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Marcel Werner

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Tudo que Marcel Werner postou

  1. Grande João! Muito obrigado! Mano(olha a gíria Manauara. rs), na primeira vez que fui, eu nem tive certeza de ser o Vazzoleri. Quando voltei, a primeira coisa que fiz foi estudar isso, de forma que, agora, consigo diferenciar facilmente Pinima, Vazzoleri e Thyrorus. Tudo é uma questão de saber o que procura e, em seguida, treinar os olhos. Nas 3 espécies, encontraremos indivíduos que nos deixarão em dúvida, mas basta saber a origem da captura ou ver outros exemplares capturados na mesma pescaria e tudo fica claro como a água do Paratucu. rs Forte abraço!!
  2. Gustavo, A Owner e a Buff atendem, mas são péssimas em sensibilidade. Acho ambas grosseiras. As Shimano e Daiwa são imbatíveis, porém, além de custarem fábulas, você terá que as importar do Japão e pagar um absurdo de imposto. Um par pode chegar a custar 500 Reais no total. Para não deixar de se proteger, a tábua de Salvação ainda é a Owner, facilmente encontrada nas lojas virtuais. Se encontrar outra coisa que valha a pena, compartilha com a gente. Abraço!
  3. Olá, Cabras da Pesca! Em janeiro de 2016, iniciei minha busca por um lugar inexplorado na Amazônia – uma vez morando em Manaus, é hora de realizar meus sonhos, então “mãos à pesca”. Queria encontrar um rio distante e de difícil acesso, para colocar em prática um conceito que vinha mexendo com minha mente. Algo que já não vemos atualmente com tanta frequência e que traz uma interação diferenciada com a natureza: o acampamento selvagem. Também estava interessado em alguma outra espécie de tucunaré que atingisse grande porte (os “outros açus”), já que a calha do médio rio Negro e seus afluentes é propícia apenas para barcos hotéis. Então, minha ideia principal era descobrir um bom ponto de Pinimas (Cichla pinima), mas a região que este peixe ocupa é gigantesca, e eu mal sabia por onde começar. Mas quando a gente trabalha com vontade, prazer e persistência, podemos ser surpreendidos – de forma positiva! Já tinha visto as fotos e vídeos desse peixe na região de Balbina e rio Uatumã, mas com tamanhos nada estimulantes. Aqui alguns Vazzoleri que seriam considerados ótimos exemplares nesses destinos. Contudo, na região de Nhamundá é afluente, o tamanho já poderia proporcionar boas brigas. Um pouco contrariado por só ter em mãos equipamentos dimensionados para o açu do rio Negro (C. temensis), parti rumo ao Nhamundá, achando que aqueles equipamentos estavam desproporcionais aos peixes que encontraríamos. Pousei no aeroporto de Parintins e seguimos para o rio Nhamundá, subindo em dois botes. Ao chegarmos na região do Espelho da Lua, onde alguns pequenos barcos regionais (moradores da região) estavam presos devido à seca, a meia hora da cidade mais próxima, fiquei sabendo pelo guia que não pescaríamos no Nhamundá, e sim no Rio Paratucu, seu afluente. Organizando, para o amigo pescador entender: o rio Paratucu é afluente do Nhamundá, que é afluente do Amazonas. Adentramos o Paratucu e constatamos o nível baixíssimo de água, somado a uma praticamente ausência de canais de navegação. O rio é completamente raso de uma margem a outra, formando uma barreira natural contra a entrada de embarcações maiores que um bote ou canoa. Em vários trechos, tivemos que arrastar o bote com água no tornozelo. Numa parada, já preparei um conjunto, para tentar fisgar meu primeiro Vazzoleri. O cenário era deslumbrante: água cristalina que refletia um verde azulado, parecido com algumas regiões marinhas. A quantidade e diversidade de aves impressiona. Um ambiente fantástico, eu tinha quase certeza que iria pegar pelo menos um peixe que brigasse bem com as varas de 25 lb e tomassem linha... Será? Uma Turma de Biguás! Lembrei imediatamente dos amigos aqui do fórum! Começamos a pescaria e o guia nos levou a um bom lago. Saiu o primeiro gigante! Agora, o primeiro vazzopaca, capturado na corredeira. Resolvemos repassar o ponto, pedimos pro guia jogar uma twitch, a fim de cobrir meus arremessos. Logo no começo do ponto, antes de começar o pedral, a galhada deu ao guia um peixe grande. Ele forçou e logo escapou, mas enquanto recolhia, o par do peixe acompanhou e pegou junto ao bote, muita briga (na correnteza é demaaaaais!!!!) e o guia embarcou seu peixão também. Aqui as fotos do troféu dele. Mais um bitelo, aqui o registro (não perca a conta!). Então, coloquei uma hélice de 15 cm e comecei a jogar para o meio do lago. Primeiro saiu esse. E depois esse, uma libra a menos do que o recorde mundial atual, na traaaaaave. Um peixe incrível!!! Eu não conseguia acreditar, mas o guia achava tudo tão normal que chegava a me assustar. Que lugar era aquele? Seriam reais as possibilidades de bater o recorde? Resolvemos que no terceiro e último dia, subiríamos o máximo possível. Então começou o último dia e já notamos que, lá para cima, estava raso demais, arrastamos muito em pleno leito do rio e os lagos totalmente secos. Viramos para a jusante e descemos pescando. Numa parte rasa do rio, notei uma sombra com “cara de peixe” e lancei a T20 por baixo das árvores. Vim trabalhando, quando a isca saiu da sombra, notei o monstro dourado embaixo acompanhando - com 1 metro de profundidade se acha até uma moeda de 1 centavo no fundo deste rio, tamanha a limpidez da sua água – continuei trabalhando firme (apesar da adrenalina), e naquele mergulhinho da isca, pude ver a bocarra branca se abrir e a isca sumir lá dentro. Dei uma ferrada moderada pra cima e soltei bem a fricção da carretilha, desci o rio brigando com aquele peixe incrível, brilhando suas cores intensas e saltando demais. Consegui embarcar o gigante e aproveitei para refrescar o calor naquelas águas tão piscosas. Novamente, uma libra me separava do recorde mundial. Na traaaaaaaave! Falando em refresco, vejam aqui um dos muitos igarapés de água gelada, perfeitos para um pit stop regado a ceviche e cerva trincando. Então retomamos a pescaria e chegamos à boca de um lago bem mais fundo. Cansado e sentado no bico do bote (ponta da proa), arremessava a hélice de 15 cm pra frente do bote. Logo no começo do lago, tomo uma linda porrada de um peixe amarelão, mas não muito grande, ele toma um pouco de linha na direção do fundo e, de repente, fica muito pesado. Forço um pouco para cima e a uns 2 metros da superfície conseguimos ver que a isca foi atacada por outro peixe muito maior. Os dois se embolam e, perto da superfície, o menor se desvencilha da isca e fico só com o grande. O que ficou, salta duas vezes e corre em direção a uma praia, encalhando sozinho. Desço e vou até ele, que não resiste muito e posa bonito para as fotos. Agora cheguei ainda mais perto. Apenas meia libra abaixo do recorde mundial, essa foi no travessão! Aqui o registro desse peixe. Pouco mais à frente o guia engata um monstro que não vemos nem a cara, vai pro pau e deixa a isca lá. Eu ainda perdi dois peixes enormes em ataques fenomenais em pleno leito do rio, mas estava com a isca de hélice e eles erraram. Contabilizamos apenas 80 tucunarés em 3 dias, porém 8 foram troféus, ou seja, uma proporção de 10%. A cada 10 peixes, saiu um troféu. Fui embora com a sensação de que, no rio Paratucu, bater o recorde mundial é uma possibilidade real. Após um mês, resolvi voltar lá para mais 3 dias de caçada ao recorde mundial e averiguar todas as possibilidades e detalhes de um possível novo destino de pesca. Acampamos no mesmo lugar e iniciamos a pescaria nos lagos que estavam secos um mês antes, afinal o rio tinha subido um metro. Então eram 29 de fevereiro de 2016, amanheceu chovendo e esperamos passar. Enfim, navegamos rio acima e paramos no primeiro ponto, onde fiz alguns arremessos fora do lago com a hélice. 2 paquinhas abriram os trabalhos. Então, ainda de fora do lago, troquei de vara e arremessei a zara longe lá dentro dele. Exatamente 10 horas da manhã. Tic Tac Tic Tac Tic Tac POOOOOOWWWWWW O peixe correu a favor da linha e eu recolhendo o mais rápido possível, ele passou pela boca do lago ganhando a correnteza e finalmente mostrando toda a sua fúria, ao mesmo tempo em que nós tínhamos acabado de passar para a água calma dentro do lago. O guia girou a canoa e o peixe voltou e subiu a corrente. Giramos novamente e ele adentrou o lago, foi quando correu no limpo e eu liberei metade do drag para não correr riscos desnecessários. Fomos atrás dele e ele girando ao redor da canoa, uma briga alucinante. Levou mais de 10 minutos até perceber que era um peixe gigantesco. Liberei mais ainda o freio e finalmente o embarquei. Emocionado, gritei que era o recorde. 16 LIBRAS de Vazzoleri, 3 libras a mais do que o recorde atual, peixe de 13 libras do meu amigo e grande pescador Ian-Arthur de Sulocki. Não tenho palavras para descrever a emoção de pegar um peixe desse. Fizemos todo o registro como mandam as regras da IGFA e liberamos o gigante dos gigantes. Aqui as fotos desse incrível animal. Após a soltura do peixe da minha vida até agora, seguimos lentamente lago adentro conversando e achando incrível tudo aquilo, começar já batendo o recorde mundial. O guia afirmou insistentemente que o Paratucu tem peixes ainda maiores, mas isso nem passava pela minha cabeça. Então, em meio ao papo, enxergo um peixão naquela água cristalina. “Olha o gigante que tá ali, vou jogar na cara dele.” A isca tocou na água 1 metro à sua frente e instantaneamente POOOOOOWWWWWW, tomou mais de 20 metros de linha, achei que não ia parar nunca, entrou na galhada e eu parei de segurar. Chegando perto, fui trazendo bem devagar e ele desfez o caminho. Depois brigou limpo e eu embarquei. Outro gigante, esse com 11 libras, assim, em arremessos seguidos. Liberei o peixe tão rápido que esqueci de posar com ele, tamanha a confusão em minha cabeça pelo peixe anterior. Mas não faz mal, aqui a medida do monstro. Ao terminar de bater o lago do Recorde, o guia nos conduziu a uma pequena praia em frente ao lago. “É aqui que quero fazer o acampamento.” Fiquei atônito! “Aqui? E nós pegamos o recorde bem ali em frente?” Inacreditável! Analisamos o local e definimos que sim, será ali a nossa base, no melhor da pescaria, num ambiente completamente isolado e inacessível por outros meios. E de onde poderá ser visto o local da captura do recorde. Vou até colocar uma plaquinha lá. Seguimos pescando no rio, mas nada de peixe. Subimos para outro lago muito bom. O guia falou que tinha um “morador” muito grande na entrada desse lago, mas que ninguém conseguia pegar. Ele parou o motor antes e se aproximou devagar. “Marcel, joga nessa esquina e vem trazendo que ele tá lá, mas faz ele pegar, que ninguém acertou fisgar ele ainda.” Eram 16 h em ponto. Arremessei e vim trabalhando a zara bem provocante, bem estralado ao invés do TIC TAC. Dito e certo, uma onda enorme se formou atrás da isca e ela “surfou” uns 30 cm pra frente, folgando a linha. Assim que recolhi a folga e a isca estralou novamente, o peixe abocanhou a isca de baixo pra cima numa porrada incrível, todo o seu corpo saiu quase um metro fora da água, aquela barra dourada gigantesca quebrando o silêncio do lago com um estrondo era de arrepiar, eu já sabia que era gigante, brigou sujo e eu tive que segurar, quando finalmente cansou eu liberei mais o freio e administrei. Chegando perto, a água cristalina já mostrava que este peixe também daria recorde. Ao embarcar o peixe gordo de lindas cores, pesei o bicho e... 16 LIBRAS de novo!!!! Eu não cabia em mim de felicidade. Vejam que peixe maravilhoso! PoOoOoOoOoOoOoOwWwWwWwW!!!!! Para agilizar a soltura do monstro, resolvi fazer o registro para tentar o recorde de comprimento, já que é mais rápido e não precisa desembarcar. Fiz as fotos na câmera e filmei a soltura obrigatória no celular – infelizmente, ao chegar a Manaus, na correria para ir fazer rapel, não fiz backup dos vídeos e, na volta, perdi meu celular. Fiquei arrasado, porque este segundo peixe não vai arriscar um merecido certificado de comprimento da IGFA, além das lindas solturas dos dois gigantes anteriores (todos os 3 peixes me deram banho na saída, parecia combinado entre eles). Mas o primeiro de 16 lb está completamente registrado e será submetido a recorde de peso e os amigos do FTB, o melhor fórum de pesca do Brasil, estão tendo a notícia em primeira mão. O melhor dia de pesca da minha vida havia terminado (apenas 12 tucunarés, porém 3 gigantes, uma taxa de 25%!), debaixo da chuva pesada que ameaçou cair o dia inteiro, mas nos permitiu pegar estes peixes espetaculares. Mas daí a chuva não parou mais, tínhamos batido o recorde mundial de tucunaré Vazzoleri no último dia daquele verão prolongado (seca histórica), o melhor dia de pesca da minha vida, e nos dois dias seguintes comemos picanha e peito de frango, porque não dava pra pegar nem pro almoço. Chuva pesada e praticamente ininterrupta. Água subindo a olhos vistos e muito suja. Mas voltamos mais que satisfeitos: pegamos o recorde mundial como havíamos sonhado e avaliamos in loco todos os aspectos necessários para nosso acampamento selvagem. Em breve, aqui no FTB, estará a divulgação dessa nova opção para pescadores esportivos apaixonados pelo tucunaré, com oportunidade de conhecer os maiores Vazzoleri que existem, enfrentá-los em água corrente, que é um desafio à parte, e com possibilidades reais de bater novamente o Recorde Mundial para a espécie. No mínimo, você sabe que estes dois peixes estarão lá, crescendo para que você os capture novamente. O Vazzoleri é muito maior do que estamos acostumados a ver, é muito maior e mais interessante do que eu poderia imaginar, e agora quero dividir esta emoção com os amigos pescadores. Aguarde só mais um pouco, o exclusivíssimo acampamento selvagem no rio Paratucu estará disponível em breve. Finalizo este relato pedindo a torcida dos amigos pela homologação de mais um recorde do Brasil, do FTB! Grande abraço em todos!
  4. Respondendo à pergunta do tópico: Enzo 3: inflacionou e deixou de custar o que vale, o preço da fama lhe foi incorporado. Mas é uma vara que dá conta do recado, embora a ação não me agrade (isso é totalmente pessoal, a vara é quase unanimidade entre os pescadores). A melhor coisa que se faz é comprar apenas o blank (não me perguntem onde, eu não sei), mandar montar com passadores Alconite e um cabo simples de EVA com reel Seat Fuji ACS ou ECS. Além de BBB, fica mais leve. Recomendo usar com 6' de comprimento. Venator: boas peças e acabamento, já ouvi falar mal da resistência, não tem a mesma reputação da Enzo. Como só prestei atenção na de 6', afirmo que o cabo é excessivamente longo. Fui para comprar, gostei da ação e apresentação, mas desisti pelo tamanho do cabo - outra questão bem pessoal. Na falta de opções, acabei optando por mais uma Falcon Cará CC-5 6'1", mesmo custando o dobro do preço da Venator. Essa não tem como se decepcionar, melhor gastar esse valor de uma só vez do que ter que voltar à loja e gastá-lo depois de uma decepção e prejuízo. OBS.: tem a Enzo Premium sendo lançada, não sei o valor, mas deve ficar parecida com a montagem que idealizei e com preço parecido, mas custom é sempre bem mais leve.
  5. Ibrahim, (serve para todos) Essa questão de a vara ficar batendo na água é pessoal. Varas maiores devem ser trabalhadas lateralmente ao corpo e proporcionam condições mais favoráveis a quem só quer puxar hélice. O arremesso de iscas pesadas também será muito facilitado. Em contrapartida, o equipamento será mais pesado, essa é a desvantagem. No balanço, acho melhor usar varas longas e puxar lateralmente, para baixo eu não aguento e não trabalho tão bem. Questão de ergonomia. Uso varas de 6'6", do alto dos meus 178 cm.
  6. Em relação a cores, branca é o clichê, a cor que mais funciona. Mas eu também tenho tido resultados excelentes com a Firetiger(ou Mat Tiger), mesmo eu não achando bonita o peixe gosta. Eu uso a Realis Pencil há alguns anos, desde o lançamento. Parei de comprar quando ficou caro importar, não é uma isca cara lá fora, aqui no Brasil importam como item de luxo. Mas vale a pena ter pelo menos duas, contamos nos dedos iscas tão boas quanto essa.
  7. Bem vindo à Amazônia, amigo! Sugiro que nem leve está vara de 16 lb, porque não a usará. Simplifique suas compras para poder se concentrar mais no peixe. T20 e Realis Pencil 110 são as iscas mais produtivas, sendo esta segunda de qualidade e preço muito maiores. Procure testar cada modelo de hélice pegando uma de cada emprestada dos amigos, pois é muito pessoal, não necessariamente se dará bem com a mais vendida ou a mais cara. No mais, varas com bom custo-benefício, como Rapala Gold, Platinum e R-Type, G-Loomis GL2 e principalmente as Falcon Cará te darão tranquilidade para encarar estes peixes. Carretilhas precisam ser resistentes, mas luxo é dispensável. Curado é uma ótima opção, assim como a Exo. No mais, tem várias dicas e informações importantes no fórum. Aproveite bem e boa sorte na sua pescaria!! Aguardaremos seu relato. Forte abraço.
  8. SHOOWWWW, Pedrão! Lindos peixes, apesar de magros. O pinima é nojento pra pegar na superfície, mas é super veloz, né? Praticamente um "antes e depois" da pescaria do KID nos tempos de D. Pedro, mas pelo jeito continua-se improvisando tudo por lá. rs Parabéns e forte abraço!
  9. 2X, Fabiano! Rodrigo, esse FDS eu não vou pescar, acho que tem poucas opções. Se ficar sabendo de algo, posto aqui. Boa sorte, abraço!
  10. Boa, Marco! Num caso desse não tem como deixar o parceiro sem pescar. Acontece demais de eu levar principiantes que estão com vara completamente inadequada, linha muito grossa ou fina, carretilha do lado errado... Por isso que sempre levo equipo sobressalente, de qualidade suficiente, para não ter que emprestar aqueles que têm alto valor/raridade/xodó. Só em último caso mesmo.
  11. Como pesco muito e sempre estou levando novos e velhos pescadores, tenho que ter material para emprestar. Quem quiser pescar comigo, em alguns casos nem precisa trazer tralhas. Empresto varas Falcon, Rapala Gold, G-loomis, além de carretilhas Scorpion, Curado, Exo... Comprei uma vara Liger na loja semana passada para ter o que emprestar nas pescarias lá pra baixo, além de ser uma opção válida para reserva. Empresto numa boa, por mim pode quebrar, é só repor o valor. O que danificar, perder, quebrar, paga, é muito simples. Mas nem adianta pedir minhas varas Scorpion, Megabass, Steez, SCV, carretilhas Antares, Aldebaran, Metanium, Pixy... Uns arremessos para experimentar eu deixo, à vera não pode! São meus equipamentos de uso pessoal e intransferível. lingua2::
  12. Cabras, Em breve, relato de mais um recorde mundial veiculado em primeira mão pelo melhor fórum de pesca do Brasil, o FTB! E o mais incrível: duas vezes no mesmo dia! Aguardem!
  13. Agora fiquei na dúvida. Achei que apenas na Metanium XG e Antares HG. Só quem tem pode ajudar agora. No site da Shimano não especifica, o que leva a entender que está em todos os modelos. Se for, nem com a HG se salva da lubrificação frequente. smile::
  14. Aguarda o relato, seu João! kkkkk Abraço!
  15. OBS: não sou patrocinado nem fan boy, pesco muitos dias por ano e Shimano é o que aguenta esta viola, se quer coisa boa e barata vá de Quantum, essas também são um absurdo de qualidade, Energy, Exo, maravilhosas, comprem e comparem.
  16. A minha Metanium XG está com 15 pescarias de açus do rio Negro e mais de 300 dias de outros tucunarés Brasil afora. Devido aos microdentes, ela seca extremamente rápido, portanto leve-a muito bem lubrificada (não aquele pingo de graxa que costumam colcoar, seja um pouco mais generoso). Não sei exatamente o motivo, mas em 3 dias a minha seca e eu preciso abrir. Acho que o calor da amazônia também ajuda a secar a graxa. Quem usa várias carretilhas alternando bem não deve ter este problema, mas como eu não fico trocando tanto, acontece isto. Ao chegar da pescaria, envie para lubrificação novamente. Começou a fazer o menor barulhinho de atrito, PARE! Já estraguei 2 coroas por ter continuado (propositalmente, para ver o que quebra, como, quando etc.), os pedaços dos dentes ficam no pinhão. Repetindo, esta é a grande DICA: se tiver microdentes (Metanium XH, Antares HG, Zillion 9.1 etc), lubrifique generosamente antes da pescaria e novamente depois da pescaria. Não é pra ter excesso de graxa, é só pra não secar durante a semana e estragar peças caras de carretilhas caras. Se for a HG, não tem microdentes, pode se despreocupar. A minha XG está parada por falta de peças (mas eu uso num ano o que pescadores por lazer levam 10, 20 anos). Desta vez, além dos rolamentos de arremesso originais estarem ruins (já tenho os de ceamica pra substituir), preciso de nova coroa e rolamento de suporte à torre da manivela, este esfarelou, pense aí se eu dou moleza pra esta carretilha. Adquiri uma Antares HG (A Shimano só recomenda Antares pra amazônia, nenhuma outra), melhor carretilha que já usei, 3 dias de pesca e até agora está ok, mas parece que veio pouco lubrificada, já vou abrir pra ver. Única carretilha melhor que a Metanium XG.
  17. Muita chuva e rios enchendo forte. Acampei 3 dias, essa segunda-feira foi o melhor dia de pesca da minha vida. A noite veio com uma chuva inacreditável e não parou mais. Terça e quarta comemos picanha e peito de frango, porque nem paquinha pra ceviche tava entrando. Nem piranha achávamos, de tanto que o rio encheu e sujou nestes dois dias de dilúvio.
  18. Marcelo, Vamos diferenciar classe de potência, ou Power (que no caso da CC5 é Medium Heavy ou 25 lb), de ação, que é rápida no caso de todas estas varas que citamos. E sim, varas rápidas proporcionam uma facilidade no trabalho das iscas de hélice. Já que você insiste em levar isca grande pro Lago do Peixe, a Falcon Cara CC5 de 6'1" na Sucuri tá 740 Reais (se eu fosse você, deixaria pra comprar aqui). Perfeita para hélices até uns 30 gramas. Acima disso, parta para varas de 6'6" e bem parrudas como a CC7 ou Gold 25 lb. Essa é minha dica, é como eu faço. Diferente da maioria. Espero ter contribuído. Boas pescarias! Abraço!
  19. A Amazon Propeller foi feita com uma montagem muito parecida com a Falcon Cará de 5'7", exatamente para roubar parte do mercado das Falcon com um preço mais baixo. Só que o blank é totalmente diferente, o da Amazon Propeller parece muito com a R-Type, provavelmente é o mesmo blank. Eu prefiro as Falcon, e uso muito mais a CC-5 de 6'1". A diferença de preço justifica com certeza, um preço alto que não é caro. Mas para azuis, no máximo 17 lb, senão não tem graça nenhuma. Eu usaria mais as 12 ou 14 lb. E 6' de comprimento.
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