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Marcel Werner

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Tudo que Marcel Werner postou

  1. Não está fácil para ninguém. Tudo ficou muito caro e a compulsão de comprar tudo que se vê pela frente torna-se frustração quando da não satisfação do desejo. Então, talvez seja o momento ideal para aprendermos como ajustar corretamente nossos gastos com a pesca. Não é novidade que compramos muito mais do que vamos usar. Parece que é mais fácil ter um monte de tralhas num quarto, ficar sonhando e assistindo vídeos, do que usar este mesmo dinheiro para fazer planejamentos e realizar uma viagem ao invés de apenas imaginar a emoção da captura de um peixe. Alguém vai reunir os amigos para contar como foi emocionante assistir a um programa? “E teve aquela hora em que o apresentador fisgou, me arrepio só de lembrar!” Com certeza, não! Adoro ver os programas de pesca, mas assim como filmes de outros gêneros, a emoção não é a mesma de estar com aqueles peixões nas mãos. Então, vamos fazer um exercício e repensar nossos gastos. Calcule o quanto você gastou de material no último ano e provavelmente irá se surpreender. Vou simular um cenário: “João” possuía alguns materiais relativamente defasados e que há muito não veem água. Uma carretilha nacional pouco usada, comprada há uns 5 anos, uma vara de 17 lb de carbono sólido e algumas iscas simples, porém eficientes. João resolveu ir a Presidente Epitácio, um pacote de 3 dias que, tudo incluído, inclusive o trecho rodoviário, lhe custaria razoáveis 1.200 Reais. Parece muito com nossa realidade, não é? Agora vamos ver os possíveis desfechos dessa história. 1º desfecho, o mais comum João passou a procurar fotos e vídeos do local comprou uma carretilha importada lançamento por uns R$1.300, mais a nacional badalada por 700, mais duas varas de 500 cada, e dois estojos cheios de iscas, totalizando mais uns 1.000 Reais em peixinhos de plástico da moda. Teve certeza de que, só por portar estes materiais, os maiores peixes o escolheriam para posar nas fotos. É bem provável que João tenha economizado na linha, garatéias, argolas, líder e snap, e isso é realmente comum, pois as marcas desses itens não ficam evidentes e não iriam fazê-lo popular entre os demais pescadores do grupo. Talvez até o conjunto velho nem tenha ido como reserva, pois poderia fazer vergonha caso alguém notasse, afinal ele não gastou todo o limite do cartão parcelando essas compras em tantas vezes à toa... O resultado da pescaria pode ser muito frustrante. Pescar com equipamentos comprados por impulso, com os quais não está acostumado, e com todos os “detalhes” colocados em segundo plano, como as linhas, garatéias, bem como a falta de prática em fazer os nós etc., a chance de não fisgar ou deixar escapar os troféus é grande. E depois de gastar tanto... Olha, João pode nunca mais querer pescar. 2º desfecho, o que eu proponho João deve ir a um pesqueiro para se “desenferrujar”, de preferência onde haja traíras, e usar todo o material que tem, a fim de verificar se realmente este conjunto não te atende mais. Provavelmente, um bom mecânico de carretilhas (tipo Eduardo Chedid) vai fazer sua antiga companheira dar conta do recado, mesmo que não seja o equipamento principal. Uma vara de carbono sólido dura a vida toda e mais cem anos, então seria a “certeza” de que sua pescaria não será interrompida por falta de varas. Para atualizar-se, João combina com seus amigos de tomar uma cerveja à beira de um lago ou piscina onde podem testar os materiais uns dos outros, e lá ele descobre um modelo que se encaixa perfeitamente em suas mãos, além daquela varinha que parece ter sido feita para ele, um conjunto que ele vai adquirir como principal e custará uns 1.000, no máximo 1.200 Reais. Descobre também um modelo popular de vara de grafite que, apesar do seu baixo custo, servirá na carretilha recuperada e realmente deixará a pesada vara de carbono sólido como reserva, guardada no tubo, no quarto da pousada, como garantia. Ele ainda vai descobrir como adequar as garatéias das iscas que já tem e que aqueles espaços vazios nos estojos antigos podem ser preenchidos com duas Bonnie da vida e meia dúzia das ótimas iscas Nakamura, gastando sensatos 300 Reais. Bom, você já deve ter percebido que, antes mesmo de ir pescar, o sucesso da viagem está garantido! Isso mesmo! A pescaria já é um sucesso, pois João já se enturmou, confraternizou, atualizou seu material sem criar dor de cabeça financeira e até relembrou alguns nós e como trabalhar seus tipos preferidos de iscas artificiais. Tenho certeza que ele entrou no FTB e viu alguns relatos e várias dicas úteis, que o farão ter um desempenho bem melhor. E mesmo se João não pegar peixe, tenho certeza que se divertirá bastante com seus amigos, e o que ele deixou de gastar em material, provavelmente será revertido em uma nova pescaria, dessa vez planejada com mais antecedência, um parcelamento mais suave e com os mesmos materiais que, agora ele sabe, são suficientes para suas duas ou três pescarias anuais. Quem sabe a próxima não é no Lago do Peixe? João agora é mais feliz. Pescar é pegar peixes, então de nada adianta ter tralha parada em casa, elas precisam ser levadas por você aos pontos de pesca. E se o peixe não colaborar, seus equipamentos não irão relembrar as antigas aventuras, contar piadas e tomar cerveja com você. Tratamos as tralhas caras como joias sim, pois sabemos quanto suor custa para adquiri-las, mas não podemos esquecer que são apenas ferramentas na nossa busca pelos peixes, e nem deixa-las diminuir a importância dos companheiros que tornarão inesquecíveis as viagens de pesca. Viaje mais, faça mais amigos. Suas lembranças e amizades serão eternamente suas. As tralhas, sua mulher há de me vender bem baratinho quando você se for... OBS.: se você se identificou e aconteceu algo parecido, por favor, envie fotos nos comentários, eu irei inseri-las no texto para ficar ilustrado. Tenho certeza de que existem muitos por aí na mesma situação do João. Abraços e boas pescarias!
  2. Ricardo, Toda velocidade é bem vinda. Lembre que não apenas irá trabalhar iscas. A função da alta velocidade, na verdade, é recolher o mais rápido possível para fazer um novo arremesso, nenhuma carretilha foi construída com o objetivo de arrastar as hélices mais rápido, apenas quem gosta de trabalhar as hélices o mais rápido possível gosta disso. E também será útil a alta velocidade para recolher a folga da linha no caso de um tucunaré desembestar em sua direção. Carretilha mais lenta para trabalhar zaras é bobagem. Se vai fazer um trabalho lento, sua mão fará menos voltas na manivela, simples assim, vale para todos os tipo de isca. Se conseguiu uma Zillion neste preço, o legal seria conseguir outra. Se peso e verba não são limites, sugeriria mesmo a Antares HG. E o melhor custo vs benefício seria o da Quantum EXO, que é excelente e de bom preço, principalmente nos EUA. As Revo são ótimas escolhas também, pode ir sem medo. Mas entre Zillion e Curado, iria de Curado, ergonomia muito melhor e as Shimano duram mais, principalmente na aplicação de trabalhos pesados. Não são tão enfeitadas e nem têm 65738 peças em seu interior, mas o passar do tempo é que dá o veredito. Eu usei uma Metanium XG por 1200 horas, usando bem e lubrificando muito bem antes de uma semana de pesca ela é a melhor. Mas na continuidade, muitas pescarias pesadas, ela abre o bico, conjunto motriz fraco para trabalho pesado contínuo. Agora estou com Antares HG, vamos ver com o tempo onde o calo aperta. Forte abraço e muito peixe na linha!
  3. Guilherme, Seja bem vindo ao universo da pesca esportiva e do FTB também. Além de tudo que já relatou, tenho certeza estar se descobrindo em uma atividade de gente bacana e bem humorada. Os benefícios são incontáveis. Espero que a gente se conheça pessoalmente um dia, pois você vai ver que os amigos virtuais também acabam se encontrado por causa da pesca, coisa não muito comum em outras atividades. Então vamos falar também de Shimano e Quantum, assim completa as "4 grandes" do mundo, já que falaram mais das Abu e Daiwa. É curioso que podemos até começar a distinção falando que Abu e Daiwa utilizam sistemas anti-cabeleira magnéticos, enquanto as Shimano e Quantum usam o sistema centrífugo. Isso é fundamental saber, pois no Brasil em geral venta muito, freio centrífugo se comporta bem melhor nessa situação, além de exigir menos regulagens, até a MS se dobrou a isso recentemente. Também não sofre oxidação por ser plástico e só uma pista metálica, outra vantagem. Enquanto a Daiwa faltou à aula de ergonomia (só são redondinhas na mão as Pixy e Alphas), a Abu trabalhou bem nisto, as carretilhas têm ótima pegada, assim como as da Quantum, mas a Shimano é quem prima por isto e dá um banho nas outras. Daiwa arrow:: A única Daiwa que tenho é a Pixy Type-R, melhor Daiwa que conheço. Miudinha, super solta, linda demais, bom freio, enfim, só elogios. Magnético bom com vento ajudando, contra o vento nem tente arremessar longe que não vai, haja nó. No mais, só alegrias. Não gostei dela no reel seat da vara Steez, fica melhor no modelo ECS da Fuji que é o mais lisinho, reto. arrow:: Alphas é Pixy maior e vice-versa, são excelentes carretilhas em todas as versões. Sou louco pela Alphas Ito Ai, pela lateral transparente, queria mesmo que as duas laterais fossem assim para ver as engrenagens girando, me sinto uma criança imaginando, se existisse eu já teria comprado. arrow:: A nova Zillion TWS é ainda mais solta, o magnético só existe a partir do 3 (0=0, 1=0, 2=0, 3=1, 4=5 doeu:: ), o que é ótimo, pesca no 3 e ajuda no dedo que vai bem, velocidade 9.1 apaixonante, drag perfeito nas tomadas de linha, funcionamento super suave, mas em 2 dias não consegui achar a alça pra segurar, parecia uma batata quente na mão, péssimo formato, um tijolo (de quadrada, o peso não me incomodou mesmo com uma vara custom). Fiquei imaginando aquela qualidade numa Alphas com corpo de magnésio, aí provavelmente eu teria uma Daiwa entre minhas preferidas. Ah, pega pouca linha para o tamanho que tem, suficiente mas esperava mais. Quando vi pensei que mudaria finalmente de opinião, mas continuo inimigo das Zillion. Na próxima, quem sabe. arrow:: Tatula tijolo. Fim. Não gostei de nada na carretilha. E só usei a Type-r. arrow:: Steez TOP de maciez, drag macio etc., apesar de baixinha é gordinha, não gostei da pegada. Também não arremessa bem contra o vento. Enquanto a maioria dura a vida toda, algumas quebram do nada, não entendo. Quantum arrow:: A Quantum tem uma carretilha que já não é novidade há muito tempo e nenhuma outra marca conseguiu ou quis tentar fazer parecido: a Exo é absolutamente incrível, uma carretilha muito pequena e um absurdo de forte, feita de alumínio e levíssima devido ao conceito "Exo Skeletal", acho que se temos que falar em custo vs benefício, essa tem o melhor do mundo. Carretilha TOP com preço de intermediária. Para não dizer que não tem defeitos, a tampa lateral pode fugir, a minha pulou na água que nem vi a hora, li que resolveram após as primeiras reclamações colocando uma trava, não sei, mas a minha é do tempo que tinha esse inconveniente e nem disco de freio eu precisei trocar. Drag sobra demais, muita linha mesmo no menor modelo, ótima velocidade, enfim, vale demais a pena olhar essa. arrow:: A série Energy também tem excelente viabilidade, coisa boa mesmo! São baratas, uma barbaridade de soltas no arremesso, a Quantum parece trabalhar forte no desenvolvimento dos carretéis. Drag também sempre muito forte e muito macio devido ao multi discos com cerâmica, metal e carbono, desgaste não vejo, mesmo com muito uso. Outras séries no mesmo chassis também são muito boas. Tem a Tour Edition, um patamar acima, anos atrás tive uma e não entendi a diferença de preço, na prática era a mesma coisa, fiquei com a Energy. Agora a Tour é MG, não conheço pessoalmente, deve ser coisa boa. arrow:: Kinetic, Smoke, Accurist, sempre foram mais simples, intermediárias, não sei como tá hoje. Shimano: arrow:: Tem a melhor carretilha do mundo que é a Antares, nada se iguala em desempenho desde que foi criada, só da versão mais recente tenho duas (Antares HG). Se você não se importa com peso de 225 gramas e preço não é um empecilho, não tem outra carretilha para pensar. arrow:: Aí vem a caríssima Metanium que é a melhor das carretilhas de porte médio, bem leve, ultra velocidade, muito resistente, exceto pelo conjunto motriz que não suporta ritmo intenso, trabalho pesado (Amazônia), a minha tem 1200 horas de tucunaré e tá parada de novo pelo mesmo motivo, falta de coroa e pinhão que não vendem no Brasil, tô tentando nos EUA. Perfeita para hélices, mas vai trocar muita coroa e pinhão. Drag perfeito quando novo, queria que tivesse multi discos para ser mais suave, Carbontex "come a parede da coroa". Metanium é desempenho, não força, e ao contrário do que dizem não é uma carretilha finesse, precisaria comprar o carretel Yumeya BFS e micro rolamentos, aí fica adaptada para finesse e seria a finesse mais rápida do mundo. arrow:: Das pequenas, a carretilha mais leve do mundo é a Aldebaran, mais uma vez a Shimano na dianteira, até a ergonomia é diferenciada, o chassis dela empurra o dedo para o meio da carretilha, fazendo ela ficar bem no meio da mão, é indescritível. Tem força pros tucunarés fora da amazônia tranquilo, boa carga de linha 30 lb, bom drag, tudo de bom essa carreta, se vai aguentar meu ritmo só o tempo dirá. arrow:: Chronarch é uma equivalente americana da Metanium, desempenho quase igual, durabilidade supostamente menor. arrow:: Scorpion/Curado/Cítica são carretilhas muito fortes e mais da porrada, tendem a ser pra vida toda. Só são tidas como carretilhas de luxo no Brasil, onde seu preço é alto, lá fora são populares e com preços populares também. São carretilhas para quem não quer ter surpresas, escolhas equilibradas, as mais recomendadas do mercado. arrow:: Caenan/Casitas são carretilhas de entrada da Shimano. Caenan antiga era raazoável, a nova veio na mesma plataforma do lançamento Casitas. A minha Casitas nem chegou em casa ainda, logo estarei testando. Já vi ambas na mão e parecem ser ótimas opções. A Caenan tem preço mais interessante, mas se for importar vá de Casitas. Quando compramos as Shimano mais recentes, como Curado, Antares, Aldebaran, vemos de cara que não são tão soltas quanto a geração anterior, mas depois de umas duas ou três horas de uso mostram a que vieram, espalha a graxa que vem bastante não sei porque. Mesmo assim, a sensação é que são mais presas no arremesso, eu estou usando a Aldebaran e dá um nó na minha cabeça, eu penso que tá arremessando pouco e a isca cai bem mais longe do que eu esperava (arremessos longos), também não existe igual em questão de arremessar contra o vento, comportadíssima. O problema das Shimano é o alto preço e total indisponibilidade de peças, devido ao desserviço que presta a CGK, importadora oficial da marca. Relatos não faltam na internet, a boa notícia é que nossos customizadores já possuem algumas peças e se você conhecer alguém nos EUA é fácil obter as peças pelo site oficial da Shimano lá e a pessoa te envia, pena que também são caríssimas, tipo trocar parachoques de Hilux. Assistência de todas as importadas é ruim ou ausente, mas só a da Shimano/CGK consegue ser insuportável. Quem pesca mais do que 3 ou 4 vezes por ano tem que levar isso em consideração e não se estressar, eu já me acostumei. Falei mais da Shimano porque dessas eu conheço bem, foram as que duraram mais. A primeira carretilha que vi na vida foi uma Chronarch 100A, nas páginas de uma revista. Eu era criança. Vim conseguir uma (porém 101A, esquerda) 15 anos depois. Mais gostosa de usar que muita carretilha moderna, apesar do peso e tamanho de uma perfil alto nos dias de hoje. Abu Garcia arrow:: Usei muito a Revo MGX e tenho saudade. Impecável, levíssima, muita linha (para o seu tamanho), muito freio, parece um brinquedo de tão pequena. Fantástica. arrow:: Demais Revos, todas tratores, valem muito a pena, só não me agrada o freio magnético. Há quem goste e daí não tem muito erro com nenhuma Revo. São escolhas "centrais" na minha opinião. Super equilibradas. Comecei a escrever e não parei mais, acabei fazendo um resumo comparativo das experiências que já tive, o que foi uma surpresa pra mim. Vai ter gente dizendo "pensei que era um review do Chedid". kkkkkkkkkk Deixo review de verdade para ele que sabe fazer, eu sou usuário, o especialista em manutenção é ele. Finalmente, uma dica importante sobre comentários das pessoas: carretilha não arremessa, então vamos interpretar certo. Quem arremessa é a vara, a carretilha ajuda ou atrapalha. Para ajudar, o giro do carretel tem que ser livre e balanceado, o próprio carretel tem que ser leve e o sistema anti-cabeleira deve ser capaz de cumprir o que se propõe a fazer. Quando alguém falar "a carretilha TAL arremessa muito", interprete da melhor forma. Na maioria das vezes ele não sabe que a vara é que arremessa. Quando sabe, fala errado para se fazer entender. Um grande abraço e muito sucesso nas pescarias!
  4. Vazzoleri Camp Acampamento Selvagem Rio Paratucu – Temporada 2017 LOCAL Rio Paratucu, Amazonas. Este rio de águas incrivelmente cristalinas é afluente do rio Nhamundá, e é no Paratucu que estão os maiores tucunarés existentes da espécie Cichla vazzoleri. Para os amantes da pesca com mosca (fly fishing), o rio também é muito farto em Matrinchã, além de uma infinidade de espécies menores de jacundás, acarás, pacus e até peixes de couro (geralmente pequenos surubins) que poderão atacar as iscas, o que não ocorre com frequência na pesca com iscas plásticas/madeira (baitcasting), focada no tucunaré. As águas cristalinas poderão proporcionar aos praticantes de fly condições extraordinárias para a pescaria, mas em qualquer modalidade tem-se a rara oportunidade de pescar no visual e observar a luta do tucunaré também dentro da água e não apenas nos saltos. O rio Paratucu também é extremamente raso em toda a sua extensão, chegando a não ter canais de navegação em vários trechos do rio, o que impede o acesso dos barcos-hotéis que operam no rio Nhamundá durante a temporada de pesca. PERÍODO A temporada começa sempre em setembro e geralmente finaliza em dezembro. Longas estiagens devido a eventos El Niño podem permitir pescarias em janeiro e até fevereiro. Em 2016, dois potenciais recordes mundiais foram capturados no mesmo dia. ESTRUTURA Apesar de se tratar de um acampamento, há uma generosa estrutura de apoio à higiene e segurança, além de um potente gerador elétrico para atender às nossas necessidades. As barracas são individuais e no tamanho “5 pessoas”, além de possuir colchão, travesseiro e mais itens de conforto. A área tem iluminação e banheiros amplos e confortáveis. Lá não tem pium e outros mosquitos! Os botes são semi-chatas de 5,5m de comprimento com motor de popa 30 HP e motor elétrico. ROTEIRO O pacote se inicia em Manaus, com o hidroavião fretado no domingo pela manhã. Pesca no domingo à tarde. Segunda a sexta são dias integrais de pesca. Sábado, a pescaria se encerra ao meio-dia. DETALHES DO PACOTE Cada grupo será composto de apenas 8 (oito) pescadores, ou seja, são pouquíssimas vagas para a temporada, então apresse-se em conseguir sua vaga, pois elas esgotarão muito rápido. O local é inexplorado e pretendemos manter uma pressão de pesca baixa. Também há o fato de que o rio é estreito e o trânsito intenso de voadeiras poderia influenciar no comportamento do peixe. Por isto, não trabalharemos com grupos maiores do que 8 pessoas. Valor por pessoa: R$ 6.000,00 (Promoção Sem Crise Temporada 2017) com hidroavião incluso O pagamento deve ser realizado com entrada de 30% e o restante parcelado conforme a necessidade do cliente, devendo estar totalmente quitado até 15 dias antes do início da viagem. Todos os pagamentos podem ser feitos via boleto bancário ou depósito/transferência, basta informar a opção escolhida. ESTÁ INCLUSO Pensão completa: acomodação, refeições, água, cerveja, refrigerante e lavagem de roupas. Translado em hidroavião. Embarcação, combustível e guia de pesca para cada dupla. NÃO ESTÁ INCLUSO Equipamentos de pesca, licença de pesca, bebidas destiladas, gorjetas e outros itens não citados como incluídos. Temos um telefone via satélite para emergências. Ligações particulares podem ser realizadas ao custo de R$10 por minuto. Atenção: as passagens aéreas de suas cidades até Manaus-AM não estão incluídas nos pacotes, elas deverão ser adquiridas direto com as cias aéreas de sua preferência utilizando milhagens e pagamento facilitado nos seus cartões de crédito. Aqui neste link você pode ler o relato que resume as pescarias de prospecção do rio Paratucu e ver os Vazzoleri enormes que capturamos, inclusive os dois recordes no mesmo dia: http://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/39822-rio-paratucu-%E2%80%93-os-maiores-vazzoleri-do-mundo-wrec/ Para pescar no Paratucu, você deve entrar em contato pelo WhatsApp: (92) 99495-1987 Boas pescarias!
  5. Fala, Bernardo! O relato já foi ao ar faz tempo. rs Peguei dois monstros, bati o recorde mundial por uma boa diferença duas vezes no mesmo dia. Confira: http://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/39822-rio-paratucu-%E2%80%93-os-maiores-vazzoleri-do-mundo-wrec/ Abraço!
  6. Calma, Jean. As águas estão subindo ainda. Kkkk Tambem gostaria que depois de abril viesse setembro, mas faltam meeeeses ainda. Forte abraço!
  7. Tenho uma 6' 17 lb, maravilhoso blank, porém com componentes baratos. Para propostas mais simples, é realmente uma excelente opção. Talvez valha mais a pena para customização.
  8. Liger tem um desempenho nitidamente melhor que a Bronze, talvez (provavelmente) dure menos. Sumax The Flash 14 lb seria uma opção melhor ainda.
  9. O problema do preço não está na Shimano (marca). Talvez no importador... Casitas nos EUA: 120 dólares numa das lojas mais caras. Aqui no Brasil, difícil achar por menos de 800 Reais. Curado: 180 Dólares, aqui tá de 1200 Reais, quase o preço da Aldebaran. São patamares de preço históricos nos EUA, toda geração de Curado custava isso, pelo menos nos últimos 10 anos. No mesmo período, Curado no Brasil pulou de 600 Reais para o dobro ou mais. *Preços consultados no site da Cabelas e da Sugoi, neste momento. **Há sites brasileiros vendendo Curado por 1400 Reais. Me poupem!
  10. Valeu, Edu! Mais um review show. A minha está chegando e vou mandar para você ao fim da próxima temporada Amazônica, para sabermos onde quebra. Abraço!
  11. Ótima iniciativa, Marcelo! Só não entendi o motivo de falar que é errado colocar a mão no peixe, eu entendo que é o correto, para ele não se debater. Uma vez que a régua tem números em cima e embaixo, melhor segurar o peixe mesmo. Só temos que lembrar de molhar tudo, as mãos e o peixe, para minimizar a remoção de muco. No mais tá ótimo aí. Forte abraço.
  12. Valeu, Mauro! São essas oportunidades maravilhosas que a natureza nos dá que me movem e me fazem buscar esses lugares e peixes a cada dia. Forte abraço!
  13. Fala Rodrigo! O peixe é lindo mesmo, e na água transparente, a gente vê antes e durante a briga ele exibindo as cores, é muito top! Quanto ao rio, ele só se comunica com o Trombetas através de uns lagos imensos que existem entre os dois, acontece mais claramente na cheia. Há também um "encontro das águas" na foz do Nhamundá, que segue lado a lado sem se misturar e encontra as águas do Trombetas próximas da foz também. É uma s***ba fluvial. Kkkkk Grande abraço!
  14. Marcel Werner

    Tamanho da vara

    Amigo, O serviço que você quer, se for possível, provavelmente vai custar o preço de uma vara com as características que deseja. Melhor comprar uma zero e você fica com duas varas. Uma MS Liger ou Sumax The Flash, por exemplo, devem te atender. Abraço e boas pescarias.
  15. Se for usar essas varinhas curtinhas de 5'6" com iscas pesadas vai sofrer. Mas se partir de uma vez para uma vara de 6'6", nem vai querer saber de iscas de 14 cm, só as grandes. A vantagem das iscas de 18-20 cm é poder colocar grandes garatéias sem alterar a isca. Com a vara mais comprida você vai pescar muito mais com menor esforço.
  16. Top demais, uma das melhores pescarias que vi no Peixe nos últimos tempos.
  17. Já trabalhando nisso há um tempo, Hugo. Um dia eu termino. :gorfei: Tudo Temensis, Sérgio! ::tudo:: E bem bonitos por sinal! Parabéns!
  18. Muito obrigado, Juliano! MP. Forte abraço! Valeu, Nicola! Forte abraço! Valeu, Helson! Forte abraço!
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