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Carlos Vettorazzi

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Tudo que Carlos Vettorazzi postou

  1. Há alguns programas muito bons, como RBT Fishing, Ases da Pesca, Momentos da Pesca e A Pescadora. Como já comentado, tempos atrás era inimaginável um canal dedicado exclusivamente à pesca esportiva. Os produtores e idealizadores estão de parabéns.
  2. Grande Danilo! Que beleza de desempenho! Isso realmente não é para qualquer um: dois torneios, campeão em um e terceiro colocado no outro. Vai ter que fazer uma sala de troféus em casa! Parabéns meu amigo, você merece! Abração!!!
  3. Adalberto, belos peixes! Os trairões de lá têm um padrão de cores bem bonito. Parabéns pela pescaria!
  4. Fala Danilo! Foram recompensados pela coragem! Parabéns! Enquanto muitos não queriam por o nariz para fora do edredon, vocês encararam o Tietê e embarcaram uns peixes bacanas. Verdadeiros pescadores! Grande abraço!
  5. Rodrigo, bom saber que os amarelinhos continuam em Igaratá. Com a queda violenta no nível da represa nos anos passados achei que os matadores iam fazer a festa, mas ainda bem que isso não aconteceu. Pescava muito em Igaratá. Com material leve a diversão é garantida. Além disso a represa é muito bonita. Você fez uma pescaria muito boa, considerando a média de peixes que costuma sair por lá. Parabéns e um abraço!
  6. Essa primeira foto, me lembro de tê-la visto em uma revista de pesca em minha juventude. Não me lembro o nome da revista, mas o editor era o Oswaldo Venceslau Silva. Incrível o tamanho desses surubins!
  7. Belo resgate Rodrigo. Não imaginava que o dourado do São Francisco chegasse a esse porte. Abs
  8. Boa dica Luis. Agora é testar...
  9. Danilo Pescaria de encher os olhos. Muito peixe e alguns azulões de respeito. Parabéns pelo 60up. Em pescaria de tucunaré, geralmente quem insiste muito não volta sem o seu troféu. Parabéns! Quem sabe um dia ainda conheço Três Marias. Abraço!
  10. Rodrigo Esse lugar é mesmo muito bonito heim? E melhor ainda, também tem peixe! rsrsrs Fizeram uma bela pescaria. Há tempos que ouço que as pescarias em Furnas estavam muito ruins. Bom saber que ainda há tucunarés por lá. Parabéns à família! Abraço!
  11. Se depender do Gabriel, o futuro da pesca esportiva estará em boas mãos! Parabéns aos familiares pelo garoto!
  12. Muito obrigado Kid! E olha que já passou muita água por baixo dessa ponte...rsrsrs Abraço!
  13. O texto que hoje apresento a vocês foi escrito há muito tempo, lá no começo dos anos de 1980. É uma crônica em homenagem a um grande pescador e caçador, já falecido, que me ensinou várias coisas na pesca, dentre elas a rodada com varejões de bambu. Seu nome era Eduardo, mas não sei por que motivo era chamado por todos de Léo. Teimoso, sarrista, músico, professor, mas acima de tudo: pescador! A pescaria relatada a seguir foi realizada no rio Jauru, afluente do Coxim, no Mato Grosso do Sul. À época, as pescarias eram fartas em grandes pacus, pintados e jaús. Boas lembranças! RODANDO NO JAURU Carlos A. Vettorazzi O bote descia lentamente o rio Jauru, controlado com maestria pelo remo de Léo Olitta, naquele tempo já com seus setenta e tantos anos. Tal era o silêncio estabelecido no barco, que podíamos ouvir os piados do jaó, lá nas encostas dos morros, bem distantes do rio. - “Eu sou...o jaó”, parecia querer ele dizer. As linhas eram mantidas a prumo, “caçando” o fundo do rio de vez em quando, para se ter noção da profundidade. No anzol, filézinho de curimbatá “azedo” (tirado na véspera e deixado ao relento). Sempre passando com o bote pelos pontos pegadores, coube ao Léo o primeiro peixe. Era um belo pacu e levara uma ferrada “de braço”, com o anzol cravando com perfeição em sua boca dura. Alguns minutos de luta e lá estava ele dentro do bote. Infelizmente, para ele, seria nosso jantar, no rancho. A rodada continuava e o dia já ia se aproximando de seu final. Casais de araras cruzavam o céu a caminho do pouso. Ave fiel. Dizem os entendidos que, uma vez estabelecido, o casal só se separa quando da morte de um deles. Coisa rara hoje em dia tamanha fidelidade... Do cerrado, partiam chamados frequentes de perdizes. A ornamentação das margens ficava por conta das árvores-de-pomba, em plena floração. Tanto eu quanto Antônio Fernando, filho do Léo, ainda não havíamos embarcado nosso peixe, embora ele já tivesse perdido uma fisgada. Provavelmente alguma piraputanga, ou douradinho, tentando roubar a isca. Deslizávamos em direção a uma corredeira, na cabeceira de uma pequena ilha de cascalhos, quando senti o peixe bater. -Peixe! Falei em voz baixa, com o ritmo cardíaco já alterado. O pacu abocanhou a isca com firmeza e tratou de nadar logo para próximo da margem, onde poderia digerir seu “jantar” em águas mais calmas. A linha seguia lenta e decididamente e eu acompanhava o movimento com a ponta da vara, na espera do momento mais adequado para a fisgada. Quando o ângulo formado entre a vara e a linha me pareceu o melhor, apliquei violenta ferrada, desencadeando uma das lutas mais emocionantes que até então tivera com os “parceiros de guelras”. A força de um pacu na água corrente é descomunal e a sensação que se tem é a de estar com um boi bravo na ponta da linha. O fato de rodarmos com varões de bambu, de quatro metros de comprimento, também colaborava para que tivéssemos que usar o “muque” para segurar o peixe. -Não tente embarcar já, aconselhava o Léo. Espere ele cansar mais. E lá ia o peixe. De lá pra cá e de cá pra lá, até pranchar ao lado do bote. Estava entregue...e eu ofegante, parte pela força que fizera, parte pela emoção da vitória. O “norueguês” havia cravado bem no canto da boca do peixe, no “canivete”. Sem chance. -Você fisgou bem, disse o Léo. “De braço” e na hora certa. Mas ferrou meio brando. Se fosse um dourado talvez você não tivesse embarcado. Deus do Céu, se aquela ferrada tinha sido branda, eu só imagino a força que ele devia por no braço para ferrar os seus peixes! O sol já ia baixo no horizonte. Fim de pescaria. A subida do rio, na volta ao rancho, foi alegre, mas o braço ainda estava “sentido” pelo trabalho com o peixe. Piracicaba, novembro de 1983
  14. Danilo Assisti hoje ao programa sobre o torneio. Demais meu amigo! Ficou muito legal. Vocês passaram com o trator por cima de todo mundo! Novamente parabéns pelo primeiro lugar. Abraço!
  15. Fabrício, desse jeito esses babys vão crescer traumatizados rsrsrsrs Mas, com certeza, o som do Bolero de Ravel faz os bichinhos esquecerem do stress da briga rsrsrs Mais uma bela pescaria no seu belíssimo quintal. Parabéns e um abraço!
  16. Ricardo, beleza de relato, parabéns! Que impressionante essa paixão do Ricardinho pela pesca. Tenho uma ideia de como ele esteja se sentindo, pois também tive a felicidade de poder pescar com meu pai e meu avô. São lembranças e ensinamentos que se carregam pela vida! Grande abraço ao trio!
  17. Grande Danilo! Arrebentando nos azulões mineiros! Bela pescaria e belo vídeo. Fico no aguardo dos próximos. Grande abraço! P.S. E aí, já tem um retorno da Fish TV sobre quando eles vão passar o programa do torneio no Tietê?
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