser focado naquilo que você julga mais necessário, pois é um serviço individualizado (seja para uma pessoa, dupla, trio, grupo, mas sempre personalizado). Achei seu questionamento o máximo, me expus aqui para isso mesmo e com certeza será fundamental para amadurecer a apresentação do meu trabalho. Muito obrigado! Obs.: vi algumas chamadas do PescaLab mas não sei nem do que se trata, vou me atualizar, às vezes perdemos de ver uma novidade por estar muito tempo na água, mas acho que é perdoável. Rs Forte abraço!
  20. Valeu, Preto! Abraço! Valeu, Fabiano! Abraço! Valeu, Gustavo! Abraço!
  21. Valeu, Marcelo! Quando eu penso que sou o mais viciado que conheco, aparece alguém assim. Kkk Valeu, grande Éder! Você é fera! Abraço! Valeu, Pepe! Estamos juntos. Abraço! Valeu, chefe! Obrigado pela inspiração! Abraço!
  22. Amigos, Decidi ampliar o âmbito do que já pratico em termos de instrução e acompanhamento de pescadores no Vazzoleri Camp a qualquer pessoa que esteja interessada. Surge, assim, o primeiro serviço de Coaching de Pesca Esportiva do Brasil, com foco no Tucunaré. Minha reflexão foi a seguinte: se você quiser aprender tênis, tem professor; se xadrez, tem um mestre; se futebol, tem os técnicos das escolinhas... e na pesca? Será que você também não precisa de um acompanhamento personalizado para atingir seus objetivos? Será que você não quer abreviar a diferença técnica que existe entre você e o pescador profissional que você admira, seja ele Nakamura, Johnny Hoffmann e tantos outros? Ou aumentar o potencial de sucesso do seu grupo numa viagem de pesca? Entao resolvi oferecer esta solução, que é a combinação de tudo que venho praticando nos últimos anos: sou guia de pesca na Bahia, ministro cursos de arremesso, faço palestras, workshops, ofinicas, presto consultoria pra loja Cabras da Pesca, opero na Amazônia (onde conduzo meus clientes ao recorde mundial do Vazzoleri) e já pesquei Tucunaré do Paraná ao Amazonas. Juntando tudo isso, surge o primeiro Coaching de Pesca do Brasil. Posso atender em qualquer lugar do país. Um pouco da minha história está aqui no FTB em forma de relatos e outro tanto pelas redes sociais. E vou deixar abaixo algumas fotos relevantes. Para quem se interessar, basta mandar um WhatsApp (92) 9 9495 1987 Abraços a todos!
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