Marcos Chadu

É realmente de alumínio (Metalglass mg195). Ele tem aquelas placas de isopor aderidas à parte externa da caixa térmica, no espaço morto do casco. Duas barras de gelo picadas duram pouco mais de meio dia...

Pessoal, queria saber as opiniões dos amigos a respeito das caixas térmicas quem vem embutidas nos barcos. Estou decepcionado com a eficácia dela em meu barco. Será que isso só acontece comigo ou elas são ruins mesmo? Há algo que eu possa fazer para conservar mais tempo o gelo e as bebidas? Ou o jeito é levar uma caixa portátil?

Isso é uma máfia! Em 2012 estivemos no alto Xingu, área fantástica, mas infelizmente muito degradada pela pesca predatória. Pegávamos poucas cacharas e cachorras, todos pequenos, nenhuma pirarara, jau ou piraíba. A certa altura apareceu um convite para pescarmos na reserva adjacente, pagando R$ 500,00 por pessoa e com a condição de ir um índio em cada canoa para vigiar e soltar todos os peixes. Eu e meu irmão nos recusamos, consideramos absolutamente indecorosa a proposta, mas um pessoal de uma outra turma que estava na mesma pousada topou. Pegaram 3-4 jaus de 40 a 80 kg e inúmeros outros peixes, vimos as fotos a noite. Achei um absurdo. Os índios são totalmente "urbanos", os "vigias" moram, inclusive na cidade, alguns com CURSO SUPERIOR. Usam o benefício da reserva indígena para ganhar dinheiro. Não duvide de esquemas assim em casos como esse da Ilha do Bananal... Alguém "vende" a pesca, grupos de índios não beneficiados ou rivais não concordam e hostilizam os pescadores. FUNAI? Omissão!!

Poderia me enviar o telefone dele tambem?

Entendo. É verdade. Mas a dúvida é essa mesmo. O tucunaré não é nativo da represa de Itumbiara. Mas aqui é cota zero, exceto peixes exóticos. Será que eu teria problemas em pescar (em Luis Alves nem pesca esportiva é permitido nesta época)?

Claro. Sempre pesco e solto. Quero saber é se eu estiver comendo um único exemplar na beira da represa, por exemplo, estarei cometendo irregularidade.

Queria saber se é possível pescar esportivamente peixes exóticos (tucunaré) nas represas do Sudeste agora na piracema. Existe cota? Pesque e solte? Cota zero? Nenhuma pesca?

Marcelo, não conheço a Tekota. Mas se ela guardar semelhança com as Penn grandes, aquele botão lateral (não sei se é este que você chama de sintonia fina...) NÃO É DE AJUSTE PARA ARREMESSO!!! Ele serve para prender o carretel e só. Se você apertar ele muito (ainda mais com alicate), ele aperta muito o carretel e este corre o risco de empenar com o tempo. O ponto certo é levemente apertado, só pro carretel não dançar lateralmente. Tem um vídeo do pessoal do Só Piraíba no blog deles e no youtube em que eles detalham muito bem esta questão. (repito que isto vale para PENN, mas acho bem provável que seja semelhante para a Shimano). Abraço!

Helton, nunca tive Tekotas, mas tenho Penns da série internacional, senator 6/0 e 3/0. Estas tbem não possuem freios. Aquele parafuso lateral só serve para prender o carretel, não é freio. Não deve ser muito apertado, apenas o suficiente pro carretel não "dançar". E essas carretas não foram feitas para arremesso...

desculpem ressucitar o tópico, mas achei aqui algumas informações interessantes e estou com umas dúvidas e queria a opinião de quem tem ou já manuseou estas varas. Estou à procura de varas para carretilha entre 30 e 60 libras, mas queria de ação rápida. As intergreen (por exemplo Hematita são assim? EM alguns sites elas são definidas como "média/progressiva" ou "pesada/progressiva"). Ou seria melhor pegar essas MS hunter fish mesmo?

Acho que é indiferente para tucunarés. Para alguns outros peixes é que muda um pouco. Mas exceto em secas grandes e prolongadas, o nivel do reservatório muda pouco...

O problema de nossa represa aqui em julho, agosto e setembro são os ventos constantes e as sempre perigosas marolas. Quanto ao nível da água, em janeiro e fevereiro com certeza estará alto, mas depende do operador nacional do sistema eletrico.

Por que é diferente do Cristalino para baixo? Segundo o pessoal da lista, em Luis Alves é proibido!

Obrigado a ambos pelas respostas. Em época de rio cheio pega então? Outra questão é sobre o período de defeso. É permitido pescar?? (esportiva, claro, pegar e soltar) Ou corro o risco de ter meu material apreendido pela fiscalização?

Ainda nao pude capturar minha sonhada piraíba... Já estive duas vezes no Araguaia (Luis Alves) e uma no alto Xingu, mas só peguei jaus e pirararas... Estava querendo voltar ao Araguaia agora, mas nestes próximos meses esta difícil pra mim. Andei ligando para algumas pousadas, e alguns me falaram que janeiro - fevereiro seria muito bom. Acho pouco provável pelas chuvas e pela cheia, mas queria a opinião dos experientes do fórum. Estão certos? Ou eu deveria me esforçar pra ir ainda em outubro, aproveitando o final da temporada de seca, em que o rio esta na caixa?? Outra duvida seria se vou mesmo para LA ou pra Bandeirantes. Tenho ouvido muito boas notícias de lá...

O que o pessoal acha das Penn Sargus e Pursuit?

As vezes o mapa aparece, as vezes nao... Vocês nao acham que o GPs fica lento demais quando tem que carregas os mapas personalizados nao? Outra duvida: Algumas fotos eu fiz com zoom maior, em locais do rio onde eu quero mais detalhes (perto do rancho, por exemplo...). Mas ele carrega alguns mapas da resolução menor e outros da maior... Fica parecendo uma colcha de retalhos... TODAS as imagens têm, obrigatoriamente, que ser na mesma resolução/zoom?? Agradeço a todos que puderem me ajudar...

Nomes dos arquivos .kmz, você quer dizer, né? Ou os nomes dos jpeg que foram utilizados como base influenciam alguma coisa?

Consegui, depois de muita lurta, estudo e ajuda dos amigos do fórum, dominar a técnica de fazer os arquivos .kmz. Criei vários, estou agrupando sempre de dois em dois gráficos ou 3 em 3 no mesmo .kmz para que não fiquem muito grandes. Depois de colocados na pasta CUSTOM MAPS e habilitados, curiosamente algumas imagens simplesmente não são mostradas, nem na tela do Montana nem no Base Camp... Outras aparecem normalmente... Alguem sabe o que poderia estar acontecendo???

Pessoal, por que a gente não cria uma espécie de "banco de imagens kmz"? Podia colocar à disposição, talvez aqui no fórum mesmo. Não tenho muitos conhecimentos de informática, mas não creio que isso seja de alguma forma ilegal, afinal as imagens são do google, e abertas. Isso pouparia trabalho a todos. Tenho as da região de Itumbiara-Cachoeira Dourada. Mas não tenho de outros lugares que me interessam, como Araguaia e rio Paraná... A gente poderia ter um intercâmbio, todo mundo sairia beneficiado. O que acham?

Você te, razão, da certo mesmo! Ms eu refiz tudo, deixando apenas uma ou duas imagens sobrepostas por arquivo, e parou de dar a mensagem de erro. Funcionando beleza agora!

Resolvido o problema dos mapas: Resetei à configuração de fabrica (eu só tinha alterado idioma, detalhes em MAIS e outras poucas perfumarias...). Agora aparecem as ruas e estradas.... Nao sabia como dividir as imagens, então estou fazendo tudo de novo... Estou salvando cada Print screen como um arquivo kmz separado... Quando acabar posto aqui o resultado...

Vou tentar dividir a imagem raster. Agora o TRC esta no cartão. Mas até ontem estava na memória interna. Ele (o TRC) aparece, está ativado, e o gps lê alguns dados dele. Ontem passei por Monte Alegre, Uberlândia e Uberaba. Aparecem bairros destas cidades, mas nao tem ruas, nem as rodovias. Cheguei a atualizar para a nova versão que esvaiu ontem, mas nao adiantou...

Adquiri meu montana 650 em NYC. Estou maravilhado com o aparelho. Ja tive outros Garmin, desde os Etrex até um Nuvi, que ainda possuo no meu carro. Mas esse é muito superior. Estou tendo, entretanto, alguns problemas. Inseri o mapa do projeto Tracksource 13.07, mas as rodovias e ruas de cidades nao estão aparecendo durante a navegação... Aparecem nomes de bairros e algumas localidades, bem como waypoints pessoais que eu transferi do Nuvi, indicando que o receptor está OK, mas ruas e estradas simplesmente nao aparecem! Criei imagens raster da represa de itumbiara seguindo o tópico do fórum e inseri o arquivo, que mede 7 Mb, na pasta Custom Maps, mas ao ser ligado ele da a mensagem de que alguns arquivos personalizados seriam muito grandes e nao seriam mostrados. A represa aparece, mas se dou zoom para ver detalhes (ainda baixo nível de zoom), ficam faltando parece que "lacunas" na imagem... Algum dos colegas saberia me dar uma luz?

Certo, mas a "imagem" que vc colocar por cima da tela do GOOGLE EARTH é uma imagem salva do PRÓPRIO Google Earth? É aquela "print Screen" do GE que vc levou pro PAINT e "limpou"? E como se reintroduz ela de novo no GOOGLE EARTH "por cima" do GE?