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Adhemar

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Tudo que Adhemar postou

  1. Linda pescaria, tu consegue tirar peixe das pedras, parabens. Que isca é esta hélice amarela palhacinho??
  2. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII boa esta PI
  3. E elefante o PI, anta não tem tromba.
  4. Qualquer semelhança é..... FRASE DE 1867............. "Os donos do capital vão estimular a classe trabalhadora a comprar bens caros, casas e tecnologia, fazendo-os dever cada vez mais, até que se torne insuportável. O débito não pago levará os bancos à falência, que terão que ser nacionalizados pelo Estado." Karl Marx, "Das Kapital", 1867
  5. Olá, espero que estejas bem e curtindo essas loucuras que encontramos na Internet mas nela nem tudo é sacanagem, também existem lições de vida! Por favor leia e diga se não concorda comigo. Um abraço Adhemar
  6. Achei no bau e gostaria de compartilhar com os amigos arrow:: A Arranque: linha amarrada à frente da linha principal de maior resistência e diâmetro Argolado: quem termina a pescaria sem fisgar nada. É o mesmo que dizer que o pescador é sapateiro arrow:: B Baixamar: nível mínimo de uma maré vazante Bater isca: arremessar as iscas nos pesqueiros Bater fofo: no Rio Grande do Norte, quer dizer que o pescador não pegou nenhum peixe na pescaria Bateu na porta: quando o pescador consegue jogar a isca próximo ao lugar onde o peixe está Batida: investida do peixe à isca e/ou técnica usada para pesca de pacus com longas varas de bambu e iscas-coquinhos Blacklash: o mesmo que cabeleira Backing: em inglês, linha reserva usada antes da linha de fly para peixes de corridas longas, também ajuda a evitar memória na linha de mosca, comum ser em algodão trançada, sem elasticidade Baitcasting: termo em inglês usado para pesca de arremesso com carretilhas Blade: em inglês, as lâminas usadas no spinner ou spinnerbait Boquera: ocorre quando dois pescadores vão juntos à pescaria e um consegue pegar uma quantidade muito maior de peixes do que o outro Bruto: Peixe raçudo, briguento Bug: em inglês, isca de fly bem volumosa e flutuante arrow:: C Carnívoro: peixe que se alimenta de carne, como sapos cobras ratos peixes e outros Cabeleira: quando solta a linha em torno do carretel da carretilha Calça branca: pescador iniciante, com pouca ou nenhuma experiência Cangapé: no dicionário potiguar significa salto do peixe, pirueta que ele dá no ar Cantar frição: é o barulho que o equipamento faz quando o peixe, depois de fisgado sai em disparada Casting: termo em inglês que significa arremesso. Também dá a capacidade de arremesso de uma vara em gramas ou onças Catibinha ou chamadinha: ato de fazer a isca chamar a atenção do peixe pelo barulho ou movimento brusco no lugar em que se está pescando Chasquear: fisgar Colher: iscas artificiais que possuem a forma de colheres sem o cabo (côncavas, convexas ou onduladas) Corrico: tipo de pesca em que as iscas são soltas a uma certa distância do barco para em seguida serem puxadas. É usada bastante para cobrir grandes áreas. arrow:: D Damsel: em inglês, moscas que imitam libélulas Detonar: quando o pescador vai até um pesqueiro e tira todos os peixes Dedo atolado ou enterrado: ( estar com ou voltar com ) também se refere ao fato de não pegar peixes. Exemplo: hoje ainda estou com o dedo atolado arrow:: E Estouro: quando o peixe bate a isca na flor da água Empreitada: Pescaria, viagem de pescaria, passeio de pescaria. Encaçapou: quando o pescador está com o peixe no passaguá (coador) Encachorrar: Manter um peixe dentro d'água com intenção de fisgar o outro que acompanha o peixe fisgado Embodocar: o mesmo que vara envergada Encharutou a isca: costuma-se dizer quando o peixe põe toda a isca na boca Equipamento ultra light: tralha muito leve Equipamento light: tralha leve Equipamento pesado: tralhas usadas para pegar grandes peixes de couro Está ferrado: expressão usada quando o anzol engata na boca do peixe Estofo: também conhecido como reponto de maré, ocorre entre marés, período em que não há qualquer alteração na altura e nível arrow:: F Fajutar: quando o peixe vem atrás e desiste por alguma razão de abocanhar a isca Ferrar: fisgar o peixe Fervura: pequena ondulação na superfície da água causada pelo ataque de algum cardume a pequenos peixes Floating: em inglês significa flutuar. Essa expressão é usada para linhas de fly ou iscas artificiais Fluorcarbono: matéria prima mais resistente à abrasão com menor elasticidade e maior transparência. É muito usada para confecção de leader Flyfishing: pesca em que as iscas são imitações de moscas Forquilha: situação em que o peixe está fisgado Frog: isca artificial de silicone ou plástico que pretendem imitar animais aquáticos, como rãs, sapos e pererecas, e até alguns mamíferos como ratos arrow:: G Galhada: lugar com muitos galhos Gaff: bicheiro em inglês GPS: sigla de Global Position Sistem, aparelho eletrônico usado para facilitar a navegação por um sistema de posicionamento global feito por satélite Grub: isca artificial macia e flexível de silicone ou borracha em forma de verme arrow:: H Hackle: pena usada para montagem de moscas Hair wing: moscas cujas asas são feitas de pelo Half Hitch: nome de um nó Hook: anzol, em inglês. Hook Keeper: acessório usado para prender o anzol na vara arrow:: I Interline: vara cuja linha passa por dentro do corpo da vara (blank). Não há passador. Iscólatra: pescador viciado em iscas artificiais IGFA: abreviação de International Game Fish Association. Associação que homologa os recordes do mundo inteiro. Intermediate: classificação da linha de fly de densidade 1, igual ao da água. arrow:: J Jarda: medida de comprimento. Uma jarda eqüivale a 0,9144 metro Jumping jig: isca artificial de fundo em formato de pequenos peixes, fabricados em metais pesados como chumbo, aço e cobre Jig: isca artificial de fundo montada com anzóis simples com cabeça de chumbo, como trailer. São feitas de materiais diversos e em vários formatos João-pepino: apelido da isca importada jumpin´ minnow, rainha na pesca dos tucunarés. As de ação similar levam o mesmo nome arrow:: K King salmon: espécie de salmão Knot: nó em inglês arrow:: L Linguiceiro: quem pesca com iscas naturais, vivas Largo: diz dos pescadores que em um dia pegam muito mais peixes que seus companheiros Libras ( lb ): sistema de medida usado para designar a resistência das varas e linhas Lingue-lingue: pescaria feita com varas de bambu Lombriga: peixe pequeno Levantar: quando o pescador insiste com isca de superfície até o peixe aparecer arrow:: M Mala: companheiro de pesca ou pescador chato e inconveniente Malhar: cobrir o pesqueiro com inúmeros arremessos Mamando a isca: costuma-se dizer quando o peixe dá pequenos toques na isca sem morde-la Manhoso: quando o peixe está lento Matreiro: esperto Memória da linha: quando permanece por muito tempo no carretel, a linha tende a ficar torcida e enrolada. Então diz-se que ela está com memória Mesa: Real Seat, local onde é fixado o molinete ou Carretilha. Mole: pega sutil na isca Muvuco: local onde está o peixe ( buraco no meio de galhadas ) Mosca: são todas as iscas artificiais fabricadas para o uso com equipamento de fly, atadas com materiais naturais ou sintéticos em torno do anzol simples, imitando insetos, larvas, vermes, pequenos peixes e animais Mosca seca ( dry ): iscas flutuantes que imitam o estágio adulto do inseto Mosqueiro: o mesmo que o pescador que pesca com fly Minhoca: isca artificial que pretendem imitar minhocas e até répteis, fabricadas em silicone Mucureiro: pescador que mata todos os peixes arrow:: N Ninfas: iscas de fly que imitam o estágio aquático das larvas. Net keeper: peça usada para prender o puça no colete Needle knot: nó usado para prender o leader a linha de mosca e conhecido por nó da agulha arrow:: O Onça ( oz ): sistema de medida usado para pesos das iscas ou designar a potência de arremesso. Óculos Polarizado: óculos com lentes que recebem tratamento especial que ajuda a cortar o reflexo da água arrow:: P Passador: Anel de metal, com uma anilha interior feita de um material liso e resistente como ceramica, Sic, aço e etc, que é utilizado como guia para passar a linha na vara de pesca. Passaguá: coador Pegadeira: momento de grande atividade de peixes atacando as iscas. Peixe "entocado" ou "enrolado": esses termos são usados quando o peixe depois de fisgado procura algum lugar para se esconder e se proteger Peixe boiando: fala-se quando o pescador consegue visualizar o peixe na superfície Pesca de arremesso: típica de iscas artificiais. O pescador lança nos pontos promissores e recolhe dando movimento à isca Pé frio: ruim de pesca Pé quente: bom de pesca Piscívoro: peixe que se alimenta exclusivamente de peixe Passar o pano: usar o passaguá Pinchar: arremessar Pindocar: trabalho de fundo com jigs de vários tipos Plug: isca artificial em formato de peixes, fabricada em materiais rígidos como madeira, acrílico, fibra e plásticos duros. Preamar: nível máximo de uma maré cheia. Poita: pescador preguiçoso, que não faz nada. Entra no barco e só se mexe para pescar Ponteira: é o passador que é fixado na ponta da vara. arrow:: Q Quadrate: vara de fly feita com bambú de 4 lados Quill: haste da pena de galo muito usada para montar o corpo de moscas secas arrow:: R Rebojo: movimento do peixe na superfície Refugou: Não quis pegar a isca Rio na caixa: quando as águas do o rio estão no leito Rig: termo em inglês para montagem de chicotes Rodada: pescaria feita com o barco solto, sem estar apoitado arrow:: S Sair sapateiro: é o mesmo que bater fofo. Sair da pescaria sem nenhum peixe Sink tip: linha de fly em que apenas a ponta afunda e o restante flutua Sinking: em inglês, afundar. Usada para linhas de fly ou iscas artificiais Sizígia: maré de grande amplitude Sonda: aparelho que ajuda a identificar estruturas debaixo d´água, o tipo de fundo e também mede a profundidade da água Spincast: instrumento usado pelos iniciantes. Híbrido entre carretilha e molinete Spinning: termo em inglês para molinete. Vale para designar pesca com molinete Spinner: iscas artificiais dotada de lâminas que giram quando tracionadas, algumas possuem trailer, plumagens ou materiais sintéticos Shad: isca artificial em formato de peixes fabricadas em materiais flexíveis e macios como silicone e borracha Streamer-bucktail: são iscas que imitam pequenos peixes ou animais aquáticos. Os streamers são feitos com penas ou plumas e os bucktails com pêlos. Strike: o mesmo que ferrada. Termo em inglês que designa alavanca ou movimento para capturar o peixe. Significa também pode ser o mecanismo usado nas carretilhas de pesca oceânica arrow:: T Tá na foto: momento que o pescador consegue tirar o peixe da água Teasing: isca ou aparato para atrair o peixe sem anzol ou garatéias Tomando linha: os pescadores costumam gritar com emoção quando o peixe arranca a linha do carretel em corridas violentas Trailer: chamariz adicionado ao anzol em iscas como o spinnerbait e o rubber jig Trailer hook: anzol extra adicionado ao anzol spinnerbait Tralha: todo material de pesca Treble hook: garatéia em inglês Trick: peixe pequeno Tune up: nome em inglês usado ao ato de balancear a isca artificial fazendo alterações que modifiquem seu trabalho, por exemplo, mexer no pitão para alterar a direção de nado da isca Turbinar: modificar a isca arrow:: U Uni Knot: nó único Underfur: sub pêlo Upstream: pescaria realizada subindo o rio arrow:: V Vest: coletes usados na pesca Vise: morsa usada na montagem das iscas de fly arrow:: X Xaréu: espécie marinha muito procurada pelos pescadores arrow:: W Wet fly: o mesmo que mosca molhada arrow:: Y Yard: Jarda em inglês arrow:: Z Zara: modelo de isca americana feita pela Heddon que imita o "nado" de um réptil, um zig zag que lembra a letra Z. Todas as iscas semelhantes acabam sendo chamadas de zaras Zóio de lula: quando um parceiro joga a isca em cima da sua na ação do peixe
  7. Tu não cai ne PI duma Fisga, so abril de curioso, ou pra ver o peixe, mais se conferir direito tu vai achar um peixabril. Seu infecto.
  8. Po meu e eu ainda queria conferir a mentira Conada aplauso:: palmas:: doeu:: surtei:: chorei:: alegre:: alegre::
  9. Eu ia sacanear aqui mais hoje estou numa boa. E este e o motivo principal deste encontro, CONFRATERNIZAÇÂO com os amigos. Abraço a todos
  10. Adhemar

    REUTILIZAÇÃO DE LINHAS

    Estou transcrevendo, so a titulo de um pouco mais de conhecimento, este texto de autoria do meu amigo Cr@vo. Como foi escrito este texto não têm muita coisa com ou até mesmo nada com a pesca de praia mas certamente dará subsídios àqueles que desejarem alguma informação sobre esse moderno tipo de linha que já está fazendo parte do "arsenal" de um grande número de pescadores com iscas artificiais e agora até mesmo muitos de praia. Tirei esse título de uma pergunta postada no fórum Eco Pesca e intentando respondê-la comecei a pesquisar e a relembrar minha história com ele, desde que há dez anos quando recebi de um amigo, metade de um carretel da Spiderwire, para que enchesse minha carretilha antes de uma pescaria em Cananéia. Na ocasião quando corricava Anchovas na primeira passada por uma curva do costão a linha passou por uma craca e cortou-se em fiapos, voltei ao monofilamento. Depois, noutra pescaria arremessando iscas de superfície, por algumas vezes a linha "trancava" no carretel e a isca voltava assustadoramente sobre mim. Era ruim ou eu que não sabia usá-lo, não pensei nisso até o ano retrasado quando resolvi tirar a coisa a limpo. Com a descoberta do náilon em 1935 os pescadores acreditaram que nada poderia ocorrer de melhor, no entanto, quarenta e oito anos depois a descoberta do recobrimento do náilon com Fluorocarbono e até mesmo a criação de monofilamentos deste material, trouxeram ou abriram ao pescador novas possibilidades na pesca, agora aumentadas com a utilização dos multifilamentos. Na verdade linhas trançadas para a pesca nem são novidades, pois nos idos de 1800 linhas para a pesca de fly já eram obtidas da torção de crinas de cavalos. A sacada se existe é o material empregado, primeiramente o Dacron, feito a base de algodão e muito usado na pesca oceânica durante as últimas décadas. Os primeiros multifilamentos como os conhecemos hoje, introduzidos no mercado em meados dos anos 90 para a pesca de arremesso eram a base de kevlar e tinham um alto teor de abrasão tanto ao equipamento quanto para eles mesmos, necessitando que varas, carretilhas e moline-tes fossem especialmente fabricados para o seu uso o que na ocasião dificultou a sua disseminação, foi à época das carretilhas que enrolavam em "X", dos passadores em ligas especiais e até mesmo tesouras. Embora ainda existam multifilamentos fabricados a base de Kevlar, hoje já não tão abrasivos, a grande maioria dos "Multi" de boa qualidade são normalmente torcidos à base de filamentos de Polietileno Gel Spun, denominado comercialmente de "Spectra" (marca registrada da Hoeneywell), muito finos e com elasticidade próxima do zero, anteriormente destinados apenas à fabricação de roupas especiais e até mesmo coletes à prova de balas, visto sua resistência muito superior a multifilamentos de aço, apesar de serem muito mais leves que este. http://www.guiapescadepraia.com.br/images/linhas03.gif Suas grandes características a par de não serem nada abrasivos são a forma arredondada e as tramas muito mais justas, que permitem diâmetros cada vez menores em relação à libragem proporcionada, principalmente se comparados aos monofilamentos de náilon, normalmente quatro vezes mais grossos. Também aceitam melhor os nós e não conservam nenhuma "memória", facilitando o enrolamento e os conseqüentes arremessos. Outra grande e importante característica é que por terem como já dito, tramas mais justas e serem cada vez mais finos eles absorvem menos água e produzem menos arrasto quando tracionados e apesar de muito mais caros que os monofilamentos de náilon, duram quando bem cuidados até dez vezes mais que eles, bastando tratá-los com silicone, em spray para facilitar o trabalho. Como disse, ano retrasado depois de entender tudo isso e apesar dos esforços continuar arremessando de dez a vinte metros menos que o Tuba, (lançando com mono e ele com multi) na pesca das Anchovas, aderi. Agora só perco por 7,8m. Hahahaha!!!. Passei a usar multifilamento em pescarias que dependem de um bom arremesso e de boa resistência à tração com pouca elasticidade. Mas nem tudo é alegria. A par dessas qualidades importantes ele ainda necessita de alguns conhecimentos a mais por parte do pescador, principalmente no tocante a nós. A utilização de um líder de monofilamento é também necessária, seja pela resistência à abrasão, seja pela melhor dissimulação deste na água, como tudo na vida o multi tem prós e contras! Cuidados: O maior e grande cuidado do pescador é que por ter elasticidade bem próxima do zero, ferradas muito bruscas poderão quebrar as varas, principalmente àquelas ditas rápidas ou com "ação de ponta". Uma pequena ferrada seguida de um giro da manivela resolverá a situação. Por serem muito mais finos que os "mono", qualquer carretilha ou molinete é capaz de receber uma grande e desnecessária quantidade de "multi" pois normalmente e salvo melhor juízo, ninguém usa mais que sessenta a setenta metros de linha numa pescaria com iscas artificiais e sendo assim o carretel poderá ser completado como monofilamento à guisa de Backing, como no fly. Eu particularmente conforme o equipamento a que se destinam, divido o carretel de 300jardas ou 270metros, em três ou quatro partes iguais e o de 150 jardas em duas. Sem ter um medidor, como faço isso? Primeiramente pego uma panela e meço o seu perímetro ou circunferência com uma fita ou o calculo, depois de medir o seu diâmetro e conseqüentemente descobrir o raio, no caso da panela da foto, 10 cm. A estas alturas vocês já devem estar me considerando um louco, mas para mim a pescaria é cheia dessas lucubrações que muitas vezes como neste caso, facilitam a nossa vida, vejamos: Circunferência da panela: Medida com a fita = 63 centímetros. Calculada pela fórmula 2Pi R = 2x3, 1416 x 10 = 62,832 centímetros. Sabendo disso, se quero dividir o carretel em quatro e que cada parte deverá ter 67,5metros, bastará enrolar a linha na panela por 107 voltas e eu terei a carga para minha carretilha ou molinete. Se quiser dividir por três, enrolar 145 voltas e terá os 90 metros. Mas com tão pouca linha o carretel ficará vazio (ou pouco cheio dependendo do ponto de vista), dificultando os arremessos. Se está vazio precisamos enchê-lo e como faremos isso: Primeiramente enrolamos o multi bem apertado e quando terminar o unimos com um nó Albright ou outro de confiança do pescador à uma linha mono 0.30 a 0.35mm, que deverá preencher o carretel (bem apertado) até 2mm de sua borda. Tcham, Tcham, Tcham! Agora é só inverter a linha passando o mono para baixo e você estará pescando com multifilamento e garanto que até se esquecerá do backing feito com monofilamento e se um dia lembrar, poderá até pensar em sem mexer no mono, inverter o multi passando a parte mais gasta para baixo e a quase nova para cima. Nó Albright Acabamento: Observações: Para a pesca de praia as maiores considerações seriam quanto à escolha de uma boa marca em relação ao custo-benefício e uma resistência em torno de 15Lb, não pela sua resistência mas pelo seu diâmetro, que quanto mais fino, mais difícil de controlar. Acredito que economicamente poderemos pescar com um mínimo de meio carretel de multi 300Jd (135m) complementados com um backing de monofilamento 028/030mm. Ou melhor ainda usar 150/180m do muti para o molinete barra pesada deixando 120/90m para a média distância, sempre complementados pela quantidade de monofilamento necessária ao preenchimento do carretel. Não vou entrar aqui em considerações sobre marcas, pois todas devem ter as suas qualidades e deficiências. Na verdade acho que só quis demonstrar que o "Multi" não é tão feio quanto pintam, quem usar verá! Autor: Cr@vo
  11. Parabéns PI, este ctrl+c foi muito bom, valeu pela informação. mestre::
  12. Adhemar

    O GÊNIO!!!

    Calar-se, quando um tolo nos dirige a palavra, é a melhor forma de responder-lhe. A prosperidade cria os amigos: o infortúnio os põe à prova. love:: love:: Achei que era sua esta frase, mais e um provérbio árabe encontrado na internete!!!!! Ta esperto em PI (ctrl+c) bang:: danca:: palmas:: aplauso:: diabo:: http://www.pensador.info/frase/NTQwNTE3/
  13. tu e mais doido que eu, mais não desanime, marca logo mais uma
  14. Parabéns por mais este evento em prol da pesca esportiva.
  15. E parece que vai continuar sem grandes respostas. Pareceres de se vale a pena são muito relativos a opinião de cada pessoa, e acho que deve fazer umas incursões por aquelas bandas e chegar a tuas próprias conclusões.Abraço
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