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Marcel Werner

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Tudo que Marcel Werner postou

  1. Quem não concorda com você é fanboy, não estuda, não tem uma capacidade incrível como a sua de avaliar um projeto através de comentários em sites. Você não emite opiniões. Você tenta disfarçar ofensas gratuitas com opiniões. Você ainda tá aqui porque o fórum não é meu.
  2. Sim, Cristiano! Acaba que é um Tucunaré sem espécie. Na Bahia, umas pessoas bem intencionadas soltaram primeiro 6 pinimas numa barragem. Nasceram zero pinimas e logo estávamos pegando pinirelos. Depois fizeram várias outras solturas volumosas e hoje o pinima domina, tendo bem poucos azuis, pelo menos é uma notícia boa que o pinima predomina sobre o azul. Aparentemente, ocorre na Serra do Facão também a dominância do pinima sobre o azul, mas alguém que pesca lá pode comentar melhor, eu só vejo pelas fotos, mas já dá um alívio. Tambem pegamos azunimas da última vez e já vi fotos de azurelos. Em Paraibuna-SP, a quase totalidade dos troféus nas pescarias são azurelos. As fotos de Itaipu também mostram bem isso, é outro lugar que pretendo conhecer. Mas enfim, onde mistura, já era, é tucunaré, a gente que fica brincando de apelidar os bichos, sejam eles cruzados ou não. Ainda bem que é só nas barragens, na natureza é raríssimo. Abraço.
  3. A barragem de Balbina, como muitas outras, aproveitou uma queda d’água natural, em cima de uma cachoeira. Cachoeiras, sabemos, são divisores naturais de espécies de peixes. Uma espécie que ficou dividida geograficamente, após cruzamentos sucessivos por muitos e muitos anos, acabou por se diferenciar em duas. Essa é a teoria mais aceita. Por isso que, no Uatumã, temos um peixe acima e outro abaixo. No processo de construção da barragem, podem ter ficado presos alguns açus que, por motivos desconhecidos, não vingaram. Suponho que os açus, por serem maiores, foram mais perseguidos por caçadores sub, zagaieiros e pescadores. Também já aprendemos que, nas barragens, desaparecem os incentivos para que os peixes de diferentes espécies de tucunarés não se misturem (nos rios, as desovas e até a caça se dão em diferentes zonas). Por isso que há tantos híbridos em barragens e quase não existem na natureza. Além disso, introduções em pequena quantidade em barragens também têm se mostrado como a principal forma de hibridizar parte de uma população de tucunarés: eles acabam crescendo, não se encontram mais e acabam cruzando com a espécie que já existia antes, em maior quantidade, já espalhada no lago. Penso eu, numa viagem mirabolante (essa é a parte que os donos da verdade sabe-tudo vão colar pra postar no Midiáticos), que alguns açus podem ter ficado presos no enchimento do lago e cruzado com o Tucunaré de cima, dando origem a alguns híbridos que, com o tempo, deixaram de existir porque não são férteis. Já vi fotos desses peixes, infelizmente não as tenho. Mas essa hipótese é pura imaginação fantasiosa da minha parte. Já soube de coisas estranhas acontecendo na região de Belo Monte, não necessariamente no mesmo sentido. Só o tempo dirá. Eu não sou acadêmico, mas acredito que o estudo das espécies deve(ria) nos servir de forma prática. Não consigo estabelecer uma relação entre o Peixe de Balbina e o Vazzoleri do sistema Nhamundá-baixo Trombetas. São totalmente diferentes fisicamente e separados geograficamente por uma população de Cichla temensis - esse, para mim, já poderia ter suas sub-espécies estabelecidas também, porque nitidamente há várias. Já o Tucunaré de Balbina, por ser endêmico, para mim deveria ser revisto como nova espécie, já sugiro até o nome: Cichla balbinae. Seria legal que aquela região tivesse, inclusive, a possibilidade de aninhar seus próprios recordes mundiais, reconhecendo assim a importância desse lago. Torço para que venham estudos que segmentem o máximo possível e nos permitam estudar cada população de Tucunaré de forma específica, para colaborar com o crescimento da pesca esportiva.
  4. A barragem de Balbina, como muitas outras, aproveitou uma queda d’água natural, em cima de uma cachoeira. Cachoeiras, sabemos, são divisores naturais de espécies de peixes. Uma espécie que ficou dividida geograficamente, após cruzamentos sucessivos por muitos e muitos anos, acabou por se diferenciar em duas. Essa é a teoria mais aceita. Por isso que, no Uatumã, temos um peixe acima e outro abaixo. No processo de construção da barragem, podem ter ficado presos alguns açus que, por motivos desconhecidos, não vingaram. Suponho que os açus, por serem maiores, foram mais perseguidos por caçadores sub, zagaieiros e pescadores. Também já aprendemos que, nas barragens, desaparecem os incentivos para que os peixes de diferentes espécies de tucunarés não se misturem (nos rios, as desovas e até a caça se dão em diferentes zonas). Por isso que há tantos híbridos em barragens e quase não existem na natureza. Além disso, introduções em pequena quantidade em barragens também têm se mostrado como a principal forma de hibridizar parte de uma população de tucunarés: eles acabam crescendo, não se encontram mais e acabam cruzando com a espécie que já existia antes, em maior quantidade, já espalhada no lago. Penso eu, numa viagem mirabolante (essa é a parte que os donos da verdade sabe-tudo vão colar pra postar no Midiáticos), que alguns açus podem ter ficado presos no enchimento do lago e cruzado com o Tucunaré de cima, dando origem a alguns híbridos que, com o tempo, deixaram de existir porque não são férteis. Já vi fotos desses peixes, infelizmente não as tenho. Mas essa hipótese é pura imaginação fantasiosa da minha parte. Já soube de coisas estranhas acontecendo na região de Belo Monte, não necessariamente no mesmo sentido. Só o tempo dirá. Eu não sou acadêmico, mas acredito que o estudo das espécies deve(ria) nos servir de forma prática. Não consigo estabelecer uma relação entre o Peixe de Balbina e o Vazzoleri do sistema Nhamundá-baixo Trombetas. São totalmente diferentes fisicamente e separados geograficamente por uma população de Cichla temensis - esse, para mim, já poderia ter suas sub-espécies estabelecidas também, porque nitidamente há várias. Já o Tucunaré de Balbina, por ser endêmico, para mim deveria ser revisto como nova espécie, já sugiro até o nome: Cichla balbinae. Seria legal que aquela região tivesse, inclusive, a possibilidade de aninhar seus próprios recordes mundiais, reconhecendo assim a importância desse lago. Torço para que venham estudos que segmentem o máximo possível e nos permitam estudar cada população de Tucunaré de forma específica, para colaborar com o crescimento da pesca esportiva.
  5. Eu não tenho, mas pra te ajudar: qual o lado da manivela? (Vejo que na foto está direita, mas você não especificou.) Boa sorte!
  6. No primeiro vídeo, nitidamente o carretel está pro lado, o que significa que o ajuste fino está bem apertado, impedindo de fechar a lateral da carretilha. Ou é inexperiência, ou o autor foi mau intencionado. É só folgar o ajuste fino que a carretilha fecha normalmente. No segundo vídeo não há problema, e sim uma dica. O botão de ajuste da intensidade do atrito das bichas vem apertado firme para que não mude involuntariamente, o que poderia gerar cabeleiras ou arremessos curtos. No entanto, há quem prefira este botão mais solto, e é isto que está sendo ensinado no vídeo, a regulagem desta peça. Nos fóruns, o problema apresentado é o descolamento do acabamento do botão de desarme do carretel. No geral, as respostas minimizam o problema e sugerem “cole”. Os próprios autores dos posts se dizem impressionados e satisfeitos com a carretilha, assim como em quase todas as respostas de outros usuários. Isso já acontecia na Chronarch CI4 e não faz da carretilha um equipamento ruim, tampouco da Curado K. Mas concordo que esta colagem deve ser melhor, se é algo recorrente. Quanto ao nylon do guia-fio, ou plástico, já substitui metal em muitas aplicações industriais. Falam do metal aqui no fórum como se nunca tivesse dado problema na história, quando, na verdade, mesmo de metal, é uma das peças que se desgastam primeiro e dão, sim, muito problema quando são de metal. Não sei se as de plástico vão durar menos ou mais, só o tempo dirá. Quebras precoces acontecem em metal também. E repito: na mão de pescador grosso, não tem nada que resista. O que faz material durar é técnica e conhecimento, esse é o melhor investimento. Mecânicos odeiam carros que quebram pouco. Reflitam.
  7. Você tem ou já teve uma Curado K? Qual foi o problema na carretilha?
  8. Que Peixe fantástico, Rech!!! Porém, o documento é um certificado de captura (poucos brasileiros sabem que isso existe), e não de recorde mundial. Atentei pra isso devido ao peso informado, já que a fração “02 oz” não poderia ser medida com um BogaGrip (na foto dá até pra perceber que não é um). Mas que é um exemplar único para a espécie, com certeza! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
  9. Ainda não vi acontecer, mas pelo regulamento dá um strike, caem todos de vez. O novo recorde é sempre em referência ao original, ou seja o do Dini de 89.
  10. Se pra ganhar um simples troféu, o brasileiro amarra Peixe, esconde em tanque rede dentro do rio, combina com ribeirinho pra entregar Peixe, dá sempre um jeito de roubar, imagina se valesse dinheiro. Quando vou pra um campeonato, fico muito focado e tenso. Não basta fazer uma pescaria boa, tem que ser fenomenal, porque quase sempre vai ter quem roube pra levar um troféu pra casa. Tem campeonato que saem mais peixes grandes 60up do que todas as pousadas e guias da represa no ano todo. É muito desestimulante. Mas tento transformar em mais vontade de vencer, só de saber que, se alguém roubou e mesmo assim não conseguiu me superar, vai chegar em casa, meter o dedo no fiofó e lascar. É bom demais fazer vagabundo passar raiva.
  11. Você já cogitou usar molinete? Sal, vento, peixes grandes... muito mais adequado! Conta um pouco mais sobre essa pescaria que você faz. Embarcação utilizada, iscas, que vara você tá usando, tipos de pontos de pesca e o que mais você achar que é interessante sabermos.
  12. A solução que enxergo é desregulamentação. Cada um faz o que quiser, desde que não haja vítima. O mercado sempre seleciona o melhor (afinal, ninguém escolhe o pior pra si), quem estraga é o Estado cagando regras. Se entram empresas privadas e o serviço piora, a culpa é do Estado: cria um ambiente em que somente os maus se proliferam. Se chega uma pessoa honesta, tem que pagar (e muito!) por fora para resolver a burocracia e ter o direito de trabalhar (todo mundo que já empreendeu passou por isso, talvez não tenha percebido); se chega uma empresa moderna e competente, sofre perseguição para não expor as deficiências dos protegidos (ex.: Uber); se alguém quiser investir numa área onde o Estado atua solitário por força de lei (ex.: construção de estradas), será impedido com todos os recursos que o Estado tem (e que é sustentado com dinheiro tomado de nós à força), para que o Estado não perca aquilo que alimenta seus parasitas (os eleitos, os indicados e os concursados), que são as obras (sempre superfaturadas), manutenção do próprio Estado, empresas públicas etc. Sem soluções mirabolantes. Bom mesmo é a liberdade.
  13. Já enviei, Vitor! Ele até já me avisou que recebeu. 👍🏻👍🏻👍🏻
  14. ACEITO MEGABASS X70 e X80jr na troca. Respondida, meu amigo! Abraço!
  15. Vi essa vara numa loja em SP. O cabo tem uns 17 cm mais ou menos. Os passadores são exagerados e a vara é mais parruda do que vem escrito. Essas varas são assinadas por um tal de Ian Miller, aparentemente é um pescador famoso da Austrália e isso explica muito. Algumas varas da série trazem escrito a palavra “Barra”, um diminutivo para o peixe Barramundi, que parece um robalo peva de 20 kg que ataca sticks na superfície tão explosivo quanto um Tucunaré. Acredito que, pelas características da briga do Peixe, precisa mesmo de um material mais forte, linha grossa e líder grosso, daí as características da vara. Para usar, bastaria aumentar o cabo, mas uma troca de passadores por Alconite seria interessante pra deixá-la mais leve.
  16. Quantos cm? Deve medir da ponta do cabo até encostar no reel seat.
  17. Sérgio, Sempre que alguém relaciona altura com comprimento de vara, eu ajoelho no chão, sento sobre os calcanhares, faço flip cast e trabalho a isca, seja zara ou hélice. Não sei de onde tiraram esta bobagem, mas infelizmente chegou até as pessoas. É como se as varas mais comumente encontradas não servissem para japoneses, crianças e anões. Abraço.
  18. A maioria das pessoas vai em outubro, então muitas pousadas estão com seus botes na água, promovendo grande agitação e pressão de pesca. O Peixe fica manhoso. Está lá, porém difícil de pegar. Àqueles que puderem, recomendo irem em novembro, quando o movimento diminui bastante. Sempre pude recomendar de forma isenta a pousada Recanto do Maçarico, mas agora o faço de forma tendenciosa: posso agregar meu serviço de consultoria e acompanhamento de grupos nesta pousada, caso coincida com minhas datas livres na temporada. Também posso fazer o mesmo na pousada que meu parceiro @Cuca Pesca agencia, como em barcos-hotéis e pousadas que funcionem em temporada distinta do Vazzoleri Camp.
  19. Na minha opinião, sim para as duas perguntas. O cliente tem que pagar caro porque operar custa caro, aí acaba perdendo o foco em suas exigências. Compreensível. As duas orientações que eu posso dar nesse sentido são: 1- SEMPRE entre em contato direto com o operador, mesmo que você compre com um intermediário. Isso evita golpes e outros dissabores. E também vai ajudar o cliente a ter senso crítico sobre o intermediário, se é alguém que contribui no pacote ou só o deixa mais caro. Seja chato, mas consciente e coerente. 2- OPTE por operações que pertençam ou sejam conduzidas por um pescador esportivo profissional, com histórico verificável, que depende da operação, porque este é o perfil mais interessado em fazer você pegar peixes. Bons serviços de hotelaria em lugares piscosos são interessantes, mas não passam de bons serviços de hotelaria em lugares piscosos. Se o pescador não souber pegar o Peixe, nada acontecerá, a não ser por sorte. Daí a importância de ter alguém que faça as capturas acontecerem.
  20. Usei Moura Clean e só durou um ano, já as Freedom duram 3 a 5 anos. Uso na Amazônia, na minha operação, as DF2000, são ótimas. Melhor que elas, e vale sim o alto investimento, são as Optima Blue Top. Compensa demais.
  21. Cristiano, continuo sendo pescador e continuo sendo sincero e transparente. Sou bastante irônico pessoalmente, muito mais que na internet. Ironia não é ofensa. Não tem porque desqualificar ou não gostar de um argumento só porque teve ironia, eu até prefiro ler comentários irônicos. 😁 Sobre o cenário, com ou sem ironia, estamos todos na mesma causa, só divergimos em método e é triste que as pessoas se afastem por isso. Só nos enfraquece. Vamos continuar discutindo a questão, discordando e sendo amigos? Abraço!
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