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Gnatostomíase no Brasil – Relato de só 1 caso - é que n
Adhemar respondeu ao tópico de Bete em Assuntos Gerais (água doce)
Bete qual remedio e recomendado????? voce cita que tem um remedio mais qual e o remedio? -
Dourados de 11 a 19Kgs - Rio Samburá-MG
Adhemar respondeu ao tópico de Léo Andrade em Assuntos Gerais (água doce)
São uns fil.................................#@$%&*§, sem comentarios -
JANTAR COM AMIGOS DA TURMA DO BIGUÁ
Adhemar respondeu ao tópico de Silvio Mattar em Sala do Bate Papo
Olha quem ta falando!!! O max não pode encostar que ja ta dormindo. :gorfei: :gorfei: Perdeu um encontro porque dormil sentado . :gorfei: :gorfei: surtei:: -
JANTAR COM AMIGOS DA TURMA DO BIGUÁ
Adhemar respondeu ao tópico de Silvio Mattar em Sala do Bate Papo
Le novamente, mais leia rápido senão você esquece, não vai nem lembrar o porque tu respondeu. :gorfei: -
So tu mesmo pra sair com uma desta :gorfei: :gorfei: :gorfei: palmas:: palmas::
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O Amor é Lindo!!!! (os véios saindo do armário rsrsr)
Adhemar respondeu ao tópico de Léo em Sala do Bate Papo
Olha que vamos colocar suas cagadas no ventilador, tu sabes que não tenho ciumes, mais e sempre gostoso relembrar os bons momentos com os amigos. Leo teu lugar esta guardado aqui com a turma. surtei:: doeu:: chorei:: ::thanks -
FÉRIAS DE JULHO SM - 4 TURMAS RECEBIDAS
Adhemar respondeu ao tópico de ClaudiodeDeus em Relatos de pescaria (água doce)
Bão de mais em!!!!! Posso ate ir mais cantar caraoquê com musica sertaneja so bêbado mesmo kkkkkkkkkkkkkkk Linda pescaria com estas duas turmas e os momentos família, agora cadê os ourtros indigestos?? -
Apreendidos 540 quilos de pescado em 1 dia.
Adhemar respondeu ao tópico de ThaisonScopel em Assuntos Gerais (água doce)
PARABENS PARA POLICIA PELA APEENSÃO. SOBRE O QUE PESCAMOS COM NOSSAS VARAS NÃO SER CRIME!!!!!!!! AI E OUTRA CONVERSA, VAI SIM DEPENDER DA QUANTIDADE PESCADA, TEM MUITO PESCADOR QUE USA ISCA ARTIFICIAL E SE CONCIDERA PESCADOR ESPORTIVO, E CONTA QUE TRAS 30 PEIXES PRA CAS E SO DE BOM TAMANHO caveira:: DENTRO DA MEDIDA ::nada:: ::nada:: -
ficou bonzinho, mais pode melhorar como o meu, mais pesado. :gorfei:
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Vartão inte que essa e do tempo que inventar posição de cagar de cocora, novim novim kkkkkkkkk :gorfei: alegre::
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O quem vem a baixo e fruto do Ctrl+C Ctrl+V Não vo aqui colocar a minha opinião sobre o assunto, so venho transcrever para que possam ler, e melhor se situar sobre tudo que esta ocorrendo no (mal fadado MPA), não venho defender nenhuma parte, acho que antes de atirar pedras em telhado de vidro, devemos saber o porquê de o telhado estar tão aparente e límpido, que não o enxergamos. Por favor dêem uma passada pelo site do MPA, e acompanhem as ações que estão sendo implementadas, e varias sobre o comando de companheiros aqui do FTB. E lembrem que o ministério e novo, e esta tentando sobreviver contra esta maré de descrédito. Veja a baixo partes transcritas do site do MPA, e la tem muito mais. O desenvolvimento econômico e social passa pela participação da própria comunidade. Por isso, construir espaços de discussão, onde diferentes vozes estejam reunidas para dialogar e decidir, é o mesmo que partilhar o poder do Estado na implementação das políticas públicas. Essa forma de gestão participativa já é realidade no Brasil por meio dos 120 Territórios da Cidadania, sendo que na maioria deles a Pesca e Aquicultura estão incluídas. O Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA, já trabalha em 60 territórios e desses 26 são da cidadania. A abordagem territorial no enfrentamento da pobreza, da exclusão social, da degradação ambiental, das desigualdades regionais, sociais e econômicas são os objetivos dessa política. Todas as ações do MPA contemplam as definições oriundas desses Territórios que passaram a ser implantados em 2009 através da Política de Desenvolvimento Territorial da Pesca e Aquicultura. No Brasil, o MPA identificou 174 territórios onde estão presentes 89,8% dos pescadores e pescadoras cadastrados no Regis¬tro Geral de Pescadores (RGP); 80% das áreas de alta incidência da prática de aquicultura con¬tinental; 100% das áreas com potencial para atividades de maricultura; e 85% dos reservatórios com potencial para a aquicultura. Definidos como prioridade pelo Plano de Desenvolvimento Sustentável Mais Pesca e Aquicultura, os Territórios aproximam o Governo e a sociedade que passam a unificar esforços para que todos ganhem com isso. Trabalhadores, empresários, pesquisadores, lideranças municipais, estaduais e federais, gestores públicos e a sociedade civil como um todo. Significado e especialidades da aquicultura Aquicultura é o cultivo de organismos cujo ciclo de vida em condições naturais se dá total ou parcialmente em meio aquático. Assim como o homem aprendeu a criar aves, suínos e bovinos, bem como a plantar milho e trigo, também aprendeu a cultivar pescado. Desta forma, assegurou produtos para o consumo com mais controle e regularidade. A aquicultura é praticada pelo ser humano há milhares de anos. Existem registros de que os chineses já tinham conhecimentos sobre estas técnicas há muitos séculos e de que os egípcios criavam a tilápia há cerca de quatro mil anos. A aquicultura pode ser tanto continental (água doce) como marinha (água salgada), esta chamada de maricultura. A atividade abrange as seguintes especialidades: • Piscicultura (criação de peixes, em água doce e marinha); • Malacocultura (produção de moluscos como ostras, mexilhões, caramujos e vieiras). A criação de ostras é conhecida por Ostreicultura e a criação de mexilhão por Mitilicultura. • Carcinicultura (criação de camarão em viveiros, ou ainda de caranguejo, siri) • Algicultura (Cultivo macro ou microalgas) • Ranicultura (Criação de rãs) • Criação de Jacarés O potencial brasileiro para a aquicultura Com 12% da água doce disponível do planeta, um litoral de mais de oito mil quilômetros e ainda uma faixa marítima, ou seja, uma Zona Econômica Exclusiva (ZEE), equivalente ao tamanho da Amazônia, o Brasil possui enorme potencial para a aquicultura. Apenas com o aproveitamento de uma fração desta lâmina d’água é possível criar com fartura, de forma controlada, peixes, crustáceos (camarões etc.), moluscos (mexilhões, ostras, vieiras etc.) e algas, entre outros seres vivos. Mercado é o que não falta. O consumo de pescado está em alta no mundo inteiro. O pescado é um alimento saudável e cada vez mais procurado pela população, em todas as faixas de renda. Já as algas são um bom exemplo da diversidade de aplicação dos produtos e subprodutos do setor aquícola. Elas são empregadas desde na alimentação à fabricação de produtos cosméticos e fármacos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo anual de pescado de pelo menos 12 quilos por habitante/ano. O brasileiro ainda consome abaixo disso. Entretanto, houve um crescimento de 6,46 kg para 9,03 kg por habitante/ano entre 2003 e 2009. O programa “Mais Pesca e Aquicultura”, do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), previa o consumo de 9 kg por habitante/ano apenas em 2011. Portanto, esta meta foi atingida com dois anos de antecedência. A previsão é de que até 2030 a demanda internacional de pescado aumente em mais 100 milhões de toneladas por ano, de acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). A produção mundial hoje é da ordem de 126 milhões de toneladas. O Brasil é um dos poucos países que tem condições de atender à crescente demanda mundial por produtos de origem pesqueira, sobretudo por meio da aquicultura. Segundo a FAO, o Brasil poderá se tornar um dos maiores produtores do mundo até 2030, ano em que a produção pesqueira nacional teria condições de atingir 20 milhões de toneladas Participação da aquicultura no setor pesqueiro nacional Atualmente o País produz aproximadamente 1,25 milhões de toneladas de pescado, sendo 38% cultivados. A atividade gera um PIB pesqueiro de R$ 5 bilhões, mobiliza 800 mil profissionais entre pescadores e aquicultores e proporciona 3,5 milhões de empregos diretos e indiretos. O potencial brasileiro é enorme e o País pode se tornar um dos maiores produtores mundiais de pescado. Nos próximos anos os brasileiros deverão assistir a uma verdadeira “revolução” social e econômica, com o crescimento da atividade pesqueira, sobretudo por meio da aquicultura. Segundo levantamento estatístico divulgado pelo MPA em 2010, essa atividade já apresentou significativo crescimento nos últimos anos, passando de 278 mil toneladas em 2003 para 415 mil em 2009, o que equivale a 35% de incremento em menos de uma década. Já a produção da piscicultura atingiu 60,2% de crescimento apenas entre 2007 e 2009. Isoladamente a produção de tilápia aumentou 105% em apenas sete anos (2003-2009). Em conjunto, a aquicultura cresceu 43,8%, entre 2007 e 2009, tornando a produção de pescado a que mais cresceu no mercado nacional de carnes no período. Todos estes resultados demonstram a pronta resposta do setor às políticas de fomento. O Brasil possui condições extremamente favoráveis para incrementar a sua produção aquícola. Existem mais de 3,5 milhões de hectares de lâmina d’água em reservatório de usinas hidrelétricas (ANEEL) e propriedades particulares no interior do país. O País também conta com uma extensa área marinha passível de uso sustentável para a produção em cativeiro. A estratégia do Ministério da Pesca e Aquicultura para fortalecer a produção nacional de pescado incorpora a criação de parques aquícolas continentais e marinhos em águas de domínio da União. Até 2011, a meta do Ministério, presente em seu plano Mais Pesca e Aquicultura, é demarcar e entregar títulos de cessão em 40 reservatórios e ainda ordenar os espaços destinados a aquicultura marinha em nove estados litorâneos brasileiros. Aquicultura - informações Espécies cultivadas Espécies mais cultivadas no Brasil Atualmente cada região brasileira vem se especializando em determinados tipos de pescado. Na Região Norte predomina peixes como o tambaqui e o pirarucu. No Nordeste a preferência é pela tilápia e pelo camarão marinho. No sudeste a tilápia tem grande presença na aquicultura. No sul predominam as carpas, as tilápias, as ostras e os mexilhões. Já no centro-oeste os destaques são o tambaqui, o pacu e os pintados. Nos parques aquícolas continentais, os peixes preferidos são a tilápia, o pacu, o tambaqui e a pirapitinga. A legislação brasileira limita a criação de espécies exóticas nos diferentes corpos de água, exceto quando a espécie já esteja comprovadamente detectada em uma bacia hidrográfica, de acordo com a Portaria do IBAMA n°145/N, de 29 de outubro de 1998. Outras espécies nativas devem fortalecer a aquicultura nacional nos próximos anos, como é o caso do beijupirá (Rachycentron canadum), um peixe que já está sendo criado em cativeiro em alto mar na costa de Pernambuco, de alto valor no mercado internacional, e o pirarucu (Arapaima gigas), proveniente da Amazônia, considerado um dos maiores peixes de água doce do mundo, podendo alcançar até 10 quilos no primeiro ano de cultivo com rendimento de carcaça de aproximadamente de 50%. Novas espécies, além do beijupirá, deverão adentrar na piscicultura marinha brasileira, tornando-a uma atividade altamente promissora. Contudo, o Brasil possui cerca de 40 espécies de peixes de água doce com potencial para cultivo, entre outras marinhas. Estas espécies da fauna brasileira são o foco dos estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Pesca, Aquicultura e Sistemas Agrícolas, criada em 2009, com o apoio do Ministério da Pesca e Aquicultura. Esta unidade da Embrapa tem sede em Palmas (TO) e irá coordenar uma rede nacional de pesquisas voltadas a este setor. Espécies mais produtivas e sistemas de alimentação mais baratos e eficientes poderão ser disponibilizados para todos. No passado, a Embrapa esteve à frente de pesquisas que revolucionaram a agropecuária nacional. Hoje, o Brasil é campeão mundial na produção de carne, soja, etanol e em muitos outros produtos. O mesmo deve ocorrer com o setor de pescado nacional. Geração de emprego e renda O crescimento populacional, a alteração no padrão de consumo e o aumento do poder de compra têm gerado uma pressão sobre a demanda por alimentos de boa qualidade. Dentre estes alimentos o pescado apresenta um grande destaque, por ser considerado um alimento facilmente digerível, altamente protéico e de baixo valor calórico, e ainda excelente fonte de vitaminas e minerais. Além da disponibilidade de recursos hídricos no Brasil para incrementar a produção deste alimento saudável, a aquicultura também pode dar uma grande contribuição para a geração de emprego e renda no País. Na região Amazônica, por exemplo, a realização de projetos de aquicultura, nas comunidades, pode substituir atividades econômicas depredatórias, como a criação de gado e a extração de madeira. Já no Nordeste pode servir de frente de trabalho em regiões com poucas opções de desenvolvimento econômico, inclusive por restrições hídricas, como é o caso da produção em poços salinizados. As consequências destas e de outras ações projetam avanços sócio-econômicos em todas as regiões do país. Neste contexto, a cadeia produtiva do pescado cultivado – que envolve aquicultores, fabricantes de ração e insumos, empresas de beneficiamento, transporte e comercialização - apresenta perspectivas de geração de emprego e renda em diferentes elos. A atividade é considerada uma das mais promissoras do setor primário também em função da manutenção do homem no campo. A aquicultura se apresenta como a melhor opção para as indústrias de processamento e beneficiamento do pescado. A produção é contínua, com duas ou três safras por ano. Não existe, como na pesca, o dispositivo do defeso – a época em que a pesca é proibida para proteger as espécies durante o seu período de reprodução – e, também, as incertezas quanto à disponibilidade dos estoques. Afinal, os alevinos (“filhotes de peixe”) e juvenis são produzidos em laboratórios. Esta característica incentiva o aumento da produção e a instalação de frigoríficos para o beneficiamento do pescado, dado o fornecimento regular de matéria-prima nas especificações das linhas de produção. A economia de escala permite ainda a redução de preços ao consumidor final. No caso da piscicultura, os peixes são cultivados em açudes, viveiros escavados, tanques de diferentes materiais, gaiolas flutuantes ou em tanques-rede. O cultivo de peixes em viveiros escavados tornou-se uma importante alternativa para os sistemas de produção agropecuária, principalmente para pequenos produtores rurais que trabalham com a agricultura familiar. Uma das vantagens dessa atividade tem sido a agregação de renda à propriedade em áreas marginais com a utilização da mão de obra familiar que intensifica o uso da terra. Além dessa modalidade de cultivo, a utilização de gaiolas ou tanques-rede tornou-se uma alternativa de investimento de menor custo e maior rapidez de implantação, por utilizar ambientes aquáticos já existentes, como o mar, estuários, rios, grandes reservatórios e lagos naturais para produção peixes, possibilitando melhor retorno zootécnico. Boas práticas de manejo na aquicultura A produção de pescado com qualidade é a principal exigência do mercado consumidor. Para isto, as boas práticas de manejo precisam ser adotadas, como o atendimento das condicionantes ambientais, o controle da qualidade da água, a adequação da ração ofertada, a limpeza e manutenção das estruturas e petrechos de cultivo e a sanidade dos animais. Todos estes aspectos são fundamentais para que a atividade seja economicamente e ambientalmente viável. Outros aspectos que os produtores também devem estar atentos referem-se à conservação, o beneficiamento, o transporte e a comercialização do pescado. Assim sendo, os interessados devem seguir sempre a orientação dos técnicos em aquicultura, para obter os melhores resultados, além de embasar-se nas legislações vigentes. Ministro da Pesca e Aquicultura participa do Primeiro Encontro de Piscicultores do Acre 25/07/2011 -15:50Luiz Sérgio participa, nesta terça-feira (26/07), da abertura do evento que pretende estimular e incentivar a prática da piscicultura no estado O ministro da Pesca e Aquicultura, Luiz Sérgio, participa nesta terça-feira (26/07), da cerimônia de abertura do I Encontro de Piscicultores do Acre. O evento acontece a partir das 8h, no Auditório Sara Assef, na Faculdade da Amazônia Ocidental – FAAO. O encontro é realizado pelas Secretarias Estaduais de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), e de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio, Ciência, Tecnologia e Serviços (Sedict). O evento pretende estimular e incentivar a prática da piscicultura e reforçar a atividade da agricultura familiar. O Programa de Desenvolvimento da Piscicultura proporciona através da cultura do pescado garantia de renda, compromisso com o meio ambiente e mais qualidade de vida ao homem do campo. O encontro contará com a presença do Governador do Estado do Acre, Tião Viana; dos secretários estaduais, Lourival Marques (Seaprof); Edvaldo Magalhães (SEDCTI); Mauro Ribeiro (Agropecuária); e do presidente do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Fernando Lima. Durante o evento serão abordadas as perspectiva da piscicultura no estado; o projeto do Complexo Industrial da Piscicultura; a cadeia produtiva do pirarucu, pintado e tambaqui; e a industrialização e aproveitamento do pescado. Copyright © 2010 MPA Todos os direitos reservados - Ministério da Pesca e Aquicultura - SBS Quadra 02 lote 10 bloco "J" - Ed. Carlton Tower
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So tu mesmo ne! muito boa
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sera que eu errei mesmoo ano!!!!! mais a mangueirinha com o negocio que sobe e boa tambem. :gorfei: :gorfei:
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Acho que tem uma filmagem de voce neste final de noite tambem kkkkkkkkkk rindo3::
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Veja o que acontece nos encontros do turma do biguá, este e um distinto amigo de São Paulo http://s203.photobucket.com/albums/aa17 ... V00117.mp4
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Eu vi este vídeo e estou morrendo de rir, tenho que compartilhar com os amigos :gorfei: :gorfei: :gorfei: Mataram a Formiguinha - Que Dó
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Ministério da Pesca e Agricultura
Adhemar respondeu ao tópico de Carlos Amaral em Assuntos Gerais (água doce)
O MPA esta mostrando a cara, joia::: ::fishing rindo3:: ::fish2 -
MPA e Ministério do Turismo assinam Acordo de Cooperação
Adhemar respondeu ao tópico de Max em Assuntos Gerais (água doce)
Parabéns aos dois Ministérios, por abraçarem juntos esta nossa luta. Esta ai a demonstração de que devemos acreditar no nosso governo, e que nem tudo e em vão, mudam as cabeças, mais o corpo continua funcionando, isso tudo e mérito da base ministerial, todo o seu corpo técnico esta de parabéns, e que continuem assim, fazendo o certo e o justo. A partir deste novo marco, podemos chegar a conclusão que melhoras estão para ocorrer. Parabéns também aos nossos pescadores, que enforcam trabalho e horas com a família, em prol da luta pela preservação da fauna das nossas águas e do nosso meio-ambiente. :bompost: -
Minas defende a extinção do Ministéiro da Pesca
Adhemar respondeu ao tópico de Marlúcio Ferreira em Assuntos Gerais (água doce)
Marlúcio Eu também acho que todo debate e salutar, e sempre ganhamos em conhecimento. Não podemos levar para o lado pessoal. Mais a impressão que tive que você também estava pedindo a cabeça do MPA, agora entendi sua real posição. Com isso veja no outro tópico que, o MPA vem tentando descredenciar pescadores profissionais, mais ele não tem como saber que o cara e dono de um comercio ( se ele usa um laranja) ou não paga impostos na função que exerce. Tenho Fe que um dia ele consiga retirar estes laranjas pescadores. Sobre as tendências do PT, ele já esta muito longe daqueles princípios pelo qual lutava. Um grande abraço -
Micheu eu vi no mauro Companhia da pesca, esta luva de um so dedo, mais no caso de outro tombo esvolhe outra arvore
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Minas defende a extinção do Ministéiro da Pesca
Adhemar respondeu ao tópico de Marlúcio Ferreira em Assuntos Gerais (água doce)
Marlucio Você esteve aqui em Brasília quando das reuniões, onde nos foi dado o direito a falar?? Sabe muito bem que o ministério da pesca foi criado inicialmente pelo governo lula, com o intuído de ajudar a acabar com a fome no Brasil. E que no ano passado, com nossa ajuda iniciou-se os debates sobre as normativas para regulamentação da pesca amadora (esportiva), foi a primeira iniciativa de um governo, que nos permitiu levar a nossa palavra. E foi ai o pontapé inicial, o qual já vem rendendo frutos. Acho descabido considerar que todos são incapazes no ministério da pesca, sabe muito bem que muitos que lutam pela pesca esportiva e preservação dos estoques pesqueiros, foram remanejados do IBAMA, para compor o quadro da pesca amadora (esportiva), não vou citar nomes. Concordo plenamente com o Kruel, atirar pedra em telhado de vidro e muito fácil, considero você um grande lutador pela pesca esportiva, mais tem coisas que temos que ser mais concisos, pedir que acabe com o único ministério que esta nos dando esperanças de num futuro próximo alcançar o que tanto almejamos, e no mínimo querer retornar a terra de ninguém. E sabido que para legislar temos que ter, estudos concisos sobre tudo que abrange a pesca esportiva. E estes estudos estão sendo feitos ou não, você defende a introdução do tucunaré nas águas de minas, e você sabe muito bem que ele ai e um peixe exótico, e que ele vai acabar com muitos dos peixes nativos de suas águas, mais por adorar pescar assim como eu, você defende a proliferação deste ser exótico nas águas de minas. Se e para o ministério legislar sobre a preservação dos estoques pesqueiros nativos em nossas águas, como você defende a introdução dele nas águas de minas, eu adoraria ter o dourado nas nossas águas do Araguaia, mais seria exótico, então para pescá-lo temos que ir para o sul de Goiás ou para Minas Gerais, portanto os técnicos estão com razão, e devemos respeitar não uma vontade mais sim um estudo que esta sendo realizado, por técnicos que estudam varias bacias, e que perdem seu tempo em buscar soluções para os mais diversos problemas, dentre eles a sobrevivência do ser humano. Te tenho na mais alta estima. Um grande abraço Esta e minha opinião sobre este tema. -
A farra da pesca profissional em Minas Gerais
Adhemar respondeu ao tópico de Marlúcio Ferreira em Assuntos Gerais (água doce)
concordo que tem que denunciar estes fraudadores, mais veja que o ministerio da pesca esta correndo para acabar com a farra. mais no brasil tem muita gente da lei de gerson, veja no site do ministerio quantos cancalamentos. http://www.mpa.gov.br/#destaques/cancel ... -carteiras so em minas gerais carteiras canceladas ( sei que e pouco mais e oque o monisterio tem por enquanto como fiscalizar) aposentados 588 óbitos 103 vinculo aberto 1560 total 2251 e pouco mais são os que o governo atravez do seus instrumentos consegue apurar veja que tem muitos estados, ate o DF . -
Rio Xingú_JUN 2011_RANCHO TRAIRÃO
Adhemar respondeu ao tópico de Xandego em Relatos de pescaria (água doce)
Não desanima mais este mes e o pior para ir pescar no araguaia, e o mes de praia dos goianos, vai ter ate guada de tranzito no meio do rio de tanta lancha e jet, canoa, acampamento pra todo lado.Hidro avião decento e subindo, boate movel no rio, casas de familia na beira do rio, mais vi com fe que consegue pescar. -
Ta mudando de asunto ne pirarara!!!! :gorfei: :gorfei: Vai sobrar pra mim!!!!
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Esta e otima :gorfei: :gorfei: :gorfei: