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Adhemar

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Tudo que Adhemar postou

  1. Então ta eu tenho uma evolutio Gt 40-80 libras que ate o marquinhos ja pescou com ela na amazonia e quer novamente, so que ela e um perigo não quebrou com linha mono 0,80, a linha arrebentou e eu levei ela na cara pois não conseguia retirar da secretaria do barco, tão grande era o peixe. kkkkkkkkkkkkk
  2. Fiquem numa duvida danada, se colocava nas informações técnicas, aprovado ou desaprovado ou anúncios convites e encontros, e resolvi degustar aqui com os amigos no boteco. Este rabinho apertado me foi passado pelo popper, e resolvi compartilhar com os amigos. Espero que gostem. Rabo apertado Ingredientes: 1,5 kg de rabinho de porco picado ( de preferência, rabinhos mais finos ). 1,5 kg de jiló verde Três cebolas médias Três tomates médios maduros Meio pimentão verde Dois ovos de galinha Um copo de farinha de mandioca fina / branca ( de preferência da Bahia ) cebolinha salsinha Óleo de canola, sal e alho. Duas garrafas de cerveja Preparo: Rabinho de porco: Picar o rabinho de porco em pedaços pequenos Refogar o rabinho de porco com alho e sal ( uma colher ), em óleo bem quente. Depois de bem tostado, adicionar pimenta de cheiro a gosto, uma garrafa de cerveja e um pouco de água e colocar na pressão, por 45 minutos. Virado de jiló: Descascar o jiló e picá-lo bem pequenino ( pode ser tb. Ralado ou triturado no liquidificador, virando uma pasta. Refogar esse jiló picadinho ( ou em pasta ), em óleo, alho e sal. Depois de refogado, adicionar as cebolas, os tomates e o pimentão bem picadinhos e fazer novo refogam. Adicionar pimenta de cheiro a gosto, uma garrafa de cerveja e um pouco de água até cobrir toda a pasta. Cozinhar por 30 minutos. Quebrar os dois ovos crus nesse cozido e misturar bem. Adicionar a farinha fina, aos pouquinhos, não parando de misturar, até atingir o ponto de consistência que se deseja ( mais mole ou mais consistente. Enquanto mistura, adicionar salsinha e cebolinha, a gosto)). Modo de servir Deixar o rabinho e o virado bem quentes Informar o virado em uma forminha de bolo ( daquelas que deixam um vazio no centro ). Desinformar em um pires. Colocar o rabinho com seu caldo, no vazio do centro, ?apertado? pelo virado de jiló, em sua volta. Enfeitar com cebolinha e salsinha, em cima do rabinho e do virado. Servir com uma dose de boa cachaça.
  3. Bela iniciativa, e que seja adotada em outras universidades do nosso Brasil, para que tenhamos melhor conhecimento das nossas espécimes nativas em cada região. Propiciando a substituição da pesca predatória pela criação comercial do pescado.
  4. Concordo plenamente com o Marquinhos, mais se em uma pescaria não tiver descontração, não incluam o Adhemar. E por estas e que acho que aqui também e um ponto para descontrair, brincar e zoar uns companheiros. Outro ponto em que concordo, e em que não atrapalhem ou falem besteiras de um tópico cério, agora se não tenho nada a agregar pela qualidade do tópico, ou ajudar um amigo com informação útil, pode saber que to indo para o boteco tomar umas piadas ou degustar uma sacanagem. Brinco pesado com as pessoas que eu sei que posso, e tem uns e outros que ligam achando que eu fiquei bravo, ou peguei pesado com ele ou com um dos amigos, ais a grande maioria sabe a minha forma de brincar, do bordoada (palavras), esculacho, e sabem que e tudo pura descontração e brincadeira. Aviso importante: Quem por ventura vier a pescar com a minha pessoa no mesmo barco, prepara, pois vou zuar a todo instante, mais também teremos a seriedade de prever todos os pontos e chamar a atenção para questões de segurança e de companheirismo. Depois desta to indo para o boteco. Papo serio me da uma cede!!!!!!
  5. vo ver um que mora aqui em tagua e fico no buteco ate fechar e dou carona pro motorista me deixar em casa kkkkkkkkk
  6. Adhemar

    A SURPRESA

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk essa eu conheço Tu ja ta de volta o coisa ruim
  7. e ai pessoal vamos tirar ARAES, pois vo precisar de piloteiro da vez qua qua quaqua
  8. cesar esquece estes trairas, e vamos armar a nossa turma. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  9. essa melaca piscando no meu monitor ta uma coisa orrivel, ve se concerta.
  10. caracas ai ja da meia cx de cerva.
  11. grande gaucho. tenta aparecer mais por aqui, tem uma turminha que esta precisando muito da sua ajuda na custumização de varas. abração
  12. HERÓIS DA AMAZÔNIA... Os nossos aplausos a estes bravos. SELVA!!!! DRAUZIO VARELLA Militares na Cabeça do Cachorro A coluna de hoje é uma homenagem ao trabalho e à presença dos soldados brasileiros na Amazônia Perfilados, os soldados aguardaram em posição de sentido, sob o sol do meio-dia. Eram homens de estatura mediana, pele bronzeada, olhos amendoados, maçãs do rosto salientes e cabelo espetado. O observador desavisado que lhes analisasse os traços julgaria estar na Ásia. No microfone, a palavra de ordem do capitão: "Soldado Souza, etnia tucano". Um rapaz da primeira fila deu um passo adiante, resoluto, com o fuzil no ombro, e iniciou a oração do guerreiro da selva, no idioma natal. No fim, o grito de guerra dos pelotões da fronteira: "Selva!". O segundo a repetir o texto foi um soldado da etnia desana, seguido de um baniua, um curipaco, um cubeu, um ianomâmi, um tariano e um hupda. Todos repetiram o ritual do passo à frente e da oração nas línguas de seus povos; em comum, apenas o grito final: "Selva!". Depois, o pelotão inteiro cantou o hino nacional em português, a plenos pulmões. Ouvir aquela diversidade de indígenas, característica das 22 etnias que habitam o extremo noroeste da Amazônia brasileira há 2.000 anos, cantando nosso hino no meio da floresta, trouxe à flor da pele sentimentos de brasilidade que eu julgava esquecidos. Para chegar à Cabeça do Cachorro é preciso ir a Manaus, viajar 1.146 quilômetros Rio Negro acima, até avistar São Gabriel da Cachoeira, a maior cidade indígena do país. De lá, até as fronteiras com a Colômbia e a Venezuela, pelos rios Uaupés, Tiquié, Içana, Cauaburi e uma infinidade de rios menores, só Deus sabe. A duração da viagem depende das chuvas, das corredeiras e da época do ano, porque na bacia do Rio Negro o nível das águas pode subir mais de dez metros entre a vazante e o pico da cheia. É um Brasil perdido no meio das florestas mais preservadas da Amazônia. Não fosse a presença militar, seria uma região entregue à própria sorte. Ou, pior, à sorte alheia. O comando dos Pelotões de Fronteira está sediado em São Gabriel. De lá partem as provisões e o apoio logístico para as unidades construídas à beira dos principais rios fronteiriços: Pari-Cachoeira, Iauaretê, Querari, Tunuí-Cachoeira, São Joaquim, Maturacá e Cucuí. Anteriormente formado por militares de outros Estados, os pelotões hoje recrutam soldados nas comunidades das redondezas. De acordo com o general Francisco Albuquerque, ex-comandante do Exército, essa opção foi feita por razões profissionais: "O soldado do Sul pode ser mais preparado intelectualmente, mas na selva ninguém se iguala ao indígena". Na entrada dos quartéis, uma placa dá idéia do esforço para construí-los naquele ermo: "Da primeira tábua ao último prego, todo material empregado nessas instalações foi transportado nas asas da FAB". Os pelotões atraíram as populações indígenas de cada rio à beira do qual foram instalados: por causa da escola para as crianças e porque em suas imediações circula o bem mais raro da região -salário. Para os militares e suas famílias, os indígenas conseguem vender algum artesanato, trocar farinha e frutas por gêneros de primeira necessidade, produtos de higiene e peças de vestuário. No quartel existe possibilidade de acesso à assistência médica, ao dentista, à internet e aos aviões da FAB, em caso de acidente ou doença grave. Cada pelotão é chefiado por um tenente com menos de 30 anos, obrigado a exercer o papel de comandante militar, prefeito, juiz de paz, delegado, gestor de assistência médico-odontológica, administrador do programa de inclusão digital e o que mais for necessário assumir nas comunidades das imediações, esquecidas pelas autoridades federais, estaduais e municipais. Tais serviços, de responsabilidade de ministérios e secretarias locais, são prestados pelas Forças Armadas sem qualquer dotação orçamentária suplementar. Os quartéis são de um despojamento espartano. As dificuldades de abastecimento, os atrasos dos vôos causados por adversidades climáticas e avarias técnicas e o orçamento minguado das Forças Armadas tornam o dia-a-dia dos que vivem em pleno isolamento um ato de resistência permanente. Esses militares anônimos, mal pagos, são os únicos responsáveis pela defesa dos limites de uma região conturbada pela proximidade das Farc e pelas rotas do narcotráfico. Não estivessem lá, quem estaria? Como você deve ter percebido, leitor, a coluna de hoje é uma homenagem ao trabalho e à presença dos soldados brasileiros na Amazônia.
  13. Otima pescaria apesar do frio, parabens familia botobigua, e quem pegou mais peixe?
  14. Fala paulistinha, quanto tempo, e uma sacanage do pessoal por aqui.
  15. Esta e 10 qua qua qua qua qua qua qua qua
  16. o xandengo adora a mine macetão ele deve falar melhor delas
  17. To indo no extra do park shoping Depois tenho que visitar o meu cunhado Te ligo mais tarde pra saber se vai ser possivel
  18. so ontem hoje eu não vo beber estava falando com o cr@vo no sky mandou um abraço pra todos e um recado pro PI caveirão
  19. Bruca e Flavio coloca ai a nossa logo na assinatura
  20. vai la coloca logo o nosso logo e vamos detonar com esta turminha de vira folha
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