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Yuri Mamede alterou sua foto pessoal
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Recorde mundial Cichla mirinae - Luana Pigatto Elas na Pesca
Yuri Mamede respondeu ao tópico de Wellington BSB em Assuntos Gerais (água doce)
Caro Alex, o record do Rômulo Patrick do TBFT é da subespécie Cichla Pinima, que pode chegar segundo alguns ictiólogos a mais de 12 Kg, sendo a segunda espécie de tucunaré que mais cresce, perdendo apenas para o Cichla Temensis, que é o Açú Amazônico. O record do Rômulo pesou 11,79 Kg (26 Lbs) na hora da captura e quando pesado no IMETRO para a documentação que seguiu para IGFA pesou 11,08 Kg. O peso final foi o que valeu, logicamente. O record foi homologado também na categoria All Tackle da subespécie Cichla Pinima. São espécies tucunarés diferentes meu amigo! Abs, -
Parabéns Joelson e turma, belas imagens grande pescaria! Estou indo na próxima terça para SIRN, como disse ao Rodrigão espero manter o "padrão" de vocês, hehehehehehe... Abs
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Avião com vagas de Manaus para Barcelos
Yuri Mamede respondeu ao tópico de Jorge Kiyoshi em Assuntos Gerais (água doce)
Quando será o retorno Jorge, estou Indo dia 02.09 mas não tenho vôo de volta confirmado. Abs -
TBFT-iniciando a temporada do Rio Negro-Rio Jurubaixi-set-12
Yuri Mamede respondeu ao tópico de Carlos Dini em Relatos de pescaria (água doce)
Grande pescaria Dini, o esforço sempre é recompensador nesses casos de pescaria difícil. Parabéns pela bela pescaria e palas lindas imagens. Estou indo na quinta espero pegar um pouco mai de moleza, hehehe, mas se não..., vou encher bem muito o saco deles até que venham vir tomar satisfações comigo :gorfei: ! Grande abraço parceiro e mando notícias na volta! -
A Meca dos Douradões - (Lazona)
Yuri Mamede respondeu ao tópico de Alexandre em Relatos de pescaria (água doce)
Alexandre já não precissa nem dizer que seu relato foi espetacular, dificil de ver algo parecido, parabéns pela pescaria. Estou organizando um grupo de amigos aqui de Fortaleza para irmos de 05.12.2012 a 10.12.2013, vamos em 6 pescadores para pescar em três barcos. Sou pescador de tucunarés e robalos e nunca sequer vi um dourado ao vivo na vida, hehehe... vou fazer a estréia em La Zona e gostaria de fazer algumas perguntas, se possível: O material convencional que usamos para os tucunas amazônicos podem ser usados com eficência lá? Ou seria mais indicado ter uma tralha específica para se ter uma boa produtividade nessa pescaria dos douradões? Caso tenhamos que usar uma tralha específicia qual seriam os conjuntos (vara, carretilhas, linhas e líderes) que você indicaria? Esse período de Dezembro é recomendável mesmo? Segundo a pessoa que vende o pacote é um bom período, mas muito diferente do que você pescou. Quanto as iscas, vejo que os popers são os mais citados, mas outras iscas são também usados com sucesso? Zaras, sticks, plugs de meia água, são também eficientes? E os tamanhos parecem ser maiores que os que usamos nos bocudões de Barcelos e SIRN, confere? Desde de já agradeço a atenção e mais uma vez parabéns pela impressionante pescaria e ainda mais na companhia do pai, simplesmente não tem preço! Parabéns!!! Abs -
TBFT E APEECE NO RIO PIRANGÍ-CE. 06/09/2012.ROBALOS
Yuri Mamede respondeu ao tópico de Henrique Oliveira em Relatos de pescaria (água salgada)
Valeu Xirú, video show, trilha musical show, pescaria show, hehehehehe... Abs, -
Pesca Sertão no Castanhão - CE (19/20 agosto 2012)
Yuri Mamede respondeu ao tópico de Marcus Madeira em Relatos de pescaria (água doce)
Bela pescaria pessoal e parabéns pelas lindas imagens de Pesque, Fotografe e Solte!!!! Abs, -
TBFT - SIRN - Oooo O Pescador Voltou
Yuri Mamede respondeu ao tópico de Luizinho Pe de Valsa em Relatos de pescaria (água doce)
Parabéns Luizinho, Joelson e Leandro pela pescaria, companheirismo e espirito de aventura! Bela pescaria! Uma abraço especial ao Leandro pela garra espelho exemplo que ele e para nos do TBFT! -
Pois é pessoal, a vara ficou TOP demais e é pé quente! ::tudo:: Esse tipo de pescaria com jigheads era, até bem pouco tempo, pouco praticada aqui no Ceará, mas nesses três meses que estou pescando nessa modalidade vários peixes bons como este já saíram. Espero que as capturas melhorem ainda mais agora! Abs
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TBFT-Robalinhos antes dos açus
Yuri Mamede respondeu ao tópico de Carlos Dini em Relatos de pescaria (água salgada)
Dini, parabéns pela pescaria parceiro, pois nem só de tucunarés vive o homem, hehehehe... Belos robalinhos e fica o convite para quando vier ao Ceará irmos atrás de uns robalos legais que sempre dão as caras por aqui. Parabéns e uma grande pescaria com a tucunada lá em SIRN! Em Outubro é minha vez, rsrs! Abs -
TBFT & APEECE NO RIO PACOTI - CE. 30/06/12.
Yuri Mamede respondeu ao tópico de Henrique Oliveira em Relatos de pescaria (água salgada)
Pessoal o Rio Pacoti parece ser muito bom para robalos mesmo, tem muitas estruturas e apesar de estra meio assoreado ainda tem várias canais mais fundos, há também alguns relatos de pescadores de lá falando de grandes robalos e caranhas. Aquela maré que fomos lá não ajudou muito mas vale a pena novas investidas, afinal estamos falando de um rio que fica a menos de 20 Km de casa! Abs, -
TBFT - A VOLTA DOS GIGANTES - Castanhão 30 e 31/03/2012
Yuri Mamede respondeu ao tópico de Yuri Mamede em Relatos de pescaria (água doce)
Amigos, fico feliz pelos comentários. Quanto aos problemas sobre a pesca predatória o que posso falar é que esta começando a existir para o Castanhão uma consciência do poder público sobre a importância de defender aquele lugar único. Somente em 2012 já tivemos 4 operações da Polícia Militar Ambiental e duas do IBAMA, mais do que já houve nos últimos 3 anos juntos. Essas operações vão se intensificar ainda mais com implantação de um destacamento fixo da polícia ambinetal lá e a cooperação entre Policia Militar Ambiental do Ceará, Polícia Rodoviária Estadual, Polícia Rodoviária Federal, IBAMA, Polícia Federal, DNOCS e Secretaria de Pesca e Aquicultura do Ceará. Estamos conseguindo costurar essa parceria através APEECE. Muito há o que se fazer ainda, mas os resultados começarão a aparecer. Abs, Yuri Mamede -
Nos últimos meses minhas pescarias no Castanhão tinham sido dominadas pela grande quantidade de peixes de pequeno porte, poucas ações de grandões. Já estava sentindo falta daquelas pescarias em que tínhamos várias ações dos grandes tucunarés e que a cada arremesso ficávamos na expectativa de um monstro engatado em nossas iscas, bons tempos. O peixão do Rômulo há algumas semanas já dava sinais que algo mudaria nas pescarias desse início de temporada. Combinei com nosso grande amigo Henrique uma pescaria de dois dias e na quinta-feira 29.03, umas duas da tarde, já estávamos colocando o barco na água para um pequeno reconhecimento. Pescariazinha curta em que não bateu nada, só algumas ações de tucuninhas de pequeno porte. Noite com umas cervejinhas e dormida cedo, para o dia seguinte. Sábia decisão. Na sexta as 06:00 da manhã já estávamos chegando ao primeiro ponto de pesca, ponto promissor em que no final de semana anterior saíram uns peixes bons. O Henrique começa a pescaria com uma INNA 135 branca e amarela, mesma isca usada pelo Rômulo para pegar o Pinimão de 26 Lbs. Acredito que ele não fez mais que quatro ou cinco arremessos quando só percebi o reboliço e uma cara de decepção do Henrique, um grandão bateu forte na INNA, correu para uma galhada, mas logo soltou. Ficamos olhando um para outro meio tristes, pois perdemos logo no início da pescaria a oportunidade do primeiro troféu. Continuamos a bater e alguns metros adiante só vejo o nosso amigo dizendo, “pegou, pegou, porr.... soltou de novo!!!’’. Outro peixão bateu forte e não deu chance nenhuma para o Xirú, 2X0! Comecei a acreditar que a iscona era porreta mesmo, pois na minha não batia nada. Seguimos e menos de 5 minutos depois só vejo o cara com outro peixão engatado e tomando linha até ir para uma galhada e mais uma vez se soltar. Dessa vez nosso amigo ficou triste mesmo, eram três ações brutas em menos de 20 minutos de pescaria, e todas perdidas. Nada de desamino, pois os bichões estavam na área e algum momento o jogo viraria. Continuamos seguindo e alguns arremessos depois, de novo o Xirú estava engatado com outro tucunão, mas esse brigou legal, e bem ferrado se entregou depois de alguns minutos, alegria geral. Um belíssimo pinima de 10 Lb. Fotos, filmagem e peixe solto. Nada na minha vara, só um bichinho lá que serviu pelo menos para sair do zero. Foram quatro ações para o Henrique e nada para mim e a conclusão era óbvia, iscas grandes fariam a diferença. Mudamos para o segundo ponto e dessa vez eu já estava com as maiores iscas que tinha na caixa. Coloquei uma BOMBER LONG A 13, cor “firetiger”. As ações de peixes grandes deram uma trégua e os pequenos não deixavam a monotonia chegar. Numa dessas só vi uma onda enorme seguindo minha isca, o Gilmar viu o peixe enorme mas o bichão só seguiu e não acertou a isca. Era minha primeira ação de um grande tucuna no dia, a quinta do total. Entramos num local bonito, muito capim, pedras e galhadas submersas, numa dessas um casal ataca minha isca com violência, o macho fera bonito e leva a isca para a galhada, a fêmea seguindo e tentando atacar a isca também, tudo no visual, pena que o peixe de uns 4 Kg solta e deixa a isca lá presa na galhada, outra oportunidade perdida. Seguimos e logo depois, de repente, um tranco bruto demais na minha BOMBER 13, quase tira a vara da minha mão, mas logo soltou e um rebojo gigante subiu na água. Disse logo para o Gilmar “alguma coisa quebrou!!!” e foi mesmo, o monstrão arrancou a garatéia traseira da isca. Fiquei de cara! Seguimos em frente e eu disse “por..., uma dessas de novo só daqui a algumas horas”, nem terminei de falar direito, agora numa SARUNA 110 amarela com prata, uma pegada violenta seguida de uma corrida louca quase fez o coração sair pela boca. Uma briga de quase 3 minutos com um peixe lindo, 11 Lbs de força. Peixe filmado, fotografado e solto. Eram quase 11:00 da manhã e já tínhamos topado com sete peixes grandes, dois embarcados, pescaria sensacional. Pouco tempo depois outro bichão bateu na INNA do Henrique, mas não ferrou, ele ainda viu o bicho todo na água limpa demais do local, era o oitavo grandão que dava as caras no dia, dois capturados, uma bela manhã! Paramos para almoçar, tomar umas geladas e saborear uma picanhazinha. Na parte da tarde as ações caíram muito, vários peixes pequenos bateram e ainda pegamos dois bons amarelos de quase dois quilos. Eu e o Henrique ainda tivemos cada um, uma ação de peixes grandes cada, que atacaram nossas iscas, erraram seus botes e não voltaram. No final do primeiro dia tivemos um saldo de uns 20 peixes capturados, dos quais dois grandões de 5Kg e 4,5Kg e incríveis 10 ações de peixes grandes, no dia! Depois de uma noite bacana na pousada onde tomamos várias, começamos o segundo dia muito animados iniciando no mesmo ponto do dia anterior, onde tivemos várias ações de peixes grandes e o Henrique pegou o grandão dele. Dessa vez nada dos maiores. Peguei ainda três pequenos, mas sentíamos que a qualquer momento algo ia acontecer. Batemos toda a margem e depois mudamos para a outra e logo nos primeiros arremessos um animal entra na isca do Henrique. Ele viu todo o ataque do pinimão que arrancou com a isca e tomou linha até o Xirú tentar segurar a corrida com o dedão no carretel da carretilha e a linha estourar. O Henrique ficou meio que paralisado com a violência do ataque. Levou a isca campeã do Xirú. Depois ele disse que foi o maior peixe que já tinha topado nesses anos que pesca no Castanhão, um peixe para mais de 7 Kgs que ele viu todo no ataque. Todos no barco ficamos meio tristes, mas seguimos em frente. No final do regato tivemos ainda o ataque de outro bichão de uns 5 Kg que seguiu nossas iscas e ainda deu um bote num jig do Henrique, mas não ficou. Seguimos para outros pontos em que os pequenos apareceram em mais quantidade que no dia anterior, até que nosso amigo Xirú pediu para o Gilmar ir no extremo da barragem em uns pontos que não costumamos ir. Lugar bonito, com água muito limpa e bem rasa. Não levei muita fé, peguei uma Trairão verde-limão e comecei a bater. Alguns minutos depois, em frente ao resto de uma casa alagada arremessei o Trairão, numa estrada submersa, e um ataque lindo na superfície aconteceu. Um pinima de uns 3 a 4 Kg bateu 1, 2, 3 vezes até desistir quase na borda do barco. Foi um dos mais bonitos ataques que tive em iscas de superfície no Castanhão, animação total no barco. Continuamos e nem 10 minutos depois, quando o Gilmar já levantava o elétrico para mudarmos de ponto dei um “último” arremesso perto de uma grande galhada e um pinimão meio verde escuro saltou todo fora d´água para cima do Trairão, um ataque espetacular de um peixe na faixa de 5 Kg que assustou a equipe toda do barco. Ele ainda mergulhou com a isca na boca, mas por uma infelicidade a isca soltou e boiou. Foi o ataque mais espetacular que tive em iscas de superfície fora do Amazonas, inesquecível. Fiquei meio triste por mais esse peixe perdido, mas vou levar a cena na memória por muito tempo, lindo demais. Seguimos e alguns metros mais na frente outra pancada na isca, dessa vez o peixão errou a isca e só mostrou o lombão amarelo e as nadadeiras dorsais azuis, lindo e ainda maior que o acrobata do ataque anterior. Foram três ataques de peixe grandes em menos de 20 minutos, um espetáculo que só não foi completo porque não tiramos nenhum da água, mas valeu demais. Pescamos mais algumas horas e somente os pequenos apareceram, fora outro grandão que o Henrique viu atacar sua isca, levar ferro e soltar para não aparecer mais. Finalizamos as 14:00 a pescaria com um balanço de uns 15 peixes capturados e 6 ataques de peixes grandes. Foi a melhor pescaria no que se refere à atividade de peixes grandes desde 2008, 16 ações no total dos dois dias. Essa pescaria vai ficar na memória por ter sido a minha primeira com o Henrique, grande parceiro, também pelo peixe enorme que quebrou a linha dele, talvez um da família do grandão capturado pela Rômulo e, por fim, pelo ataque indescritível que tive na superfície, que não vou esquecer tão cedo. No mais, muita paz, muuuuuita cerveja, boas gargalhadas no barco na companhia dos amigos. Nota dez a pescaria. Uma nota digna de registro foi as duas blitzes, uma da Companhia de Policiamento Ambiental – CPMA e outra do IBAMA, na quinta e na sexta, com barcos, viaturas e helicópteros, que houveram no Castanhão e apreenderam muitas redes e arpões. Um fato que nos amina muito, pois o poder público começa a entender que o Castanhão deve ser protegido para ser usufruído por todos, com respeito à vida e as leis. Um trabalho da APEECE que começa a trazer seus resultados. O futuro daquele paraíso depende disso. VAMOS AS FOTOS Espero que tenham gostado.. abraço
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Perfeito Tiago, Esse é belo exemplar de Cichla Pinima, essa espécie que só perde em porte para o Cichla Temensis, vulgo Açú. Incrível pensar num peixe desses capturado fora da região Amazônica. Parabéns Rômulo, pois esse record vai demorar muuuuuuuito para ser batido, se pensarmos em um peixe maior que esse fora da Bacia Amazônica. Grande abraço parceiro!!!!
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Apesar das condições foi uma bela pescaria turma, parabéns!!! Abraço a todos!