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Dirk Mattos

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Tudo que Dirk Mattos postou

  1. Você tem razão, Kleder. Fiz o curso e fui aprovado (lancha e jet). Já tinha algumas noções de ambos. Aprendi mesmo foi no dia-a-dia das pescarias. Para situações como a que você relatou, a única vantagem é que essa pessoa já está devidamente registrada junto à Capitania dos Portos e, no caso de algum acidente, será menos difícil localizá-la e submetê-la aos procedimentos de responsabilização. O outro fator é que as empresas sérias de locação de barcos e jet´s só alugam para os que possuírem a habilitação. Os problemas são esses "iluminados" que alugam os equipamentos sem essas formalidades por $$.
  2. Belo barco, amigo. Se tiver, poste mais fotos e informações (velocidade, peso, especificações do barco) do seu conjunto.
  3. É mais ou menos isso mesmo, Weberton. Dá pra descolar o sensor usando uma espátula como apoio (com cuidado, sempre).
  4. Veja aí, meu amigo: Essa parte branca é a massa (ela fica apenas na parte de baixo do transducer). Não precisa afundar o transducer na massa, mas apenas usar a quantidade necessária para que o mesmo permaneça fixo durante a vibração do barco. Olhando a foto, dá pra estimar em, mais ou menos 4 mm de espessura entre a massa e o sensor. A água deve ser mantida no porão do barco de forma que possa ficar tocando no sensor. No meu caso, a quantidade é suficiente para acionar o automático da bomba de porão. Em síntese, essa quantidade de água ficará sempre limitada ao volume necessário para acionar o automático. Mais do que isso, será sempre eliminada pela bomba de porão (acionando o automático). Fico à disposição. Abraços.
  5. Fala, Lênio. Pelas informações que tive, o local deve ser suficiente para armazenar um pouco de água. No meu caso, instalei perto da bomba de porão porque lá sempre vai ficar um pouco de água. Não se preocupe em instalar por dentro perto do espelho da popa porque não há interferência. Essa interferência ocorre geralmente quando se instala na parte de fora do casco e perto do motor (por causa da turbulência da água). A quantidade deve ser o suficiente para que o sensor fique preso e suporte a vibração do barco sem se soltar. No meu caso, a quantidade do produto ficou em torno de 3 a 4 mm de espessura. Abraços
  6. Parabéns pelo barco, amigo. e esse motorzão aí, putz, sem comentários...
  7. Fabrício, vou te falar a verdade. Pelos seus outros relatos, talvez essa tenha sido mesmo uma das suas melhores "pescarias. Gosto muito de pescar (muito mesmo), mas o que mais gosto é de levar a minha família pra passear. Acho que o bom da pescaria é esse contato com a natureza, essa história de juntarmos duas paixões (a família e a natureza). Parabéns pela pescaria, pelas fotos e pela família linda. Os peixes são um mero detalhe. Há uma frase muito bonita (não sei quem é o autor): "Não preciso do peixe e, sim, da pescaria". Um grande abraço.
  8. Belo barco, Carlos. Gostei muito dessa escada. Nos barcos grandes, é comum. É fácil o acesso por ela?
  9. Bom dia, Ricardo. Instalei o meu sonar dentro do barco de alumínio e não tive nenhum problema. A empresa que instalou o meu motor de popa instala todos os sonares nos barcos da mesma maneira. Eles trabalham com a fabricação de lanchas de alumínio. Se você quiser tirar algumas dúvidas, ligue pra lá: AMAZÔNIA NÁUTICA -Telefone: (91)3238-8679 | (91)3238-8680 Abraços
  10. Boa tarde, prezados. No último domingo (22.06.2014) reduzi a água no porão do barco e deixei o mínimo possível. Fiz vários testes em diferentes velocidades e não houve nenhuma interrupção na leitura do sensor. Cheguei à 5100 rpm e não tive nenhum problema.
  11. Exatamente esse. É de fácil instalação e programação. Eu ainda não fiz esse teste com uma ventosa. Acho que vale a pena tentar, pois o máximo que poderá acontecer é o comprometimento da leitura. Pelo que tenho visto aqui na minha região, todas as lanchas cujos sensores foram instalados fora do barco (próximo do motor de popa) deixam de ler após uma determinada velocidade (o que torna a navegação perigosa, convenhamos). Provavelmente a turbulência de água perto do sensor compromete a leitura em velocidade. Com a instalação dentro do porão, isso realmente não acontece. Para você ter uma idéia, saí nesse domingo para pescar e experimentei deixar o mínimo de água possível no porão. Fiz diferentes testes de velocidade e o sensor funcionou perfeitamente. Nos meus testes cheguei a 5100 rpm e não houve nenhum problema (ele continuou marcando tudo). Talvez uma alternativa para a ventosa seja uma massa plástica removível, que não suje o sensor do transducer e posssa ser totalmente removida a cada pescaria. Se você conhecer algum produto assim, talvez seja melhor do que a ventosa. Você chegou a ver o suporte vendido pela MARTINELLI? Acho que até dá pra fazer um mais barato, aí na sua região. De qualquer forma, não recomendo navegar em lugar nenhum sem sonar, pois mais importante do que encontrar os peixes é a segurança (nossa e a do equipamento todo). Abraço.
  12. Fala, Thiago. Antes de você comprar, verifique as condições relacionadas ao alcance em água doce/salgada. Quanto à mobilidade, quase todos os sonares são portáteis. O que ficará fixo (ou não) será o sensor do transducer (aquela peça que fica na ponta de um dos cabos ligados no aparelho). Dê uma olhada num kit vendido no site da loja MARTINELLI (já vem com o sonar e o suporte para fixação do visor e do sensor do transducer). Esse suporte permite ao usuário colocar o sensor na lateral ou na popa do barco, próximo ao motor. Comprei o Garmin 100 e o instalei dentro do porão do barco (o que não vai ser o seu caso, por enquanto). É um sonar relativamente barato e satisfaz as minhas necessidades. Como pesco em água salgada, uso o meu sonar para a navegação mesmo. Considerando a grande quantidade de bancos de areia aqui na minha região, é mais fácil esquecer do motor do que do tal sonar, heheheeh.
  13. Alessandro, vou tirar mais fotos da minha instalação para postar aqui. Semana que vem farei isso. Abraços.
  14. Natan, o fato de o seu barco não ter um "porão" fechado não impede a instalação próxima ao espelho da popa. A única recomendação é a de que fique um pouquinho de água no local onde vai ser fixado o sensor do transducer. Você pode fazer um teste antes de colar em definitivo o sensor. Vamos nos falando por aqui. Se você fizer o teste, conte pra nós. Abraços.
  15. Lamana, esse é o principal problema de instalar o sensor fora do barco. Eu estou satisfeito com a instalação do meu dentro do barco. Para quem prefere a portabilidade, há uma opção no site da martinelli, referente a um suporte para fixar o transducer. Dê uma olhada lá. www.martinelli.com.br
  16. Lamana, eu desativei o FISH ID e também diminuí o zoom no ecrã. Antes, ao atingir uma velocidade alta (acima de 4.500 rpm), a tela começava a piscar, como se tivesse travado nos dados informados. Vou sair com o barco no dia 10.05 e vou fazer os testes. Assim que puder, vou postar aqui as configurações encontradas. Você instalou o seu sonar dentro do barco também?
  17. Natan, fiz essa mesma pergunta lá na empresa onde instalei e eles afirmaram que o meu viveiro, por ser revestido de pvc, não seria um bom lugar pela possibilidade de comprometimento da leitura.
  18. Romário, verifique as configurações do seu sonar. Dependendo da situação, pode ser necessário ajustá-lo. Quando eu usei a função FISH ID, tive dificuldades em alta velocidade também.
  19. Mário, usei exatamente as mesmas peças que vieram na embalagem. A diferença é que aquele suporte que vem junto com o sensor do transducer não vai ser usado (ele seria usado apenas se fosse pregado na parte de fora do barco).
  20. Essa foi a orientação dada na empresa em que instalei. Pela explicação deles, a manutenção de um pouco de água junto ao sensor do transducer seria para a reprodução do ambiente em que ele ficaria caso fosse instalado fora do barco. Além da questão do aquecimento, essa água serviria para permitir a leitura correta da sonda. De qualquer forma, Tiago, acho que essa sua dúvida é procedente e não custa nada averiguarmos, junto com os demais colegas, se há ou não a necessidade de manter a água. No meu caso, como não tive nenhum problema, continuo deixando o sensor em contato com a água.
  21. Meu pai teve um motor TOHATSU 18HP. Com vinte anos de uso, andava muito. Minhas melhores pescarias foram com esse motor. Parabéns pelo conjunto.
  22. Alessandro, a água deve atingir o sensor como se estivesse na posição localizada fora do barco. No meu caso, como instalei perto do automático da bomba de porão, o nível de água ficará constante o tempo todo (se aumentar, o automático será acionado e a bomba vai retirar o excedente, sempre deixando o resto necessário). Quando coloco o barco na água, abro o bueiro para entrar mais ou menos uns 2 litros de água e verifico se o sensor do transducer está mergulhado na água lá no porão. É importante verificar se o sensor ficará sempre mergulhado na água mesmo com o barco em movimento. Quando você estiver navegando, verifique se o nível de água do porão continua suficiente para que isso ocorra. Não deixe o seu sonar funcionando sem água no porão, pois o sensor pode aquecer e queimar. Veja nessa foto onde foi colado o sensor. Nessa posição a água fica pela metade dele.
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