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Leonardo Martelli

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Histórico de Reputação

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    Leonardo Martelli recebeu reputação de Fabrício Biguá em [Torresmo Açu] 26.5lbs, 24lbs, 22.5lbs, 22lbs e outros...   
    Pescaria top demais!!! Muito peixe grande!!! Parabéns Biguá e demais pescadores!!!
     
    ps: Costelão chic demais!!!
  2. Upvote
    Leonardo Martelli deu reputação a Carlos Dini em Carlos Dini-Balbina -tucunares insanos-muito peixe-mai17   
    Amigos, agora no começo de maio, voltamos a minha saudosa UHE Balbina. Localizada no Municipio de Presidente Figueiredo-AM, distante aproximadamente 150km da capital Manaus.
    Esta é a represa que eu mais gosto de pescar, pois passa a sensação indescritível de estar pescando no meio da floresta Amazônica. É considerada um gde acidente ecológico, por ter sido alagada uma gigantesca área de mata nativa e produz pouca energia, mas em termo dos tucunas é top demais. Devido ao acidente ecológico, toda margem esquerda da represa é reserva, proibindo a pesca. no final da represa tb existe a reserva indígena. Nela habitam aruanas, tucunarés popocas e o astro principal, o tucunaré vazzoleri, podendo chegar a 5kgs nesta represa. Pesco nesta represa há quase 20 anos, e todo ano, dou um jeitinho de visitar o local.
    A parceria não poderia ser mais nobre, o que meu grande amigo catarina, torcedor do Havai, Enio Felipe, cara pesca muito e é um gde amigo.
    Embarcando, expectativa a mil...

    No aeroporto estava lá o gde amigo, e na minha opinião o melhor pescador do Brasil Johnny Hoffman, valeu parceiro pela visita.

    Saímos de Manaus e em menos de 1 hora já estávamos no centro de Presidente Figueiredo para aquela parada básica e comer um tambaqui assado. Para quem gosta o município tem infinitas cachoeiras, sendo seu forte o turismo.

    Antes de sair, fomos brindados com a primeira tempestade amazônica.

    De lá são mais 80km até a comunidade do Rumo Certo, onde o guia nos esperava, e com mais 20 minutos de navegação até a pousada.

    Chegando a insuperável pousada Ilha do Jeff. Eu vou lá há mais de 7 anos, sou fã, comida boa, cerveja gelada, bons guias, quartos confortáveis, só aceita pesque e solte.
    Fiquei muito feliz em ver que o nível do lago havia se recuperado.
    imagem deste ano:

    Em 2016 a represa sofreu uma de suas maiores secas.
    Imagem do meu arquivo pessoal de março de 2016:


     
     
    Chegamos, arrumar tralha e tome cerveja. As noticias eram ótimas, a melhor temporada dos últimos anos.top, top, top.
    Primeiro dia, descemos o rio por 1 hora em direção a região do Capinzal. Dia de bastante chuva. Muito peixe, muita ação. O período da manha não entrou nenhum jumento, mas a tarde saiu  o primeiro 6lbs. Este foi um dia que a isca chefe foi o popper.









    E tome chuva

    6lbs isca Popper Vulcan

     
    Segundo dia, amanheceu sol e ele arrepiou o dia todo, voltamos a mesma região, este dia foi de arrebentar, muita porrada, era cardume de paca para todo lado, e novamente popper foi rei, o dia todo era emoção.







     
    Chegou na hora do almoço eu não aguentava mais tomar cerveja de tanto comemorar... Que Deus me de figado para aguentar...rsrsrs

    Foi meu melhor dia, 2 de 6lbs, 1 de 8lbs e 1 de 9lbs.
    6lbs isca popper Vulcan

    6lbs isca popper vulcan

     
    8lbs 57cm isca poper Vulcan

    9lbs 59cm isca Zig Zara


     
    Fim da tarde foi para fechar com chave de ouro

    Terceiro dia, adivinha, resolvemos voltar no mesmo ponto, time que esta ganhando não se muda... Dia começou chovendo e ventando. Choveu a noite toda e acho que o peixe sentiu e eles ficaram menos agressivos, a isca do dia foram as zaras Mesmo assim saíram 1 de 6 e outro de 6,5lbs.






     
    6lbs 54cm isca popper Vulcan

    6,5 lbs 56cm isca Zig Zara

     
    Quarto dia resolvemos mudar e subimos até a região da divisa com a reserva indígena, foi o pior dia, até as 10 da manha pouquíssimas ações, resolvemos mudar, descemos alguns minutos e encontramos muitos cardumes, principalmente de jigs e shads. Tirei um de 7lbs.


    Jenipapo do mato

    Vida dura



    7lbs 56cm isca jig

     
    Quinto dia, nós não somos bobos, voltamos a região do Capinzal, muito, muito peixe, o Enio que não sabe brincar arrebentou, de perder a conta na sua zarinha matadeira. Este dia me rendeu dois de 7bs.



    Meu gde parça

     
     
    7lbs 55cm isca jig

    7lbs 56cm isca zig zara

    Alguns peixes do parceiro:








     
    Duro é a hora de cortar o snap, mas faz parte, tem que acabar para começar outra. Esta foi minha melhor pescaria em Balbina até hoje.
     
    Agradeço ao meu bom guia, que já se tornou um amigo o velho Rossi do teclados...

     
    Pousada Ilha do Jeff, como sempre recomendadíssima, como todos sabem, não ganho nada para fazer propaganda, recomendo só o que gosto.

    Contatos:
    https://www.facebook.com/IlhaDoJeff/?fref=ts
    https://www.facebook.com/jeffison.pinheiro?fref=ts
    (92) 98134-9308
    www.ilhadojeff.com.br
     
    Material utilizado

    -Varas Saint croix SCIII 17lbs 5'7" by Waka, Venator SE 17lbs 5'6"
    -Carretilhas Aldebaram Mg7, Core 51Mg e Venator Lite by JH
    -Linha Multi PP 40lbs
    -Leader Line System 40lbs
    -Snap capella e glico
    -Iscas mais utilizadas-Popper Vulcan, ZigZara, Zigzarinha, jig, Brava.
    O amigo Johnny Hoffman, me emprestou um conjunto da Venator Lite e vara Venator SE 17bs, show demais, ficou muito equilibrado, arremessa muito, parabéns ao amigo.

     
    Bom de sair pescar é sentir aquela saudade da família e estar louco para voltar para casa.
    Agradeço a minha amada família e a Deus por mais esta oportunidade.
     
    Abs
    Boa semana e pescaria a todos
     
    Carlos Dini
     
    Para quem quiser acompanhar minhas pescarias:
    facebook https://www.facebook.com/dini.dini.90260
    Instagram  @pescadini
    #pesca_dini
     
  3. Upvote
    Leonardo Martelli recebeu reputação de Francisco Jr em Barcelos Out. 2016   
    A minha pescaria na Amazônia esse ano, 2016, foi uma pescaria marcada pela dificuldade. Esse ano foi um ano atípico, tanto para fechamento do grupo como na pescaria. Dos amigos que costumam pescar comigo, apenas dois estavam certos no grupo, éramos apenas três. Encontrar outros três estava um verdadeiro parto. Acredito que devido a crise econômica que o país enfrenta essa missão se tornou ainda mais difícil. Porém consegui mais um interessa por meio do Fórum Turma do Biguá, e o operador encaixou mais um pescador. Assim ficou o grupo até a data da pescaria: cinco pescadores (o barco hotel era para seis pescadores).

    O grupo era formado por mim, Leonardo Martelli de Araraquara SP, Felipe Souza também de Araraquara SP, Nei Muniz e Rodrigo Xingu de Rio Bonito RJ e Yuri Picanço, morador da capital cearense. Do grupo eu conheço e sou amigo pessoal do Nei e do Felipe, os demais conhecemos no aeroporto. Mas quem pesca sabe, geralmente o pescador esportiva é gente boa. Pelo menos sempre dou sorte de ter ótimas pessoas nos meus grupos de pesca.

    O barco que escolhemos para pescaria em 2016 é o barco de um amigo pessoal também, grande pescador esportivo e figura conhecida aqui no Fórum Turma do Biguá: Ramon Paz - Barco Explorer.
    Eu trabalhei com Ramon no desenvolvimento do nome do barco e também desenvolvi o logotipo do barco.

    A pescaria

    Chegando em Barcelos as notícias não eram assim tão animadoras, as águas do Rio Negro e dos afluentes estavam sempre com o nível flutuando, hora baixando um pouco, hora subindo bem. Assim como vem acontecendo até então nessa temporada, a pescaria seria difícil. Mas sinceramente, até hoje não fiz pescaria fácil, então, bóra trabalhar.
    Subimos o rio Demeni até certo ponto onde achamos que as águas estavam em um nível melhor e lá começamos a pescar.
    No primeiro dia de pesca sai para pescar com o Yuri, jovem estudante de medicina que estava estreando na região de Barcelos. Nesse dia o guia nos levou até um lago, lugar muito bonito, com muita estrutura. A primeira ação de peixe de porte médio/grande foi na isca do Yuri. Estávamos pescando próximo a uma árvore caída quando um grande rebojo se formou na isca do tipo zara que o Yuri estava usando. Mais do que depressa eu que estava no meio da voadeira arremessei minha Curisco e pronto "roubei" o Tucunaré do Yuri. Foi risada demais, pois não perdi tempo, não queria perder a chance de capturarmos esse peixe, uma vez que a pescaria estava muito difícil. Yuri disse: "cabra safado, você pegou meu peixe!" Posteriormente na boca de um igarapé vimos peixe grande atacando as bicudinhas. Essa cena traz até brilho nos olhos de quem pesca na Amazônia. Arremessamos iscas de meia-água e jigs mas os peixes não quiseram nossas iscas. Realmente essa pescaria seria bem difícil. Yuri ainda capturou um bom Tucunaré esse dia. Foi nos mesmos moldes da minha captura, o peixe rebojou na minha isca e ele mandou o jig na cara do peixe que não recusou proporcionou uma linda briga com tomadas de linha de tirar o fôlego e saltos espetaculares. O Tucunaré do Médio Rio Negro é um oponente sensacional, quem não conhece tem que conhecer.
    Assim seguiu a pescaria, peixe muito manhoso, peixe no igapó com baratinha na boca, mas com muito trabalho os peixes foram saindo.
    Um dia pescando com o Felipe, meu amigo de Araraquara, o guia nos levou a uma ponta de praia, eu estava na proa da voadeira, trabalhando uma ZigZara de maneira bem provocativa, bem rápido, sem um padrão definido. Nessa ponta de praia estava tendo ação de peixe bom. Dei um lance milimétrico entre dois troncos, numa parte rasa dessa ponta de praia, parece que a isca caiu dentro da boca do Tucunaré; voraz como sempre o peixe se arremessou pra cima da isca numa cena de filme de ação e dá-lhe briga. Por sorte consegui segurar o bicho para ele não se entranhar nos troncos e na parte limpa das águas tivemos ótimas tomadas de linha, saltos, até que conseguimos tirar o peixe para as fotos. Eita coisa boa que é o Tucunaré! Nesse ponto capturamos por volta de uns quinze peixes cada um. Para mim, foi o dia mais produtivo em relação a qualidade de peixe.
    No penúltimo dia de pescaria, já voltando para o Rio Negro, pescamos em um lago do Rio Aracá. Nesse dia estava pescando com o Nei. Eu tive a ação de lindo um Tucunaré Açu. Com certeza, seria o maior peixe capturado por mim nessa pescaria, mas ... como sempre dizemos e, até parece história de pescador, o peixe escapou, em um salto ele se livrou da isca ... Palmas para ele! A voracidade/força do Tucunaré é demais!
    Mesmo passando por uma semana difícil para encontrar o peixe a pescaria foi muito boa. O grupo foi nota 10 em todos os sentidos. Sempre insisto sobre a importância de se pescar com um grupo legal, que haja respeito, companheirismo, cuidado e principalmente que saiba que uma pescaria na Amazônia não é sinônimo pescaria fácil ou fartura de peixes. Outra qualidade importante do grupo é que todos praticaram pesque, fotografe e solte e sempre com muito respeito e cuidado com os Tucunarés fisgados, principalmente no momento da soltura. Felipe ainda realizou o sonho de capturar sua primeira Pirarara em ambiente natural, por sinal, uma linda Pirarara.
    Para o barco Explorer dou nota 10! Barco zerado, tripulação top, ótimos piloteiros, comida sensacional (engordei 3kg durante a pescaria).
     
    Meu equipamento:
    Carretilhas: Daiwa Tatula Type R, Team Daiwa Zillion, Quantum EXO.
    Varas: Team Daiwa Procyon e Team Daiwa Team T
    Linha: Power Pro 50 libras 4 fios e Power Pro 65 libras 8 fios
    Iscas: Nelson Nakamura basicamente
     
    Seguem fotos da pescaria!
    Espero que os amigos gostem!
    Forte abraço a todos os amigos do Fórum Turma do Biguá!
     








































  4. Upvote
    Leonardo Martelli recebeu reputação de Gabriel M em Barcelos Out. 2016   
    A minha pescaria na Amazônia esse ano, 2016, foi uma pescaria marcada pela dificuldade. Esse ano foi um ano atípico, tanto para fechamento do grupo como na pescaria. Dos amigos que costumam pescar comigo, apenas dois estavam certos no grupo, éramos apenas três. Encontrar outros três estava um verdadeiro parto. Acredito que devido a crise econômica que o país enfrenta essa missão se tornou ainda mais difícil. Porém consegui mais um interessa por meio do Fórum Turma do Biguá, e o operador encaixou mais um pescador. Assim ficou o grupo até a data da pescaria: cinco pescadores (o barco hotel era para seis pescadores).

    O grupo era formado por mim, Leonardo Martelli de Araraquara SP, Felipe Souza também de Araraquara SP, Nei Muniz e Rodrigo Xingu de Rio Bonito RJ e Yuri Picanço, morador da capital cearense. Do grupo eu conheço e sou amigo pessoal do Nei e do Felipe, os demais conhecemos no aeroporto. Mas quem pesca sabe, geralmente o pescador esportiva é gente boa. Pelo menos sempre dou sorte de ter ótimas pessoas nos meus grupos de pesca.

    O barco que escolhemos para pescaria em 2016 é o barco de um amigo pessoal também, grande pescador esportivo e figura conhecida aqui no Fórum Turma do Biguá: Ramon Paz - Barco Explorer.
    Eu trabalhei com Ramon no desenvolvimento do nome do barco e também desenvolvi o logotipo do barco.

    A pescaria

    Chegando em Barcelos as notícias não eram assim tão animadoras, as águas do Rio Negro e dos afluentes estavam sempre com o nível flutuando, hora baixando um pouco, hora subindo bem. Assim como vem acontecendo até então nessa temporada, a pescaria seria difícil. Mas sinceramente, até hoje não fiz pescaria fácil, então, bóra trabalhar.
    Subimos o rio Demeni até certo ponto onde achamos que as águas estavam em um nível melhor e lá começamos a pescar.
    No primeiro dia de pesca sai para pescar com o Yuri, jovem estudante de medicina que estava estreando na região de Barcelos. Nesse dia o guia nos levou até um lago, lugar muito bonito, com muita estrutura. A primeira ação de peixe de porte médio/grande foi na isca do Yuri. Estávamos pescando próximo a uma árvore caída quando um grande rebojo se formou na isca do tipo zara que o Yuri estava usando. Mais do que depressa eu que estava no meio da voadeira arremessei minha Curisco e pronto "roubei" o Tucunaré do Yuri. Foi risada demais, pois não perdi tempo, não queria perder a chance de capturarmos esse peixe, uma vez que a pescaria estava muito difícil. Yuri disse: "cabra safado, você pegou meu peixe!" Posteriormente na boca de um igarapé vimos peixe grande atacando as bicudinhas. Essa cena traz até brilho nos olhos de quem pesca na Amazônia. Arremessamos iscas de meia-água e jigs mas os peixes não quiseram nossas iscas. Realmente essa pescaria seria bem difícil. Yuri ainda capturou um bom Tucunaré esse dia. Foi nos mesmos moldes da minha captura, o peixe rebojou na minha isca e ele mandou o jig na cara do peixe que não recusou proporcionou uma linda briga com tomadas de linha de tirar o fôlego e saltos espetaculares. O Tucunaré do Médio Rio Negro é um oponente sensacional, quem não conhece tem que conhecer.
    Assim seguiu a pescaria, peixe muito manhoso, peixe no igapó com baratinha na boca, mas com muito trabalho os peixes foram saindo.
    Um dia pescando com o Felipe, meu amigo de Araraquara, o guia nos levou a uma ponta de praia, eu estava na proa da voadeira, trabalhando uma ZigZara de maneira bem provocativa, bem rápido, sem um padrão definido. Nessa ponta de praia estava tendo ação de peixe bom. Dei um lance milimétrico entre dois troncos, numa parte rasa dessa ponta de praia, parece que a isca caiu dentro da boca do Tucunaré; voraz como sempre o peixe se arremessou pra cima da isca numa cena de filme de ação e dá-lhe briga. Por sorte consegui segurar o bicho para ele não se entranhar nos troncos e na parte limpa das águas tivemos ótimas tomadas de linha, saltos, até que conseguimos tirar o peixe para as fotos. Eita coisa boa que é o Tucunaré! Nesse ponto capturamos por volta de uns quinze peixes cada um. Para mim, foi o dia mais produtivo em relação a qualidade de peixe.
    No penúltimo dia de pescaria, já voltando para o Rio Negro, pescamos em um lago do Rio Aracá. Nesse dia estava pescando com o Nei. Eu tive a ação de lindo um Tucunaré Açu. Com certeza, seria o maior peixe capturado por mim nessa pescaria, mas ... como sempre dizemos e, até parece história de pescador, o peixe escapou, em um salto ele se livrou da isca ... Palmas para ele! A voracidade/força do Tucunaré é demais!
    Mesmo passando por uma semana difícil para encontrar o peixe a pescaria foi muito boa. O grupo foi nota 10 em todos os sentidos. Sempre insisto sobre a importância de se pescar com um grupo legal, que haja respeito, companheirismo, cuidado e principalmente que saiba que uma pescaria na Amazônia não é sinônimo pescaria fácil ou fartura de peixes. Outra qualidade importante do grupo é que todos praticaram pesque, fotografe e solte e sempre com muito respeito e cuidado com os Tucunarés fisgados, principalmente no momento da soltura. Felipe ainda realizou o sonho de capturar sua primeira Pirarara em ambiente natural, por sinal, uma linda Pirarara.
    Para o barco Explorer dou nota 10! Barco zerado, tripulação top, ótimos piloteiros, comida sensacional (engordei 3kg durante a pescaria).
     
    Meu equipamento:
    Carretilhas: Daiwa Tatula Type R, Team Daiwa Zillion, Quantum EXO.
    Varas: Team Daiwa Procyon e Team Daiwa Team T
    Linha: Power Pro 50 libras 4 fios e Power Pro 65 libras 8 fios
    Iscas: Nelson Nakamura basicamente
     
    Seguem fotos da pescaria!
    Espero que os amigos gostem!
    Forte abraço a todos os amigos do Fórum Turma do Biguá!
     








































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    Leonardo Martelli recebeu reputação de Canali em Barcelos Out. 2016   
    A minha pescaria na Amazônia esse ano, 2016, foi uma pescaria marcada pela dificuldade. Esse ano foi um ano atípico, tanto para fechamento do grupo como na pescaria. Dos amigos que costumam pescar comigo, apenas dois estavam certos no grupo, éramos apenas três. Encontrar outros três estava um verdadeiro parto. Acredito que devido a crise econômica que o país enfrenta essa missão se tornou ainda mais difícil. Porém consegui mais um interessa por meio do Fórum Turma do Biguá, e o operador encaixou mais um pescador. Assim ficou o grupo até a data da pescaria: cinco pescadores (o barco hotel era para seis pescadores).

    O grupo era formado por mim, Leonardo Martelli de Araraquara SP, Felipe Souza também de Araraquara SP, Nei Muniz e Rodrigo Xingu de Rio Bonito RJ e Yuri Picanço, morador da capital cearense. Do grupo eu conheço e sou amigo pessoal do Nei e do Felipe, os demais conhecemos no aeroporto. Mas quem pesca sabe, geralmente o pescador esportiva é gente boa. Pelo menos sempre dou sorte de ter ótimas pessoas nos meus grupos de pesca.

    O barco que escolhemos para pescaria em 2016 é o barco de um amigo pessoal também, grande pescador esportivo e figura conhecida aqui no Fórum Turma do Biguá: Ramon Paz - Barco Explorer.
    Eu trabalhei com Ramon no desenvolvimento do nome do barco e também desenvolvi o logotipo do barco.

    A pescaria

    Chegando em Barcelos as notícias não eram assim tão animadoras, as águas do Rio Negro e dos afluentes estavam sempre com o nível flutuando, hora baixando um pouco, hora subindo bem. Assim como vem acontecendo até então nessa temporada, a pescaria seria difícil. Mas sinceramente, até hoje não fiz pescaria fácil, então, bóra trabalhar.
    Subimos o rio Demeni até certo ponto onde achamos que as águas estavam em um nível melhor e lá começamos a pescar.
    No primeiro dia de pesca sai para pescar com o Yuri, jovem estudante de medicina que estava estreando na região de Barcelos. Nesse dia o guia nos levou até um lago, lugar muito bonito, com muita estrutura. A primeira ação de peixe de porte médio/grande foi na isca do Yuri. Estávamos pescando próximo a uma árvore caída quando um grande rebojo se formou na isca do tipo zara que o Yuri estava usando. Mais do que depressa eu que estava no meio da voadeira arremessei minha Curisco e pronto "roubei" o Tucunaré do Yuri. Foi risada demais, pois não perdi tempo, não queria perder a chance de capturarmos esse peixe, uma vez que a pescaria estava muito difícil. Yuri disse: "cabra safado, você pegou meu peixe!" Posteriormente na boca de um igarapé vimos peixe grande atacando as bicudinhas. Essa cena traz até brilho nos olhos de quem pesca na Amazônia. Arremessamos iscas de meia-água e jigs mas os peixes não quiseram nossas iscas. Realmente essa pescaria seria bem difícil. Yuri ainda capturou um bom Tucunaré esse dia. Foi nos mesmos moldes da minha captura, o peixe rebojou na minha isca e ele mandou o jig na cara do peixe que não recusou proporcionou uma linda briga com tomadas de linha de tirar o fôlego e saltos espetaculares. O Tucunaré do Médio Rio Negro é um oponente sensacional, quem não conhece tem que conhecer.
    Assim seguiu a pescaria, peixe muito manhoso, peixe no igapó com baratinha na boca, mas com muito trabalho os peixes foram saindo.
    Um dia pescando com o Felipe, meu amigo de Araraquara, o guia nos levou a uma ponta de praia, eu estava na proa da voadeira, trabalhando uma ZigZara de maneira bem provocativa, bem rápido, sem um padrão definido. Nessa ponta de praia estava tendo ação de peixe bom. Dei um lance milimétrico entre dois troncos, numa parte rasa dessa ponta de praia, parece que a isca caiu dentro da boca do Tucunaré; voraz como sempre o peixe se arremessou pra cima da isca numa cena de filme de ação e dá-lhe briga. Por sorte consegui segurar o bicho para ele não se entranhar nos troncos e na parte limpa das águas tivemos ótimas tomadas de linha, saltos, até que conseguimos tirar o peixe para as fotos. Eita coisa boa que é o Tucunaré! Nesse ponto capturamos por volta de uns quinze peixes cada um. Para mim, foi o dia mais produtivo em relação a qualidade de peixe.
    No penúltimo dia de pescaria, já voltando para o Rio Negro, pescamos em um lago do Rio Aracá. Nesse dia estava pescando com o Nei. Eu tive a ação de lindo um Tucunaré Açu. Com certeza, seria o maior peixe capturado por mim nessa pescaria, mas ... como sempre dizemos e, até parece história de pescador, o peixe escapou, em um salto ele se livrou da isca ... Palmas para ele! A voracidade/força do Tucunaré é demais!
    Mesmo passando por uma semana difícil para encontrar o peixe a pescaria foi muito boa. O grupo foi nota 10 em todos os sentidos. Sempre insisto sobre a importância de se pescar com um grupo legal, que haja respeito, companheirismo, cuidado e principalmente que saiba que uma pescaria na Amazônia não é sinônimo pescaria fácil ou fartura de peixes. Outra qualidade importante do grupo é que todos praticaram pesque, fotografe e solte e sempre com muito respeito e cuidado com os Tucunarés fisgados, principalmente no momento da soltura. Felipe ainda realizou o sonho de capturar sua primeira Pirarara em ambiente natural, por sinal, uma linda Pirarara.
    Para o barco Explorer dou nota 10! Barco zerado, tripulação top, ótimos piloteiros, comida sensacional (engordei 3kg durante a pescaria).
     
    Meu equipamento:
    Carretilhas: Daiwa Tatula Type R, Team Daiwa Zillion, Quantum EXO.
    Varas: Team Daiwa Procyon e Team Daiwa Team T
    Linha: Power Pro 50 libras 4 fios e Power Pro 65 libras 8 fios
    Iscas: Nelson Nakamura basicamente
     
    Seguem fotos da pescaria!
    Espero que os amigos gostem!
    Forte abraço a todos os amigos do Fórum Turma do Biguá!
     








































  6. Upvote
    Leonardo Martelli recebeu reputação de Fabrício Biguá em Barcelos Out. 2016   
    A minha pescaria na Amazônia esse ano, 2016, foi uma pescaria marcada pela dificuldade. Esse ano foi um ano atípico, tanto para fechamento do grupo como na pescaria. Dos amigos que costumam pescar comigo, apenas dois estavam certos no grupo, éramos apenas três. Encontrar outros três estava um verdadeiro parto. Acredito que devido a crise econômica que o país enfrenta essa missão se tornou ainda mais difícil. Porém consegui mais um interessa por meio do Fórum Turma do Biguá, e o operador encaixou mais um pescador. Assim ficou o grupo até a data da pescaria: cinco pescadores (o barco hotel era para seis pescadores).

    O grupo era formado por mim, Leonardo Martelli de Araraquara SP, Felipe Souza também de Araraquara SP, Nei Muniz e Rodrigo Xingu de Rio Bonito RJ e Yuri Picanço, morador da capital cearense. Do grupo eu conheço e sou amigo pessoal do Nei e do Felipe, os demais conhecemos no aeroporto. Mas quem pesca sabe, geralmente o pescador esportiva é gente boa. Pelo menos sempre dou sorte de ter ótimas pessoas nos meus grupos de pesca.

    O barco que escolhemos para pescaria em 2016 é o barco de um amigo pessoal também, grande pescador esportivo e figura conhecida aqui no Fórum Turma do Biguá: Ramon Paz - Barco Explorer.
    Eu trabalhei com Ramon no desenvolvimento do nome do barco e também desenvolvi o logotipo do barco.

    A pescaria

    Chegando em Barcelos as notícias não eram assim tão animadoras, as águas do Rio Negro e dos afluentes estavam sempre com o nível flutuando, hora baixando um pouco, hora subindo bem. Assim como vem acontecendo até então nessa temporada, a pescaria seria difícil. Mas sinceramente, até hoje não fiz pescaria fácil, então, bóra trabalhar.
    Subimos o rio Demeni até certo ponto onde achamos que as águas estavam em um nível melhor e lá começamos a pescar.
    No primeiro dia de pesca sai para pescar com o Yuri, jovem estudante de medicina que estava estreando na região de Barcelos. Nesse dia o guia nos levou até um lago, lugar muito bonito, com muita estrutura. A primeira ação de peixe de porte médio/grande foi na isca do Yuri. Estávamos pescando próximo a uma árvore caída quando um grande rebojo se formou na isca do tipo zara que o Yuri estava usando. Mais do que depressa eu que estava no meio da voadeira arremessei minha Curisco e pronto "roubei" o Tucunaré do Yuri. Foi risada demais, pois não perdi tempo, não queria perder a chance de capturarmos esse peixe, uma vez que a pescaria estava muito difícil. Yuri disse: "cabra safado, você pegou meu peixe!" Posteriormente na boca de um igarapé vimos peixe grande atacando as bicudinhas. Essa cena traz até brilho nos olhos de quem pesca na Amazônia. Arremessamos iscas de meia-água e jigs mas os peixes não quiseram nossas iscas. Realmente essa pescaria seria bem difícil. Yuri ainda capturou um bom Tucunaré esse dia. Foi nos mesmos moldes da minha captura, o peixe rebojou na minha isca e ele mandou o jig na cara do peixe que não recusou proporcionou uma linda briga com tomadas de linha de tirar o fôlego e saltos espetaculares. O Tucunaré do Médio Rio Negro é um oponente sensacional, quem não conhece tem que conhecer.
    Assim seguiu a pescaria, peixe muito manhoso, peixe no igapó com baratinha na boca, mas com muito trabalho os peixes foram saindo.
    Um dia pescando com o Felipe, meu amigo de Araraquara, o guia nos levou a uma ponta de praia, eu estava na proa da voadeira, trabalhando uma ZigZara de maneira bem provocativa, bem rápido, sem um padrão definido. Nessa ponta de praia estava tendo ação de peixe bom. Dei um lance milimétrico entre dois troncos, numa parte rasa dessa ponta de praia, parece que a isca caiu dentro da boca do Tucunaré; voraz como sempre o peixe se arremessou pra cima da isca numa cena de filme de ação e dá-lhe briga. Por sorte consegui segurar o bicho para ele não se entranhar nos troncos e na parte limpa das águas tivemos ótimas tomadas de linha, saltos, até que conseguimos tirar o peixe para as fotos. Eita coisa boa que é o Tucunaré! Nesse ponto capturamos por volta de uns quinze peixes cada um. Para mim, foi o dia mais produtivo em relação a qualidade de peixe.
    No penúltimo dia de pescaria, já voltando para o Rio Negro, pescamos em um lago do Rio Aracá. Nesse dia estava pescando com o Nei. Eu tive a ação de lindo um Tucunaré Açu. Com certeza, seria o maior peixe capturado por mim nessa pescaria, mas ... como sempre dizemos e, até parece história de pescador, o peixe escapou, em um salto ele se livrou da isca ... Palmas para ele! A voracidade/força do Tucunaré é demais!
    Mesmo passando por uma semana difícil para encontrar o peixe a pescaria foi muito boa. O grupo foi nota 10 em todos os sentidos. Sempre insisto sobre a importância de se pescar com um grupo legal, que haja respeito, companheirismo, cuidado e principalmente que saiba que uma pescaria na Amazônia não é sinônimo pescaria fácil ou fartura de peixes. Outra qualidade importante do grupo é que todos praticaram pesque, fotografe e solte e sempre com muito respeito e cuidado com os Tucunarés fisgados, principalmente no momento da soltura. Felipe ainda realizou o sonho de capturar sua primeira Pirarara em ambiente natural, por sinal, uma linda Pirarara.
    Para o barco Explorer dou nota 10! Barco zerado, tripulação top, ótimos piloteiros, comida sensacional (engordei 3kg durante a pescaria).
     
    Meu equipamento:
    Carretilhas: Daiwa Tatula Type R, Team Daiwa Zillion, Quantum EXO.
    Varas: Team Daiwa Procyon e Team Daiwa Team T
    Linha: Power Pro 50 libras 4 fios e Power Pro 65 libras 8 fios
    Iscas: Nelson Nakamura basicamente
     
    Seguem fotos da pescaria!
    Espero que os amigos gostem!
    Forte abraço a todos os amigos do Fórum Turma do Biguá!
     








































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