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Augusto Mestieri

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Tudo que Augusto Mestieri postou

  1. Abri este tópico para falar da Carretilha Kastking Stealth, que pesa 170 gramas, e tem recolhimento 7.0:1. Ela vem da china, mas como a grande maioria das carretilhas renomadas vem da China ou Korea, não é algo que desabone de imediato. Como sou muito desconfiado destas carretilhas que não tem uma marca famosa, não aconselho ninguém a comprar até que os testes estejam todos feitos. Segue o primeiro vídeo mostrando a carretilha e como ela chegou. Irei atualizar assim que tiver fazendo testes. O que me fez comprar uma, foi o peso da carretilha e a velocidade de recolhimento. Anteriormente só encontrávamos carretilhas chinesas pesadas e com uma infinidade de rolamentos. Recentemente tive que trocar o conjunto cora e pinhão da Metanium XG e desembolsei 470 reais, com este valor teria comprado 2 ou até 3 carretilhas chinesas pelo Ebay. Por experiência própria, sei que muitos rolamentos servem apenas para travar e para quem usa no mar quanto menos melhor. Para mim uma carretilha teria que ter 6 ou 7 rolamentos + 1 rolamento de anti reverso. Seriam eles: - 2 ou 3 no carretel (dependendo do tipo de apoio, prefiro 2 como os de algumas Shimanos que não tem aquele rolamento fixo do carretel, e é apoiado apenas pelos das laterais), - 2 rolamentos para apoio do pinhão (a grande maioria não tem, mas as Shimanos chamam de Dual Ship, carretilhas bem mais baratas como a Saint Sole tem) isto diminui muito o desgaste de pinhão e coroa pois centralizam melhor estes componentes. - 2 rolamentos no eixo da manivela, o mesmo que segura a coroa. Um na base e outro na tampa, são responsáveis por centralizar a coroa o pinhão. - 1 um anti reverso. Outros rolamentos, principalmente os das manivelas são na minha opinião totalmente desnecessários. Só uma correção que disse no vídeo, comprei dia 17/08 e chegou dia 03/10, portanto um mês e meio e não um mês como está dito. Segue o primeiro vídeo
  2. Eu chamo isto de EXPEDIÇÃO. Uma aventura para ser guardada na memória pelo resto da vida. Recentemente fiz uma parecida mas estou devendo o relato. Mas ao contrário de vocês, encontramos muitos peixes. Tanto de couro como Tucunas. O importante que fica além das lembranças é o espirito de aventura e união dos participantes de um evento como este. Parabéns e obrigado por repartir com a gente.
  3. Onde são realizadas as pescaria, vi uma foto próxima de cachoeira, é permitido pescar em local assim?
  4. Sem duvida uma ótima opção para ultra light, belo review. Uma opção barata para conjunto de jighead também, em conjunto com uma vara leve de 12 lbs, 6.3 resulta em um conjunto bastante interessante. Show Uma carretilha na faixa de 145 gramas é muito mais cara do que este molinete.
  5. Meu irmão também teve problemas, por algum motivo a compra dele tinha sido computada 2 vezes, ele tentou acertar as coisas. Falaram para ele que estava tudo certo que seria cobrado um único conjunto mas foi cobrado os dois. Eles erraram como meu irmão e por isto nunca nem cotei nada com eles.
  6. Não conseguimos ver o colete, o link deve estar errado. abraços.
  7. Parabéns pescaria incrível. Belas capturas locais deslumbrantes. Obrigado por repartir conosco.
  8. Araguaia é muito grande, a região de Luis Alves é muito batida, prefiro Luciara. Só que é muto perrengue para chegar lá. Então a solução é ficar no minimo em Fio Velasco e se possível na boca do Cristalino. Se mesmo assim quiser ir para Luis Alves, tente a primeira semana de maio, geralmente dá certo de encontrar com cardumes. Nunca vá em julho ou feriados, são muitos barcos na água, praticamente impossível sair peixe grande. Eu visito o Araguaia desde 77, sendo que a partir de 82 tenho ido pelo menos uma vez por ano. Já fiz pescarias de achar cardumes de Pirararas em água bem rasa, mas sempre próximo do antigo Chapeu de Palha.
  9. Belo relato mereceu um like. Você esta no caminho certo. Mas não adianta lutar contra a natureza, se o peixe não ataca a helice, tenta outra isca de superficie, depois vai para meia água e então para fundo, inclusive jig, jig head com softs e etc. Tucunas não costumam ser tão manhosos como robalos, mas tem época que não comem, ai tem que se adaptar e partir para o que está dando resultado. Afinal mais vale um peixe na linha mesmo que no jig do que nenhum da superfície.
  10. Concordo plenamente com o que você escreveu. Acho que todos temos medo do desconhecido, ou talvez desenvolvamos pré conceitos simplesmente pelo fato de ouvir falar. Eu particularmente tenho medo de ir para o Rio de Janeiro (Capital), já passei por algumas blitz só fui parado uma vez e logo liberado, mas aquele armamento pesado me assusta. Graças as notícias veiculadas na imprensa sobre assaltos e arrastões, hoje tenho medo de passear no Rio, infelizmente minha mulher adora então vez por outra visito a cidade maravilhosa. Poderia dar diversos exemplos. Dito isto, acredito que muita gente que não conhece o mundo dos torneios de pesca possa ficar com um pé atrás e até falar mal. Já presenciei torneios tanto no Brasil como no exterior, e tirando os Bass Master que são verdadeiros shows com transmissões ao vivo de embarcações. Os outros tem um formato muito parecido. O ultimo que presenciei no exterior foi na conhecida Ilha de Cozumel em maio deste ano, era um torneio de mar onde os peixes eram abatidos (sim existem torneios em que os peixes são abatidos). Acho interessante ressaltar que no Brasil existem diversos tipos, os tradicionalíssimos torneios de pesca de praia, torneios de arremesso de longa distância, torneios de arremesso de precisão (que normalmente ocorrem conjuntamente com um torneio de pesca), torneios de pesca oceânica que eu não participo mas meu primo adora, torneios de pesca em pesque e pague, torneios de pesca embarcada de tucunaré, tilapias, bass, piapara, etc.., e torneios desembarcados também. O formatos destes torneios são muito parecidos, portanto já existe uma receita para o sucesso, o que difere é a tradição, a estrutura do local e a divulgação. Hoje já existem empresas que se especializaram em torneios como a Loba do Mar entre outras, que realiza diversos torneios todos os anos. Os torneios de Tucunaré na modalidade Força Livre (quando não há limite de motorização) é o mais comum e está tendo maior visibilidade, por estar disponível a qualquer pessoa que possua ou queira alugar um barco. Não necessita participar de um clube de pesca, nem pertencer a uma Associação. Além disso a embarcação Bass Boat é uma embarcação que chama atenção pela beleza e semelhança com um carro esporte conversível, isto chama muito a atenção. Os torneios mais caros para participar aqui no Brasil, são os torneios de peixe de Bico, normalmente muito bem organizados. Portanto já existe uma cultura para isto, resta a nós amantes da pesca começar conhecer melhor e valorizar estas atividades. Como a falta de conhecimento gera impressões erradas, recomendo a todos que comecem a participar de torneios e vejam os que mais combinam com seu estilo de pesca. Tenho certeza de que muitos dos mitos e pré-conceitos vão desaparecer. A propósito as camisas com nomes de patrocinadores são a mesma coisa que camisas de times de futebol, ficam bregas quando usadas na rua concordo, mas são feitas para para definir quem é de qual time. Imagina num jogo de futebol cada um usando uma camisa que bem entendesse a confusão que seria. Acho que participar com camisas iguais ajuda muito além de dar uma impressão de organização. Em torneios de pesca de praia é fundamental, sem elas um poderia invadir a área de outro e ficaria muito mais difícil a fiscalização. Um grande abraço e espero encontrar outras criticas aos torneios, mas criticas construtivas de pessoas que participam e que por conhecimento de causa queiram alavancar a pesca esportiva.
  11. Achei bem interessante a idéia de se criar algo específico para torneios. Minha visão diverge das de muitos aqui, talvez por ingenuidade. Mas o que tenho presenciado nos torneios é um clima de amizade mesmo entre concorrentes. A idéia é de desenvolvimento da pesca de competição. Lógico que pode existir alguma briguinha de egos, normal em qualquer cenário de competição. Mas fiquei surpreso positivamente com o que tenho visto. Quem já jogou futebol sabe como é ruim o meio, baixarias constantes durante os jogos, mesmo em campeonatos de veteranos em clubes de alta sociedade. Na pesca de competição me senti em uma prova de golfe, dado o respeito que se tratam. Óbvio que tem muito a evoluir. Quanto a ocorrência de maracutaia, tudo pode acontecer, mas não acho isto um fator determinate nos resultados como um todo. Pode acontecer de um ou outro competidor agir de forma ilícita, mas de uma forma geral acho que são honestos. O fato é que só de participar já é algo interessante. Insisto para os que nunca o fizeram, que o faça. Tenho convicção de que também vão se surpreender positivamente.
  12. Ventos e chuvas uso diversos, mas o que mais confio é o windguru PAGO, o gratuito tem um atraso de 12 horas, invisto coisa de 100 reais por ano mas me arrisco menos. Para marés, uso o aplicativo da fishing stories, é muito fácil de usar e vem com gráficos. Sempre bom lembrar que as tabuas são medidas calculadas para os principais portos. Então se você estiver pescando em Bertioga estará consultado a tabua de Santos. Sendo assim seria interessante consultar a de Ilha Bela também e fazer um média ponderada para ter uma informação mais precisa. Nível de lagos e rios, costumo ligar para as pousadas mais próximas. Além disso fico sabendo se esta saindo que tipo de peixe e como o peixe está comendo. Quanto a navegação acho que hoje em dia os mapas da Navionics são imbatíveis, ainda mais agora que tem mais de 2000 atualizações todos os dias. E se seu sonar for compatível, você mesmo pode gravar as atualizações de onde você navegou e mandar para o servidor deles, é uma espécie de Waze dos Mapas das cartas náuticas, com precisão absurda. E estes mapas são compatíveis com diversos aparelhos de GPS, inclusive celulares de tablets. Show. Aguas interiores, como represas e rios, uso as cartas da marinha quando disponíveis em conjunto com o Aplicativo Marine Navigator. E também o aplicativo RMaps, mas faço os downloads dos mapas através do Atlas Mobile versão 1.8, que tem a maior quantidade de servidores de mapas. Os atuais perderam diversos. As vezes uso os layers de satélite do Navionics , mas muito raramente. Para ondas uso o surfguru.
  13. Não sei de onde as pessoas tiram as informações que são postadas aqui no fórum. Pesquisando as séries históricas de vento, tanto em Atlas Eólicos como também na internet, não achei nenhum ponto de medição de ventos na região de São Simão. O mais próximo está localizado na cidade de Paranaíba -MS e de acordo com os dados coletados julho é um dos meses que menos venta na região. Na minha experiência as piores tempestades que já passei em represas no interior de São Paulo, ocorreram nos meses de set, out e nov.
  14. É verdade Fabrício, eu o nosso companheiro Astra temos opiniões muito diferentes. Eu não praticaria determinados esportes que acho muito perigosos, como por exemplo, esqui na neve, diversos acidentes ocorrem, vide nosso ídolo Michael Schumacher. Já tive diversos amigos com acidentes graves tentando praticar este esporte. Além disso ocorrem avalanches, nevascas e vendavais. Este esporte é praticado normalmente em locais onde fenômenos meteorológicos perigosos acontecem. Mas quem os pratica, conhecem os riscos e sabem se defender deles. São pessoas que evoluíram no esporte degrau por degrau. No montanhismo ou alpinismo a mesma coisa, todos os esportes outdoors tem riscos referentes aos fenômenos da natureza. Cabe aos competidores se prepararem. No nosso caso esta preparação se inicia muito antes da competição, quando da checagem e manutenção da carreta rodoviária, checagem e manutenção do sistema de freio tanto da carreta como do carro. Equipamentos de segurança da embarcação e assim por diante. Então quando vamos para uma competição é de se esperar que todos os itens de segurança estejam em ordem. Além disso o minimo é que os participantes nunca forcem seu limites tanto de conhecimento técnico como dos seus equipamentos. Se em situações controladas como no caso de torneios de pesca em pesque e pague já pode acontecer acidentes, imagine no caso de um torneio em represa na modalidade força livre como são os nossos. O ponto positivo de tudo que aconteceu é que sempre temos que estar preparados para as adversidades, conhecimento de navegação e principalmente do barco que se usa é fundamental. Nestes torneios participam, guias renomados, pescadores muito experientes e gente altamente preparada. Quantas vezes eu mesmo tive que passar a noite em local abrigado pois era impossível voltar, tanto em mar como em represa. Em outubro passado fiquei enfiado em uma grota da represa de Pereira Barreto das 16 até as 23:30hs esperando uma tempestade passar, em baixo de chuva torrencial, muito vento e raios que caiam para todos os lados. Nós que competimos estamos acostumados com situações adversas, faz parte do risco calculado e é por isso que não houve nenhuma vitima, mesmo com o vendaval que aconteceu. Vento este que estava previsto para a parte da manhã e não aconteceu. Como também estamos acostumados com o erro nas previsões acho que todos nós pensamos que ele não viria mais. Tanto que pouco mais de meio dia ainda comentei sobre o erro na previsão com os companheiros de equipe. Ao primeiro sinal de vento saímos da grota e fomos para o canal e ainda estava tudo bem, com o aumento da velocidade do vento imediatamente voltamos, seguindo os procedimento para navegar com a maior segurança possível. Quem ficou esperando o vento passar teve o dissabor de ver as marolas aumentando. Mas as marolas foram muito menores do que as que acontecem em Pereira Barreto, lá sim é muito complicado, ou em Epitácio que além das ondas existe aquela infinidade de paliteiros. Acho São Simão uma represa extremamente segura, de comparado a Pereira Barreto e Epitácio. Entendo que quem não pratica este esporte pode achar muito perigoso, assim como acho o esqui na neve, mas para nós isto faz parte da nossa vida. Ainda bem que este fórum é eclético e opiniões diferentes são publicadas. Importante destacar que em nenhum momento comentei nada sobre a pessoa que escreveu o post, e sim sobre o post em si. Entendo que a preocupação apresentado no post é condizente com a opinião de muitos que não tem o hábito de praticar a pesca de competição. Mas tive que colocar a opinião de quem pratica este esporte. Fui compelido a comentar o post pois estamos engatinhando na modalidade, para se ter uma ideia este foi apenas a 8a. edição. Tudo que eu quero é a solidificação deste esporte que gera renda e evolução técnica tanto para o nosso ainda incipiente mercado de Bass Boats como para a atenção de patrocinadores. Acho que os organizadores e patrocinadores destes evento são pessoas visionárias e merecem todo o nosso apoio. Por falar nisto os patrocinadores principais foram QUEST BOATS, FACA NA REDE, CARRETAS ODNE, YAMAHA NAUTICA e MARINE BOATS. Um agradecimento especial ao Werbert Capitão Gancho, sua esposa Dona Onça e ao organizador local Marcio Galvão. Sem eles este torneio não teria acontecido. Agradeço também aos patrocinadores da nossa equipe, MEGA BASS, AQUABRAZIL OUTDOORS, CARRETAS ODNE e FACA NA REDE.
  15. O post acima é ofensivo. É fácil acusar, mas eu estava lá e as previsões que vimos acusavam vento de manhã até o meio dia. Eu como muitos outros competidores usamos não só previsões gratuitas com também as previsões de tempo pagas que geralmente são mais confiáveis e elas erraram. Se eu tivesse certeza de que iria mudar o tempo eu não largaria, ou mudaria a estratégia para voltar antes da ventania e pescaria mais perto do local de medição e todo mundo faria o mesmo. Amanheceu um dia lindo, é lógico que as previsões erraram. Irresponsabilidade seria cancelar um evento sem nenhuma razão. Quem não estava lá não pode falar nada pois não vivenciou. Achei de péssimo gosto o post acima. Se eu fosse um dos organizadores não cancelaria o evento a não ser que amanhecesse ventando. Acusar a organização de irresponsável neste caso, é passível de retratação e reparação. Veja que não estou falando para uma pessoa, e sim do post ofensivo e desbalizado contra pessoas que só querem o melhor para os competidores. E só contribuem para o nascimento de nossa ainda embrionária pesca de competição. Além disso tenta desmerecer o corpo de bombeiros, uma das poucas instituições que confiamos, dizendo que o responsável pelos bombeiros deveria levar prensa, com base em uma previsão de tempo errada. A propósito as previsões de tempo tem um grau de certeza muito pequeno ainda mais naquela região. Quem pesca e nunca foi surpreendido por uma previsão errada, ou que já desmarcou uma pescaria e depois viu que não deveria ter desmarcado, não é pescador. Este tipo de risco faz parte do nosso esporte. Limitar as distâncias é algo que já acontece por conta da motorização de cada um, é por esta razão que se investe em barcos rápidos maiores e mais seguros. É de se esperar que alguém que vá competir com um motor de 300 hp vá muito mais longe do que um com motor 15 ou 25 hps. De 300 competidores acho que nem 10% ficou a noite parado. Nós estávamos a uns 50 km do local de medição e voltamos sem problemas pois nosso barco é feito para suportar este tipo de condições climáticas. Cada competidor tem que ter o bom censo de avaliar e foi isto que fizeram. Quem não quis arriscar ficou nas grotas esperando o vento passar. Como o vento não passava a organização contratou ônibus para buscá-los, então quem quis ficar no barco ficou, ninguém pode obrigar ninguém a voltar. Acidentes em eventos de competição são corriqueiros ano passado na primeira etapa do nacional em Epitácio viraram 2 barcos, com o tempo bom. Vamos culpar a organização? Lógico que não. Já foram abolidas as largadas em alta velocidade em alguns eventos por conta da segurança, inclusive em São Simão não existe mais aquela largada competitiva, assim que recebíamos as fichas de medição os barcos já podiam largar, justamente para aumentar a segurança. Quem participa destas competições busca além da pescaria a adrenalina que um torneio destes proporciona. Em todo tipo de competições acidentes fazem parte, pois alguns dos competidores ultrapassam seus limites ou os limites do equipamento. Isto acontece em corridas de carros, em levantamento de peso, futebol, volei, basquete, em rodeios, em todos os tipos de esporte competitivo. Por que na nossa modalidade seria diferente? A pesca de competição é totalmente diferente da pescaria amadora esportiva. Se desenvolvem estratégias com base nos equipamentos e é por isto que se investem em barcos maiores, mais potentes e mais seguros. Acontece que é da natureza humana tentar superar seus limites e ai acidentes podem acontecer. Assistindo as competições americanas do Bass Masters, existem competidores que navegam 100 milhas a toda velocidade atrás do peixe, outros vão bem mais perto. Em tudo existem conservadores e pessoas que arriscam mais, nós que participamos de torneios de pesca estamos a todo momento avaliando risco e retorno. Com já falei anteriormente, não dá pra comparar pescaria amadora com pescaria de competição, são completamente diferentes. Vocês acham que se a previsão de tempo acusasse riscos grandes o Nelson Nakamura deixaria seus dois filhos largarem? O Nelson goza de um prestígio gigantesco no nosso meio, não precisa provar mais nada, é ídolo da maioria dos pescadores amadores, tem suas iscas em quase todas as caixas de pescas. Com certeza em nenhuma hipótese ele deixaria seus filhos largarem se estivessem correndo risco. Será que quem escreveu o post acima participa de torneios deste formato? Por estas e outras considero o post acima descabido.
  16. Eu estava lá e sim teve muito vento, muitos se abrigaram nas fazendas próximas. Estes 20 barcos ficaram numa fazenda e a organização buscou eles de ônibus. Só ficou lá quem não quis voltar. 2 barcos afundaram um perto do local de medição e foi resgatado na mesma hora. O outro foi achado no dia seguinte mas as pessoas não se machucaram. Mas mesmo assim um ou outro pescador ficou só, quem conseguiu contato com a organização foi buscado por terra e no outro dia foi buscar os barcos. Alguns barcos encheram de água quando encostados no barranco. Tinha muita onda sorte de quem estava em embarcações maiores. O sorteio foi feito para todos, ao invés dos peixinhos que são normalmente usados foi decidido por unanimidade usar um critério onde mesmo os não presentes participaram. Teve barco de alumínio que praticamente perdeu o espelho de popa. Os bass beberam muito água com exceção dos maiores. Resumindo, foi um vendaval muito forte, mas não houve vítimas. A organização fez de tudo para ajudar e informações não faltavam. Quando estava saindo de lá o barco que afundou estava na rampa e o Marcio da organização esrava com mecânicos e o proprietário do barco tentando funcionar o motor.
  17. Chedid, qualquer dia gostaria de te mostar uns micros que comprei há muito tempo atras para pescaria de Bass, são coisas raras, com eixo central da grossura de uns 5000, e com encolhimento da haste para transporte um show. Gostaria de ouvir a sua opinião. Marca Diamond modelo King Mini. São para a vida toda, mas não levo para o mar. Um pesa 150 gramas o outro maior esta na faixa de 180. Logico que não se adequa ao uso que o Paulo está pensando, para ele o correto é ir nestes que você falou mesmo. Seu comentário valeu um like, parabéns Chedid.
  18. Vanderlei, pede para ele ir até a Pizzaria do Bessa, o Bessa é o cara que mais entende de pescaria em Manaus, ele é o presidente a Associação de Pesca esportiva de lá. Ele já reverteu pescarias perdidas de amigos meus, transformando em sucesso. https://www.facebook.com/pizzaabessamanaus Sei que lá perto tem muitas lagoas que mesmo com cheia sai bastante peixe, mas não espere nada como SIRN ou Barcelos.
  19. Local bom de pesca é local com muita estrutura, então não se assuste logo vai se acostumar e os tocos submersos vão fazer parte do seu cotidiano. Se não fossem os tocos, Presidente Epitácio, Campinal e etc, já não teriam mais peixes.
  20. Acho que está boa a altura, mas deveriam ter colocado um apoio de nylon ou poliuretano em cima para ficar esteticamente equalizado. Do jeito que ficou, parece que o motor está dependurado.
  21. Pergunte para o Lu Mendes, um grande pescador de robalo ai da sua região. Ele pode te ajudar.
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