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Fernando_Oliveira

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Tudo que Fernando_Oliveira postou

  1. Show de pescaria Éder. 👍 A região do Xeruini realmente é muito bonita e piscosa. Que bom que alguém acertou a mão este ano, pois e não acertei. 😫
  2. Boa Fabrício. Se para esta turma de craques, que já tive o prazer de acompanhar alguns, foi difícil, imagina como será a minha semana daqui a uns dias.🤔 Mas é sempre um prazer ver os amigos se divertindo e buscando os bocudos. Obrigado por compartilhar, um grande abraço e parabéns para a turma.
  3. Parabéns Maurício e turma! A Itapará também está na minha fila de lugares para pescar, fila esta que não para de crescer. Abraços.
  4. Parabéns Edu & Cia. Pode ter sido sofrido, mas pelas fotos valeu bastante a pena (na verdade sempre vale). Abraços.
  5. Show de relato Felipe. Deu para sentir a emoção. Lindos troféus e eu queria que meus repiquetes também fossem assim. rsrs Ainda estou contando os dias para a próxima pescaria e agradeço por compartilhar. Abraços.
  6. Parabéns para a turma e obrigado por compartilhar. Não vou mentir não, eu fiquei babando na qualidade e quantidade de Tucunas. Abraços.
  7. @Marcel Werner , obrigado pela aula e pelas dicas nestes seus dois tópicos dedicados à substituição das garateias pelos anzóis. Após muita procura, finalmente consegui encontrar os anzóis da decoy JS-1 e JS-2 e irei fazer a substituição nas minhas iscas preferidas e iniciar alguns testes na água. Assim que nossa turma retornar da pescaria em Novembro/21 postarei o relato da viagem e meus comentários sobre as iscas. Como informação, nosso contato em Manaus desaconselhou o anzol Maruri Kaiju Red para os Açus, informando que perderam muitos exemplares ao utilizar estes anzóis. Sds, Fernando.
  8. Parabéns Rogério e equipe, aliás turminha da pesada. Belo relato e belas fotos e a lembrança que teremos vida depois da pandemia. Abraços.
  9. Meu xará acima disse que é um Dawinista. Eu sou um Abuista. Na primeira oportunidade de ir para os EUA vou comprar a Abu Mgx2, mas concordo que ela não é uma carretilha para pesca na rodada. A diferença de preço é muito grande e na rodada você pode ficar tranquilo com a carretilhas da MS Venator ou Daiwa Tatula.
  10. Valeu Fabrício! Gostaria de poder estar pescando mais e participando mais. Infelizmente, nada está fácil, assim estamos todos juntos na luta. Um grande abraço.
  11. Muito obrigado Herbert. Depois de 5 meses trancado em casa, a natureza fica ainda mais linda. Abraços.
  12. Maurício, em termos de grandes bagres não tem lugar igual. Pirararas e Jaús em Janeiro e Fevereiro e Piraíbas em Maio. Imbatível.
  13. Obrigado Rochinha. Concordo com você. Teles Pires é o melhor lugar de pesca do mundo em termos de variedade e tamanho de exemplares.
  14. Obrigado Marcelo. Infelizmente minha temporada de Amazônia está encerrada este ano e vou ficar com os robalos do Sul, que não são menos desafiadores...
  15. Segue o relato de mais uma pescaria, desta vez um tanto inusitada, pois com esta pandemia não estava fácil. O ano ainda era 2019 quando marcamos uma pescaria para Maio de 2020 no Rio Teles Pires na Pousada Teles Pires Lodge. Mal sabíamos que o mundo iria virar de ponta cabeça com uma pandemia digna de filmes de ficção ou de terror. A Pescaria de Maio/20 foi então remarcada para os dias 17 a 21 de Agosto/20, sendo que esta pequena mudança já transformou nosso projeto em algo completamente diferente, pois o mês de maio é o mês das Matrinxãs, que entre seus fãs tem a Pirarara – o tubarão da água doce. Já em Agosto, com o rio Teles Pires bem mais baixo, iríamos focar nos esportivos Tucunarés amarelos, Cachorras, Jaús de menor porte e toda aquela enorme variedade de peixes que só o Rio Teles Pires tem. Assim, com todos os cuidados, orientações e exigências passados pelo Barreto da Pousada Teles Pires, mantivemos nossa segunda data, inclusive todos fazendo exames RT-PCR para Covid dois dias antes do embarque do nosso pequeno grupo. Nossa vontade era muito grande de sentir um pouco de normalidade, nos desconectando das notícias destrutivas e das disputas políticas que dominam os noticiários. Em função da mudança de data, nosso grupo sofreu algumas alterações de véspera, tendo sido formado pelo Genor, Wilson, Paulo, Luiz Cláudio, Zacarias e Fernando; além dos pilotos Mateus (Portuga) e Diego. Quando chegamos na pousada éramos o único grupo no local, sendo que fomos novamente recepcionados pelo Wado e sua equipe com o Delegado & Cia. Sempre nota 10. A pescaria foi dividida em Rio Abaixo e Rio Acima. Rio Abaixo, com foco nos peixes de couro como Jaú, Pirarara e Piraíba presentes nos poços (a cerca de 30 metros de profundidade). Outra opção eram os Jundiás, Cacharas e Barbados nas áreas de rio mais raso e geralmente com fundo mais arenoso. Ficamos quase dois dias inteiros fazendo este tipo de pescaria e foram pegos vários exemplares de pequeno e médio porte, sendo que poucos atingiram pesos maiores do que 30 quilos. Uma opção legal era “jigar” com tuviras numa profundidade de 5 a 6 metros para pescar cachorras largas e corvinas, enquanto aguardávamos a fisgada nas iscas do fundo. Seguindo rio abaixo por um tempo mais longo chegávamos na cachoeira e a pescaria neste belo local era feita desembarcada. Aqui pegamos alguns jaús na corredeira. Uma pescaria bruta, pois mesmo exemplares de 10 quilos eram um grande desafio, visto a força das águas e a facilidade com que corriam para as suas locas. Rio acima, a opção era entrar nas lagoas, especialmente a do Jabuti, Avião e Bina. Aqui a produtividade era boa, com muitos tucunarés de 2 a 5 quilos, pescados com jigs, iscas de superfície tipo “joão pepino” na cor osso e tuviras. Quando os braços cansavam, também existia a possibilidade de pescaria de jaús e pacús borracha nas proximidades do flutuante da Pousada, onde fazíamos nossa pausa para almoço e descanso. Depois do almoço, fizemos ainda algumas tentativas de peixes de couro nas imediações da usina São Manoel, mas sem grande produtividade. Para mim, o ponto de destaque desta pescaria ocorreu no segundo dia. Após o almoço falei para o guia Tchêco, nosso guia, que eu e o Wilson queríamos tentar um Pirarucu, peixe que havíamos avistado pela manhã na Lagoa do Jabuti. Chegando lá, paramos no mesmo ponto da manhã e o bicho continuava lá e se destacava nas águas rasas da lagoa. Nós nunca tínhamos pescado Pirarucu, mas o guia falou para tentarmos arremessar jigs (do mesmo tipo que usamos nos Tucunarés) próximos à mancha escura na água que sabíamos ser o Pirarucu. O peixe atacou o jig lançado pelo Wilson, foi fisgado e pulou tentando se livrar do anzol, neste momento o Wilson falou que o peixe tinha escapado. Teria sido uma decepção... A impressão que tivemos era que o peixe ao se livrar da isca, virou e bateu forte com a cauda contra a isca, sendo fisgado novamente pela parte de cima da cauda. Em resumo, a varinha Mamushi de 20 libras resistiu bravamente e após 40 minutos o Wilson embarcou um lindo troféu com estimados 40 quilos. Peixe lindo e saudável foi reverenciado, fotografado e solto novamente. Nos dois dias de pescaria rio acima, optamos por fazer o almoço sempre no flutuante, pois a distância até a pousada era grande, demandando cerca de uma hora de viagem. O último dia de pescaria foi incomum. A massa de ar polar que fazia nevar no Sul do Brasil conseguiu chegar ao Sul da Amazônia, trazendo muito vento, baixando a temperatura e fazendo os peixes ficarem sem ação. Na verdade, as temperaturas “despencaram” dos 39 graus em média para 32 graus 😊 Fomos acompanhados nesta viagem pelos guias de pesca Tchêco, Mola e Flávio, que demonstraram muito conhecimento e profissionalismo no dia a dia. Obrigado aos meus colegas pescadores por estes dias fantásticos, que nos dá energia e esperança de dias melhores!
  16. Parabéns pelo relato e pela homenagem aos guias, que nem sempre são lembrados. ...e pelos belos exemplares também!
  17. Belos peixes e belas imagens. A vida continua...
  18. Concordo com você Guilherme. Em trechos e rios reservados para a pesca esportiva, somente com piloteiros treinados e habilitados.
  19. A versão que saiu hoje nos jornais daqui é que teriam sido atacados por abelhas e pularam na água, que tinha muitas piranhas... Também não faz muito sentido, pois poderiam ter acelerado para fugir de abelhas e se parassem para pular na água teriam levado os salva-vidas. A interpretação da turma deles, ainda é que teriam batido num tronco e caído do barco.
  20. Foi confirmada a morte de três pescadores esportivos paranaenses após um acidente no pantanal mato-grossense no Rio Miranda. Nelson Balbinot (Lippi), João Melitão Cagni e Dirceu Casagrande estavam desaparecidos desde o dia 24/07/2020 e seus corpos foram encontrados neste dia 28/07. Eles faziam parte de uma turma conhecida como os Amigos do Mirante. As informações iniciais mostram que os três estavam em alta velocidade, sem piloteiro e sem coletes salva-vidas quando a embarcação bateu num tronco. Deixo este post apenas para lembrar a todos da importância de procedimentos de segurança para que tragédias como estas não continuem acontecendo. Meus sentimentos à família. Se cuidem.
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