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Tudo que Gustavo Martins postou
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Mais um abuso. Gringo operando ilegalmente na Amazônia.
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Fabrício Biguá em Assuntos Gerais (água doce)
Kruel, Com todo respeito, permita-me discordar de você. A lei que você cita fala que as terras indígenas são indiponíveis e inalienáveis. Não vejo onde os índios e nem a FUNAI estão disponibilizando ou alienando (=vendendo) as TERRAS indígenas, ao permitirem o acesso de outros povos (brancos, negros, amarelos ou verdes) às terras de reservas. Eles não estão vendendo, nem alugando, nem disponibilizando (juridicamente) suas terras. E se os caras realmente estavam pescando onde só tem reserva de um lado? Como fica? Abraço. Gustavo -
COMPETIÇÃO NA PESCA ESPORTIVA...SERÁ NOSSO FUTURO?
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Marlúcio Ferreira em Assuntos Gerais (água doce)
Não acho que o futuro esteja na pesca competitiva... Não acho que seja a resposta para a devastação dos rios, lagos e represas. De maneira alguma! Acho que uma competição dessas, com dezenas, às vezes, centenas, de barcos zunindo para cima e para baixo, causam mais mal que bem. Acredito, contudo, que ela pode ser uma forma de divulgar a pesca esportiva em lagos e represas ARTIFICIAIS e com ESPÉCIES EXÓTICAS. Essa é exatamente a codição da pesca do bass nos EUA e do tucunaré no Triângulo Mineiro. Para os demais lugares, acredito que a proibição do armazenamento e transporte de pescado seja a única saída viável. Paralelamente, o incentivo à pscicultura e às pesquisas, assim como a regulamentação da pesca esportiva (não competitiva, que são duas coisas completamente diferentes para mim), ajudariam muito. Viajando no Amazonas e vendo a miséria daquele povo de lá, vejo que só a pesca esportiva pode salvá-los! A floresta já não consegue mais sustentá-los e os afamados "Programas Sociais" passam longe de lá (imagina o cara ter que viajar 10 ou 12 dias (ida e volta) para receber a "Bolsa Esmola" dele, arcando com todas as despesas???), assim como a educação e a saúde. Nos EUA, liberaram o jogo dentro de reservas indígenas, de forma a garantir renda para eles. Aqui precisa mudar tudo!!! -
Macedo, Apoio 100% sua idéia. Acho que as coisas ficariam mais claras a todos aqueles que pretendem pescar com novos operadores. Faríamos, assim, um bom serviço a todos os pescadores esportivos que possuem interesse em pescar na Amazônia. Podemos criar um "roteiro" de avaliação com critérios claros e definidos e dar notas para pontualidade, limpeza, comida, piloteiros, canoas de pesca, conhecimentos dos rios, etc... Só poderia avaliar quem já pescou com o sujeito (claro!) e ter-se-ia no fórum um ranking de operadores. E aí Fabrício, Kid, Xande e demais moderadores? O que acham da idéia? Abraços, Gustavo
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Marquinhos, Muito legal seu comentário. Tem um ditado que diz que "não basta ser um bom pato para querer virar ganso". Pato é pato e ganso é ganso! Vários bons operadores nunca saberão "ler um rio" e vários bons piloteiros jamais serão bons operadores. Existem excessões, claro, mas a regra é cada macaco no seu galho... Abraços!
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Pantanal - Ajuda com iscas. (rio Miranda)
Gustavo Martins respondeu ao tópico de HaroldoFP em Iscas e Anzóis
Haroldo, Leve as suas colheres, ela serão muito úteis. Além delas, recomendo algumas meia-água (Juana - Borboleta e X-Rap da Rapala), sempre com uso de encastor. Abraços. Gustavo -
Resina para linhas, fusão de linhas ou algo que o valha!!!
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Gustavo Martins em Linhas
Eu sei!!! :gorfei: :gorfei: :gorfei: Tô mesmo!!! Eu vou tentar revestir com nylon e depois passo o resultado... Abraço! -
Resina para linhas, fusão de linhas ou algo que o valha!!!
Gustavo Martins postou um tópico em Linhas
Galera, Penso nisso todo dia: queremos uma linha que seja fina e resistente (multi), mas ao mesmo tempo resista à abrasão com superfícies ásperas (fluorcarbono), como pedras, paus e lixa nas bocas dos peixes. O ideal seria uma linha que unisse todos esses predicados. Tentei esse fim de semana (herdei do meu pai uma certa tendência a Professor Pardal) "fundir" as duas linhas. Peguei um pedaço de fluorcarbono 0,70mm, esquentei e tentei "empurrar" para dentro dele uma multi 65 lbs. Obviamente não funcionou. Eu precisaria derreter totalmente o fluorcarbono para conseguir testar e ver se funciona. Não tenho ferramentas para isso e nem sei se é possível. Imagino que na temperatura líquida o fluorcarbono pode derreter uma linha de multi... Alternativamente, penso que se houvesse uma resina que pudesse ser esquentada, derretida, ter o multi introduzido nela, de forma a criar uma cobertura, e que tivesse resistência a abrasão, teria encontrado minha solução. Alguma ideia? Sugestão? Algum engenheiro químico de plantão aí? Abraços! Gustavo -
Dr. Spock! O resto, eu não gosto..
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Isca Barcelos AM - Opiniao de quem entende
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Gustavo Stringa em Iscas e Anzóis
Arrumei minhas tralhas ontem... São três caixas de hélice (entre 6 e 10 iscas por caixa), 8 jigs, 4 zaras, 4 sub, 2 meia-água e 4 JM. O problema é que tem mais 8 High Roller Rip Roller 6,5' chegando e eu não sei o que eu faço!!! :gorfei: :gorfei: :gorfei: -
Isca Barcelos AM - Opiniao de quem entende
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Gustavo Stringa em Iscas e Anzóis
Caraca!!! Tá parecendo eu!!! Eu começo arrumara a tralha pensando em levar pouca coisa e quando eu vejo já são 5 caixas de iscas, mais uma caixa com garatéias e ferragens (pitões, hélcies, argolas), uma caixinha com snaps, outra com girador, luva, aço para empate, anzól para piau (?!?!?), duas capangas de anzol (de 4/0 até 12/0, circle e normal), duzentos rolos de linha, três alicates, um torquês para cortar anzol, boga grip, 10 (?!?!?) carretilhas... Hehehe... Eita tempo que não passa!!! Viva a pescaria, que é melhor terapia do homem!!! -
como fisgar um boto?
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Marco Aurelio em Assuntos Gerais (água doce)
Concordo plenamente contigo quando fala de cota zero! Não deveria ser permitido transportar nem armazenar pescado. Quer comer peixe? Compre de psicultura ou pesque e coma na beira do rio! Quanto ao processo de interferência na natureza, é irreversível... Já está feito e não podemos voltar no tempo. Abraço! -
como fisgar um boto?
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Marco Aurelio em Assuntos Gerais (água doce)
Não tenho resposta para a sua pergunta, mas gostaria de comentar rapidamente tudo que foi dito acima. Não gosto de matar nenhum animal ou mesmo planta. Não é uma atividade que me dê prazer, exceto pragas, como ratos, pombas e baratas. Tenho muita pena de matar animais "úteis", como gafanhotos, aranhas, lagartixas ou peixes. Sou, contudo, totalmente a favor de um controle das espécies. É ilusão dizer que a natureza se equilibra sem a nossa interferência, pois isso não é possível mais. Em um rio como o Araguaia, já povoado e explorado pelo homem, que fez várias intervenções nele, seja com construções (pontes, aterros, etc.), ou pelo envio de dejetos (esgoto ou águas pluviais), ou ainda pelo trânsito de barcos, pesca, retirada de areia, a "natureza orignal" do rio já foi modificada a tempos. Nosso papel, portanto, é tentar equilibrar o rio, já que nós o desequilibramos. Ocorre, porém, que para fazer isso de maneira segura e correta teríamos que ter estudos, pesquisas cientìficas sérias mesmo, que atestassem e fizessem um diagnóstico de como se encontra o rio objeto do estudo. Sem isso, só baseado na percepção das pessoas, não tem como afirmar nada. Gosto de citar sempre o exemplo do Pantanal. O jacaré foi extremamente caçado até meados dos anos 80. A partir de então, sua caça foi terminantemente proibida. Como não possui predadores naturais (exatamente como o centro dessa polêmica, o boto) e havia abundância de alimentos, os jacarés se proliferaram até a situação ser insustentável. A população de jacarés só diminuiu quando a população de peixes diminuiu drasticamente. Isso, por sua vez, ocorreu pois (i) os jacarés comeram muitos peixes e (ii) outro número imenso foi pescado comercialmente e pelos turistas. O resultado: o turismo de pesca para o Pantanal quase acabou! De pouquíssimo tempo para cá que as coisas melhoraram. Mesmo assim, nós pescadores esportivos dificilmente vamos para lá. Defendo que, antes de tudo, seja feito um estudo sobre a população de botos e, partir daí, sua pesca (ou caça) seja liberada em cotas. Aliás, esse é o meu posicionamente para todas as espécies animais, aves, mamíferos, peixes, anfíbios e tudo mais que anda, nada ou voa. É a única maneira de não corrermos o risco de superpopulação. Abraços! p.s.: Não sei se eu tenho coragem de fisgar um boto. O sistema nervoso deles é muito mais complexo que o de um peixe e acho que o bicho deve sofre muito com isso. -
cor da agua, cor da isca - Amazônia
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Eduardo Costa em Iscas e Anzóis
Eduardo, Concordo com o Kid e os demais que dizem que a cor não é fundamental, mas sim o trabalho da isca. Já tive sucesso com iscas verde e laranja ("parrot" ou "firetiger") e também com uma Rip Roller na cor peacock (verde escuro com listras laterais mais escuras e alguns detalhes em cores mais chamativas). No fim das contas acho que não há um padrão e que não podemos fazer nenhum tipo de afirmação a respeito, pois ninguém nunca fez um estudo estatístico a respeito... Eu gostaria de fazer um dia é arremessar duas iscas iguais, só mudando a cor, simultaneamente e no mesmo lugar, trabalhá-las de maneira idêntica e contar os ataques às duas. Aí sim eu saberia qual é a cor mais eficiente. Isso já foi dito aqui, mas vou repetir: a gente insiste nas iscas que mais gosta ou mais acredita. Assim, parece que pegamos mais com elas, enquanto que, na verdade, somente pescamos mais com elas... Agora se a conversa for sobre tipos de iscas, aí a história é outra! -
Sem líder, e ponto final. Tucunaré não é matrinchã nem black bass e não enxerga a linha. Na hora que ele vem pra cacetar a isca, vem tão rápido que mesmo que você estivesse pescando numa piscina ele não veria a linha. Além disso, é mais um ponto para se preocupar. E, por último, fazer os tais dos nós é um pé no saco!!!
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Se eu estivesse podendo comprar uma vara e uma carretilha, certamente encomendaria uma de cada, extamente iguais!!! Sabem por que? A vara está simplesmente fantástica! Além disso, foi montada pelo Mestre, que sabe tudo da arte! E a carretilha, se conheço bem, foi bem recomendada pelo parceiro e sócio Celso, que sabe tudo e mais um pouco de carretilha. Conjunto perfeito para a Amazônia! Abraço, meu Mestre!!!
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Tiger, Red Head e Tequila.
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O que você compraria com US$ 500,00 na Bass Pro Shops
Gustavo Martins respondeu ao tópico de José Beltrão em Sala do Bate Papo
Uma Smoke 150, uma vara Daiwa Steez 20 lbs 6'3" e o troco de linha e garatéia owner 4x! -
Compra de Material no Exterior pela Internet
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Deco Ribeiro em Assuntos Gerais (água doce)
Eu já comprei da Cabella's, Bass Pro e Tacklewarehouse e sempre chegou, às vezes com, às vezes sem imposto... Tem um tópico que eu detalhei a taxação que um equipamento de pesca recebe... Só não tô achando! Basicamente, somando todos os impostos, que incidem em cascata, dá quase 85% do valor do bem adquirido (inclusive as despesas de manuseio - handling - e frete). É uma paulada! Veja por outro lado: um carretel de 300 jardas de linha Power Pro 65 lbs lá custa USD 35 (coloca mais 20% de frete e sai por USD 42,50, ou R$ 68, com o dólar a R$ 1,60). Acrescente os 85% e teremos R$ 125,80. Isso é o que a linha vai te custar se você for taxado. Quanto ela custa aqui??? R$ 180,00. Compensa, né? Essa é a conta que eu faço. Coloco o imposto todo no produto e comparo com o preço aqui. Se compensar, eu compro fora, se não, compro aqui mesmo. Veja o caso de uma carretilha, por exemplo. Uma Quantum Smoke 150 custa USD 264,00 (com frete estimado incluso), ou R$ 422,50. Com todos os impostos, sairia a R$ 781,63. Aqui ela custa R$ 750. Não compensa. -
Não, para a pesca de tucunarés-açú, pelos motivo apresentados pelo Eloy e endossados pelo Celso! Para a pesca de outros peixes, mais ao sul do AM, aí posso até usar, se eu achar alguém que saiba fazer esses nós chatos para mim... :gorfei: :gorfei: :gorfei:
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Carretilha com recolhimento 7.9 !!!! É isto mesmo!!!
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Kleverson em Carretilhas e Molinetes
E ainda tem mais coisa vindo pela frente! Vejam só esse lançamento da Quantum: http://www.quantumfishing.com/exo/product#/baitcast -
Carretilha com recolhimento 7.9 !!!! É isto mesmo!!!
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Kleverson em Carretilhas e Molinetes
Boto a maior fé que essa carreta vai ser uma excelente opção para nós, pescadore dos tucunarés-açú amazônicos! Só tenho uma ressalva a fazer: a própria Abu Garcia, em uma fantástica demonstração de ética e correção com seus consumidores, estampa no seu site que essa carretilha, apesar de ter relação de recolhimento de 7.9:1 possui um índice de recolhimento de linha por volta na manivela bem semelhante ao das suas demais carretilhas rápidas, com exatos 78.74 cm por "manivelada". Ainda perde para a Daiwa Zillion Type R, para Daiwa T3 e para a Quantum Smoke 150. O bom disso tudo é que agora temos alguma opções de carretilhas com recolhimento ultra-rápido e frição acima de 15 lbs! Não somos mais "refens" da Type R!!! Abraços. -
Daiwa samurai X Power pro
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Vanderlei Alves em Assuntos Gerais (água doce)
Samurai! Por tudo que o Eloy já falou. -
Dúvida - Aldebaran MG7, Scorpion DC7 ou PT Smoke 100?
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Murilo Grubert em Carretilhas e Molinetes
Eu sou suspeito para falar... Adoro o sistema DC da Shimano e também adoro a Scorpion. Já sabe qual será a minha respotta, né? :gorfei: Só que tenho uma pergunta: você tem outras carretilhas? Quais são? Pergunto pois caso você tenha uma Stezz, por exemplo, não tem motivo para comprar uma Aldebaran. Se já tiver uma Curado 200 E7, não tem por que comprar uma Scorpion, e por aí vai... -
Ajuda urgente de quem tem a Mochila Sumax SM 803.
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Felipe Michelini em Acessórios e equipamentos
Rapaz, não compra isso não... Eu tenho uma e, apesar de bonita e de caber muita coisa, não entrega o que promete. Não é impermeável e essa tal capa de chuva que ela tem não protege nada. É só uma capa de nylon... Na primeira vez que eu fui pescar com ela, tomamos uma chuva ferrada. Eu, confiando na tal impermeabilidade, deixei ela no "tempo". Tinha dois dedos de água no fundo da bolsa quando eu fui pegar... Vale mais a pena gastar um pouco mais e comprar uma Rapala, Bass Pro ou outra que seja realmente impermeável. -
Linha Multifilamento para Amazonia, qual libragem?
Gustavo Martins respondeu ao tópico de Leonardo Rennó em Linhas
Leonardo, Vai tranquilo com a sua Triunph 60 lbs. Não gosto muito dela (absorve muita água e solta uma tinta verde na carretilha), mas dá! Acho 80 lbs um exagero. Só pesquei com linha grossa assim na primeira vez que eu fui pra lá. Tome cuidado com os nós, cheque constantemente se a linha não está desfiada ou poída, corte pedaços danificados, se necessário e boa pescaria! Abraços.