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Adhemar

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Tudo que Adhemar postou

  1. Cara que porrada linda o bigão levou, parabens garotinhos e obrigado por colocar meu nome.
  2. E aquele ao lado da sua casa???? Quem sabe eu não apareço kkkkkkkkkkkkkk Não este e a 200m de casa e ja estou abrindo uma geladinha pra lavar a garganta,
  3. Apos saber e ver as tuas fotos na canoa, desfile este que so pode ocorrer por ma conpania, acha que mesmo burra uma loira iria te acompanhar???
  4. Marquinhos, antigamente eu abria long nekc no antibraço, não seis e consigo isso hj. pega na banha ou na muchiba ai complica. Tocar violão da forma que voce toca kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Nem bebado eu concordo uqa qua qua qua qua ::evil:: viola:: Q banha?? Q muchiba??? O cara com o porte atletico igual o meu não tem isso. Agora o velho barreiro for fazer isso, pode pegar ate tetano da tampinha. Num futuro proximo a gente resolve isso, vamos fazer uma dupla, eu e o Lorival. viola:: viola:: ]]KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Essa eu quero rir ate vomitar gorfei:: gorfei::
  5. Estarei no bar do Roberto aqui em taguatinga na rua da americana apos as 19:30
  6. Marquinhos, antigamente eu abria long nekc no antibraço, não seis e consigo isso hj. pega na banha ou na muchiba ai complica. Tocar violão da forma que voce toca kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Nem bebado eu concordo uqa qua qua qua qua ::evil:: viola::
  7. Ideias tem muitas ne mais na Hora do Trampo e o veio do barril??? Não assumo mais nada sosinho, fico eu correndo pra todo lado para as bonecas levarem o loiros!!!!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk fome:: fome:: fome:: fome:: fome:: viola:: viola:: viola::
  8. Pi estou indo comemorar o aniversario do Eustaqui la no bar do Roberto apos as 19:00 horas vai a nossa turminha do jassa
  9. Isso é fichinha, eu abro com faca, garfo, na mesa, na pia, com tampa de refrigerante 2 litros e agora com papel hehehehe. Uma coisa é certa, não fico sem beber. ::evil:: ::evil:: Se tu abrir como toca violão vamos morrer secos
  10. Veja oque ja temos e de graça feito pelos nossos amigos do IBAMA O guia de pesca/piloteiro que exerce sua função com profissionalismo é um atrativo a mais para novos e antigos pescadores esportivos. Objetivo melhorar a qualidade dos serviços prestados pelos guias/piloteiros; incentivá-los a conservar os recursos ambientais; divulgar o uso de anzol sem farpa, iscas artificiais e a prática do pesque e solte; incentivar órgãos públicos e empresários a trabalharem em prol do turismo de pesca; envolver a população local na atividade; apresentar uma alternativa de emprego e renda para as comunidades locais. Público-alvo Piloteiros, guias de pesca e pescadores que já trabalham ou que queiram trabalhar como guias de pesca. Temas abordados ecologia e meio ambiente - considerando que a pesca amadora é praticada em ambientes naturais, cuidados com o meio ambiente são requisitos básicos para a manutenção da atividade. Dessa forma, são apresentadas noções sobre os impactos da atividade, cuidados com o lixo, fogo, acampamento, mata ciliar, espécies nativas, etc. marinharia - em uma atividade que envolve pessoas, os aspectos de segurança são de extrema importância para evitar acidentes de qualquer natureza. Além de conhecer a legislação, é necessário que o guia perceba e pratique todas as normas de segurança. geografia - conhecimentos gerais sobre o mundo, o Brasil e, principalmente, a região onde vive, são questões importantes que visam o crescimento cultural do guia de pesca. biologia - noções sobre a biologia dos peixes, seus hábitos reprodutivos, alimentação, comportamento e outras características. Quanto maior o conhecimento do guia sobre os recursos naturais que envolvem sua atividade, mais facilmente ele entenderá a necessidade de conservar esses recursos. pesque e solte - um dos fundamentos básicos para o desenvolvimento sustentável da pesca esportiva e, em alguns casos, de garantia da manutenção dos estoques pesqueiros. Entender a dimensão desse conceito e saber manusear o peixe para soltá-lo ainda com capacidade de sobrevivência, é o objetivo principal desse tema. iscas artificiais - com o desenvolvimento setorial e globalização de novas técnicas de pesca, os turistas solicitarão cada vez mais essas informações. Além disso, o estímulo ao uso de iscas artificiais é uma forma de reduzir a utilização de iscas naturais e contribuir para a manutenção dos estoques pesqueiros. manutenção e preparação de equipamentos - saber escolher e montar corretamente um equipamento de pesca, dá maior segurança ao turista e garante um melhor resultado na pescaria (nós, anzóis sem farpa e amolados, empates, líderes, etc.). inglês - o Brasil tem atraído cada vez mais turistas estrangeiros que se encantam com os peixes e as belezas naturais do país. Não se tem a pretensão de que o guia fale inglês, mas sim que conheça algumas palavras básicas (bom dia, obrigado, por favor, deseja isso ou aquilo, sim, não, vara, linha, anzol, etc.), para, no mínimo, poder dar segurança ao turista e conseguir exercer sua função com eficiência. São palavras fáceis que permitem o entrosamento entre as partes. relacionamento com turista - não basta ter informação e pescar bem, porque a atividade não é solitária. O turista também valoriza o bem-estar, simpatia, aparência, boa vontade, prazer pelo trabalho, higiene pessoal, etc. Esses aspectos também fortalecem o mercado. primeiros socorros - como proceder corretamente nos acidentes comuns à atividade: ferroada e mordida de peixe, picadas de insetos, anzol no corpo do pescador, entre outros, bem como noções gerais em situações de maior gravidade. mecânica - noções básicas de mecânica é um aspecto de segurança que pode evitar situações desagradáveis para o guia e o pescador. legislação - o guia de pesca/piloteiro deve ter conhecimento das regras que regem a pesca esportiva em nível federal e estadual para evitar problemas com a fiscalização e contribuir para a conservação dos recursos pesqueiros. São apresentados os principais pontos dos instrumentos legais que tratam da pesca amadora. aula prática - (opcional) Abrange os temas de pesca ministrados na oficina. As aulas são ministradas por um biólogo e um pescador esportivo. Cada oficina tem dois dias de duração (20h). É possível atender 30 participantes por oficina. Cada participante recebe um kit composto por uma bolsa, apostila, boné, caneta, camiseta e certificado. Para maiores informações, consulte-nos. Contatos: (61) 3316-1724 ou 3316-1234
  11. Acho a matéria de extrema importância para aqueles que estão à margem do assunto, tendo em vista que os interesses dos brasileiros passam bem longe de assuntos como este. Temos que abrir os olhos para "movimentos estadounidenses de âmbito internacional", pois, com uma máscara de herói, os EUA podem investir em ações para o "bem humanitário", visando interesses próprios. A mais nova jogada está sendo realizada, porém com total abafamento da imprensa nacional. Fui saber, através de um amigo, que o "El Clarin", da Argentina, noticiou a vinda da conhecida "Frota IV", norte-americana, para a Bacia de Santos. Crê-se que seja devido a mais nova descoberta brasileira de uma nova jazida de petróleo conhecida como, possivelmente, a maior da história. O link é: http://www.clarin.com/diario/2008/07/14 ... 714630.htm. Peço encarecidamente que leiam a matéria e que a divulguem para o maior número de gente que puderem. Um esforço pelo resgate nacional do respeito brasileiro a seu País
  12. Internacionalização da Amazônia: uma questão de soberania 06/06/2008 Se fosse preciso descrever a Floresta Amazônica com uma palavra, esta seria "abundância". É uma vastíssima região dde aproximadamente 6,5 milhões de quilômetros quadrados, que abriga a maior reserva de biodiversidade e a maior bacia hidrográfica do mundo, escoando um quinto do volume de água doce, além de possuir quantidades incalculáveis de recursos minerais. Quase 4,2 milhões de quilômetros quadrados da Amazônia estão localizados no território do Brasil, ou seja, a maior parte do bioma e suas riquezas pertencem a este país. Como era de se esperar, existem muitos grupos interessados em desfrutar das riquezas amazônicas e suas disputas freqüentemente se tornam acirradas e violentas, em especial quando os envolvidos têm objetivos excludentes. A título de ilustração, vale citar os indígenas habitantes do local que são persuadidos, por meio de negociações e mesmo coerção, a venderem ou darem suas terras a madeireiras. Há todo tipo de organização tentando participar da exploração da Amazônia, além dos dois já citados, tais como: agricultores, pecuaristas, mineradoras, indústrias farmacêuticas, contrabandistas -- de animais silvestres, espécies vegetais e outros tipos mais -- e o próprio governo brasileiro. Naturalmente, não só os grupos nacionais se interessam pelos abundantes recursos amazônicos, mas também estrangeiros o fazem há tempos. Porém, vale ressaltar que a globalização -- fenômeno caracterizado pela aceleração dos fluxos de pessoas, produtos, capital e informação -- acelera tendências, incrementando, portanto, atividades e interesses de não-brasileiros na região amazônica. As organizações ambientalistas vieram ganhando força nas últimas décadas, pois a intensa atividade industrial e o estratosférico padrão de consumo que as sociedades atingiram vêm causando problemas ambientais de todo tipo e estes só têm se agravado, apesar dos (simbólicos) esforços da comunidade internacional para diminuir a poluição e a devastação de ecossistemas. Esforços simbólicos, sim, pois mesmo o mais famoso acordo internacional a respeito dos cuidados com o meio-ambiente, o Protocolo de Kyoto, não atingiu suas metas. Porém, em 2007 o movimento ambientalista ganhou uma força imensa devido ao estudo apresentado pelo Intergovernamental Panel for Climatic Changes (IPCC), que pretensamente provou a relação direta entre a emissão dos "gases-estufa" e o aquecimento global. Desde já, o autor deixa explícita a sua aversão à internacionalização da Amazônia, por motivos que serão descritos a seguir. Existem alguns argumentos a favor desta; o que pretendo a seguir é questioná-los e, se possível, desconstruí-los. É possível afirmar que os recursos de que dispõe o Brasil são insuficientes para vigiar a vastíssima região em questão, ou que ao menos os recursos aplicados são menores que os necessários. Dessa forma, é difícil impedir o avanço dos desmatamentos, das queimadas, dos endêmicos conflitos por terra e do tráfico. Assim sendo, há quem diga que uma soberania internacional sobre a região permitiria uma maior fiscalização, trazendo mais benefícios para os nativos e para a humanidade como um todo, além de permitir a preservação do bioma. Porém, tal afirmação é de todo questionável. É certo que existiria maior disponibilidade de recursos para fiscalização, pois eles viriam de fontes estrangeiras que atualmente não contribuem para esta causa. Por outro lado, tendo em vista que não estão especificados os termos da internacionalização, poderia muito bem ocorrer que os Estados nacionais envolvidos licitassem diversos empreendimentos privados, atendendo aos interesses de suas elites econômicas, o que intensificaria o processo de destruição do bioma -- como ocorreu nos países de origem de muitas das corporações transnacionais, cujo desenvolvimento foi possibilitado pela extração em larga escala de recursos naturais. A proposta que apresento -- e já foi apresentada pelo atual governo brasileiro -- é que, se a real preocupação internacional se atribui à segurança do bioma amazônico e não aos interesses de grupos privados em explorar a riqueza do local, que se crie um fundo internacional para arrecadação de recursos, que seriam utilizados pelo Brasil na manutenção da riqueza biológica da Amazônia -- cuja exploração será concedida a quem as autoridades nacionais permitirem. Além disso, outro fator que complexifica a questão é a população nativa da região: esses habitantes são cidadãos brasileiros e têm direito a serem tutelados por seu Estado, que não poderia ceder parte de seu território a outras autoridades sem violar os direitos desses civis. A contenção do atual processo de destruição da Amazônia não é simples, aborda muitos fatores. Porém, tendo em vista que o Brasil é um país com consideráveis recursos financeiros e que o cenário internacional atual é, segundo inúmeros e conceituados especialistas, extremamente favorável para o país, pode-se afirmar que o Estado brasileiro logo terá plenas condições de lidar energicamente com o problema. Isso poderá ser feito com um conjunto de medidas, descritas a seguir: 1) a retirada, ou ao menos a diminuição, do fomento à pecuária extensiva, que leva os proprietários de terras a atear fogo nas fronteiras da floresta amazônica para expandir a área de pasto do gado e, desse modo, aumentar a sua produção; 2) fomentar a pecuária intensiva, contendo a expansão predatória do gado; 3) promover o aproveitamento das terras já devastadas para o plantio, visando a produção de alimentos e oleaginosas para processamento de biocombustíveis - ambos com bons preços no mercado internacional; 4) intensificar as operações de policiamento que visam reprimir atividades ilegais, como a extração predatória de madeira e a produção de carvão vegetal em fornos clandestinos. Em suma, segundo o amplamente aceito princípio da soberania nacional, o Estado brasileiro tem o direito e sobretudo o dever de governar seu território em nome de seus cidadãos, não sendo justificável nenhuma intervenção externa; por outro lado, tem sido reconhecida a importância do uso sustentável do bioma, sendo esta a promessa dos governantes deste país. Além disso, os demais países têm pouco direito de criticar o desmatamento amazônico, pois eles próprios consumiram predatoriamente suas florestas e ainda hoje liberam quantidades incomensuráveis de gases poluentes. Como bem disse o atual presidente da república, Luís Inácio "Lula" da Silva: "Achamos que ela [a Amazônia] precisa produzir benefícios para todos os seres humanos. Mas temos que dizer em alto e bom som que quem cuida da Amazônia é o Brasil. Quem decide o que fazer na Amazônia é o Brasil". Pedro Paulo Cardoso Barcellos Ferreira - Estudante do IBMEC, do 1º período do curso de Relações Internacionais. Ele é vencedor do II Prêmio Opinião e Notícia. Imprima Envie Comente
  13. Seja bem vindo mais ja pode comesar a falar das tuas aventuras pescaticias
  14. Bujãozinho de lampião e teu modelito para pescare ser picado por mosquitos da amazonia.se ta querendo de !!!!!
  15. Acho que muito se fala sobre conscientizar e pouco se faz, á pouco tempo em uma iniciativa dos tucunas do serrado e turma do biguá, discutíamos sobre como levar um pouco mais de conscientização aos pescadores da região do Corumbá IV, e aos empresários da região, mais ficou só no inicio do bate papo e nada foi concretizado. Vamos fazer uma campanha nos somos muitos e podemos fazer a nossa parte. Temos o Michel do IBAMA que já se propôs a fazer um curso para os piloteiros da região. Temos conhecimento com quase todos os empresários ali locados. Temos barcos e motores para panfletar por ali durante um final de semana. Podemos correr atrás de patrocínio das lojas de pesca e fabricantes. Temos muita força na região Depende de nos que gostamos de ter nossos pontos de pesca preservados. TEMOS A ASSOCIAÇÃO DE PESCADORES DE GOIAS E DE BRASILIA VAMOS AGITAR UMA REUNIÃO PARA TRAÇARMOS UMA ESTRATEGIA
  16. gorfei:: gorfei:: gorfei:: Essa foi boíssima! lingua:: Es um puxa
  17. Linda pescaria, peixes gigantes, este boga gripe tem balança JR.
  18. Babou no teclado, seu Pi ta gostando da farra ne,
  19. A todos os amigos e inimigos. E isso que chamo de amizade e companheirismo. Tendo todos por perto, não preciso de nenhum desagravo. Mais acho muito bacana a amizade demonstrada por todos os FDP. Mais não fica com ciúmes não, e os autógrafos eu devo entregar pessoalmente as minhas barreiretes. ?
  20. Olha que ta parecendo com voce tambem em Walter
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