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Marcel Werner

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Tudo que Marcel Werner postou

  1. Eder, Você vai precisar de varas mais longas para arremessar iscas tão pesadas. Uma vara de 25 lb com 6'6" tem um casting maior do que uma de mesma marca, modelo e mesma libragem com 30 cm a menos (5'6"). Você vai arremessar uma isca de 50 g como se tivesse metade do peso (comparando com o arremesso de uma isca de 25 g em uma vara curtíssima como 5'6"). Além disso, uma vara mais comprida é muito mais confortável para trabalhar a isca e o peixe. Não, a ponta não bate na água, é só ajustar a inclinação da sua mão, que vai ficar muito mais ergonômico do que apontando para baixo. Outra opção é usar uma vara com libragem ainda mais alta. Novamente, estará promovendo desgaste acentuado das suas articulações sem nenhuma necessidade. A que estou usando atualmente é a Rapala Platinum 25 lb 6'6". Custa em torno dos 600 Reais (modelo novo, a minha é da antiga, que ficava na faixa dos 500, mas não se encontra mais), é muito leve e resistente. Pode ir tranquilo. Você ainda pode mandar fazer uma com blank resistente, passadores Fuji Alconite (barato e excelente) e uma montagem simples e barata. Também vai ficar abaixo dos mil. Aqui no Amazonas não precisa de luxo, e sim de resistência e qualidade para pescar. Precisando, é só chamar. Abraço e boas pescarias!
  2. Power Pro tem que ser de fonte confiável. Evite Mercado Livre, existem muitas falsificações.
  3. João, o que não encontramos no Brasil, o jeito é importar mesmo. No eBay, escolha vendedores com selo de confiável, comigo nunca falhou. No final das contas, mesmo com imposto absurdo (prepare-se para isto!), sai um pouco mais barato que no Brasil. Não sai mais barato o suficiente para compensar a loooonga espera pela chegada da encomenda, mas é a única solução. O imposto é de 60% sobre [valor do produto+frete]. Ou seja, se o produto for 900 Reais e o frete 100 Reais, vai pagar 60% de 1.000, que dá 600. É inacreditável, inaceitável, mas é isso mesmo. Sufix 832 iria bem no seu caso, ou então Power Pro Slick. Boa sorte! Abraço!
  4. Deixa eles barrarem os igarapés para criar tilápias. É para isso que existe timbó.
  5. Quem vai comer tilápia? O amazonense gosta de jaraqui, tambaqui e pirarucu. Este dois últimos já são criados com muito sucesso e são suficientemente lucrativos. O que é certeza é que, como tudo que se legisla neste país, está atendendo interesses pessoais de alguém. De quem e quais interesses são esses, só saberemos quando for tarde demais.
  6. Assinado e compartilhado no facebook. Estou abismado. Difícil processar a informação.
  7. Vou manter as vagas disponíveis sempre no topo do tópico. Estão todas lá. Houve uma desistência em outubro, perfeita para um grupo.
  8. Liger quebra à toa mesmo. Fuja. J Feeling é cara demais, da pra pegar vara muito melhor na faixa de preço. Air tem passadores horríveis. TDT é sucessora da Megaforce com preço mais alto. Nessa faixa de preço não tem nada igual a Hilux. Meu parceiro usa praticamente só ela há uns 5 anos pegando bons tucunarés pinima (muito mais forte que azul) até 5 kg, uma 14 lb 5'6", agora até soltou um passador de tanto usar. Era pra durar um ano, ele vai é consertar pra ver até quando vai durar.
  9. Olá, André, Em relação a lançar iscas leves, uma vara mais rápida não vai te ajudar, pelo contrário. Eu continuaria com esta, que é uma boa vara. Com orçamento de 350 Reais não vai conseguir melhorar a ponto de compensar o investimento. Mas com essa grana se consegue uma vara mais comprida, que vai te trazer muitas vantagens. Se quer melhorar os arremessos e sua técnica, procure uma vara de 6', minha sugestão seria Sumax Hilux 14 lb, é bem rápida e super resistente. Com um pouco de treino, vai arremessar muito melhor (mais longe e com a mesma ou melhor pontaria) do que com varas curtinhas. Boas pescarias! Abraço!
  10. Olá, Ricardo! Tudo bom? 11-17 setembro: 3 vagas 18-24 setembro: 4 vagas 16/22 outubro: 6 vagas Pode me chamar no Whats se preferir. (92)9 9495-1987 Forte abraço!
  11. Só arredondando! Recorde Absoluto (All Tackle) por peso: conforme as condições que escrevi acima. Qualquer outra categoria: tem que estar na lista.
  12. Para recorde All Tackle (por peso), vale (1) qualquer espécie cientificamente registrada, (2) que seja popularmente pescada com vara e carretilha/molinete, (3) que o exemplar possa ser precisamente identificado pelas fotos e demais informações (no caso de dúvidas, se o peixe tiver sido conservado/congelado, uma análise posterior pode ser solicitada - em caso de soltura, se houver dúvida, não será aceito) e (4) o exemplar deve ser considerado um troféu para a espécie. A regra de ouro para este último item é que atinja pelo menos metade do peso máximo estimado. Tudo isto está nas regras da IGFA. Adicionalmente, lembro que também está nas Regras Internacionais de Pesca Esportiva que o peixe deve ser capturado com linha e anzol, exclusivamente em águas públicas (não valendo reservas, criatórios, santuários e afins), e que o exemplar pescado atinja pelo menos 1 libra de peso (ou 454 gramas) - ou seja, não vai ter recorde de lambari, sardinha, pelo menos na teoria. Parece tudo muito complicado, mas na verdade é bem fácil. As Regras Internacionais são facilmente cumpridas, já que visam que a prática da pesca seja ética, justa e respeitosa, tanto com a natureza, animais e com os demais pescadores. Aqui um trecho do Regulamento: Applications for species not currently included in the IGFA line class and tippet class listings must meet the following criteria: 1. The fish must represent a valid species with a recognized scientific name. 2. The fish must be a species commonly fished for with rod and reel in the general area where the catch is made. 3. The fish must be identifiable based on photos and other supporting data presented with the application. 4. The fish must be considered “trophy-sized.” A rule of thumb is that the weight must fall within the top half of the estimated maximum weight of the species.
  13. Valeu, Chefe! A minha ainda está dentro do prazo, vamos acompanhar atentamente para ver os próximos desdobramentos.
  14. O amigo Dini tá procurando carreta para tucunaré azul, gente. Em se falando de resistência, até Brisa dá conta, quanto mais Pixy, Aldebaran, Revo...
  15. As Steez são do porte da Metanium, um pouco mais leves, baixinhas e gordinhas. Do porte das Aldebaran/Core são as Pixy. Eu tenho a Type-R, minha única Daiwa, e gosto muito. De todas as Daiwa tem a melhor ergonomia, é como uma Alphas menor. E as Steez são leves, com modelos entre 155 e 170 g, mais ou menos. Abaixo de 150g, que eu me lembre, somente Aldebaran nova, Revo MGXtreme (finesse), parece que lançaram uma finesse da Abu com 132g, mas ainda não confirmei. A única carreta pequena e não finesse abaixo de 150g é a Aldebaran nova mesmo, que já tem versão BFS também.
  16. Comecei ontem os testes da Casitas aqui na Amazônia. Mesmo com a água alta, ainda consegui uns peixes no Paratucu, no Vazzoleri Camp. 1 bicuda 1 Vazzoleri de 60 cm 6 paquinhas 100% na hélice Casitas excelente de arremesso, zero cabeleira mesmo com linha nova, hélice pequena (Caribe de 11 cm), achei o desempenho da carretilha fantástico para o preço, ficou no mesmo nível de uma Curado E, por exemplo. Velocidade ideal para hélices. Drag não foi muito solicitado, o maiorzinho tomou "meio metro" de linha, sem sustos, a questão da durabilidade saberemos no decorrer da temporada. O que mais me impressionou na carretilha foi a pegada. Esse novo desenho, das Casitas, Caenan, Aldebaran, é imbatível. Disparado o melhor encaixe na mão, a Antares vem sendo progressivamente alinhada a essa ideia, o polegar ir para o meio da carretilha. Posso apostar que logo as outras marcas irão imitar. Casitas apontando para um excelente custo-benefício.
  17. Diego, Eu mudaria a ordem dos conjuntos. E usaria Multi 50 lb e líder 50 lb em tudo. Menos que isso é fraco e mais que isso só atrapalha. Minha opinião. Agora, minha sugestão de montagens, considerando que você terá um parceiro com você no bote: 1- Vara Major Craft Vantage 25lbs 6' + carretilha Metanium XG 8.5 (zara, stick, popper, sub superfície, tudo! ).....cerca de 70% de uso. 2- Vara Enzo III 25lbs 5,6' (melhor se fosse 6'6") + carretilha Scorpion 201HG 7.2 ...... exclusivo hélices, perfeito para isso, os 30% restantes, vamos dizer assim. O restante deixaria guardado no barco-hotel. É legal levar uma carretilha pronta para uso no bote, para o caso de alguma que esteja montada ficar impossibilitada de pescar. Agora, caso você pescasse sozinho, aí sim montaria os outros dois conjuntos, deixaria um com T20 e outro com jig eternamente montados e regulados, só para cobrir rebojo de outras iscas ou capturar eventuais dublês, pois é comum você brigar com um e ver o par do peixe acompanhando, se for grande eu jogo o jig na cara imediatamente, mesmo brigando com o outro. Forte abraço e boa pescaria!
  18. Não está fácil para ninguém. Tudo ficou muito caro e a compulsão de comprar tudo que se vê pela frente torna-se frustração quando da não satisfação do desejo. Então, talvez seja o momento ideal para aprendermos como ajustar corretamente nossos gastos com a pesca. Não é novidade que compramos muito mais do que vamos usar. Parece que é mais fácil ter um monte de tralhas num quarto, ficar sonhando e assistindo vídeos, do que usar este mesmo dinheiro para fazer planejamentos e realizar uma viagem ao invés de apenas imaginar a emoção da captura de um peixe. Alguém vai reunir os amigos para contar como foi emocionante assistir a um programa? “E teve aquela hora em que o apresentador fisgou, me arrepio só de lembrar!” Com certeza, não! Adoro ver os programas de pesca, mas assim como filmes de outros gêneros, a emoção não é a mesma de estar com aqueles peixões nas mãos. Então, vamos fazer um exercício e repensar nossos gastos. Calcule o quanto você gastou de material no último ano e provavelmente irá se surpreender. Vou simular um cenário: “João” possuía alguns materiais relativamente defasados e que há muito não veem água. Uma carretilha nacional pouco usada, comprada há uns 5 anos, uma vara de 17 lb de carbono sólido e algumas iscas simples, porém eficientes. João resolveu ir a Presidente Epitácio, um pacote de 3 dias que, tudo incluído, inclusive o trecho rodoviário, lhe custaria razoáveis 1.200 Reais. Parece muito com nossa realidade, não é? Agora vamos ver os possíveis desfechos dessa história. 1º desfecho, o mais comum João passou a procurar fotos e vídeos do local comprou uma carretilha importada lançamento por uns R$1.300, mais a nacional badalada por 700, mais duas varas de 500 cada, e dois estojos cheios de iscas, totalizando mais uns 1.000 Reais em peixinhos de plástico da moda. Teve certeza de que, só por portar estes materiais, os maiores peixes o escolheriam para posar nas fotos. É bem provável que João tenha economizado na linha, garatéias, argolas, líder e snap, e isso é realmente comum, pois as marcas desses itens não ficam evidentes e não iriam fazê-lo popular entre os demais pescadores do grupo. Talvez até o conjunto velho nem tenha ido como reserva, pois poderia fazer vergonha caso alguém notasse, afinal ele não gastou todo o limite do cartão parcelando essas compras em tantas vezes à toa... O resultado da pescaria pode ser muito frustrante. Pescar com equipamentos comprados por impulso, com os quais não está acostumado, e com todos os “detalhes” colocados em segundo plano, como as linhas, garatéias, bem como a falta de prática em fazer os nós etc., a chance de não fisgar ou deixar escapar os troféus é grande. E depois de gastar tanto... Olha, João pode nunca mais querer pescar. 2º desfecho, o que eu proponho João deve ir a um pesqueiro para se “desenferrujar”, de preferência onde haja traíras, e usar todo o material que tem, a fim de verificar se realmente este conjunto não te atende mais. Provavelmente, um bom mecânico de carretilhas (tipo Eduardo Chedid) vai fazer sua antiga companheira dar conta do recado, mesmo que não seja o equipamento principal. Uma vara de carbono sólido dura a vida toda e mais cem anos, então seria a “certeza” de que sua pescaria não será interrompida por falta de varas. Para atualizar-se, João combina com seus amigos de tomar uma cerveja à beira de um lago ou piscina onde podem testar os materiais uns dos outros, e lá ele descobre um modelo que se encaixa perfeitamente em suas mãos, além daquela varinha que parece ter sido feita para ele, um conjunto que ele vai adquirir como principal e custará uns 1.000, no máximo 1.200 Reais. Descobre também um modelo popular de vara de grafite que, apesar do seu baixo custo, servirá na carretilha recuperada e realmente deixará a pesada vara de carbono sólido como reserva, guardada no tubo, no quarto da pousada, como garantia. Ele ainda vai descobrir como adequar as garatéias das iscas que já tem e que aqueles espaços vazios nos estojos antigos podem ser preenchidos com duas Bonnie da vida e meia dúzia das ótimas iscas Nakamura, gastando sensatos 300 Reais. Bom, você já deve ter percebido que, antes mesmo de ir pescar, o sucesso da viagem está garantido! Isso mesmo! A pescaria já é um sucesso, pois João já se enturmou, confraternizou, atualizou seu material sem criar dor de cabeça financeira e até relembrou alguns nós e como trabalhar seus tipos preferidos de iscas artificiais. Tenho certeza que ele entrou no FTB e viu alguns relatos e várias dicas úteis, que o farão ter um desempenho bem melhor. E mesmo se João não pegar peixe, tenho certeza que se divertirá bastante com seus amigos, e o que ele deixou de gastar em material, provavelmente será revertido em uma nova pescaria, dessa vez planejada com mais antecedência, um parcelamento mais suave e com os mesmos materiais que, agora ele sabe, são suficientes para suas duas ou três pescarias anuais. Quem sabe a próxima não é no Lago do Peixe? João agora é mais feliz. Pescar é pegar peixes, então de nada adianta ter tralha parada em casa, elas precisam ser levadas por você aos pontos de pesca. E se o peixe não colaborar, seus equipamentos não irão relembrar as antigas aventuras, contar piadas e tomar cerveja com você. Tratamos as tralhas caras como joias sim, pois sabemos quanto suor custa para adquiri-las, mas não podemos esquecer que são apenas ferramentas na nossa busca pelos peixes, e nem deixa-las diminuir a importância dos companheiros que tornarão inesquecíveis as viagens de pesca. Viaje mais, faça mais amigos. Suas lembranças e amizades serão eternamente suas. As tralhas, sua mulher há de me vender bem baratinho quando você se for... OBS.: se você se identificou e aconteceu algo parecido, por favor, envie fotos nos comentários, eu irei inseri-las no texto para ficar ilustrado. Tenho certeza de que existem muitos por aí na mesma situação do João. Abraços e boas pescarias!
  19. Ricardo, Toda velocidade é bem vinda. Lembre que não apenas irá trabalhar iscas. A função da alta velocidade, na verdade, é recolher o mais rápido possível para fazer um novo arremesso, nenhuma carretilha foi construída com o objetivo de arrastar as hélices mais rápido, apenas quem gosta de trabalhar as hélices o mais rápido possível gosta disso. E também será útil a alta velocidade para recolher a folga da linha no caso de um tucunaré desembestar em sua direção. Carretilha mais lenta para trabalhar zaras é bobagem. Se vai fazer um trabalho lento, sua mão fará menos voltas na manivela, simples assim, vale para todos os tipo de isca. Se conseguiu uma Zillion neste preço, o legal seria conseguir outra. Se peso e verba não são limites, sugeriria mesmo a Antares HG. E o melhor custo vs benefício seria o da Quantum EXO, que é excelente e de bom preço, principalmente nos EUA. As Revo são ótimas escolhas também, pode ir sem medo. Mas entre Zillion e Curado, iria de Curado, ergonomia muito melhor e as Shimano duram mais, principalmente na aplicação de trabalhos pesados. Não são tão enfeitadas e nem têm 65738 peças em seu interior, mas o passar do tempo é que dá o veredito. Eu usei uma Metanium XG por 1200 horas, usando bem e lubrificando muito bem antes de uma semana de pesca ela é a melhor. Mas na continuidade, muitas pescarias pesadas, ela abre o bico, conjunto motriz fraco para trabalho pesado contínuo. Agora estou com Antares HG, vamos ver com o tempo onde o calo aperta. Forte abraço e muito peixe na linha!
  20. Guilherme, Seja bem vindo ao universo da pesca esportiva e do FTB também. Além de tudo que já relatou, tenho certeza estar se descobrindo em uma atividade de gente bacana e bem humorada. Os benefícios são incontáveis. Espero que a gente se conheça pessoalmente um dia, pois você vai ver que os amigos virtuais também acabam se encontrado por causa da pesca, coisa não muito comum em outras atividades. Então vamos falar também de Shimano e Quantum, assim completa as "4 grandes" do mundo, já que falaram mais das Abu e Daiwa. É curioso que podemos até começar a distinção falando que Abu e Daiwa utilizam sistemas anti-cabeleira magnéticos, enquanto as Shimano e Quantum usam o sistema centrífugo. Isso é fundamental saber, pois no Brasil em geral venta muito, freio centrífugo se comporta bem melhor nessa situação, além de exigir menos regulagens, até a MS se dobrou a isso recentemente. Também não sofre oxidação por ser plástico e só uma pista metálica, outra vantagem. Enquanto a Daiwa faltou à aula de ergonomia (só são redondinhas na mão as Pixy e Alphas), a Abu trabalhou bem nisto, as carretilhas têm ótima pegada, assim como as da Quantum, mas a Shimano é quem prima por isto e dá um banho nas outras. Daiwa arrow:: A única Daiwa que tenho é a Pixy Type-R, melhor Daiwa que conheço. Miudinha, super solta, linda demais, bom freio, enfim, só elogios. Magnético bom com vento ajudando, contra o vento nem tente arremessar longe que não vai, haja nó. No mais, só alegrias. Não gostei dela no reel seat da vara Steez, fica melhor no modelo ECS da Fuji que é o mais lisinho, reto. arrow:: Alphas é Pixy maior e vice-versa, são excelentes carretilhas em todas as versões. Sou louco pela Alphas Ito Ai, pela lateral transparente, queria mesmo que as duas laterais fossem assim para ver as engrenagens girando, me sinto uma criança imaginando, se existisse eu já teria comprado. arrow:: A nova Zillion TWS é ainda mais solta, o magnético só existe a partir do 3 (0=0, 1=0, 2=0, 3=1, 4=5 doeu:: ), o que é ótimo, pesca no 3 e ajuda no dedo que vai bem, velocidade 9.1 apaixonante, drag perfeito nas tomadas de linha, funcionamento super suave, mas em 2 dias não consegui achar a alça pra segurar, parecia uma batata quente na mão, péssimo formato, um tijolo (de quadrada, o peso não me incomodou mesmo com uma vara custom). Fiquei imaginando aquela qualidade numa Alphas com corpo de magnésio, aí provavelmente eu teria uma Daiwa entre minhas preferidas. Ah, pega pouca linha para o tamanho que tem, suficiente mas esperava mais. Quando vi pensei que mudaria finalmente de opinião, mas continuo inimigo das Zillion. Na próxima, quem sabe. arrow:: Tatula tijolo. Fim. Não gostei de nada na carretilha. E só usei a Type-r. arrow:: Steez TOP de maciez, drag macio etc., apesar de baixinha é gordinha, não gostei da pegada. Também não arremessa bem contra o vento. Enquanto a maioria dura a vida toda, algumas quebram do nada, não entendo. Quantum arrow:: A Quantum tem uma carretilha que já não é novidade há muito tempo e nenhuma outra marca conseguiu ou quis tentar fazer parecido: a Exo é absolutamente incrível, uma carretilha muito pequena e um absurdo de forte, feita de alumínio e levíssima devido ao conceito "Exo Skeletal", acho que se temos que falar em custo vs benefício, essa tem o melhor do mundo. Carretilha TOP com preço de intermediária. Para não dizer que não tem defeitos, a tampa lateral pode fugir, a minha pulou na água que nem vi a hora, li que resolveram após as primeiras reclamações colocando uma trava, não sei, mas a minha é do tempo que tinha esse inconveniente e nem disco de freio eu precisei trocar. Drag sobra demais, muita linha mesmo no menor modelo, ótima velocidade, enfim, vale demais a pena olhar essa. arrow:: A série Energy também tem excelente viabilidade, coisa boa mesmo! São baratas, uma barbaridade de soltas no arremesso, a Quantum parece trabalhar forte no desenvolvimento dos carretéis. Drag também sempre muito forte e muito macio devido ao multi discos com cerâmica, metal e carbono, desgaste não vejo, mesmo com muito uso. Outras séries no mesmo chassis também são muito boas. Tem a Tour Edition, um patamar acima, anos atrás tive uma e não entendi a diferença de preço, na prática era a mesma coisa, fiquei com a Energy. Agora a Tour é MG, não conheço pessoalmente, deve ser coisa boa. arrow:: Kinetic, Smoke, Accurist, sempre foram mais simples, intermediárias, não sei como tá hoje. Shimano: arrow:: Tem a melhor carretilha do mundo que é a Antares, nada se iguala em desempenho desde que foi criada, só da versão mais recente tenho duas (Antares HG). Se você não se importa com peso de 225 gramas e preço não é um empecilho, não tem outra carretilha para pensar. arrow:: Aí vem a caríssima Metanium que é a melhor das carretilhas de porte médio, bem leve, ultra velocidade, muito resistente, exceto pelo conjunto motriz que não suporta ritmo intenso, trabalho pesado (Amazônia), a minha tem 1200 horas de tucunaré e tá parada de novo pelo mesmo motivo, falta de coroa e pinhão que não vendem no Brasil, tô tentando nos EUA. Perfeita para hélices, mas vai trocar muita coroa e pinhão. Drag perfeito quando novo, queria que tivesse multi discos para ser mais suave, Carbontex "come a parede da coroa". Metanium é desempenho, não força, e ao contrário do que dizem não é uma carretilha finesse, precisaria comprar o carretel Yumeya BFS e micro rolamentos, aí fica adaptada para finesse e seria a finesse mais rápida do mundo. arrow:: Das pequenas, a carretilha mais leve do mundo é a Aldebaran, mais uma vez a Shimano na dianteira, até a ergonomia é diferenciada, o chassis dela empurra o dedo para o meio da carretilha, fazendo ela ficar bem no meio da mão, é indescritível. Tem força pros tucunarés fora da amazônia tranquilo, boa carga de linha 30 lb, bom drag, tudo de bom essa carreta, se vai aguentar meu ritmo só o tempo dirá. arrow:: Chronarch é uma equivalente americana da Metanium, desempenho quase igual, durabilidade supostamente menor. arrow:: Scorpion/Curado/Cítica são carretilhas muito fortes e mais da porrada, tendem a ser pra vida toda. Só são tidas como carretilhas de luxo no Brasil, onde seu preço é alto, lá fora são populares e com preços populares também. São carretilhas para quem não quer ter surpresas, escolhas equilibradas, as mais recomendadas do mercado. arrow:: Caenan/Casitas são carretilhas de entrada da Shimano. Caenan antiga era raazoável, a nova veio na mesma plataforma do lançamento Casitas. A minha Casitas nem chegou em casa ainda, logo estarei testando. Já vi ambas na mão e parecem ser ótimas opções. A Caenan tem preço mais interessante, mas se for importar vá de Casitas. Quando compramos as Shimano mais recentes, como Curado, Antares, Aldebaran, vemos de cara que não são tão soltas quanto a geração anterior, mas depois de umas duas ou três horas de uso mostram a que vieram, espalha a graxa que vem bastante não sei porque. Mesmo assim, a sensação é que são mais presas no arremesso, eu estou usando a Aldebaran e dá um nó na minha cabeça, eu penso que tá arremessando pouco e a isca cai bem mais longe do que eu esperava (arremessos longos), também não existe igual em questão de arremessar contra o vento, comportadíssima. O problema das Shimano é o alto preço e total indisponibilidade de peças, devido ao desserviço que presta a CGK, importadora oficial da marca. Relatos não faltam na internet, a boa notícia é que nossos customizadores já possuem algumas peças e se você conhecer alguém nos EUA é fácil obter as peças pelo site oficial da Shimano lá e a pessoa te envia, pena que também são caríssimas, tipo trocar parachoques de Hilux. Assistência de todas as importadas é ruim ou ausente, mas só a da Shimano/CGK consegue ser insuportável. Quem pesca mais do que 3 ou 4 vezes por ano tem que levar isso em consideração e não se estressar, eu já me acostumei. Falei mais da Shimano porque dessas eu conheço bem, foram as que duraram mais. A primeira carretilha que vi na vida foi uma Chronarch 100A, nas páginas de uma revista. Eu era criança. Vim conseguir uma (porém 101A, esquerda) 15 anos depois. Mais gostosa de usar que muita carretilha moderna, apesar do peso e tamanho de uma perfil alto nos dias de hoje. Abu Garcia arrow:: Usei muito a Revo MGX e tenho saudade. Impecável, levíssima, muita linha (para o seu tamanho), muito freio, parece um brinquedo de tão pequena. Fantástica. arrow:: Demais Revos, todas tratores, valem muito a pena, só não me agrada o freio magnético. Há quem goste e daí não tem muito erro com nenhuma Revo. São escolhas "centrais" na minha opinião. Super equilibradas. Comecei a escrever e não parei mais, acabei fazendo um resumo comparativo das experiências que já tive, o que foi uma surpresa pra mim. Vai ter gente dizendo "pensei que era um review do Chedid". kkkkkkkkkk Deixo review de verdade para ele que sabe fazer, eu sou usuário, o especialista em manutenção é ele. Finalmente, uma dica importante sobre comentários das pessoas: carretilha não arremessa, então vamos interpretar certo. Quem arremessa é a vara, a carretilha ajuda ou atrapalha. Para ajudar, o giro do carretel tem que ser livre e balanceado, o próprio carretel tem que ser leve e o sistema anti-cabeleira deve ser capaz de cumprir o que se propõe a fazer. Quando alguém falar "a carretilha TAL arremessa muito", interprete da melhor forma. Na maioria das vezes ele não sabe que a vara é que arremessa. Quando sabe, fala errado para se fazer entender. Um grande abraço e muito sucesso nas pescarias!
  21. Vazzoleri Camp Acampamento Selvagem Rio Paratucu – Temporada 2017 LOCAL Rio Paratucu, Amazonas. Este rio de águas incrivelmente cristalinas é afluente do rio Nhamundá, e é no Paratucu que estão os maiores tucunarés existentes da espécie Cichla vazzoleri. Para os amantes da pesca com mosca (fly fishing), o rio também é muito farto em Matrinchã, além de uma infinidade de espécies menores de jacundás, acarás, pacus e até peixes de couro (geralmente pequenos surubins) que poderão atacar as iscas, o que não ocorre com frequência na pesca com iscas plásticas/madeira (baitcasting), focada no tucunaré. As águas cristalinas poderão proporcionar aos praticantes de fly condições extraordinárias para a pescaria, mas em qualquer modalidade tem-se a rara oportunidade de pescar no visual e observar a luta do tucunaré também dentro da água e não apenas nos saltos. O rio Paratucu também é extremamente raso em toda a sua extensão, chegando a não ter canais de navegação em vários trechos do rio, o que impede o acesso dos barcos-hotéis que operam no rio Nhamundá durante a temporada de pesca. PERÍODO A temporada começa sempre em setembro e geralmente finaliza em dezembro. Longas estiagens devido a eventos El Niño podem permitir pescarias em janeiro e até fevereiro. Em 2016, dois potenciais recordes mundiais foram capturados no mesmo dia. ESTRUTURA Apesar de se tratar de um acampamento, há uma generosa estrutura de apoio à higiene e segurança, além de um potente gerador elétrico para atender às nossas necessidades. As barracas são individuais e no tamanho “5 pessoas”, além de possuir colchão, travesseiro e mais itens de conforto. A área tem iluminação e banheiros amplos e confortáveis. Lá não tem pium e outros mosquitos! Os botes são semi-chatas de 5,5m de comprimento com motor de popa 30 HP e motor elétrico. ROTEIRO O pacote se inicia em Manaus, com o hidroavião fretado no domingo pela manhã. Pesca no domingo à tarde. Segunda a sexta são dias integrais de pesca. Sábado, a pescaria se encerra ao meio-dia. DETALHES DO PACOTE Cada grupo será composto de apenas 8 (oito) pescadores, ou seja, são pouquíssimas vagas para a temporada, então apresse-se em conseguir sua vaga, pois elas esgotarão muito rápido. O local é inexplorado e pretendemos manter uma pressão de pesca baixa. Também há o fato de que o rio é estreito e o trânsito intenso de voadeiras poderia influenciar no comportamento do peixe. Por isto, não trabalharemos com grupos maiores do que 8 pessoas. Valor por pessoa: R$ 6.000,00 (Promoção Sem Crise Temporada 2017) com hidroavião incluso O pagamento deve ser realizado com entrada de 30% e o restante parcelado conforme a necessidade do cliente, devendo estar totalmente quitado até 15 dias antes do início da viagem. Todos os pagamentos podem ser feitos via boleto bancário ou depósito/transferência, basta informar a opção escolhida. ESTÁ INCLUSO Pensão completa: acomodação, refeições, água, cerveja, refrigerante e lavagem de roupas. Translado em hidroavião. Embarcação, combustível e guia de pesca para cada dupla. NÃO ESTÁ INCLUSO Equipamentos de pesca, licença de pesca, bebidas destiladas, gorjetas e outros itens não citados como incluídos. Temos um telefone via satélite para emergências. Ligações particulares podem ser realizadas ao custo de R$10 por minuto. Atenção: as passagens aéreas de suas cidades até Manaus-AM não estão incluídas nos pacotes, elas deverão ser adquiridas direto com as cias aéreas de sua preferência utilizando milhagens e pagamento facilitado nos seus cartões de crédito. Aqui neste link você pode ler o relato que resume as pescarias de prospecção do rio Paratucu e ver os Vazzoleri enormes que capturamos, inclusive os dois recordes no mesmo dia: http://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/39822-rio-paratucu-%E2%80%93-os-maiores-vazzoleri-do-mundo-wrec/ Para pescar no Paratucu, você deve entrar em contato pelo WhatsApp: (92) 99495-1987 Boas pescarias!
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