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Rodrigo Yamaki

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Tudo que Rodrigo Yamaki postou

  1. Eu acho que vcs estão exagerando. :gorfei: :gorfei: :gorfei:
  2. Acho que o Fly foi rotulado como uma modalidade cara quando chegou ao Brasil. Pelo menos foi oque eu li. Ainda persiste essa ideia na cabeça de muitos. A pesca de bait casting com carretilha chegou em outro momento econômico e quando já havia uma boa difusão e ofertas de equipamentos e então emplacou. Eu acho a pescaria com carretilhas e bait casting já apaixonante o suficiente para querer entrar no mundo das moscas. Também pesa contra a difusão da modalidade o fato dela necessitar de um espaço MUITO maior para lançar, ficando muito difícil conciliar o fly com a pesca embarcada em dois e impossível com 3. Pescador é fominha e não quer ficar esperando o parceiro chicotear pra arremessar. :gorfei: E ao contrário de muitos (aqui eu vou cutucar um vespeiro), :gorfei: pra mim o Fly não tem nada haver com o Tucunaré. É contra producente. O Fly tem a grande qualidade de dar À isca uma apresentação discreta, natural e quando feita com perfeição e precisão tornam a isca irresistível especialmente aos peixes manhosos. Oque combina muito bem sem dúvida com a Truta e a Tilápia. Já o Tucunaré não tem nada disso. O bicho é curioso, espalhafatoso e é atraído com som, movimento, estimulos visuais etc... Nem mesmo na época em que o tucunaré está choco o Fly faz diferença , pois nessa época o bicho não ataca nem isca viva. Ainda é reconhecida e notória a agressividade e territorialidade do tucunaré que muitas vezes ataca a isca com tenacidade e as iscas de fly não parecem transmitir essa sensação de ameaça. Não digo que jamais beberei dessa água, mas enquanto a minha pescaria for de Tucunaré, não vejo razão pra migrar pro Fly. Mesmo assim BOAS SORTE sr. João e traga relatos de seus feitos com o Fly. :amigo:
  3. isca matadeira, mas demanda um cuidado extra com o dimensionamento da ferragens. Tem a opção da Dorado Pencil 18, mais indicada aos açús:
  4. nem sei como isso funciona. blink:: ainda resisto, mas a necessidade profissional já exige que eu me renda ao aplicativo.
  5. Pense numa coisa triste e ainda sim ela não vai superar a bunda da Lyndsay Lohan :
  6. Eu a tenho Rafael. O audio é muito bom, mesmo dentro da caixa estanque ela grava perfeitamente uma conversa. Não vi a caixa embaçar, talvez em alguma condição excepcional de calor e alta umidade, mas mesmo na AM ela não embaçou. Dentro da água eu ainda não testei. A vantagem sobre a Go Pro é o estabilizador de imagem, tem alguns vídeos em que isso é demonstrado. Também é muito útil o controle de pulso dela que permite ver na tela aquilo que está sendo gravado e controlar à distância.
  7. Também ponho muita fé nesse padrão de cor mestre Eloy, embora ache que o peixe vem no fuá que a isca faz. Tenho algumas preparadas para algum dia voltar a desafiar os açús.
  8. massa de goiaba, massa de queijo são fatais. Uso dessas prontas mesmo, não sei fazer. Tente usar uma bóia cevadeira pra atrair a atenção deles em um único ponto.
  9. Saudades da minha D20 com motor Perkins. Como disse o Guto, motor do Massey Ferguson. Embora a antiga F1000 com MWM fosse sensacional e a melhor camionete já fabricada ano Brasil.
  10. Algumas embarcações simplesmente não conseguem planar ou gastam quase toda a potencia do motor pra isso. Quanto antes planar, maior a economia de combustível.
  11. O ipt das duas é o mesmo, então não há diferença final na velocidade de recolhimento; e como o Renato falou a capacidade deve ser levada em consideraçâo.
  12. ::tudo:: ::tudo:: Belo relato e lindas imagens.
  13. Com aquela água turva e escura eu acho que o peixe não vê muita coisa. Ainda em se tratando da superfície o barulho ALTO e a comoção que se faz na água parece ser o gatilho para o peixe, aquele VRRAAAAPPPPP. :gorfei: Para mim, a isca que deu alegrias foi a rip 5,5 na cor palhacinho. E eu a usava mais porque sentia que estava mais "afiada" e na qual eu tinha mais confiança em trabalhar melhor. Com ela os arremessos eram precisos, o barulho alto e o esforço de puxar menor. E eu acho que isso é que acaba contando, ter uma isca que vc sabe que trabalha bem e que pode confiar na hora H. E também não é lá que se faz esse trabalho de descobrir quais as iscas que vc pode confiar. É bom deixar pra testar e melhorar em casa.
  14. NO multi isso não dá certo porque a linha estoura quando se usa nó cego. A própria linha rompe a si. A ideia de usar laçada para trocar iscas é viavel mas que use o Bimini twist. Pra mim é uma viagem, pois JÁ EXISTE UMA SISTEMA FACILITADOR DE TROCAS CHAMADO SNAP. É querer reinventar a roda.
  15. Eu acho que eu nunca vi uma atitude tão louvável como essa, seja aqui ou em outro forum. ::tudo:: ::tudo:: Com certeza ele merece todos os créditos.
  16. Pra lá amarro direto na isca. No caso das iscas de helice eu ponho um girador em todas e amarro nele.
  17. TENTE NÃO COMPLETAR A FRASE diabo::
  18. Datas e rios ideais são imprevisíveis, cada qual com suas particularidades. O certo mesmo é que nesta temporada teremos bem menos relatos. negativo:: A situação economica parece um poço sem fim. Aos que irão desejo toda a sorte. :amigo:
  19. o link não existe, mas se for oque eu estou pensando é igual a de um amigo. Não gastaria meu dinheiro com isso. É MMMUUITO lento. Um fitão de 6 m faz o mesmo serviço.
  20. Parabéns pela resposta Guto. ::tudo:: Sempre com conteúdo e ponderado. Só uma coisa a acrescentar: Os projetos de repovoamento são meros paliativos e também carecem de aperfeiçoamento. Uma coisa que não se faz, mas deveria, é a utilização da mesma genética do ambiente em que se vai povoar. Embora sejam utilizadas mesmas espécies o material genético é diferente. Na maioria se utiliza matrizes de criatórios comerciais que visam a engorda, são peixes com alta endogamia, com parentesco. Isso diminui muito a variabilidade genética. Deveriam capturar essas matrizes dos próprios locais e manter intacto aquele "Banco genético" , sem introduzir um que se desenvolveu em condições completamente diferentes. Falo então da introdução de genes alóctones de mesma espécie que pode se mostrar não adaptável e portanto com baixa taxa de sucesso.
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