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Moises

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Tudo que Moises postou

  1. mudanças de plano, ..., mercury 40 hp, 3 cil. dúvida: qual a extensão do cabo de comando do motor? onde compro os estojos de cobre para fixação do motor? (acredito que seja cobre, inox criaria "pilha galvânica")
  2. dica: na primeira foto que o AStra colocou no post acima, instale um pranchão de madeira no meio do V das travessas, pode ser até mesmo uma tábua de pinus (para construção), pra poder andar no reboque sem risco de cair e se machucar. ajuda e muito a colocar o barco no trilho berço.
  3. tenho o modelo marujo 500 CLX (com console) e apesar de não estar com o motor correto instalado, já sai 5X pra testar com um motor sea pro de 25, pra ver se a embarcação ficaria legal com essa motorização. em um dos dias dos testes, encarei um vento NE pesado no rio que costumo sair, e muitas marolas altas. o trim estava no segundo estágio que é o que costumo usar com 2 a bordo. achei que estava com proa baixa, aumentei para o 3º furo e a lanchinha voou... quase saindo da água várias vezes. já tive karib 410 com motor de 15 hp, e em determinadas epocas do ano é normal pegar muito vento NE nas lagoas da região. em uma saída, tive que mudar o rumo que estava tomando para nao ter risco de virar a embarcação. sempre encarando a marola de proa ou popa. como sou acostumado a ir pro mar (com outro tipo de embarcação), o conselho que dou é: NUNCA navegue com a ondulação pegando a embarcação de través, sempre de poa ou popa. guardadas as devidas proporções, façam buscar no youtube e verão que mesmo nos piores mares que existem, as embarcações se mantem integras quando "atacam" a ondulação de proa. PS.: quando NETUNO não te quer na água, ouça o aviso e NÃO seja teimoso. danca::
  4. sikaflex é a cola de para brisa do carro. depois de "seco", ele vira uma borracha que é possível soltar o que estiver prendendo sem a necessidade de quebrar tudo, rsrsrsrs. ele tem o lado positivo que é esse. o lado negativo é que se não for aplicado com a "pistola", tem que manusear na mão, aí desanda a sujar tudo, e é frods pra tirar aquela meleca da mão. pode usar luva, mas o acabamento não ficará grandes coisas. é fácil de achar em casas de material pra obra ou loja de parabrisas. vai usar menos de 1/6 da bisnaga, e o prazo de validade é curto, logo ele cura e vira uma borracha. estou com 2 bisnagas que não foram usadas e endureceu. hj so servem como bucha emborrachada pra fazer de espaçador.
  5. Dirk, cuidado para não ficar com pouca água a ponto de não refrigerar o transducer e acabar queimando. o preço de um transducer hj é quase o preço de um sonar completo. Lênio, sikaflex é bom de se usar, fixa bem, mas kh a mão toda. se puder, use o sikaflex manipulando sempre com a mão ensaboada na espuma do sabão em pó.
  6. alguem tem algum contato de despachante aqui pros lados do norte, leste e centro mineiro?
  7. alguem tem algum contato de despachante aqui pros lados do norte/ leste de minas?
  8. Giardini Veja se o ângulo está paralelo ao leito quando o casco estiver navegando. a maioria dos sonares (garmin, cuda, lawrence) tem limite de precisão em torno de 30 mph. Se tiver perdendo medição antes disso, o ângulo está errado. Os chattploters tem maior velocidade em q perde a velocidade.
  9. senhores Os sonares informam até qual velocidade, o monitor e capaz de pegar a informação do transducer. Sempre atentar para o transducer está paralelo a linha do leito qdo estiver navegando, isso e fundamental para se fazer o mapeamento o mais próximo possível da velocidade maxima de leitura.
  10. um caminhão que é a F250, rodar 10 anos puxando 20% da capacidade de carga dela, é moleza. mesmo que o modelo tenha saído de linha, alguns modelos (dentre eles a F-250) encontra-se peças facilmente, uma vez que vários outros modelos de maior porte usam suas peças. em tempo, se for considerar que mudanças mecânicas nos modelos é suficiente para tirá-los das alternativas, um defender, pex, que é um trator pé de boi será a ultima opção, mesmo sendo um dos "jeep" mais robusto já fabricado até hj.
  11. então, eu ví a instalação no seu post, por isso que achei que estando ao lado da bomba, essa succionaria toda a água do porão. mas ficando um pouco, o transducer não esquenta e mede corretamente. se reparar, os porões das lanchas de fibra tem uma parte mais funda em relação ao piso do porão, e é ali que se instala o transducer internamente.
  12. Dirk, o transducer tem que ficar em contato com a água, caso contrário ele esquenta e pode queimar.
  13. acho que é o sonho de 99% dos pescadores. quando dona encrenca começa a falar mais do que "vitrola", é hora de pegar a rede (de dormir), uma sacola de sanduiche, as tralhas e ir pro meio do rio, rsrsrsrs :gorfei:
  14. concordo com tudo, joão. meu erro foi nao ter confirmado o pino bola do engate, pois do jeito que ele veio montado, so coloquei ele no lugar e não conferi o seu aperto/ instalação do pino bola. na semana seguinte, comprei 1 bola e instalei no lugar. quero ver quem vai ser o "cabra macho" que vai conseguir soltar aquele pino bola agora, rsrsrsrs. só com um tubo extensor pra conseguir tirar do lugar :gorfei: eu rodo grandes distâncias puxando reboque e sempre faço a revisão nos meus reboques. eu mesmo faço a substituição das peças necessárias (sou técnico em indústria e soldador) e conheço cada peça/ parafuso dos meus reboques, já que fui eu que construí eles, rsrsrsrs. além da revisão, minha caixa de ferramentas vai na carroceria do carro, e tem todos os parafusos usados no reboque, alem de rolamentos. só fico na estrada se o que quebrar for o eixo ou o feixe de molas. pouco provável que o eixo quebre, pois uso um tubo usado em perfuração na industria de petroleo rindo3:: em 2010, voltando do extremo sul da bahia pela BR-101, direção ao sul, ví um reboque com lancha em cima que estava adernado no acostamento. o rolamento estourou, o condutor não viu e soltou o conjunto cubo/ roda. apesar de não estar rebocando nada, parei mais a frente e retornei para ver do que se tratava, já tb fui ajudado em algumas ocasiões. peguei a caixa de ferramentas, macaco hidráulico, jogamos o reboque pra cima pra ver o dano. só nao teve reparo, mesmo eu fazendo o tubo do eixo voltar pro lugar com o auxílio de uma marreta, pq criou uma fissura no mesmo, e quando sustentava o peso bruto, voltava a arquear sendo essencial a sua substituição por outro tubo. resumo: recomendei ao dono que colocasse o reboque num reboque-plataforma e fosse para sua cidade (vila velha). no dia seguinte, teria mais tempo para fazer o reparo correto no reboque e poder voltar a usar o seu bem. a atenção deve ser redobrada puxando reboque e sempre que possivel, so rodar durante o dia. caso nao seja possivel rodar somente durante o dia, reduza ainda mais a velocidade.
  15. ow pescador, blz? então, fiz a plataforma, mas surgiram outras imprevistos e não conclui a montagem do conjunto. hj o sistema de direção está instalado, bomba de porão e automático, e o sistema elétrico já estão prontos. só falta mesmo o motor ir pro lugar, mas por enquanto, ele está no inflável de 4,20 fazendo saídas no mar. 2014 promete novidades, tanto para agua salgada quanto agua doce. joia:::
  16. parabens, dá hora seu conjunto. joia::: pra finalizar, a única coisa que incluiria seria fazer uma plataforma de proa pra pescar de pincho sem risco de cair. legal:: mestre::
  17. ontem, rodando na BR-101, com destino a região dos lagos (RJ), tive o dessabor de ter o reboque "solto" do engate, mesmo estando com a trava da munheca travada, a porca da bola soltou e a bola saiu na munheca. resumo da história, se estivesse com um automóvel (estava de CD), o reboque tinha feito perder o controle do carro, pois ele ficou preso ao veículo rebocador através da corrente de SEGURANÇA. isso mostra o quão importante é a corrente pois foi ela quem fez o reboque não se desprender do carro, aliado ao fato de estar devagar (+ - 80/90 km/h).
  18. Freids, em 2009 ou 2010, um amigo rebocando uma focker 255 com uma RAM 2500 (que ele tem até hj) teve o grande azar de quebrar o varal do reboque e viu a lancha passando pelo carro numa curva em plena BR-101 (RJ-norte). a sorte dele foi: 1º não vir qq veículo no sentido oposto, pois o que viesse, mataria os ocupantes, ainda que fosse uma carreta, iria encarar uma lancha de 1.5 ton de frente; 2º estar devagar e ser curva, pois a lancha ficou escorada no barrando do morro no lado do acostamento oposto. no final do mesmo ano, fomos nessa mesma RAM rebocando o meu reboque com um bote inflável para o extremo sul da Bahia, e ele andava a 130/140 nas retas ao norte de Linhares (BR-101). falei pra ele ir devagar pois apesar do carro ter poder de frenagem eficiente para o conjunto que estava rebocando, poderia ocorrer das travas de amarração e munheca não ter a mesma resistência a tração, e em caso de batida, o reboque entrar pelo vidro traseiro, matando quem estivesse dentro da pick up. o que quero dizer com isso: quando se transporta algo muito pesado, não adianta, pode ser o veículo tracionador que for, vai ter que reduzir a velocidade sob pena de ocorrer grandes tragédias.
  19. sim, acaba. so deixar o carro em local de piso rigido de boa aderencia e a embarcação não ser um iate, que puxe o carro pra direção do reboque... rindo3::
  20. bom, esqueci de escrever... qdo eu ia descer com a montana um outro reboque que tenho (PBT em torno de 250 kg em cima do eixo) e não tinha rampa de cimento, mas era uma praia de areia firme, sempre fazia um L com o conjunto carro/reboque, para quando for subir, primeiro tirar uma das rodas da inercia e depois sair a outra. isso facilita e evita que as rodas dianteiras (as que tracionam) comecem a patinar e abra uma vala, atolando o carro. enquanto não se tem um dalmata, rsrsrs, se usa um chiaua, pra procurar a caça... :gorfei:
  21. sussegado de puxar, Lênio. eu puxava um bote inflável de 180 kg e reboque de PBT (peso bruto total) em torno de 450 kg em cima do eixo, sem qualquer problema, com uma montana 1.4. só tem que ir na cautela e nao achar que o carro está sozinho.
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