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Tudo que Miguel Rosa postou
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Grande Confusão Num determinado país foi criado um programa de incentivo à natalidade, pois o número de habitantes estava caindo e a proporção de idosos crescia assustadoramente. Necessitando de mão-de-obra, o governo decretou uma lei que obrigava os casais a terem um certo número de filhos com uma tolerância de cinco anos após o casamento, fim dos quais, o casal deveria ter pelo menos um pimpolho. Aos casais que no fim do prazo não conseguissem ter um filho, o governo destacaria um agente auxiliar para que a criança fosse gerada. Neste cenário se deu o seguinte diálogo entre um casal: MULHER: Querido, completamos hoje 5 anos de casamento! MARIDO: É... e infelizmente não tivemos nenhum filho. MULHER: Será que eles vão mandar o tal agente? MARIDO: Não sei... talvez mandem. MULHER: E se ele vier? MARIDO: Bem, eu não posso fazer nada. MULHER: E eu, menos ainda... MARIDO: Vou sair, já estou atrasado para o trabalho. Logo após a saída do MARIDO, bateram à porta: TOC, TOC, TOC !!! A MULHER abriu e encontrou um HOMEM de boa aparência à espera. Tratava-se de um fotógrafo que saiu para atender um chamado de uma família que queria fotografar sua criança recém-nascida, mas que por um engano, errara o endereço procurado. E o diálogo seguiu-se: FOTÓGRAFO: Bom dia! Eu sou... MULHER: Ah, já sei! Pode entrar. FOTÓGRAFO: Obrigado. Seu esposo está em casa? MULHER: Não. Ele foi trabalhar. FOTÓGRAFO: Presumo que esteja a par. MULHER: Sim, ele já está sabendo de tudo. Eu também concordo. FOTÓGRAFO: Óptimo. Então vamos começar. MULHER: Mas já? Tão rápido... FOTÓGRAFO: Preciso ser breve, pois tenho ainda 16 casas para visitar. MULHER: Minha nossa! O senhor aguenta? FOTÓGRAFO: O segredo é que eu gosto do meu trabalho, me dá muito prazer! MULHER: Então vamos começar. Como faremos? FOTÓGRAFO: Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá. MULHER: Serão necessárias tantas? FOTÓGRAFO: Bem, talvez possamos acertar na mosca já na primeira tentativa. MULHER: O senhor já visitou alguma casa neste bairro? FOTÓGRAFO: Não, mas tenho comigo algumas amostras do meu trabalho (mostrou algumas fotos de crianças). Não são lindas?? MULHER: Como são belos estes bebés! Foi o senhor mesmo quem fez? FOTÓGRAFO: Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida na porta do supermercado. MULHER: Que horror! O senhor não acha muito público? FOTÓGRAFO: Sim, mas a mãe queria muita publicidade. MULHER: Eu não teria coragem!!! FOTÓGRAFO: Esta aqui foi em cima do autocarro. Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz. MULHER: Claro, eu imagino! FOTÓGRAFO: Esta foi feita no inverno, em um parque de diversões. MULHER: Credo! Como o senhor conseguiu? Não sentiu frio? FOTÓGRAFO: Não foi fácil! Como se não bastasse a neve caindo, tinha uma multidão em volta. Quase não consegui acabar. MULHER: Ainda bem que sou discreta, e não quero ninguém nos olhando. FOTÓGRAFO: Óptimo, eu também prefiro assim. Agora, se me dá licença, eu preciso armar o tripé. MULHER: Tripé?!!! FOTÓGRAFO: Sim madame, pois o mateiral, além de pesado, depois de armado mede quase um metro. E A MULHER: desmaiou...
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Uma Cabana, um padre e uma freira... Certa vez, um padre e uma freira regressavam para o convento. Ao cair da noite, avistaram uma cabana a meio do caminho, e decidiram entrar para pernoitar e prosseguir viagem no dia seguinte. Ao entrarem na cabana, viram que havia apenas uma cama de casal. O padre e a freira entreolharam-se e, depois de alguns segundos de silêncio, o padre disse: - Irmã, pode dormir na cama que eu durmo aqui no chão. E assim fizeram. No entanto, a meio da madrugada a irmã acordou o padre: - Padre! O senhor está acordado? • O padre bêbado de sono: Hã?! Ah, irmã, diga, o que foi? - Ah... é que eu estou com frio. Pode ir buscar-me um cobertor? - Sim, irmã, com certeza! O padre levantou-se, foi buscar um cobertor ao armário e cobriu a irmã com muita ternura. Uma hora depois, a irmã acorda o padre novamente: - Padre! Ainda está acordado? – Hã? Irmã... O que foi agora? - É que ainda estou com frio. Pode dar-me outro cobertor? Claro irmã, com certeza! Mais uma vez, o padre levantou-se cheio de amor e boa vontade para atender o pedido da irmã. Outra hora passou e, mais uma vez, a irmã chamou pelo padre: - Padre. O senhor ainda está acordado? - Sim irmã! O que foi agora?! - É que eu não estou a conseguir dormir. Ainda estou com muito frio. Finalmente, entendendo as intenções da irmã, o padre então disse: - Irmã, só estamos aqui nós dois, certo? - Certo! - O que acontecer aqui, ou deixar de acontecer, só nós saberemos e mais ninguém, certo? - Certo! - Então tenho uma sugestão... Que tal se fingirmos ser marido e mulher? - A freira então pula de alegria na cama e diz: SIM! SIM! Então o padre muda o tom de voz e grita: - ENTÃO, Puts! LEVANTA-TE E VAI BUSCAR A MERDA DO COBERTOR!
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Locutor: - Quem fala? Ouvinte: - É o Vicente. Locutor: - De onde, Vicente? Ouvinte: - Lapa! Locutor: - Olha aí, Vicente da Lapa! Valendo o kit com camiseta e CD do Edson e Hudson. Presta atenção! Qual é o país que tem duas sílabas e se come a metade? Prestou bem atenção? Há um país com 2 sílabas e 1 delas é muito bom para se comer. Dez segundos para responder. Ouvinte: - CUBA! Locutor: (mudo por alguns segundos e algumas risadas no fundo) - Tá certo, senhor Vicente! Vai levar o prêmio pela criatividade. Mas aqui na minha ficha estava escrito JAPÃO...
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Salim era milionário e não tinha casado para não gastar dinheiro. Seu único luxo era sua empregada, Jacira, uma morena pra la de gostosa. Todo dia, durante anos, quando Salim chegava em casa, Jacira servia o jantar e ia tomar banho. Até que um dia, Salim estava jantando e ficou ouvindo o barulho da água, pensando na Jacira tomando banho. Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho... Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho... Até que se levantou da mesa e foi até o banheiro. Bateu na porta: - Jacira, você está tomando banho? - Estou seu Salim. - Jacira, abre a porta pra Salim. - Mas seu Salim, estou nua ! - Jacira, abre a porta pra Salim!!! - Jacira, abre a porta pra Salim!!! Jacira não resiste e acaba abrindo a porta. Salim entra no banheiro, vê a Jacira nua e pergunta: - Jacira, quer foder Salim ? - Mas seu Salim..., eu não sei ... - Jacira, quer foder Salim? - Sim, quero sim, seu Salim. Então Salim pula em cima dela.... põe a mão na torneira e diz: - Não vai foder Salim não !!! Chega de gastar agua.!!!
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Os aviões e os homens Até os 20 anos - Avião de Papel: Apenas voos rápidos, de curto alcance e duração. Dos 20 aos 30 - Caça Militar: Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objectivo. Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo. Dos 30 aos 40 - Aeronave Comercial de voos internacionais: Opera em horário regular. Destinos de alto nível. Voos longos, com raros sobressaltos. A clientela chega com grande expectativa; ao final, sai cansada, mas satisfeita. Dos 40 aos 50 - Aeronave Comercial de voos regionais: Mantém horários regulares. Destinos bastante conhecidos e rotineiros. Os voos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e adaptações que irritam a clientela. Dos 50 aos 60 - Aeronave de Carga: Preparação intensa e muito trabalho antes da descolagem. Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem. A clientela é composta maioritariamente por malas e bagulhos diversos. Dos 60 aos 70 - Asa Delta: Exige excelentes condições externas para levantar voo. Dá um trabalho enorme para descolar e, depois, evita manobras bruscas para não cair antes da hora. Após a aterragem, desmonta e guarda o equipamento. Dos 70 aos 80 - Planador: Só voa eventualmente e com auxílio. Repertório de manobras extremamente limitado. Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar. Após os 80 - Modelo em escala: Só enfeite.
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Argentino perdido no Brasil Um Argentino chegou na Rodoviária em São Paulo e pediu uma informação: - Oye! Onde tiene un autocarro pra ir asta la estacion para apanhar un comboio para Itaquera? - Aqui não chamamos autocarro, chamamos ônibus. - OK. Entonces, como apanho o onibus pra ir asta la estacion e apanhar o comboio? - Aqui não chamamos estacion, chamamos ferroviária. - Muy bien. Entonces, onde tem o ônibus pra ir até à ferroviária e apanhar o comboio? - Aqui não chamamos comboio, chamamos trem. - Caramba! Entonces, my hermano, como apanho o ônibus pra ir à ferroviária para apanhar o trem? - Aqui não dizemos apanhar, mas sim pegar. - Carajo, dejas de bromas!! Muy bien, como pego o ônibus pra ir à ferroviária para pegar o trem? - Não precisa ir, é aqui mesmo... - Puts! Hay que preguntar: Como é que ustedes chamam 'filho de la putana' acá en Brasil??? - Não chamamos. Eles vêm da Argentina sem ninguém chamar.
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A professora pediu como trabalho de casa uma rima. No dia seguinte, a professora pede ao Manelinho para ler a sua rima e ele leu: - Lá vai o Canguru com uma flor no cú... A professora intervém logo: - Menino Manelinho, isso não se diz! Vá já fazer outra rima! Passado algum tempo a professora pede ao Manelinho para ler a sua nova rima e ele não recusa: - Lá vai o Canguru com uma flor na bochecha, só não a leva no cú porque a professora não deixa !!!
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Em Nairobi, Quénia, depois de um criterioso processo de recrutamento com entrevistas, testes e dinâmicas de grupo, uma grande empresa contratou um grupo de canibais para fazerem parte de sua equipa. - Agora vocês fazem parte de uma grande equipa, disse o Director do RH, durante a cerimónia de boas vindas. Vocês vão desfrutar de todos os benefícios da empresa. Por exemplo, podem ir ao bar quando quiserem para comer alguma coisa. Só peço que não comam os outros empregados, por favor! Quatro semanas mais tarde, o chefe chamou-os: - Vocês estão a trabalhar duro e eu estou satisfeito. Mas a mulher que serve o cafezinho desapareceu. Algum de vocês sabe o que pode ter acontecido? Todos os canibais negaram com a cabeça. Depois do chefe ter ido embora, o líder canibal, pergunta-lhes: - Quem foi o idiota que comeu a mulher que servia o cafezinho? Um deles, timidamente, ergue a mão e o líder responde-lhe: - Mas tu és mesmo uma besta! Já comemos três directores, dois supervisores, cinco assessores, dois coordenadores e três gerentes, durante estas quatro semanas sem ninguém perceber nada e poderíamos continuar ainda por muito mais tempo. Mas não... Tinhas que estragar tudo e comer uma pessoa que faz falta!
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O capitão do navio encontra-se no seu camarote quando o imediato lhe vem dizer que avistaram um navio pirata que vem na sua direcção. O capitão sobe até ao convés, observa o navio ao longe com um telescópio e diz: - Traz-me o meu casaco vermelho. O imediato pergunta: - Casaco vermelho? Mas... Para quê? - Vamos combater daqui a nada. Se eu for ferido, não quero que a minha tripulação veja o meu sangue e se amedontre. Quero que combatam até ao fim sabendo que vamos ganhar! O imediato vai buscar o casaco e a tripulação é vitoriosa na batalha. Passado uma semana o imediato torna a chamar o capitão por causa de outro navio pirata. O capitão torna a observar o navio, verifica que este é maior e diz: - Traz-me o meu casaco vermelho e as minhas calças vermelhas. O imediato assim faz, o capitão veste-se e travam nova batalha. Uma vez mais, são vitoriosos. Duas semanas depois o imediato torna a chamar o capitão para ver mais um navio pirata. O capitão observa o navio ao longe e repara que este é de um tamanho colossal. Diz o capitão: - Imediato... Traz-me as minhas calças castanhas...
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A professora pergunta a um aluno: - Aqui no mapa, onde é que está a América? O miúdo pensa por um bocado, fica a olhar para o mapa e finalmente aponta: - Está ali! - Muito bem. A professora dirige-se miúdo que se senta ao lado do primeiro e pergunta: - Tu, quem foi que descobriu a América? O miúdo aponta para o primeiro e diz: - Foi ele!
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O empregado vai ter com o patrão e reclama: - Ó patrão... Este mês recebi dinheiro a menos no ordenado... - Ai foi? Mas olhe lá, e no mês passado não recebeu dinheiro a mais? - Bem... Realmente recebi... - Então e porque é que quando recebeu a mais não disse nada e agora que recebeu a menos é que já se vem queixar? - Ora... É que você enganar-se uma vez ainda vá que não vá, mas duas vezes já é abuso!
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A não que que não lhe dava o cobertor.