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Dirk Mattos

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Tudo que Dirk Mattos postou

  1. Bacana a sua iniciativa, Junior. Quando eu fiz os ajustes no meu, sempre tirava fotos, a fim de que pudesse acompanhar todo o processo de produção. Vá postando as novas fotos pra gente. Abraços
  2. Tópico excelente. ::tudo:: Acho que os poucos comentários aqui registrados se devem justamente ao desconhecimento que ainda existe sobre a matéria. Eu, por exemplo, ainda estou aprendendo aos poucos os macetes relacionados aos reboques. Como pesco em água salgada, minha carreta (comprada em junho de 2013) já está precisando de manutenção doeu:: Em breve, vou postar as fotos que tirei da suspensão para mostrar os efeitos nefastos da água salgada na suspensão.
  3. Na verdade, Thiago, o sensor ficou exatamente nesse espaço que você está pensando. Como fiz modificações na popa do barco (popa lavada), ficou parecendo que o sensor ficou no banco do piloto. No meu caso, com a popa lavada foi estendido o banco do piloto. Nas fotos, você poderá constatar que o sensor está bem próximo ao espelho de popa (na parte interna).
  4. Fala Thiago, Pus o sensor o mais próximo do meio do barco. O critério é a possibilidade de contato com a água o tempo todo. Nos barcos semiquilhados, fica ainda mais fácil e a pequena inclinação não faz nenhuma diferença.
  5. Essa é uma boa pergunta. Acho que é porque o sensor emite ondas que devem chegar até o fundo e essas ondas só podem ser recebidas e lidas a partir de uma determinada distância. Quando uso meu sonar e fico a cerca de 0,40m do fundo ele ainda lê perfeitamente. Se for mais raso do que isso, a sonda não lê mais (sofre interferências e o ecrã começa a piscar). Acho que é o mesmo princípio (a leitura depende de uma distância mínima - se for menos do que ela, não há leitura).
  6. Reitero o que falei antes: esse conjunto deve voar!!!! hehehe E o 40tão, putz, sou suspeito pra falar...
  7. Belo conjunto. Quando puder, poste mais informações sobre ele (motorização, velocidade, tamanho, peso, motorização, fabricante, boca máxima, etc). Já dá pra imaginar que o bicho deve correr bastante.
  8. Muito bacana o conjunto. Essa configuração de barcos casa perfeitamente com o 40 hp. Muito veloz e estável nas manobras. Parabéns!!
  9. Entendi o que você está querendo fazer. Na verdade, Thiago, a sua idéia seria ter o contato com o alumínio sem ter de fixá-lo com a massa (iria fixar somente o suporte na lateral do banco, né). Aqui na minha região eu não vi isso ainda. Você já tentou fazer isso sem fixar nada definitivo? Tente fixar com uma fita isolante só pra fazer o teste. Tente das duas formas.
  10. O tanque no meu barco fica no porão (atrás, perto do motor mesmo). Nesse outro barco é que fica na frente.
  11. Fala Tiago, Já tinha visto isso também. Fiz essa mesma observação e me foi dito que o proprietário tinha trocado de barco e levado o sonar para o novo. No barco anterior, ele tinha usado a borracha que veio junto com a braçadeira na caixa do sonar (geralmente utilizada para fixar o sensor do transducer no motor elétrico) para fixar melhor no fundo do casco. Ao trocar de barco, retiraram o sonar com uma espátula e, durante a montagem, o mecânico simplesmente deixou a tal da borracha entre eles. Após a entrega do barco, constataram que não houve nenhuma interferência na leitura. Em que pese essa forma de instalação (usando uma borracha como base), não é essa a forma usual que tem sido utilizada aqui na região. No meu caso, instalei o sensor direto no casco (usando a massa).
  12. Fala, Lénio. Nesse outro barco o tanque fica na proa (embutido), na frente do console. O bulbo continua próximo do motor. Na verdade, é um tanque portátil de 50 lts que fica num compartimento feito só pra ele. Dá pra tirar e colocar o tanque livremente (desconectando apenas a mangueira de combustível).
  13. Boa noite, prezados. Tirei duas fotos de um barco de alumínio no qual também foi instalado um sonar garmin echo 100 no porão. Trata-se de uma lancha de alumínio de 6 metros, com 1,85m de boca, 0,78m de borda, chapa no fundo de 2,5mm e nas laterais de 2,0mm. A leitura durante a navegação foi perfeita, a qualquer velocidade. Eis as fotos: O sensor do tranducer é essa do lado esquerdo. Vejam a espessura da massa entre ele e o alumínio. Abaixo, a forma de instalação da bomba de porão e de seu automático, além do berço da bateria: Abraços.
  14. Boa tarde, amigo. No meu caso, não uso GPS e, sim, sonar, o qual é ligado direto na bateria do barco. A minha bateria é automotiva. O sonar pode ser alimentado por baterias de 12v tb. Na caixa do Sonar o fabricante manda dois fios (vermelho e preto) curtos (+- 40 cm). Como o ecrã do sonar está instalado no console do barco, tive de fazer uma ligação (prolongamento) até o local onde está instalada a bateria. Esses fios passaram pelo caixonado da lateral e atingiram o porão do barco. Na ponta dos fios há born´s para serem acoplados nos terminais da bateria. Se o seu barco não tiver console e nem utilizar bateria, você pode comprar uma bateria de moto e levá-la nas pescarias. No caso dos GPS autônomos, muitos deles podem ser alimentados por pilhas e baterias. Um dos meus amigos leva o dele pra pescar com essas pilhas. Qualquer dúvida, estou à disposição.
  15. Zé, esse barco ficou muito bom mesmo. Gostei do carpete. Tire uma dúvida boba: como você colou esse carpete nas laterias?
  16. kkkkkkkkkkkk. Estamos dando apenas algum tempo de vantagem para os peixes... ::bassboat::
  17. Que nada, meu amigo. Aqui no fórum eu já tive muitas informações importantes. Se eu puder contribuir 0,0000001% do que já fui beneficiado com essas informações, já ficarei feliz.
  18. Fala, Marcelo. Conversei com o dono da empresa na qual o meu cunhado comprou a lancha dele e ele afirmou que o sensor fica próximo à quilha da lancha (ventura - 19 pés). É um lugar em que sempre vai ter o contato com a água. Vou ver se dou uma passada lá na marina dele pra tirar umas fotos, depois posto aqui.
  19. O meu (Garmin 100) também veio com esse suporte e a braçadeira. Como instalei dentro do barco, não uso.
  20. É isso mesmo, Marcelo. Eu sempre falo pro pessoal que é mais fácil eu esquecer o motor do barco do que o sonar nas percarias, hehehe. Há alguns sonares no mercado que já vem com o GPS. O problema é o preço...
  21. Luiz, seu conjunto ficou top mesmo. Deve ser bem leve para transportar, para pôr e tirar da água. Quanto a sua dúvida a respeito do transporte, se você estiver em ruas ou estradas a sua carreta deve estar emplacada e licenciada.
  22. Bom dia, Prezados. Continuo usando o meu sonar com a instalação do sensor do transducer e ele vem funcionando normalmente. Pelo que tenho acompanhado neste tópico, várias dúvidas surgiram em relação à colagem do transducer e da utilidade dele ser instalado dentro do barco. Entretanto, de todos os questionamentos, um deles me parece ser o mais importante, relacionado à navegação. Salvo engano, alguns colegas estão em dúvida a respeito da possibilidade de evitar acidentes com bancos de areia e pedras durante a navegação, utilizando-se do sonar. Incialmente, ressalto que o sonar é apenas um instrumento de segurança e não vai garantir, 100%, que você evite uma colisão dessa natureza. No meu caso, conheço a área onde navego e sigo essa ordem de procedimentos: 1 - Nunca navego em alta velocidade (mesmo com a leitura do sonar perfeita) onde não conheço; 2 - Fico sempre atento para as informações relativas à fundura e ao tipo de solo; 3 - Ao ficar atento à fundura, qualquer tipo de alteração já traz algum risco, razão pela qual eu diminuo a velocidade à medida em que essa fundura diminui. Permaneço em baixa velocidade até atingir uma fundura mais segura (algo em torno de 3 ou 4 metros). Conheço relatos de pescadores que andavam em locais fundos e foram surpreendidos com restos de currais (são armadilhas de pesca muito comuns aqui nos rios do Pará) nas beiras de rios. Em situações como esta, a única coisa que vai lhe salvar é diminuir a velocidade quando estiver navegando em águas perigosas. 4 - Ando sempre com o motor DESTRAVADO em locais rasos. Já passei por situações em que o motor bateu num banco de areia e simplesmente levantou a rabeta saindo da água. Por sorte (e prudência) eu estava navegando em velocidade baixa e com ele destravado. Foi areia, mas poderia ter sido uma pedra ou um tronco de madeira. Eu estava a mais ou menos 1 hora de viagem do local da rampa (imagina voltar tudo isso a remo ou, pior, a nado, hehehe). FOI EXATAMENTE ESSE EVENTO QUE ME FEZ COMPRAR O TAL SONAR. 5 - NUNCA, mas NUNCA MESMO fico seguro 100% de que o sonar vai evitar as colisões. Ele é utilizado com instrumento de segurança que, aliado à prudência, às condições do barco e motor e à constante observação das condições físicas do local onde navego, diminui consideravelmente os riscos de acidente. Há, ainda, uma informação importante: quando instalamos o sonar na popa, ele oferece um feixe (no meu caso, de 90º) EM RELAÇÃO AO LOCAL DO BARCO ONDE ESTÁ INSTALADO O SENSOR DO TRANSDUCER. Isso significa, salvo engano, que quando você estiver navegando com o sensor instalado na popa aquelas informações foram tiradas tendo como base aquele ponto de referência. Isso significa que você praticamente já passou pelo local cujas informações foram descritas no ecrã. Em outras palavras, se você perceber um obstáculo no ecrã, esse obstáculo já estará passando pela popa do barco, daí porque não adiante reduzir ou parar o motor. Vamos conversando.
  23. Marcelo, nunca vi um bass boat de perto, ehehe. Meu cunhado tem uma lancha de fibra (Ventura - 19 pés) e o sensor do transducer fica por dentro mesmo.
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