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Pepe Melega

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Histórico de Reputação

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    Pepe Melega recebeu reputação de Evandro P. F. de Camargo em + sobre multifilamentos   
    Respondendo há um tópico sobre multifilamento usei o texto abaixo - que completei com outras informações, por considera-lo interessante ao grupo em relação ao assunto motivou-me a abrir esse tópico.
    O que temos nessas informações são fruto de pesquisas diversas, diálogo com conhecedores do assunto e membros do staff internacional da Seaguar (@fishseguar - linhas de pesca), além do amigo querido Marcos Okamoto - o Marquinhos da YGK (Wakoku) 
    Não é uma regra estabelecida, não é um norma inflexível e sim um descritivo de experiências vividas por mim e outros relatos em que estive presente.
    Primeiro é que Bitola é a largura determinada pela distância medida entre as faces interiores das cabeças de dois trilhos ou carris em uma via férrea. Diâmetro distâncias entre dois pontos de um subconjunto de um espaço métrico. Apesar do hábito de se falar bitola para linhas de pesca, não é correto de forma nenhuma mencionar esse termo. Diâmetro - apesar de as vezes as linhas não serem redondas e ou espessura é o mais adequado. Isso sim deveria ser um regra inflexível - pois se trata de nossa língua: o português (BR)
    As linhas possuem especificações de resistência em seu alongamento - ou seja prende-se em dois ponto - normalmente pinças de um dinamômetro hidráulico e essas vão puxando para lados opostos até se romperem (esse é o padrão). Esse procedimento é em parte semelhante ao que acontece quando já fisgamos o peixe e estamos na briga para embarca-lo. Porém há pescadores que procedem fisgadas bem vigorosas e há peixes predadores que atacam nossas iscas em uma intensidade que muitas vezes desacreditamos, como também há o ato do arremesso. Nessas situações o que ocorre é um impacto seco em nossas linhas - e elas não são testadas dessa forma. O teste de resistência é relativo ao alongamento até a ruptura!
    As marcas fazem recomendações em seus sites e ou embalagens quanto ao uso de linhas para a pratica de pesca de arremesso (bait casting) indicando espessura e ou diâmetro do fio compatível ao peso (isca) que vai ser lançado. Apesar de serem mais fortes - no alongamento até a ruptura, os multifilamentos e mesmo os monofilamentos de fluorcarbon não possuem a elasticidade dos monofilamentos confeccionados em náilon (poliamida) que ajudam a absorver o impacto provocado no ato do arremesso nas linhas atuais que usamos. 
    Assim sendo não é um problema de linha, não é a aquisição de uma linha falsificada e sim o fato de ignorarmos muitas vezes a recomendação dos fabricantes para o uso desse material e depois culpamos as diversas marcas.
    Lembrete 1: Detalhe importante - há vários tipos de confecção - maneiras de extrusão, dos micro fios de PE ( Polietileno ) que foram batizados de Spectra (ROCKEWELL, DOW), Dyneema, Izanas (TOYOBO) que estão na mãos de dois ou três grandes conglomerados da industria química e há outras três ou quatros empresas (OM) que são os que tecem - processo têxtil,  esses fios para o formato que conhecemos - as linhas de multifilamentos. É lógico que eles possuem um gama de ofertas muito grande  - onde as diversas marcas existentes fazem suas escolhas de acordo com a faixa de preço que querem atuar e isso influência na resistência e diâmetro do fio que adquirimos. 
    Há uma recomendação de resistência x peso para a pratica da pesca de arremesso, ela é baseada na experiência de vários staff (s) de marcas que pescam diversos espécimes em todo mundo:
    Peso          Resistência
    1-5 gr           10 - 15 lb
    5-7 gr           20 lb
    8-14 gr         25 - 30 lb
    15-20 gr       35 lb
    21-40 gr       40 lb
    41-60 gr       50 lb
    61-80 gr       65 lb
    81-100gr       80 lb
     
    Lembrete 2: Há arremessos que usamos que causam pouco impacto a linha para ser executado onde precisamos usar um fio de baixa espessura mesmo usando um peso maior do que o indicado, que é o caso do flipping e pitching.  Ou seja, em caso de pesca "de fundo" com jigs, head jigs, e diversas montagens onde muitas vezes temos a necessidade de usar diâmetros finos para evitar um arrasto da linha maior há soluções de arremesso que podem nos ajudar.
     
     
    Lembrete 3: Como eu uso os multifilamentos - pesca de fundo com necessidades de usar diâmetro fino dou preferência para multi de 4 fios  entre 20 e 30 lb de resistência. Pesca de arremesso com iscas de até 15 gr uso multi de 8 fios de 30 e ou 35 lb. Acima de 15 gr uso multi de de 8 fios de 40 lb. Há situações que uso 50 e ou 65 lb, mas pela defesa do diâmetro maior em relação a abrasão de obstáculos como troncos de árvores - normalmente na região do rio Negro (bacia amazônica).
     
    Abraços
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    Pepe Melega recebeu reputação de Henrique Rossini em + sobre multifilamentos   
    Respondendo há um tópico sobre multifilamento usei o texto abaixo - que completei com outras informações, por considera-lo interessante ao grupo em relação ao assunto motivou-me a abrir esse tópico.
    O que temos nessas informações são fruto de pesquisas diversas, diálogo com conhecedores do assunto e membros do staff internacional da Seaguar (@fishseguar - linhas de pesca), além do amigo querido Marcos Okamoto - o Marquinhos da YGK (Wakoku) 
    Não é uma regra estabelecida, não é um norma inflexível e sim um descritivo de experiências vividas por mim e outros relatos em que estive presente.
    Primeiro é que Bitola é a largura determinada pela distância medida entre as faces interiores das cabeças de dois trilhos ou carris em uma via férrea. Diâmetro distâncias entre dois pontos de um subconjunto de um espaço métrico. Apesar do hábito de se falar bitola para linhas de pesca, não é correto de forma nenhuma mencionar esse termo. Diâmetro - apesar de as vezes as linhas não serem redondas e ou espessura é o mais adequado. Isso sim deveria ser um regra inflexível - pois se trata de nossa língua: o português (BR)
    As linhas possuem especificações de resistência em seu alongamento - ou seja prende-se em dois ponto - normalmente pinças de um dinamômetro hidráulico e essas vão puxando para lados opostos até se romperem (esse é o padrão). Esse procedimento é em parte semelhante ao que acontece quando já fisgamos o peixe e estamos na briga para embarca-lo. Porém há pescadores que procedem fisgadas bem vigorosas e há peixes predadores que atacam nossas iscas em uma intensidade que muitas vezes desacreditamos, como também há o ato do arremesso. Nessas situações o que ocorre é um impacto seco em nossas linhas - e elas não são testadas dessa forma. O teste de resistência é relativo ao alongamento até a ruptura!
    As marcas fazem recomendações em seus sites e ou embalagens quanto ao uso de linhas para a pratica de pesca de arremesso (bait casting) indicando espessura e ou diâmetro do fio compatível ao peso (isca) que vai ser lançado. Apesar de serem mais fortes - no alongamento até a ruptura, os multifilamentos e mesmo os monofilamentos de fluorcarbon não possuem a elasticidade dos monofilamentos confeccionados em náilon (poliamida) que ajudam a absorver o impacto provocado no ato do arremesso nas linhas atuais que usamos. 
    Assim sendo não é um problema de linha, não é a aquisição de uma linha falsificada e sim o fato de ignorarmos muitas vezes a recomendação dos fabricantes para o uso desse material e depois culpamos as diversas marcas.
    Lembrete 1: Detalhe importante - há vários tipos de confecção - maneiras de extrusão, dos micro fios de PE ( Polietileno ) que foram batizados de Spectra (ROCKEWELL, DOW), Dyneema, Izanas (TOYOBO) que estão na mãos de dois ou três grandes conglomerados da industria química e há outras três ou quatros empresas (OM) que são os que tecem - processo têxtil,  esses fios para o formato que conhecemos - as linhas de multifilamentos. É lógico que eles possuem um gama de ofertas muito grande  - onde as diversas marcas existentes fazem suas escolhas de acordo com a faixa de preço que querem atuar e isso influência na resistência e diâmetro do fio que adquirimos. 
    Há uma recomendação de resistência x peso para a pratica da pesca de arremesso, ela é baseada na experiência de vários staff (s) de marcas que pescam diversos espécimes em todo mundo:
    Peso          Resistência
    1-5 gr           10 - 15 lb
    5-7 gr           20 lb
    8-14 gr         25 - 30 lb
    15-20 gr       35 lb
    21-40 gr       40 lb
    41-60 gr       50 lb
    61-80 gr       65 lb
    81-100gr       80 lb
     
    Lembrete 2: Há arremessos que usamos que causam pouco impacto a linha para ser executado onde precisamos usar um fio de baixa espessura mesmo usando um peso maior do que o indicado, que é o caso do flipping e pitching.  Ou seja, em caso de pesca "de fundo" com jigs, head jigs, e diversas montagens onde muitas vezes temos a necessidade de usar diâmetros finos para evitar um arrasto da linha maior há soluções de arremesso que podem nos ajudar.
     
     
    Lembrete 3: Como eu uso os multifilamentos - pesca de fundo com necessidades de usar diâmetro fino dou preferência para multi de 4 fios  entre 20 e 30 lb de resistência. Pesca de arremesso com iscas de até 15 gr uso multi de 8 fios de 30 e ou 35 lb. Acima de 15 gr uso multi de de 8 fios de 40 lb. Há situações que uso 50 e ou 65 lb, mas pela defesa do diâmetro maior em relação a abrasão de obstáculos como troncos de árvores - normalmente na região do rio Negro (bacia amazônica).
     
    Abraços
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    Pepe Melega deu reputação a Armando Ito em Concorrente das Shimanos ?   
    na teoria é melhor sim ( pelo menos no body , na engrenagem e no pinhão ) ... como são voltadas ao mercado americano , ruim não deve ser ...
    mas tem características próprias ( poder de tração e solidez ) ... típicas do gosto americano ... aqui se dá muito ênfase ao peso e à velocidade ...
    sem pegar ela na mão , fica difícil dar veredito ... só suposições ...
     
    quanto ao mercado de reposição , como a maioria é intercambiável ... não vejo problema nisso ...
    além do que ... se não me engano , a Doyo tá fazendo até pra Daiwa agora ...
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    Pepe Melega recebeu reputação de Francisco Colla em Vara para iscas softs traira e bass   
    Pepe Mélega Pro Series PF 8612 - para pescar com até 14 g. Muito sensível e leve 85 g, blank confeccionado com manta de grafite qualificada IM9 no mercado asiático, componentes Fuji moldura de aço inox com acabamento Gunsmoke e anel em SIC Slim, cabo bi partido em cortiça - 6'6" 6~12lb  5~14g - vendas: https://www.morofishing.com.br/
    Abs
     
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    Pepe Melega recebeu reputação de Rogerio_MGA em BARCO EXPLORERXX BARCELOS ENTRE AMIGOS jan-19   
    Bom relato, peixes interessantes que despertam a vontade de se divertir por águas do rio Negro, parabéns. O problema é o Magal, ai melou tudo, mas fazer o que né - é amigo da gente, então passa, rsssss. Abs
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    Pepe Melega recebeu reputação de Guilherme Lima em Amazônia: outubro ou fevereiro?   
    Não dá para definir com tanta antecedência - isso é fato, mas temos que reservar uma data, pensar em passagens e programar a saída na semana tão aguardada. Logo acredite na loteria da natureza e marque quando é melhor para vc ir e faça o melhor que poder quando lá estiver - desde de que fuja dos picos de enchentes que acontecem de março a setembro - esse é um cuidado a se tomar.
    Pesco na região com frequência desde 1995 mais de uma vez por temporada - em 23 anos fiquei dois anos sem ir - férias de pescar por lá, estava saturado de ir, o ano que passou (2018) foi o segundo. Minha preferência era sempre o mês de outubro, porém a mais de dez anos tenho optado por ir em novembro e evitado outubro com bons resultado - mas também já tive uma semana bem ruim em novembro. Por uma dezena de vezes estive em setembro - e em duas oportunidades excelente pescarias. Janeiro eu uma dúzia de oportunidades mais acerto do que frustração, dezembro quatro oportunidade uma frustração. 
    As vezes fico duas semanas e até três e muda no período, é realmente muito difícil afirmar que numa época não falha - pode ocorrer ! Já passei pela experiência de administrar operação na bacio do rio Negro fiquei 92 dias embarcado de meados de setembro a meados de dezembro - na época outubro e a última semana de novembro, junto com as duas inicias de dezembro foram super satisfatórias.
     
     
     
     
     
     
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    Pepe Melega recebeu reputação de Felipe Sousa.´. em Linha Multifilamento sugestão das melhores   
    Vou fazer algumas observações :  Primeiro é que Bitola é a largura determinada pela distância medida entre as faces interiores das cabeças de dois trilhos ou carris em uma via férrea. Diâmetro distâncias entre dois pontos de um subconjunto de um espaço métrico. Apesar do hábito de se falar bitola para linhas de pesca, não é correto de forma nenhuma mencionar esse termo. Diâmetro - apesar de as vezes as linhas não serem redondas e ou espessura é o mais adequado. 
    As linhas possuem especificações de resistência em seu alongamento - ou seja prende-se em dois ponto - normalmente pinças de um dinamômetro hidráulico e essas vão puxando para lados opostos até se romperem (esse é o padrão). Esse procedimento é em parte semelhante ao que acontece quando já fisgamos o peixe e estamos na briga para embarca-lo. Porém há pescadores que procedem fisgadas bem vigorosas e há peixes predadores que atacam nossas iscas em uma intensidade que muitas vezes desacreditamos, como também há o ato do arremesso. Nessas situações o que ocorre é um impacto seco em nossas linhas - e elas não são testadas dessa forma. O teste de resistência é relativo ao alongamento até a ruptura!
    As marcas fazem recomendações em seus sites e ou embalagens quanto ao uso de linhas para a pratica de pesca de arremesso (bait casting) indicando espessura e ou diâmetro do fio compatível ao peso (isca) que vai ser lançado. Apesar de serem mais fortes - no alongamento até a ruptura, os multifilamentos e mesmo os monofilamentos de fluorcarbon não possuem a elasticidade dos monofilamentos confeccionados em náilon (poliamida) que ajudam a absorver o impacto provocado no ato do arremesso nas linhas atuais que usamos. 
    Assim sendo não é um problema de linha, não é a aquisição de uma linha falsificada e sim o fato de ignorarmos muitas vezes a recomendação dos fabricantes para o uso desse material e depois culpamos as diversas marcas.
    Lembrete 1: Detalhe importante - há vários tipos de confecção dos micro fios de PE ( Polietileno ) batizados de Spectra (ROCKEWELL, DOW), Dyneema, Izanas (TOYOBO) que estão na mãos de duas ou três grandes conglomerados da industria química e há outras três ou quatros empresas (OM) que são os que tecem esses fios para o formato que conhecemos - os multifilamentos que conhecemos. É lógico que eles possuem um gama de ofertas muito grande a oferecer - onde as diversas marcas existentes fazem suas escolhas de acordo com a faixa de preço que querem atuar e isso influencia na resistência e diâmetro do fio que adquirimos. 
    Há uma recomendação de resistência x peso para a pratica da pesca de arremesso, ela é baseada na experiência de vários staff (s) de marcas que pescam diversos espécimes em todo mundo:
    Peso          Resistência
    1-5 gr           10 - 15 lb
    5-7 gr           20 lb
    8-14 gr         25 - 30 lb
    15-20 gr       35 lb
    21-40 gr       40 lb
    41-60 gr       50 lb
    61-80 gr       65 lb
    81-100gr       80 gr
     
    Lembrete 2: Há arremessos que usamos que causam pouco impacto a linha para ser executado onde precisamos usar um fio de baixa espessura mesmo usando um peso maior do que o indicado, que é o caso do flipping e pitching.  Ou seja, em caso de pesca "de fundo" com jigs, head jigs, e diversas montagens onde muitas vezes temos a necessidade de usar diâmetros finos para evitar um arrasto da linha maior há soluções de arremesso que podem nos ajudar.
     
     
    Lembrete 3: Como eu uso os multifilamentos - pesca de fundo com necessidades de usar diâmetro fino dou preferência para multi de 4 fios  entre 20 e 30 lb de resistência. Pesca de arremesso com iscas de até 15 gr uso multi de 8 fios de 30 e 35 lb. Acima de 15 gr uso multi de de 8 fios de 40 lb. Há situações que uso 50 e ou 65 lb, mas pela defesa do diâmetro maior em relação a abrasão de obstáculos como troncos de árvores - normalmente na região do rio Negro (bacia amazônica).
    Abraços
           
     
     
     
     
     
  8. Thanks
    Pepe Melega recebeu reputação de Luciano Lopes em Diferença entre rolamentos.   
    Aliás compartilham algumas O&M para seus pedidos !  Abraços
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    Pepe Melega recebeu reputação de Douglas Camargo em + sobre multifilamentos   
    Respondendo há um tópico sobre multifilamento usei o texto abaixo - que completei com outras informações, por considera-lo interessante ao grupo em relação ao assunto motivou-me a abrir esse tópico.
    O que temos nessas informações são fruto de pesquisas diversas, diálogo com conhecedores do assunto e membros do staff internacional da Seaguar (@fishseguar - linhas de pesca), além do amigo querido Marcos Okamoto - o Marquinhos da YGK (Wakoku) 
    Não é uma regra estabelecida, não é um norma inflexível e sim um descritivo de experiências vividas por mim e outros relatos em que estive presente.
    Primeiro é que Bitola é a largura determinada pela distância medida entre as faces interiores das cabeças de dois trilhos ou carris em uma via férrea. Diâmetro distâncias entre dois pontos de um subconjunto de um espaço métrico. Apesar do hábito de se falar bitola para linhas de pesca, não é correto de forma nenhuma mencionar esse termo. Diâmetro - apesar de as vezes as linhas não serem redondas e ou espessura é o mais adequado. Isso sim deveria ser um regra inflexível - pois se trata de nossa língua: o português (BR)
    As linhas possuem especificações de resistência em seu alongamento - ou seja prende-se em dois ponto - normalmente pinças de um dinamômetro hidráulico e essas vão puxando para lados opostos até se romperem (esse é o padrão). Esse procedimento é em parte semelhante ao que acontece quando já fisgamos o peixe e estamos na briga para embarca-lo. Porém há pescadores que procedem fisgadas bem vigorosas e há peixes predadores que atacam nossas iscas em uma intensidade que muitas vezes desacreditamos, como também há o ato do arremesso. Nessas situações o que ocorre é um impacto seco em nossas linhas - e elas não são testadas dessa forma. O teste de resistência é relativo ao alongamento até a ruptura!
    As marcas fazem recomendações em seus sites e ou embalagens quanto ao uso de linhas para a pratica de pesca de arremesso (bait casting) indicando espessura e ou diâmetro do fio compatível ao peso (isca) que vai ser lançado. Apesar de serem mais fortes - no alongamento até a ruptura, os multifilamentos e mesmo os monofilamentos de fluorcarbon não possuem a elasticidade dos monofilamentos confeccionados em náilon (poliamida) que ajudam a absorver o impacto provocado no ato do arremesso nas linhas atuais que usamos. 
    Assim sendo não é um problema de linha, não é a aquisição de uma linha falsificada e sim o fato de ignorarmos muitas vezes a recomendação dos fabricantes para o uso desse material e depois culpamos as diversas marcas.
    Lembrete 1: Detalhe importante - há vários tipos de confecção - maneiras de extrusão, dos micro fios de PE ( Polietileno ) que foram batizados de Spectra (ROCKEWELL, DOW), Dyneema, Izanas (TOYOBO) que estão na mãos de dois ou três grandes conglomerados da industria química e há outras três ou quatros empresas (OM) que são os que tecem - processo têxtil,  esses fios para o formato que conhecemos - as linhas de multifilamentos. É lógico que eles possuem um gama de ofertas muito grande  - onde as diversas marcas existentes fazem suas escolhas de acordo com a faixa de preço que querem atuar e isso influência na resistência e diâmetro do fio que adquirimos. 
    Há uma recomendação de resistência x peso para a pratica da pesca de arremesso, ela é baseada na experiência de vários staff (s) de marcas que pescam diversos espécimes em todo mundo:
    Peso          Resistência
    1-5 gr           10 - 15 lb
    5-7 gr           20 lb
    8-14 gr         25 - 30 lb
    15-20 gr       35 lb
    21-40 gr       40 lb
    41-60 gr       50 lb
    61-80 gr       65 lb
    81-100gr       80 lb
     
    Lembrete 2: Há arremessos que usamos que causam pouco impacto a linha para ser executado onde precisamos usar um fio de baixa espessura mesmo usando um peso maior do que o indicado, que é o caso do flipping e pitching.  Ou seja, em caso de pesca "de fundo" com jigs, head jigs, e diversas montagens onde muitas vezes temos a necessidade de usar diâmetros finos para evitar um arrasto da linha maior há soluções de arremesso que podem nos ajudar.
     
     
    Lembrete 3: Como eu uso os multifilamentos - pesca de fundo com necessidades de usar diâmetro fino dou preferência para multi de 4 fios  entre 20 e 30 lb de resistência. Pesca de arremesso com iscas de até 15 gr uso multi de 8 fios de 30 e ou 35 lb. Acima de 15 gr uso multi de de 8 fios de 40 lb. Há situações que uso 50 e ou 65 lb, mas pela defesa do diâmetro maior em relação a abrasão de obstáculos como troncos de árvores - normalmente na região do rio Negro (bacia amazônica).
     
    Abraços
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    Pepe Melega recebeu reputação de Renato Barreto em Diferença entre rolamentos.   
    Esse é o problema - cada fabricante de rolamento adota um padrão. Os de aço inox são mais pesados que os híbridos, que são mais pesados que os de full ceramic, assim sendo pesar acaba sendo um boa solução - lembrando que a diferença de peso é em relação aos de tamanho idêntico, rssss. Abs
     
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    Pepe Melega deu reputação a Armando Ito em CARGA TRIBUTARIA NO BRASIL E NO MUNDO -COMPARATIVO   
    detalhe .... retorno "per capta" da Dinamarca é U$24 ... da Finlandia é U$19 .... do Brasil , míseros U$3 ....
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    Pepe Melega recebeu reputação de Carlos Robaert em Sobre trocas anzóis e garatéias   
    Bom - vou deixar claro que é a minha opinião. Iscas artificiais nascem pela curiosidade de pescadores, foi assim com Lauri Rapala e muitos outros, ou seja ao observar o que acontece na natureza procuram fazer algo que imite o que viram para despertar atenção do predador desejado.  Obviamente que no mundo há evolução em tudo, na pesca não seria diferente, e hoje há projetistas com recursos tecnológicos a disposição para suas ideias em CAD, etc. Ou seja se pode fazer muitas simulações antes mesmo de ter o primeiro protótipo em mãos, depois disso há testes e mais testes realizados para se concluir que estamos reproduzindo a ação desejada - aquela que foi vivenciada junto ao ambiente natural que levou a criar mais um apetrecho para iludir nosso alvo (o peixe). Obvio que os projetos são baseados em especies de peixes e situações diversas e muitas vezes desejamos que esse modelo sirva para um especie que pescamos com mais frequência, é nesse momento que temos que compreender o que queremos de uma isca !
    Se você gostou do nado (trabalho) da isca originalmente, mas essa não tem garatéias resistentes suficiente para o peixe que deseja iludir sua alternativa é troca-las. Mas você quer o mesmo trabalho, como a original o faz ! Trabalhe para isso, retire as garatéias originais com os split rings e pese, com a informação de quanto cada uma pesa e também do conjunto - vá atrás de um conjunto o mais semelhante possível e digo que é possível acha-lo e que será mais resistente. Não faça o inverso pegando a garatéias que você sabe que são resistentes e substitua as existente - isso vai desequilibrar o trabalho da isca que o agradou. Pesquise, tente, experimente esse é o encanto de nosso lazer também. A distração antes da pescaria !

    Não achou as garatéias + split rings adequados, por que não tentar com anzóis adequados (tipo in line) elas são fortes, muitas vezes bem mais fortes do que garatéias - você pode não acreditar, mas eles são ! E isso tem a ver com o processo de confecção para te entregar anzóis e garatéias. Podem abrir, podem ! Por mais forte que sejam, podem ! Basta não entrar o suficiente, que é até a curva do anzol ou de uma perna da garatéia. A alavanca que fica numa penetração superficial é maior, e a pequena parte que entrou é a parte de menor resistência. Menor resistência + Alavanca maior = Desastre: quebra ou abre e o peixe se vai !
    " Lembre-se sempre de uma regra importante: Iscas menores são muito mais difíceis de se ajustar do que iscas maiores, pois normalmente estão mais no limite de suas estruturas " Odeio regras, mas essa é bem real !
     
    Tudo bem ser criativo ! Sim,  você acredita que a isca x com trabalho mais lento ou que afunde um pouco ou muito mais que a original é melhor para a sua forma de pescar, bárbaro. Troque as garatéias por outras maiores e ou mais pesadas, experimente com anzóis, pinte e borde até fazer da forma que você acha adequado para ti. Essa é a magia de nosso hobbie, de nosso lazer.  Só não estrague isso querendo impor verdades que são reais para sua forma de pescar, pois a forma de outros pode e normalmente é diferente da sua. Compartilhe a sua forma, isso é melhor e ajuda outros a descobrir o melhor caminho para eles.
     
    Abraços
     
     
     
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    Pepe Melega recebeu reputação de VitorMorais em Qual vara escolher? Mais cara ou mais barata?   
    Muito pessoal, mas é o que pratico. O item mais importante de minha tralha é a vara de pesca, procuro sempre investir no melhor que meu dinheiro (que é curto) possa comprar. Minha escolha é baseada na capacidade dessa em trabalhar e arremessar as iscas de minha preferência - ou seja escolho baseado no trabalho das iscas, pois se esse fica adequado eu tenho mais chances de capturas e na facilidade de arremessa-las que me é proporcionado.
    Fico atento nas escolhas de varas até 20 lb de resistência - pois nesse espaço entre 10 à 20 lb noto mais diferenças nas ações do que nas varas acima de 20 lb de resistência indicadas para pesca com iscas artificiais. Há situações que tenho varas de 10 lb onde a de custo mais baixo foi minha escolha por se adaptar mais ao trabalho da isca que desejo usar do que as mais caras ! 
    Obvio que dá mais trabalho, e as vezes investimento duplo, para testar e escolher colocando a venda a não aprovada. Entendo que a rejeitada por mim pode ser excelente para outro que possui caracteristicas diferentes das minhas ao pescar. Sempre que optei pelo investimento duplo obtive retorno com a venda da não escolhida - não me apego, não se adaptou ao meu jeito coloco a venda !
    O que me importa realmente é o trabalho da isca que ela vai me proporcionar e quanto confortável é para que possa pescar vários dias seguidos sem me expor a um esforço demasiado. 
    Chega-se a um estágio que você deseja mais, percebe que seria melhor alterar caracteristicas do que vc encontra pronto no mercado. É a hora de colocar suas fichas em varas customizadas, desde a escolha da haste (blank), passando pelo formato do cabo, a escolha do tipo de passadores e sua disposição nela. Não são receitas prontas - isso existe nas lojas. Mas aquela vara com a ação um pouco mais rápida e ou mais lenta pode muitas vezes ser resolvida com uma escolha de passadores mais apropriadas a essa decisão ! Se você está nesse estágio e conhece um customizador que vai fazer o que é desejado ai vale a pena pensar em varas custom. Mas se é só para ter o seu nome na haste, não gaste, imprima seu nome e peça para resina-lo nas varas que já comprou ! 
     
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    Pepe Melega recebeu reputação de Rafael Cunha em Qual vara escolher? Mais cara ou mais barata?   
    Muito pessoal, mas é o que pratico. O item mais importante de minha tralha é a vara de pesca, procuro sempre investir no melhor que meu dinheiro (que é curto) possa comprar. Minha escolha é baseada na capacidade dessa em trabalhar e arremessar as iscas de minha preferência - ou seja escolho baseado no trabalho das iscas, pois se esse fica adequado eu tenho mais chances de capturas e na facilidade de arremessa-las que me é proporcionado.
    Fico atento nas escolhas de varas até 20 lb de resistência - pois nesse espaço entre 10 à 20 lb noto mais diferenças nas ações do que nas varas acima de 20 lb de resistência indicadas para pesca com iscas artificiais. Há situações que tenho varas de 10 lb onde a de custo mais baixo foi minha escolha por se adaptar mais ao trabalho da isca que desejo usar do que as mais caras ! 
    Obvio que dá mais trabalho, e as vezes investimento duplo, para testar e escolher colocando a venda a não aprovada. Entendo que a rejeitada por mim pode ser excelente para outro que possui caracteristicas diferentes das minhas ao pescar. Sempre que optei pelo investimento duplo obtive retorno com a venda da não escolhida - não me apego, não se adaptou ao meu jeito coloco a venda !
    O que me importa realmente é o trabalho da isca que ela vai me proporcionar e quanto confortável é para que possa pescar vários dias seguidos sem me expor a um esforço demasiado. 
    Chega-se a um estágio que você deseja mais, percebe que seria melhor alterar caracteristicas do que vc encontra pronto no mercado. É a hora de colocar suas fichas em varas customizadas, desde a escolha da haste (blank), passando pelo formato do cabo, a escolha do tipo de passadores e sua disposição nela. Não são receitas prontas - isso existe nas lojas. Mas aquela vara com a ação um pouco mais rápida e ou mais lenta pode muitas vezes ser resolvida com uma escolha de passadores mais apropriadas a essa decisão ! Se você está nesse estágio e conhece um customizador que vai fazer o que é desejado ai vale a pena pensar em varas custom. Mas se é só para ter o seu nome na haste, não gaste, imprima seu nome e peça para resina-lo nas varas que já comprou ! 
     
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    Pepe Melega recebeu reputação de Kayro em Sobre trocas anzóis e garatéias   
    Bom - vou deixar claro que é a minha opinião. Iscas artificiais nascem pela curiosidade de pescadores, foi assim com Lauri Rapala e muitos outros, ou seja ao observar o que acontece na natureza procuram fazer algo que imite o que viram para despertar atenção do predador desejado.  Obviamente que no mundo há evolução em tudo, na pesca não seria diferente, e hoje há projetistas com recursos tecnológicos a disposição para suas ideias em CAD, etc. Ou seja se pode fazer muitas simulações antes mesmo de ter o primeiro protótipo em mãos, depois disso há testes e mais testes realizados para se concluir que estamos reproduzindo a ação desejada - aquela que foi vivenciada junto ao ambiente natural que levou a criar mais um apetrecho para iludir nosso alvo (o peixe). Obvio que os projetos são baseados em especies de peixes e situações diversas e muitas vezes desejamos que esse modelo sirva para um especie que pescamos com mais frequência, é nesse momento que temos que compreender o que queremos de uma isca !
    Se você gostou do nado (trabalho) da isca originalmente, mas essa não tem garatéias resistentes suficiente para o peixe que deseja iludir sua alternativa é troca-las. Mas você quer o mesmo trabalho, como a original o faz ! Trabalhe para isso, retire as garatéias originais com os split rings e pese, com a informação de quanto cada uma pesa e também do conjunto - vá atrás de um conjunto o mais semelhante possível e digo que é possível acha-lo e que será mais resistente. Não faça o inverso pegando a garatéias que você sabe que são resistentes e substitua as existente - isso vai desequilibrar o trabalho da isca que o agradou. Pesquise, tente, experimente esse é o encanto de nosso lazer também. A distração antes da pescaria !

    Não achou as garatéias + split rings adequados, por que não tentar com anzóis adequados (tipo in line) elas são fortes, muitas vezes bem mais fortes do que garatéias - você pode não acreditar, mas eles são ! E isso tem a ver com o processo de confecção para te entregar anzóis e garatéias. Podem abrir, podem ! Por mais forte que sejam, podem ! Basta não entrar o suficiente, que é até a curva do anzol ou de uma perna da garatéia. A alavanca que fica numa penetração superficial é maior, e a pequena parte que entrou é a parte de menor resistência. Menor resistência + Alavanca maior = Desastre: quebra ou abre e o peixe se vai !
    " Lembre-se sempre de uma regra importante: Iscas menores são muito mais difíceis de se ajustar do que iscas maiores, pois normalmente estão mais no limite de suas estruturas " Odeio regras, mas essa é bem real !
     
    Tudo bem ser criativo ! Sim,  você acredita que a isca x com trabalho mais lento ou que afunde um pouco ou muito mais que a original é melhor para a sua forma de pescar, bárbaro. Troque as garatéias por outras maiores e ou mais pesadas, experimente com anzóis, pinte e borde até fazer da forma que você acha adequado para ti. Essa é a magia de nosso hobbie, de nosso lazer.  Só não estrague isso querendo impor verdades que são reais para sua forma de pescar, pois a forma de outros pode e normalmente é diferente da sua. Compartilhe a sua forma, isso é melhor e ajuda outros a descobrir o melhor caminho para eles.
     
    Abraços
     
     
     
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    Pepe Melega recebeu reputação de Geison Evaristo em Sole 150 H e HL   
    Um relato de uso dessa carretilha que considero um excelente custo benefício. Durabilidade: Usei a primeira geração por dois anos constantemente, água salobra muitas vezes (robalos são um grande paixão), Amazônia (os Açus), Bacia do Xingu e nos Dourados, nada de problemas sérios - em duas 150 LH troquei o rolete do sistema anti reverso e foi o único problema. Uso as duas a 150 H para plugs e a 150 LH para pesca de contato junto ao fundo e ou estruturas (iscas softs e similares). Foram abastecidas com linhas de 20, 30 e 40 lbs multifilamento. Sempre lançando bem e muitas vezes surpreendendo alguns parceiros que insistiam em comparar os arremessos com suas carretilhas famosas. 
    Veio a nova - New Sole, o acabamento ficou mais bonito com um cinza grafite fosco e detalhes em dourado, agradou aos olhos e continuou sendo um boa maquina em minha opinião. Resolve bem minhas necessidades e são minha favoritas na pesca do robalo. Leves, 176 g, boa capacidade de linha - mesmo para Amazônia onde abasteci com 90 m de 40 lb Seaguar Kanzen.

    Na pesca do robalo as vezes sentia falta de uma carretilha para iscas mais leves - de 5 g para baixo e optei por fazer um investimento em uma das 150 H - coloquei rolamentos Hedghog Studio AIR BFS - no caso dois, sendo um 1150 e outro 1130 - diferente da Liger onde altero os 3 na Sole não se faz necessário. Passei a ter uma carretilha que arremessa muito bem iscas pequenos com pouco esforço de vara, o que representa menos oscilação do blank e consequentemente mais precisão no arremesso. Preço médio da carretilha no mercado R$ 450,00. Custo dos rolamentos em São Paulo R$ 120,00, achei que valeu o investimento. 

     
    O intuito desse relato e mostrar que existe sim outras opções no mercado que são funcionais com custo baixo as carretilhas chamadas top. Gosto é uso Shimano - principalmente as Chronarch (s) que sou fã declarado, também gosto muito de Abu Garcia e tenho as Revo Rocket e MGX. Lamento ter uma única Liger - para mim, disparado, a melhor carretilha da Mariner Sport até o momento. 
    Muita gente tem medo de marcas novas e ou pouco conhecidas, mas há boas surpresas que merecem uma analise e podem se ajustar as suas necessidades de pesca e orçamento.
     
    Abs
    Obs: Estou trabalhando em um artigo grande sobre rolamentos para a Pesca & Companhia e até o momento estou satisfeito em perceber que tudo que sempre entendi sobre a troca desses faz total sentindo. Estamos finalizando os testes comparativos e tenho certeza que será muito útil a quem deseja informação de qualidade
     
     
     
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    Pepe Melega recebeu reputação de Eder campos em Limpando os rolamentos em casa   
    Tudo preparado, rolamentos retirados das carretilhas. Hora de lava-los - para isso uso fluído de isqueiro (nafta pura), um soprador - também chamado de pera, tem em farmácia e ou lojas de equipamentos fotográficos e um pequeno recipiente. O bico da embalagem do fluído ajuda muito, aplico no rolamento e com ajuda de um hashi previamente apontando - com apontador de lápis, rodo um pouco, aplico mais uma vez o fluído e agora assopro usando a pera.  Faço isso em todos os rolamentos já previamente retirados das carretilhas. Os de cerâmica da Boca Bearing retiro a proteção plástica laranja com auxilio de uma ferramenta pontiaguda - que é a mesma que me ajuda a retirar os rolamentos das carretilhas. Reparem que há um extrator de pino da HedgeHog Studio vermelho na foto, é o que uso para retirar os rolamentos dos eixos de carretel - é mais seguro por manter alinhando impedindo de entortar o pequeno pino de contenção. 
     

     
    Esses rolamentos de carretel são os das Abu Garcia: pela ordem do inferior ao superior - Híbridos da Boca Bearing (esferas de cerâmica e frame de aço) são os das 2 Revo MGX SHS - um está com a proteção laranja e o acima com ela retirada, uso muito para pescar no mangue e baías em nosso litoral. O vermelho é um BFS da HedgeHog de micro esferas de aço é de outra Revo MGX SHS que uso com plugs abaixo de 5 g de peso e o último é um ZR também da HedgeHog que é de uma Revo Rocket - trata-se de um rolamento de inox destinado a arremessos longo com iscas acima de 5 até 100 g.
    São das carretilhas que mais uso atualmente. Após limpeza são montados nas carretilhas e lubrificados com um gota de óleo especifico em cada rolamento que também foram limpas, mas sem desmontar, esse é o procedimento mensal de manutenção preventiva. E de ano em ano elas são desmontadas por completo para limpeza e as vezes substituição de peças com desgaste. Isso ajuda a mente-los em perfeito estado para uso. O óleo que uso é Alchemy Oil ultra ligth - HedgeHog Studio
     

  18. Thanks
    Pepe Melega recebeu reputação de Felipe Reinehr Faganello em Limpando os rolamentos em casa   
    Tudo preparado, rolamentos retirados das carretilhas. Hora de lava-los - para isso uso fluído de isqueiro (nafta pura), um soprador - também chamado de pera, tem em farmácia e ou lojas de equipamentos fotográficos e um pequeno recipiente. O bico da embalagem do fluído ajuda muito, aplico no rolamento e com ajuda de um hashi previamente apontando - com apontador de lápis, rodo um pouco, aplico mais uma vez o fluído e agora assopro usando a pera.  Faço isso em todos os rolamentos já previamente retirados das carretilhas. Os de cerâmica da Boca Bearing retiro a proteção plástica laranja com auxilio de uma ferramenta pontiaguda - que é a mesma que me ajuda a retirar os rolamentos das carretilhas. Reparem que há um extrator de pino da HedgeHog Studio vermelho na foto, é o que uso para retirar os rolamentos dos eixos de carretel - é mais seguro por manter alinhando impedindo de entortar o pequeno pino de contenção. 
     

     
    Esses rolamentos de carretel são os das Abu Garcia: pela ordem do inferior ao superior - Híbridos da Boca Bearing (esferas de cerâmica e frame de aço) são os das 2 Revo MGX SHS - um está com a proteção laranja e o acima com ela retirada, uso muito para pescar no mangue e baías em nosso litoral. O vermelho é um BFS da HedgeHog de micro esferas de aço é de outra Revo MGX SHS que uso com plugs abaixo de 5 g de peso e o último é um ZR também da HedgeHog que é de uma Revo Rocket - trata-se de um rolamento de inox destinado a arremessos longo com iscas acima de 5 até 100 g.
    São das carretilhas que mais uso atualmente. Após limpeza são montados nas carretilhas e lubrificados com um gota de óleo especifico em cada rolamento que também foram limpas, mas sem desmontar, esse é o procedimento mensal de manutenção preventiva. E de ano em ano elas são desmontadas por completo para limpeza e as vezes substituição de peças com desgaste. Isso ajuda a mente-los em perfeito estado para uso. O óleo que uso é Alchemy Oil ultra ligth - HedgeHog Studio
     

  19. Upvote
    Pepe Melega recebeu reputação de Felipe Sousa.´. em Limpando os rolamentos em casa   
    Tudo preparado, rolamentos retirados das carretilhas. Hora de lava-los - para isso uso fluído de isqueiro (nafta pura), um soprador - também chamado de pera, tem em farmácia e ou lojas de equipamentos fotográficos e um pequeno recipiente. O bico da embalagem do fluído ajuda muito, aplico no rolamento e com ajuda de um hashi previamente apontando - com apontador de lápis, rodo um pouco, aplico mais uma vez o fluído e agora assopro usando a pera.  Faço isso em todos os rolamentos já previamente retirados das carretilhas. Os de cerâmica da Boca Bearing retiro a proteção plástica laranja com auxilio de uma ferramenta pontiaguda - que é a mesma que me ajuda a retirar os rolamentos das carretilhas. Reparem que há um extrator de pino da HedgeHog Studio vermelho na foto, é o que uso para retirar os rolamentos dos eixos de carretel - é mais seguro por manter alinhando impedindo de entortar o pequeno pino de contenção. 
     

     
    Esses rolamentos de carretel são os das Abu Garcia: pela ordem do inferior ao superior - Híbridos da Boca Bearing (esferas de cerâmica e frame de aço) são os das 2 Revo MGX SHS - um está com a proteção laranja e o acima com ela retirada, uso muito para pescar no mangue e baías em nosso litoral. O vermelho é um BFS da HedgeHog de micro esferas de aço é de outra Revo MGX SHS que uso com plugs abaixo de 5 g de peso e o último é um ZR também da HedgeHog que é de uma Revo Rocket - trata-se de um rolamento de inox destinado a arremessos longo com iscas acima de 5 até 100 g.
    São das carretilhas que mais uso atualmente. Após limpeza são montados nas carretilhas e lubrificados com um gota de óleo especifico em cada rolamento que também foram limpas, mas sem desmontar, esse é o procedimento mensal de manutenção preventiva. E de ano em ano elas são desmontadas por completo para limpeza e as vezes substituição de peças com desgaste. Isso ajuda a mente-los em perfeito estado para uso. O óleo que uso é Alchemy Oil ultra ligth - HedgeHog Studio
     

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    Pepe Melega recebeu reputação de Anderson Caldana em Limpando os rolamentos em casa   
    Tudo preparado, rolamentos retirados das carretilhas. Hora de lava-los - para isso uso fluído de isqueiro (nafta pura), um soprador - também chamado de pera, tem em farmácia e ou lojas de equipamentos fotográficos e um pequeno recipiente. O bico da embalagem do fluído ajuda muito, aplico no rolamento e com ajuda de um hashi previamente apontando - com apontador de lápis, rodo um pouco, aplico mais uma vez o fluído e agora assopro usando a pera.  Faço isso em todos os rolamentos já previamente retirados das carretilhas. Os de cerâmica da Boca Bearing retiro a proteção plástica laranja com auxilio de uma ferramenta pontiaguda - que é a mesma que me ajuda a retirar os rolamentos das carretilhas. Reparem que há um extrator de pino da HedgeHog Studio vermelho na foto, é o que uso para retirar os rolamentos dos eixos de carretel - é mais seguro por manter alinhando impedindo de entortar o pequeno pino de contenção. 
     

     
    Esses rolamentos de carretel são os das Abu Garcia: pela ordem do inferior ao superior - Híbridos da Boca Bearing (esferas de cerâmica e frame de aço) são os das 2 Revo MGX SHS - um está com a proteção laranja e o acima com ela retirada, uso muito para pescar no mangue e baías em nosso litoral. O vermelho é um BFS da HedgeHog de micro esferas de aço é de outra Revo MGX SHS que uso com plugs abaixo de 5 g de peso e o último é um ZR também da HedgeHog que é de uma Revo Rocket - trata-se de um rolamento de inox destinado a arremessos longo com iscas acima de 5 até 100 g.
    São das carretilhas que mais uso atualmente. Após limpeza são montados nas carretilhas e lubrificados com um gota de óleo especifico em cada rolamento que também foram limpas, mas sem desmontar, esse é o procedimento mensal de manutenção preventiva. E de ano em ano elas são desmontadas por completo para limpeza e as vezes substituição de peças com desgaste. Isso ajuda a mente-los em perfeito estado para uso. O óleo que uso é Alchemy Oil ultra ligth - HedgeHog Studio
     

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    Pepe Melega recebeu reputação de Rafael Cunha em [Novidade] Camarão Rígido com sistema DHS Moro Deconto   
    Sou , meio suspeito, rssssss - mas funciona muito bem ! Abraços
  22. Upvote
    Pepe Melega deu reputação a Armando Ito em Limpeza de Rolamentos   
    gasolina contém muito solvente e parafina ... sem contar que tem muita água ...
    usa querosene ( de marca boa ) ... benzina ou alcool isopropilico ...
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    Pepe Melega recebeu reputação de Fabrício Biguá em Sobre a "licitação" dos rios em SIRN.   
    A muito tempo já me manifestei sobre esse "consorcio" que estava sendo criado, infelizmente é isso que colhemos quando queremos trabalhar com mais seriedade e respeito as populações ribeirinhas que não reconhecem a possibilidade real de trabalho e optam pelo sistema de compensações já que nada têm para oferecer a não ser águas que são da união. Uma pratica antiga de um um operador que acabou sendo passado para três a quatro oportunista de plantão que hoje atuam sem o menor pudor por lá. Uma lastima Fabrício, mas o sonho de pescar na Amazônia está se tornando um pesadelo muito parecido com o pescar no pantanal nos anos 90, só que com menos opções e mais "extorsão".  Abraços
  24. Upvote
    Pepe Melega recebeu reputação de Eder Nascimento em Polêmica – GUIAS QUE PESCAM COM CLIENTES   
    Fato, mas posso lhe afirmar que dois guias que conheço e que frequentemente aparecem pelo Instagram e FB há um que tem o meu mais profundo respeito como profissional e a operação dele custa bem mais do que o valor mencionado. As vezes precisamos entender a função real do individuo no grupo - tipo se esse é o organizador, ou administrador somente ou se ambos além de ser um dos guias !
  25. Haha
    Pepe Melega deu reputação a Eder Nascimento em Polêmica – GUIAS QUE PESCAM COM CLIENTES   
    Exatamente isso parceiro. Foi bem claro nas suas palavras, penso desta forma também. 
    Agora esse piloteiro do barco hotel começar jogar iscar é Phodis heim! A vontade é fazer ele virar comida de piranha ou rachar os mais 6 mil que você pagou com ele, kkkk.
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