Augusto Mestieri

Xande eu concordo que para as pousadas a lei pode ser boa. A certeza terei no ano de 2014. Espero que estejam lotadas no proximo ano. Só não acho que toda a população mais pobres deve pagar o preço. Eu não sou bom para me expressar, gostaria de ter a fluência do JcKruel. Quando falo a população, falo do mecânico, bancário que vai pescar seu piauzinho no rio e levar pra casa e pode ser autuado com todo o rigor desta lei. Quanto ao fato de eu ser teimos também concordo com você. Mas eas vezes eu volto atrás sim, eu não tenho compromisso com o erro. Abs e mais uma vez obrigado pela paciência que tem em respoder meus posts.

Pode ser lider mesmo lider de 30 lbs mesmo. A linha fina de 20 lbs e resistente facilita trabalho com jig se o peixe esta no fundo. As vezes venta forte e voce vai ter mais facilidade de afundar o jig pois tera menos resistência na agua. Mas como o lider é uma parte tão pequena da linha que se houver diferença no arrasto vai ser mínima.

Não sei se você tem facilidade de achar varas da Sumax ai na sua cidade. As varas atuais da Sumax Pluma SPL-561M - 08-17 lbs estão absurdas. Tudo nelas é bom, alem de serem incrivelmente leves, só 96 gramas. Os passadores são minusculos e com ponteira anti enrosco no caso de você querer pinchar robalos com jig ou jigheads. Não comprei por que aqui eles estão pedindo coisa de 800 reais. Mas se tiver por ai no valor de 400 é a melhor vara que vi nesta faixa de preço. Vou procurar uma destas na internet por um preço justo, para se juntar ao meu arsenal.

Quanto a vara eu iria de Okuma Rx-C802H, é uma vara de 17-30lbs, de ponta bem fina com duas partes e ação média rápida que arremessa com facilidade iscas de 1/2 a 1+1/2oz. Como ela tem 8 pés, vai te proporcionar ótimos arremessos. Ela te proporciona prazer com peixes de 500 gramas até os grandes tambas, e casa muito bem com a STX. Tenha uma ótima pescaria.

Concordo com tudo que foi escrito acima, tenho uma Rvo3 STX-HSL e é forte a bichinha. Além disso é muito leve.

Nunca pesquei com a Cronarch mas já pesquei com a Scorpion 1501, que é uma baita carretilha super consagrada e que me parece que é a mesma coisa que a Cronarch só que a versão Japonesa. Tenho uma T3 Balistic, e sim ela é uma carretilha muito boa, tanto pra arremessos de iscas leves como de iscas pesadas. Ela arremessa iscas leves melhor do que a Scorpion 1501. Ambas tem praticamente o mesmo peso. Os problemas da T3 são os seguintes: - com o drag todo fechado a linha acaba forçando a tampa e isto pode dar problema, mas só em situação de peixes muito grandes 5 kilos pra cima. - o seletor de freio 3D machuca a mão pra que arremessa com a mão direita e recolhe com a esquerda, uso sempre luvas para usar a T3. Outra opção como já foi dito é as Scorpions 1001 e cronarch 51, que arremessam bem ambas as iscas e aquentam peixes de 4 quilos. Apesar da Daiwa ser muito mais fácil de arremessar, e eu gostar da T3 que possuo, entendo que a Shimano resiste mais, inclusive em água salgada, e é mais ergonômica. Se fosse pra decidir entre as T3 Balistics e a Cronarch 201e7 optaria pela Shimano.

Entre estas Laguna com certeza.

Quando o dia tá ruim mesmo, não da pra trabalhar nada na superfície de tanto vento. A água esta fria, e ainda por cima subiu o nível da represa ou do rio. O único jeito é usar Jig, spinners, colher ou Shads de Silicone. Como só pode uma isca e as piranhas acabariam com o Shad de silicone, o spinner super eficiente enrosca com facilidade, e a colher em dias frios com muito vento não é tão eficiente, então iria de Jig. E neste caso iria no Jig de 12 gramas, da Lori com Antienrosco "pra não perder minha única isca", todo branco, com olho verde marca texto e preto. Esta isquinha barata tem salvado diversas pescarias.

Eu e o Leo Dix, fomos no final de jun/13, e o equipamento esta mais do que suficiente. Eu colocaria uma linha de 20lbs na Core 51 Mg7, para pescar em locais com menos pauleira, como fundos de algas por exemplo. Não esquece de levar aquele jig da Lori 12g, com antienrosco, todo branco. Leva uns 4 deste, pode ajudar muito. Se possível leva uns spinners médios. Dai mesmo com vento você pesca. Quanto as iscas não usamos nada muito grande, usei muito iscas de 95 a 115 mm. Tanto superfície como meia água. Estavam lá uns americanos com Shad, também deu resultado, o problema de iscas de silicone são as piranhas. O Leo pegou bem com pooper, principalmente quando avistava os ninhos. E uns amigos pescaram também com hélices, mas não as gigantescas usadas no Amazonas. Eu levaria apenas uma carreta com linha 40 lbs e talvez você nem use. Pescamos com varas de 12 a 17, e deu com sobra. Mas acho prudente 17 lbs. Levamos varas de 20 e 25 lbs, mas nem usamos. Engraçado que os americanos usavam varas de 25 a 40 lbs, e de 6,6 e 7 pés. Eles pescavam com carretas bem mais pesadas também. Mas teve um dia que eles pegaram apenas um Tucuna, acho que eles superdimensionam os equipamentos pensando que estão indo pra Amazônia. Tenha uma ótima viajem coroada com uma excelente pescaria.

Amestieri, Só pra relembrar, o pescador da região pode sim transportar o pescado de consumo, o que não pode e levá-lo para outra "praça". joia::: Xande obrigado por suas explicações, entendi o seguinte: Alguém que pesque as 10 piranhas citadas como exemplo, em Luiz Alves, não pode levar para São Miguel, nem para Goiânia ou nem para Anápolis. Pela lei da cota zero, em Goias, peixe não pode sair da beira do rio ou melhor da cidade onde se situa o ponto onde foi atracado o barco. Não se pode transportar peixe em estradas. Para mim este radicalismo é inaceitável e altamente elitista. E não contribui com as pousadas, nem com a economia local. Além disso tem o fato das medidas diferentes, por exemplo; o Mandubé, que pela lei federal a medida minima de captura é 35 cm, que na minha opinião já é pequeno, pela lei estadual vai de 30 a 35 cm. Ou seja se você pega um mandubé no rio Araguaia que é federal com 37 cm, você pode sofrer as sanções da lei estadual, e se você estiver com um mandubé de 33 cm no barco, você pode sofrer as sanções da lei federal. Ou seja existe um impasse que precisa ser resolvido. É por estas e outras que sou contra esta lei. Mas sou a favor da proibição do consumo de espécies como Pirarara, Piraiba (Filhote), Pirarucu e incluiria também a bargada, por que estes peixes realmente atraem os pescadores de vários estados do Brasil. Os outros peixes deveriam entrar na antiga quota. Esta é a minha opinião.

Marcondes, obrigado pelos esclarecimentos.

Estou super ansioso para testar a minha também.

Ótimo, parabéns.

Bem vindo. Ótima pescaria. abs.

Bem vindo.

Bem vindo. abs.

Isto que o Xande falou é a mais pura verdade. A proteção das espécies realmente ajudam a povoar o rio. Principalmente peixes como a pirarara que é muito resistente ao pesque e solte. E acho que estão corretíssimos em proteger espécies que geram fluxo de turistas, de outros estados, pois geram recursos diretos tanto para os donos das pousadas como para economia local, entenda-se piloteiros, posto de combustível, bares, iscas, e comércio como um todo. Acho que peixes como Pirarucu, Piraiba (filhote) e a Pirarara devem continuar sendo protegidos. Mas tudo isto já acontecia antes da lei da cota zero. O que não consigo concordar é com o radicalismo desta lei. Se um pescador quiser pegar 10 piranhas para levar pra casa e fazer caldo de piranha, pode sofrer as sanções da lei. Isto é que não concordo. Desde que implantaram a lei dos 5 quilos mais um exemplar, o Araguaia tem se tornado cada vez mais piscoso. E apenas acho que a lei antiga que já era bastante restritiva estava ótima, desde que houvesse fiscalização. Outra coisa que não consigo concordar é com duas medidas diferentes, para o mesmo peixe num mesmo lugar. Fica uma confusão gigantesca.

Com um tempo vc se acostuma, e vai ficar muito fácil. Lembre-se sempre de ir deixando em ordem de retirada as peças, e na posição em que elas foram retiradas. Isto vai ajudar muito na montagem. Cuidado para não lubrificar demais a carretilha, use a graxa especifica para coroa e pinhão de preferência a graxa teflonada, e passe apenas em 3/4 da coroa e espalhe com o dedo, sem deixar muita sobra. Não engraxe os discos responsável pelo drag da carretilha. Nos rolamentos depois de limpos use apenas uma gota de óleo. De preferência para óleos próprios para rolamentos de carretilhas a venda nas lojas de pesca.

Estive apenas 2 vezes no Araguaia este ano. Principais problemas da lei na minha opinião: 1- A tabela de tamanho para captura dos peixes, para consumo no local, difere da tabela do Ministério da Pesca - Ibama. Como o Rio Araguaia é federal não deveria ser aplicada, além disto na região entre Bandeirantes e o meio da ilha do Bananal a responsabilidade é da IcmBio. Cheguei a conversar com o fiscal de plantão, na IcmBio, em Luis Alves e apesar deles recomendarem usar a tabela estadual, indaguei se eu fosse fiscalizado pela Policia Ambiental do Mato Grosso eu poderia estar incorrendo em crime ambiental pois os tamanhos são diferentes. Ele não soube me responder direito, mas me falou que eu dificilmente seria fiscalizado no rio pela Policia Ambiental do Mato Grosso. Acontece que a única vez que fui fiscalizado em Luis Alves, ha mais de 8 anos, foi pela Polícia Ambiental do Mato Grosso. 2. Estive conversando com um morador muito antigo que me garantiu que se não fosse por uma tribo que cerca o rio Araguaia de rede na altura de São Felix do Araguaia o rio estaria lotado de peixes, e que lá esta tal tribo faz o que quer e a fiscalização não pode fazer nada. Inclusive me falou que este é o maior problema, que se fosse resolvido, chegariam cardumes enormes na região de Luis Alves. Me falou mais, que lá em São Felix tem uma feira que tem de tudo a venda, desde varias espécies de peixes capturados por rede, até tartarugas, cagados, e etc. 3. Esta lei é de caráter bem elitista na minha opinião, pois uma pessoa que pesca duas trairas no barranco de varinha de bambú se for levar para casa dele num carrinho velho e parar numa fiscalização vai sofrer as sanções previstas. Uma lei que pode num futuro ajudar os donos de pousadas acaba penalizando toda a população de um estado. Acho isto uma injustiça gigantesca. 4. Quanto ao Turismo de pesca, que na minha opinião são os que visitam o Araguaia entre abril e outubro, menos o mês de julho que é outro tipo de turista que vai pra as festas, só poderemos ter mais certeza na temporada de 2014. Este ano tive que agendar para outro estado duas pescarias que seriam destinadas ao Araguaia, uma foi para a Bahia, especificamente para a Bahia de Camamú, Taipú de Dentro, e outra foi pra o Velho Chico. Entendo que a antiga quota, de certa forma já contemplava o pesque e solte pois podendo transportar apenas 5 kgs mais um exemplar que na maioria das vezes mal passava de 1 kg o pescador tinha que soltar muitos peixes. Falo isto por que sempre pego bastante peixe quando vou ao Araguaia. Num único dia em jun/13 eu e um amigo pescamos e soltamos aproximadamente umas 60 bicudas, além de cacharas, bargadas e corvinas. Se fosse possível trazer 5 quilos teríamos guardado as que se machucaram mais. Como falei acima estive lá em duas ocasiões, na primeira por coincidência estava passando um cardume de cacharas e ouvi falar de muita gente levando muito peixe, para São Miguel. Nem eu nem ninguém da minha turma foi fiscalizado nem no rio nem na estrada de volta à São Paulo. Na segunda vez uma nova coincidência estava passando um cardume de piaus e papa terra, mas gosto de peixes mais esportivos, então me concentrei nas bicudas. Também não fomos fiscalizados nem no rio nem na estrada. Sendo que desta última vez atravessei o estado pois subi até o Lago do Peixe-TO, fui para o Araguaia e só então retornei a São Paulo, rebocando um barco numa carretinha. Respeito a posição do Xandengo e gostaria só de esclarecer que o texto ao qual estamos debatendo, é um texto antigo e foi escrito pelo jornalista Antonio Almeida no dia 11/03/2013.

Acho que logo eles lançam uma Tatula mais leve, 215gramas está um pouco fora dos padrões atuais, mas sem dúvida é uma baita carreta. Tive a oportunidade de pegar uma nas não testei. Gostei do mecanismo de arremesso. Dá a impressão de ser muito resistente.

Acho que o normal é ser taxado, inclusive sempre que calculo qualquer compra acima de US$50 calculo quanto vai ser o imposto. A única coisa que acho a respeito das taxações é que o serviço da alfândega deveria ser mais rápido. Muitas vezes um produto fica parado muito tempo lá. Já recebi carretilhas em 9 dias úteis e em 60 dias corridos quando parou para ser taxado.

Desculpe entrar só agora na conversa, mas na minha opinião existem alguns erros nos posts, anteriores. E muitos acertos também. Primeiro erro, a velocidade na carretilha, não se mede pela relação entre a coroa e o pinhão e sim por quanto ela recolhe em uma volta de manivela o famoso IPT. Existem carretilhas de 8.0:1 que recolhem menos que outras de 7.3:1. O que vale é o IPT o resto é apenas formas que o marketing usa pra vender mais carretilhas. Segundo erro, a resistência de uma carretilha não está principalmente no item coroa pinhão, mas sim no freio dela, mais especificamente no drag dela. Como já disse o Eloy não se reboca peixe com carretilhas se reboca usando a vara e o drag da carretilha. Portanto tanto faz o recolhimento delas, se tiver um grande IPT ou pequeno IPT o pescador que sabe usar o equipamento não vai desgastar a coroa e pinhão. Terceiro erro, no caso das T3 o calcanhar de Aquiles fica por conta da parte que sobe para liberar a linha. Quando se pega um peixe que exige da carreta, a linha força o mecanismo para cima e pode quebrar. Estou falando isso por que já fiz muitas pescarias com uma e parei de usá-la em locais de peixes com mais força. Pois na fisgada ou quando se esta com o drag bem fechado aquela peça tende a subir, e este movimento pode quebrar a carreta. Está até no manual que não se pode levantar o "pop up" com a mão, pode-se abaixar com a mão mas levantar apenas apertando no local apropriado que destrava todo o mecanismo. Quarto erro, agora com referência aos micro ou macro dentes, não tenho certeza de que um é melhor que o outro. Mas comecei pescando com mono filamento, depois descobri que se juntasse duas linhas 0,4 teria metade do volume de uma linha 0,8mm com um pouco mais de resistência, ai começamos a pescar com as multi, que nada mais é do que linhas menores trançadas. Por analogia, temos o direito de imaginar que 4 ou cinco micro dentes podem ter mais resistência do que um grande dente. Ainda mais se o conjunto todo for bem alinhado como é o caso das novas Shimano. Quinto erro, os produtos feitos no Japão não são feitos para os peixes brasileiros. As melhores carretas que temos são as japonesas, todo mundo elogia as Made in Japan, resta apenas saber usar a carreta certa para o tipo de pescaria. Quem já desmontou uma MS sabe muito bem como são as peças. Sexto erro, e na minha opinião o maior deles. Num fórum temos que respeitar as opiniões divergentes, fico muito chateado quando vejo pessoas se referindo a outras de forma desrespeitosa. Acho inclusive que nestes casos deveria haver alguma punição. Marcelo assisto seus programas, parabéns pela iniciativa. Testa logo esta Metanium XG, acho que muita gente esta querendo comprar a bichinha. Eloy parabéns pelos posts. Este meu post, não representa a verdade, é apenas a forma como vejo as coisas, criticas construtivas são sempre bem vindas. Ninguém é o dono da verdade. Temos que respeitar todas as opiniões, e ainda bem que estamos no fórum para poder discordar.

Para mim é clara a superioridade da linha de 8 comparada com as de 4 slicks. Tem muito menos atrito facilita muito o arremesso e machuca menos as mãos, quando precisamos desenroscar ou fazer um SF. A única coisa que me intriga é o fato de encharcar depois de algumas pescarias. Se eles conseguirem resolver este probleminha ficara perfeita. Ps: Quando digo pescarias, me refiro a dias de pesca.

Concordo com o Kid, a linha é muito mais fácil de arremessar. Ela é mais macia também e além disso muito menor abrasão. Sempre uso lider de monofilamento. Pesquei 4 dias no Lago do Peixe, só apresentou problema quando usada com spinner que acabou desenrolando a trama e perdi uns 15 metros de linha. Depois de cortados estes metros pesquei mais 4 dias no Araguaia sem colocar spinner a linha se comportou maravilhosamente bem. No retorno a São Paulo fui pescar algumas vezes em Bertioga e Americana. E na penúltima e última pesca ela começou a reter água, o que boicotava o lançamento no meio. Pegava outro equipamento e depois de uma meia hora mais ou menos voltava a pescar com ela. Depois de mais uns arremessos começava a boicotar novamente os arremessos e trocava de equipamento novamente. Minha conclusão que não corresponde a nenhuma análise técnica é apenas uma opinião. Se você vai pescar pouco ela se comportará muito bem até umas 20 pescarias. Depois ela começa a perder uma espécie de goma que a impermeabiliza, dai em diante ou você vai cortando a linha e utilizando a parte mais nova, ou você faz como eu troca o equipamento por um tempo e retorna assim que ela seque. Tentei na ultima pescaria colocar WD, mas adiantou por uns 5 a 10 arremessos depois encharcava novamente. Seque uma foto mostrando como é a linha boa e depois de umas 20 pescarias.

Minha impressão não e boa, pesquei com uma de pouco mais que 20 libras em pelo menos umas 20 vezes. Esta linha desenrola a trama com facilidade quando se pesca com spinner forçando você a cortar a parte danificada. Além disso retém muita água que acaba atrapalhando muito nos arremessos. A linha cola no carretel e boicota o lançamento. Gostaria muito de ter outra opinião pois gosto muito das Power Pro normais. Abraços aos amigos pescadores.