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PESCARIA MAIS DIFÍCIL DA MINHA VIDA
Guilherme Stival postou um tópico em Relatos de pescaria (água doce)
Já imaginou chegar na Amazônia (maior bacia hidrográfica do mundo) e se deparar com uma seca histórica onde todos os lagos, ressacas e igarapés estão TOTALMENTE secos? Pois é, esse foi o cenário que encarei no Rio Juma entre 13 e 19 de outubro de 2024. Eu e meu Pai sempre pescamos na região de Barcelos mas dessa vez resolvemos conhecer o Rio Juma, conhecido por ser um rio com grandes tucunarés-açus mas também por ser um local com grande pressão de pesca por ser mais próximo de Manaus. Antes de escrever sobre a parte "ruim" da viagem - coloco ruim entre aspas porque é sempre bom estar na Amazônia, independente das condições de pesca - , vamos falar sobre a parte boa. Eu e meu Pai chegamos um dia antes de seguir até a pousada (alto juma fishing), aproveitamos para almoçar no restaurante CAXIRI e a noite fomos até a famosa CACHAÇARIA DO DEDÉ, conversando e imaginando como seria nossa pescaria porque as notícias não eram das melhores, a pousada deixou bem clara as condições que enfrentaríamos e inclusive nos deram a opção de remarcar mas como moramos muito longe as passagens já estavam compradas, resolvemos encarar. No dia seguinte pegamos uma VAN seguimos para o porto do CEASA, embarcamos na balsa, atravessamos o encontro do Rio Negro e Solimões, depois mais uns 40 minutos de estrada até chegar no RAMAL de embarque na Lancha Rápida da Pousada. O trajeto de Lancha Rápida que normalmente demoraria no máximo 1hr30min, fizemos em 3hrs por conta da seca, estava muito difícil de navegar, o rio estava muito estreito. O prazer de estar na Amazônia é indescritível, mesmo sabendo que seria difícil, estávamos ali conhecendo um lugar novo, pessoas novas e vivendo aquele momento entre Pai e Filho. Chegamos na pousada e já fomos recebidos com cervejas geladas e petiscos. Não tenho nada para reclamar da operação Alto Juma fishing, pousada simples mas com o conforto necessário, comidas excelentes. Primeiro dia não teve pesca, ficamos conversando com os guias, organizando o material e preparando para a pescaria que começaria no dia seguinte. As notícias eram preocupantes, todos os guias falaram que o peixe não estava comendo, não estava ativo, não estava caçando. A água do Rio Juma MUITO QUENTE, suja, barrenta, em alguns pontos a água estava parada, ou seja, a água do rio não estava correndo e o cenário era muito preocupante. Foi a pior seca já registrada na região e os peixes estavam literalmente lutando para sobreviver, água sem oxigenação, poucos locais para eles se abrigarem ficando mais expostos aos predadores naturais. Conversando com os nativos da região, percebi que estava acontecendo algo chamado como a Hipóxia em peixes. A hipóxia em peixes de rio ocorre quando a concentração de oxigênio dissolvido na água diminui drasticamente, provocando estresse e podendo até causar a morte dos organismos aquáticos. Esse problema ambiental surge por diversos fatores que acabam interagindo e agravando a situação.. Em épocas de calor intenso, a situação se agrava, pois a água quente retém menos oxigênio, ao mesmo tempo em que o metabolismo dos peixes se acelera, aumentando sua demanda por oxigênio. A baixa circulação da água em períodos de seca ou em áreas represadas também intensifica a falta de oxigênio, pois a água parada dificulta a troca e a reoxigenação natural. Resumindo, o peixe não estava ativo, para capturá-los a isca deveria passar literalmente na frente deles ou até mesmo encostar no peixe para que eles atacassem, situação muito difícil. Isca de superfície? Apenas para testar as iscas novas da caixa mas sem esperança de captura. Até mesmo os pequenos tucunarés popocas e traíras estavam escondidos, não se via atividade nenhuma de peixe. Muito de vez em quando aparecia um pirarucu mas também não estavam comendo. Foto do Igarapé em frente a pousada TOTALMENTE SECO. Todos os pescadores de todas as pousadas da região estavam pescando nos mesmos pontos de pesca porque como estava tudo seco, tinha sobrado apenas o leito estreito e barrento do rio para tentar alguma coisa. A situação do rio era essa, pouquíssimos pontos de pesca com os peixes totalmente inertes. Já imaginou em 5 dias de pesca na Amazônia e pegar apenas 3 peixes? Pois é, foi exatamente isso que aconteceu comigo. Nunca tive a minha fé, esperança, perseverança e força de vontade testadas dessa forma, foi algo que eu nunca imaginei que aconteceria...uma pescaria desanimadora na qual a gente tinha que lutar contra a nossa vontade de desistir o tempo todo...foi realmente muito difícil. Apesar disso, consegui encarar a viagem com otimismo e alegria. Na companhia de meu Pai, bebíamos umas cervejas, escutávamos músicas, trovácamos de iscas e íamos brincando, tentando, testando e aproveitando a oportunidade de estar ali. Até que o primeiro peixe saiu, no primeiro dia de pesca, na parte da tarde. 1 ação, 1 peixe embarcado. 51cm. Segundo dia de pesca com NENHUMA AÇÃO. Simplesmente isso. Nada do que a gente fazia adiantava, a não ser a esperança de acertar a isca na boca do peixe porque como eu disse anteriormente, o peixe não estava caçando. Terceiro dia de pesca acertei mais um peixe, novamente, 1 ação 1 peixe. 60cm. Todos os peixes eram como troféus, devido à dificuldade. Resolvi encarar o desafio, o treino foi insano, muitos arremessos e muita persistência. Quarto dia de pesca SEM AÇÃO. Quinto dia de pesca, por volta das 13hrs30min, achei o peixe que eu tanto procurava. Um única ação o dia todo, uma única chance de embarcar o peixe que eu tanto imaginei. Apesar de toda a dificuldade, apesar de todo o cenário preocupante de seca, eu encontrei o peixe que por um momento achei que não encontraria. Entretanto, a esperança do pescador é imbatível. A minha isca enroscou em uma galhada no fundo do rio... fiquei dando toques de ponta de vara para tentar desenroscar enquanto o guia chegava com a canoa mais perto para tirar. Em um desses toques de ponta de vara, o peixe mordeu a isca. Foi um susto muito grande porque eu não estava esperando, já que a isca estava enroscada. Acreditamos que o peixe estava literalmente parado no local onde a isca enroscou e com os toques de ponta de vara o peixe não resistiu e mordeu a isca. No que ele mordeu, a isca desenroscou e a tomada de linha começou e logo de cara foi dando aquele salto espetacular do tucunaré-açu. O peixe enroscou em galhadas, foi uma luta daquelas, rio muito seco, muitos galhos, medo da linha estourar, mas finalmente consegui embarcar o peixe. 75cm. Esse peixe de 75cm teve gosto de um 80up. Vou guardar essa foto pra sempre. A natureza presenteia quem respeita e quem persiste. Jamais esquecerei desse peixe. Apesar dos pesares, Rio Juma realmente é lugar de peixe grande. Já fui para Barcelos e voltei sem pegar um peixe desse tamanho, apesar de ter pegado muitos de outros tamanhos. Foi muito delicado devolver esse peixe, ele estava exausto, tive que ficar mais de 5 minutos segurando ele na água para que ele retomasse um pouco do fôlego e liberá-lo. Até hoje me pego pensando se ele sobreviveu ou não, mas acredito que sim, torço por isso. Foi uma viagem que entrou para a história. A pescaria mais difícil da minha vida mas que se tornou uma viagem inesquecível ao lado do meu Pai. Em janeiro de 2025 estaremos em Barcelos na esperança de pegarmos uma condição totalmente diferente mas com a mesma alegria e gratidão em estar vivendo momentos incríveis.- 9 respostas
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Olá pessoal tudo bem ? Estou planejando adquirir algumas garatéias da marca BKK para colocar em minhas iscas de hélice e sticks maiores que uso nos açus. A dúvida seria qual modelo comprar? Eu não tenho experiência com essa marca(Uso Owner e as vezes VMC) e se alguém que usa puder dizer a diferenças entre os modelos,: Fangs 65 Raptor Z Viper 41 Ficaria muito agradecido. Muito obrigado, []´s Vitão!
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Vara liger 12 lbs 6'3" marine sports
Expedito Neto postou um tópico em Classificados de "Tráias de Pesca".
VARA LIGER LG-631ML 6-12LB A vara Liger chega para atender os pescadores mais exigentes, fabricada com blanck em em grafite tubular IM10 super sensível, leve e resistente além de todos os seus passadores incluindo a ponteira serem da FUJI modelo Alconite seu reel seat também FUJI e com cabo bipartido em cortiça, enfim todas as qualidades de uma vara de pesca de excelente qualidade. Sendo super leve e com incrível sensibilidade, ideal para pesca com iscas artificiais. Especificações: - Fabricante: Marine Sports - Utilização: Carretilha - Secção: 01 parte - Fixador: Fuji ECS-16 - Blank em Grafite IM-10 - Passadores Fuji K "Tangle Free" Modelo: Liger LG-631ML -Tamanho: 6'3" - 1,90 Metros -Resistência da Linha: 6-12LB -Casting (Peso para Arremesso): 3,5 - 12gr -Potência: Média - Leve -Passadores: 9 + ponteira -Peso: 116gr -Acompanha capa VALOR: R$ 700,00 -
Vendo 2 carretilhas metanium e 2 varas redai 25 lbs
Esjunior postou um tópico em Carretilhas e Molinetes
Quem tiver interesse, podemos conversar no privado !!! -
Olá pescadores, meu amigo pescador Michel Yoshida, pescou no Juma um tucunaré muito diferente, conhecemos o tucunaré açu e o tucunaré paca, esse exemplar que ele pescou tem um padrão muito atípico como voces verão nas fotos abaixo. Teorias que já ouvi: 1)Tucunaré açu e Tucunaré paca são espécies diferentes e que se acasalam e formam o tucunaré paca-açu; 2) Tucunaré paca é uma fase do Tucunaré açu. Já ouvi pessoas dizendo que não existe o Tucunaré açu de porte pequeno no Juma, todos são Tucunaré paca até atingirem maturidade e virar tucunaré açu, mas em Barcelos já pescamos dubles de Tucunaré açu e tucunaré paca no mesmo local e de tamanhos, semelhantes então essa teoria de fase de tucunaré açu é real ?? não seriam especies diferentes?? cada um tem a sua opinião. Mas o padrão de coloração que o Michel pescou é totalmente diferente, segundo ele, não era um peixe doente o peixe que brigou muito antes de sair para as fotos. Bom vejam as fotos abaixo: Seria a prova da mudança do tucunaré açu para o paca ou o inverso??? ou um hibrido???
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Nesta semana o International Game Fish Association IGFA, declarou a quebra do recorde mundial na categoria tamanho do Tucunaré Açú (cicla Temensis) com o registro homologado de um exemplar que mediu 94cm, capturado do Rio Marié no dia 07 de setembro de 2023, pelo pescador Brent Van Niekerk, utilizando equipamento de Fly. Vários pescadores tupiniquins e gringos fizeram vários comentários na publicação do recorde, onde os observaram e apontaram uma possível fraude nas fotos, segundo os mesmos comentários a cauda do peixe estaria sobe apoio de algum "calço" e a sombra denotada na imagem denunciaria isto, esse efeito teria aumentado alguns centímetros e ultrapassaria as atuais marcas. Abaixo seguem algumas imagens postadas pela operação no Marié e links dos posts, inclusive com alguns closes nas fotos, não houve ainda postagem dos vídeos da captura, mas fica a duvida, foi fraude? https://www.facebook.com/photo?fbid=897948849001527&set=pcb.897948905668188 https://www.instagram.com/p/C3axK93tk4B/ https://www.instagram.com/p/C3bJ-l-u7lZ/?utm_source=ig_web_copy_link
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IPBC + AMIGOS - BARCO EXPLORER - BARCELOS - NOVEMBRO 2023 Foi pipoco do trovão! Começar o relato agradecendo ao Fórum Turma do Biguá, pois foi através deste que formamos as amizades, aprendemos as iscas e técnicas mais utilizadas, e inclusive foi através deste que conhecemos o Ramon Paz, dono da Operação do Barco Explorer, a qual fez nossa alegria nesta ultima semana! Nosso grupo, IPBC (Instituto de Pesca Beto Caranha) -midiático do bem kkkk-, tem por objetivo unir forças na estratégia de evitar pescarias falhas e com organização conseguir chegar aos maiores peixes com o menor custo. Assim, escolhemos o Barco Explorer, pois este tem um preço justo e tem uma estatística de pescarias boas maravilhosa. Eles não erram! Estão sempre fisgando peixes grandes... Acredito que o Ramon cuida do barco daquela forma que gostamos: De pescador para pescador! Escolhido o barco, faltando 15 dias para a pescaria, o cenário de Barcelos era o seguinte: Rio Negro extremamente seco e afluentes com a boca extremamente seca. As pescarias estavam acontecendo somente no entorno da cidade, pois os barcos hotéis não estavam conseguindo navegar. Foi aí que entrou em ação o IPBC: Resolvemos que um acampamento seria a solução para fugir da pressão de pesca excessiva próxima a Barcelos. Conversamos com o Ramon, e este muito solicito, nos colocou em contato com seu gerente, o Angelo para que pudéssemos organizar o acampamento. Para um acampamento desses funcionar, o grupo precisa saber que precisa bancar $$$ algumas coisas extras à operação. Não é obrigação do operador fornecer tudo... Assim, compramos gasolina extra, contratamos mais uns ajudantes pra acampamento... cada um levou sua barraca... levamos colchões infláveis e etc O rio escolhido foi o nosso querido Aracá, pois este era até o momento da nossa ida o menos pescado, já que sua boca é bem rasa e ele rapidamente para de permitir a entrada de barco hotéis. Daqui pra frente vou seguir o relato com mais fotos e menos palavras... acho que esse é o perfil moderno.... Nosso barco O grupo dos 8 pescadores eram: Beto (eu) Sergio Paulo Vicente Cristiano Clemens Douglas Rogério A equipe de Guias do Barco Explorer é composta por: Don (extremamente educado e atencioso) Chupita ( Farejador de peixe grande) Almir ( Sangue bom, parceiro) Zé (irmão do Kelson- guia do recorde mundial) Um dream team de guias! Nosso acampamento 5 estrelas: Peixes: Agora eu volto para escrever sobre a captura do maior peixe da semana e da quebra do recorde pessoal do grande amigo Vicentão. Vicentão foi para a pescaria com o recorde pessoal de 78cm. No primeiro dia de acampamento, ele já quebrou o recorde pegando um peixe de 79cm. A noite comemorando, falei pra ele: Esse recorde vai descer pelo ralo já já! Ele não deu muita bola... rsrs mas eu parecia prever realmente o que estava por vir... Lá pelo terceiro dia de pesca, nossa gasolina já havia praticamente acabado... (gastamos muito pra levar o acampamento longe) Angelo, gerente, nos avisou: A gasolina que temos só da pra retornar ao barco hotel. O grupo se uniu e pensamos em varias alternativas... a melhor foi fretar uma lancha rápida em Barcelos e solicitar mais 600 litros de gasolina. Ter internet Starlink no acampamento facilitou as coisas... foi decisiva na verdade! Outra coisa que foi de fundamental importância foi a ajuda do nosso amigo Allen Gadelha em Barcelos. Mesmo com nós em uma outra operação, ele resolveu o fretamento da lancha e a compra da gasolina. Nossa eterna gratidão ao Allen! Valeu meu amigo! Bom, agora com gasolina pra rodar a vontade, subimos o Aracá até os melhores pontos... Saimos eu e o Vicentão de dupla nesse dia, navegamos cerca de 1 hora, e quando íamos passando na boca de uma ressaca grande, Vicentão avista um ataque de um tucunaré grande na boca da ressaca. Avisa ao guia, o velho conhecido Chupita (que agora tá ainda mais fera), e ele para pra a gente pescar no ponto. Vicentão fisga um paca e um borboleta no lugar... Mas não eram aqueles peixes a nossa meta! Continuamos a pinchar na ressaca e o guia visualiza um peixe enorme passeando no fundo da ressaca(enseada). Eu e o Vicentão vimos a marola do peixe e lá vamos nós atras! Estávamos os 2 pinchando Sara Sara 120 (a isca da pescaria) Vicentão com uma verde e eu com uma branca (guerreiros Jedai com sabres de luz kkkkk) Fizemos uma meia dúzia de arremessos no local e nada! Eu resolvo tentar uma Rip Roller... e Vicentão continua na Sara Sara, mais uns 3 arremessos e uma sugada gigante faz a Sara Sara desaparecer! Vicentão briga uns 5 min com o bitelo, bem firme, sem deixar saltar... e coloca na capanga (digo: no puçá) um enorme pacaçu de 85cm de 21lb! Tive a honra de pesar esse peixe, e ver que o boga grip original chegou a marcar por 2x 22lbs... era uma emoção gigante... o boga acabou estabilizando na grande marca das 21lbs. Um monstro grande e pesado! Com diretiro a choro do Vicentão e olhos molhados do parceiro! Fantástico! Esse foi um curto relato de uma semana inesquecível! Que grupo unido! Que resenha sem fim! Espero poder vir a esse relato alguns anos mais tarde! Abraço a todos e vida longa ao FTB!
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Passar por aqui para compartilhar com vocês uma pescaria que fizemos em Barcelos de 11 a 18 fevereiro 2023 na POUSADA MONSTRO DO RIO Ano passado dando uma pesquisada para fazer uma pescaria em Barcelos me deparei com uma operação de uma ousada no rio demeni, achei o preço muito atrativo R$4500,00 por 6 dias de pesca com tudo incluso, tirei informações no zap e fóruns convidei uns amigos e marcamos a data , POUSADA MONSTROS DO RIO no rio demeni, nossa turma 8 pescadores, data marcada ai foram 10 meses se programando , juntamos com outro grupo que la foi de mais 10 pescadores , pousada simples quartos com ar condicionado (2 beliche e 1 cama solteiro) boa comida porções e cairpinhas , cerveja amstel e Heineken tudo incluso no pacote de pesca, la tem bastante lagos e os meninos não tem preguiça de arrastar barco para entrar nos lagos embora as minhas melhores pescarias foram feitas em lagoas próxima a pousada sem necessidade de arrastar barcos Na pousada tinha ate uma antiga capela de São José No pirmeiro dia de pesca já tinha marcado no porto dapousada o nível da agua , pra minha surpresa rio baixando assim foi por2 dias depois repiquete comeu solto, dia que mais peguei pexe foi um dia que pesquei com chuva rsrs Na nossa turma saiu um 80 up , eu ainda estu atraz dele rsrs Peguem bons peixes e de bons tamanhos não faltaram os 70ups na minha pescaria, alguns dos nossos amigos que la estavam não tiveram a mesma sorte Mas os 80 estavam por la acreditem abriu garateia da Ram Popper 90 Marine Spots 9cm da isca do meu pai, com popadas secas sem muito bartulho, peguei peixe jig meia agua superfície Segue ai algumas fotos
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Turma no Barco Kalua I para pescar no afluente RIO JURUBAXI em Santa Isabel do Rio Negro-AM. Temporada 2022/2023... PARCELADO SEM JUROS. O Valor do Pacote do barco a Partir de SIRN vai ser R$10.800,00 + R$2800,00(voo de ida e volta de SIRN a MAO). podendo ser pago parcelado no C/C. 23 A 30 DE OUTUBRO NO KALUA 1. Peixes da minha viagem ao Rio Jurubaxi na Turma dos Bigodes do Amigo Diogo. Link do Relato da nossa pescaria no Jurubaxi, as vagas são no KALUA I: https://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/47707-rio-jurubaxi-sirn-24-a-31102020/?tab=comments#comment-527490 Qualquer duvida e interesse estou a dispor: Waths 11 973458787 ou MP. Grato. Francisco Jr.
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Preços mais em conta para pescar na Amazônia?
Mateus BM postou um tópico em Assuntos Gerais (água doce)
Olá pessoal, Tenho o sonho de fazer uma pescaria na Amazônia, preferencialmente na região de Barcelos, em busca dos grandes Açus e peixes de couro da região. Andei pesquisando algumas operações (pousadas e barcos) e não encontrei nada por menos de R$ 8.500,00 (com translado de Manaus para Barcelos) para 5 dias de pesca. Incluindo o aéreo para Manaus, a pescaria totalizaria aproximadamente 11 mil reais. Alguém conhece alguma operação mais simples que fique mais em conta, que seja confiável? -
Cuca no RIO CAURÉS / BARCELOS - AM / Jan 2016
Cuca Pesca postou um tópico em Relatos de pescaria (água doce)
RIO CAURÉS / BARCELOS - AM Celebrando uma nova operação de pesca para 2016 Boa tarde Galera, com imensa alegria fiz esta pescaria com meu amigo Carlos Amaral aqui do FTB com a organização do meu sócio Miguel Bueno de Barcelos, no qual queria me mostrar os pontos do rio que será foco em 2016. *Pesca entre os dias 25 e 28 de Janeiro 2016 *3 dias e meio de pesca CONVITE PARA PESCARIA NO LINK: http://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/39815-convite-barcelos-com-a-paumari-fishing-adventure/ arrow::Ação de peixe: Pegamos por dia uns 100 peixes (no 80-90 agente já perdia a conta) entre 2-3kg na variedade de borboletas, paquinhas e até mesmo açus... por volta de 40 peixes entre 16-19lb (não sei a quantidade exata dos grandes). OBS: 99% na hélice! Essa era nossa proposta e não ligamos para tamanho e peso. Queríamos nos aventurar e ver as porradas na superficie ok? arrow:: O Rio: Estava muito seco, poucos lagos para entrar. Tivemos sucesso em "ressacas" do rio para peixes maiores. Navegamos muiiiiiiito para ter sucesso! arrow:: A Organização: para explorar o Rio Caurés, acampamos em diversos pontos. arrow:: Próxima expedição: Estarei organizando mais expedições destas e abrindo os convites da seção indicada aqui no FTB. Me add no WhatsApp que eu aviso quando postar os detalhes aqui +55 11 99995-6914 ::tudo:: Gostou? Não Gostou? Comente ai embaixo! Isso movimenta a troca de infos e experiência nesse belo grupo chamado TURMA DO BIGUÁ! -
Era Agosto de 2020 quando o Luís Mário sugeriu uma pescaria na Pousada Cururu Selvagem, no Rio Cururu, área indígena da Tribo Kaiaby, no Sul do Pará. Este afluente do Rio Teles Pires (ou Rio São Manoel) é uma das operações de pesca mais exclusivas do Brasil. Com apenas 8 vagas, rapidamente fechamos o grupo com os colegas Zacarias, Trevisol, Rogério, Vanderley, João Manoel, Pedro, João Pedro e Fernando. A pescaria foi agendada para Junho de 2022, época que esperávamos o nível do Rio Cururu mais baixo e os Tucunarés mais ativos. Notem que devido a compromissos pessoais o Luis Mário acabou sendo substituído pelo colega João Pedro nesta pescaria. Chegar na pousada não é assim tão fácil. Saímos de Curitiba às 09h15 num voo da Azul com escala em Cuiabá e chegamos na cidade de Alta Floresta às 13h30 com um atraso de 35 minutos em relação ao previsto. No aeroporto já éramos esperados pelo Barreto, gerente do Teles Pires Lodge (Mantega), que é o operador da Pousada Cururu, e seguimos com o famoso ônibus da Pousada Mantega sem almoço e diretamente para a pista de pouso onde pegaríamos nossos voos fretados para o Teles Pires Lodge. Fomos acomodados em dois aviões monomotores, um Sertanejo do piloto Alceu e um Cessna 210 do piloto Eduardo. Com uma hora de voo chegamos ao Teles Pires Lodge onde fomos recepcionados pelo nosso amigo Wado e nos serviram um rápido aperitivo de isca de peixe para enganar a fome. Carregamos os barcos e seguimos para o Cururu. Foram 37 km em barcos de alumínio com motores de 40 hps até a Corredeira da Varanda. Neste ponto deixamos os barcos e seguimos por um quilometro de trilha até outro ponto do rio, onde pegamos outros barcos com motores de 30 hps. A bagagem seguiu num trator que faz o apoio nesta pequena trilha. Isto é necessário para evitar maior exposição de risco dos turistas na travessia das corredeiras e cachoeiras deste local. Finalmente, mais 15 km de rio e chegamos à Pousada Cururu às 18h30, depois de pouco mais de 09 horas de viagem. A pousada é composta por 4 amplos chalés com camas confortáveis, ar condicionado, varanda e banheiro privativo, a área de apoio tem o restaurante e o galpão de suporte, onde ficam os quartos dos funcionários e o almoxarifado. Todas as construções são feitas sobre palafitas para evitar maiores riscos nos períodos de cheia, quando o rio pode subir mais de 3 metros. Como são apenas 8 vagas na pousada, nós éramos os únicos turistas no local. Nos dividimos em 4 duplas e fomos apresentados aos nossos guias, todos índios Kaiabys: Fran, Jenisson, Raphael e Paulo (que foi substituído pelo Daniel no segundo dia). A pescaria ocorre num trecho de aproximadamente 40 km do Rio Cururu (Rio acima até a Lagoa da Ilha e Rio abaixo até a Cachoeira da Varanda), suas lagoas e no Rio Arapari. Irei descrever a pescaria conforme o local e peixes principais, pois a pescaria foi muito rica em diversidade de peixes e técnicas que foram empregadas. Os poços do Cururu (Couro). A tradicional pesca de grandes exemplares de couro ocorre no Poço do Jaú e Poço da Praia, entre outros. São utilizadas varas médias (~50 libras) e pesadas (~80 libras) e iscas de minhocoçu e tuvira (encomendadas previamente por nós) e pedaços de peixes, principalmente piranhas pescadas no local. Foram vários peixes capturados neste locais, com destaques para Jaús, Pirararas, Jundiás, Corvinas, Piranhas, Barbados, Armaus e Cachorras. O exemplar destaque foi capturado pelo colega Zacarias no último dos seis dias de pesca, sendo uma Pirarara com mais de 60 Kg (talvez 70). Como não podem faltar as histórias de pescador, eu (Fernando) estava pescando com o Rogério no Poço da Praia no segundo dia e pegamos um dublé de Jundiás. Estávamos esperando o Rogério acabar de recolher o segundo Jundiá para tirar as fotos, ...quando os peixes foram atacados na lateral do barco por um jacaré-açu com aproximadamente 3 metros de comprimento (Baita susto!). O Jacaré mordeu um dos Jundiás e ficou fisgado por alguns minutos, até nos recuperarmos do susto e seguirmos o bicho por um trecho de rio para cortar a linha mais próxima ao Jaca. Detalhe: o Jacaré-açu é extremamente agressivo e não tem medo dos barcos ou pessoas, sendo o principal perigo neste rio. Olhando as fotos com calma podemos ver que o Jaca já estava se aproximando do barco e nós que não estávamos prestando atenção suficiente naquele momento. Praias e áreas rasas (Cacharas e Capararis). Nas diversas praias e áreas rasas dos Rios Cururu e Arapari ocorre a pesca de cacharas, capararis e trairões no visual. Como a água é muito clara é possível localizar o peixe na areia do fundo, daí a isca viva (tuvira) é atirada a montante e com o barco à deriva ou no motor elétrico se aguarda que a isca passe próxima ao peixe e ocorra o ataque. Todos os exemplares capturados foram soltos e a prática de visualização dos nossos guias era absurda, pois conseguiam ver os peixes muito antes que nós. É importante o uso de óculos polarizados neste tipo de pesca. A presença de muitas piranhas nestes locais e o uso de material leve (máx. 25 libras) dá o tom do desafio, pois o arremesso com poucos centímetros de erro leva a isca para cardumes de piranhas e diversos tipos de enrosco. Corredeiras (Pacu boracha). No início das corredeiras da varanda nos aventuramos na pesca do Pacu Borracha utilizando as algas que nascem entre as pedras como iscas. Aqui também eram utilizados materiais leves e o maior desafio era um bom posicionamento do barco para que a isca flutuasse ao longo de um bom trecho de corredeiras. A fisgada com anzóis pequenos era suave, mas a briga era animal. Os Pacus se alimentam nos trechos de maior movimento de água e o formato do corpo deles somado à força das águas dá o tom da brincadeira. Notem que apesar da diversão, a proximidade das corredeiras e cachoeiras torna a brincadeira perigosa e todo cuidado deve ser tomado para se evitar acidentes. Arapari (Trairões). Os maiores trairões foram capturados no Rio Arapari e a pescaria mais divertida era com iscas artificiais barulhentas e coloridas na superfície. No meu barco, utilizamos uma Feed Popper de cabeça vermelha e uma Sumax de superfície com cabeça amarela, ambas com excelente ratling. Aqui eram feitos arremessos longos e recolhimento rápido para receber fisgadas magistrais de trairões entre 4 e 8 quilos. Este rio também é rico em Tucunarés e Bicudas. Lagoas e beiradas do rio (Tucunarés). Os peixes mais buscados foram os tucunarés, mas a captura não estava tão fácil. Pegamos dezenas de exemplares com jigs, iscas de subsuperfície (papa black, perversa, tantan,...) e iscas de superfície (hélice, bonnie, t-20,..). Em algumas oportunidades eram vistos diversos exemplares na superfície, mas eles não atacavam as iscas, provavelmente por estarem cuidando de filhotes. Também apareceram vários Jacundás e alguns peixes elétricos. Os famosos tucunarés-fogo também deram as caras e esta variedade de espécies (paca, borboleta e fogo) de diversas colorações, somada à ferocidade e força destes peixes que deixam esta pescaria tão atrativa. A pescaria com tuviras também é bastante produtiva nestes pontos. Uma curiosidade foi a queda de pressão atmosférica de 1027 mb para 1011 mb no quinto dia de pesca, fazendo os tucunarés rarearem. A temperatura não chegou a variar fortemente, mas ao longo dos dias começava em 21 graus e chegava a um máximo de 33 graus, sendo bastante confortável para pescar. Claro que os piuns (mosquitos) mordiam dia e noite em qualquer parte do corpo que estivesse à vista e não ligavam para pressão ou temperatura. Nossa pescaria ocorreu em período de Lua Cheia até o início da Minguante. Beiradas de rio com árvores de flores amarelas (Matrinxã). Apesar da descrença dos nossos guias e do fato da temporada de matrinxãs já estar acabando, testamos a pescaria com pequenas iscas na sombra de árvores carregadas com flores amarelas. Foi uma técnica que aprendemos a muito tempo no Rio Juruena e, surpresa!, funcionou. Não foram muito exemplares, mas vários foram capturados nestas condições, inclusive alguns belos Jacundás. Retorno para casa. O retorno para casa é sempre bom, mas o convívio com a natureza e com os amigos sempre deixa saudades. Único transtorno na volta foi devido à irresponsabilidade da Azul Linha Aéreas que cancelou nosso voo de retorno e tivemos que ficar um dia aguardando em Alta Floresta, mas todos felizes com esta pequena aventura. Deixamos nosso agradecimento especial ao Zé Luiz, gerente da Pousada Cururu Selvagem, Dona Cida (cozinheira) e toda a equipe de terra da pousada e aos nossos amigos guias de pesca, sem os quais nada seria possível. Abraços!
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Boa tarde pescadores, tudo certo? Estou buscando algumas opções de varas para pescaria de tucunaré amarelo e azul em epitacio, chavantes, capivara etc, que tenham um bom custo benefício Tenho somente varas 25lb para os açus e acaba sendo muita coisa pra pescar aqui na região. Penso em 3 varinhas, até uns R$600 no máximo cada. Uma pra jig, uma pra trabalhar superfícies e outra para iscas de meia água O que me sugerem?
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Fala pessoal, tudo bem? Acompanho o fórum aqui já faz um tempo e a parte mais bacana são os relatos de pescaria que vejo por aqui então decidi fazer um sobre a pescaria que fiz com um grupo de mais 7 amigos na operação do River Plate no Rio Curiucu, em Roraima, mais precisamente no município de Santa Maria do Boiaçu. Pescamos lá na primeira semana de novembro passado. Pegamos o rio na “caixa” porém a partir do segundo dia o nível começou a subir. A estrutura do River Plate é excelente, comida muito boa, staff muito atencioso e os barcos de pesca excelentes, bem conservados e com bom motor e elétrico também. Voamos de Manaus pra Santa Maria do Boiaçu e de lá fomos numa lancha rápida num trajeto de 2 horas até o acampamento. Muito bacana as casinhas flutuantes e as acomodações são excelentes. Os piuns incomodam um pouco mas nada que um pouco de repelente não resolva. Nossa semana, comparada com as anteriores em número de peixes foi abaixo da média deles lá, pegamos 800 tucunarés, com 7 acima de 70cm e 28 entre 60 e 69cm. Considerando que alguns pescadores, por motivos de gripe forte perderam alguns períodos de pesca e também tivemos alguns períodos onde descemos até o Rio Branco pra tentar os peixes de couro, considero que a semana foi excelente. Principalmente pra mim que vinha de uma semana onde peguei 20 tucunarés no Zaltana, com rio cheio e subindo. Essa operação deles é conhecida mesmo pelo alto volume de tucunarés, tendo semanas com mais de 2 mil peixes. No primeiro dia logo pela manhã o amigo Domingos pegou um de 76cm, e por termos uma aposta no grupo pro maior peixe, passou os demais dias torrando nossa paciência. O que ele não esperava é que o Humberto pegaria um de 77cm no último arremesso do último dia. Além disso, já tinha pego o maior de couro um dia antes, 107cm. Ganhou as duas apostas e embolsou 1400 reais. Eu não tirei nenhum 70up, mas vários na casa dos 60. Pra mim o que valeu foi ter aprendido a pescar de superfície e hélice, dado que foi apenas minha segunda pescaria de tucunarés. A região é extremamente preservada, botos, jacarés, outras espécies de peixes (principalmente grandes aruanãs que rendem uma briga boa), além das onças pintadas que não deram as caras pras câmeras mas que os guias juravam que um cheio forte que as vezes vinha da margem eram elas por perto. O Rio Curiucu na verdade é um igarapé e com as voadeiras era possível percorrê-lo de ponta a ponta em cerca de 40 minutos. Como o acampamento ficava no meio do caminho, isso dava uma dinâmica bem bacana pra pescaria, conseguindo variar pontos facilmente. Tem algumas lagoas de acesso um pouco difícil, mas tivemos bem pouca ação nelas então não insistimos. Muitos pirarucus, o nosso amigo Henrique fisgou 3, um muito grande que quase conseguiu embarcar, não fosse o deslize da operação nesse dia esquecendo de mandar o passaguá no barco. Tivemos muitos tucunarés perdidos também, só o Domingos perdeu 7 hélices. Resumindo, foi uma baita semana de pesca. A operação do River Plate é cara porém é garantia de muito peixe mesmo com rio enchendo. Deixo abaixo algumas fotos:
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Fala pessoal, tudo bem? Trago agora meu relato sobre a pescaria que fiz com um grupo de 20 amigos, a bordo do Barco Zaltana, na última semana da temporada 2021/2022. Esse grupo montamos uns meses antes quando soubemos que a última semana da temporada dava pra fechar o barco inteiro. Muitos irmãos, pais com filhos, amigos, grupo bem bacana, mas mais forte no copo do que na pesca, hahaha. Experiência com tucunaré mesmo só dois ali tinham e deram uma aula pra nós durante toda a semana, tirando vários 80up na nossa frente e a gente penando pra tirar um mísero 60. Aqui cabe sinalizar que além de termos pego a última semana da temporada, com rio bem cheio, o grupo optou por não pagar a taxa adicional de 500 reais por pessoa pra pescar dentro dos limites da reserva indígena. Falando um pouco sobre o barco, a estrutura do Zaltana é espetacular, é como estar num All inclusive, comida sensacional, bebida também, em nenhum momento faltou algo. Além disso num dos dias o almoço é um churrasco na beira do rio, em outro o jantar é um luau incrível, tudo é pensado e executado nos mínimos detalhes. Os guias conhecem muito bem os pontos de pesca e estão sempre dispostos a ajudar. Eu pesquei a vida toda em alto mar e também robalos em rios e canais, mas sempre de molinete, com jighead ou isca natural então eu tinha zero familiaridade com carretilha e isca artificial. Meu guia Oliveira me deu uma aula durante toda a semana, o que me permitiu pescar tranquilamente, com uma cabeleira aqui e um enrosco ali, mas nada que tenha atrapalhado. Descemos o Rio Negro a partir de Santa Isabel no primeiro dia, e seguimos descendo até o quarto dia. Depois subimos e no último dia pescamos no limite da reserva indígena. No último dia, que é apenas meio período de pesca, meu parceiro decidiu não pescar e eu fui sozinho com o Oliveira, acompanhando o barco dos craques Victor e Lucas, que numa manhã tiraram três 80up, 81, 83 e 84. Eu do lado, arremessando junto e só pegando borboleta hahaha. Eles de superfície e hélice e eu de meia água, fato que nitidamente fazia diferença na hora de levantar os gigantes. Como falei no post passado, eu devo ter pego no máximo uns 20 tucunarés na semana, com destaque pra um paca de 66cm que brigou muito na corredeira. A semana também teve uma pirarara gigante de 1,37m tirada pelo pescador João Carlos Peloso, que teve que desembarcar na praia pra conseguir uma foto. Com certeza o fato de ser a última semana da temporada e rio cheio impactaram bastante, mas acho que pescar dentro da reserva poderia ter ajudado bastante a ter um volume de peixes maior, prova disso foi eles terem tirado três 80up numa manhã perto do limite da reserva. Durante a semana eles já tinham tirado dois e vários na casa dos 70. Habilidade e experiência contam demais também, sai de lá e já marquei a pescaria do River Plate, que deixei meu relato dias atrás. Comprei mais material e coloquei na cabeça que tinha que aprender superfície e hélice. Fez a diferença pra segunda pescaria. Pretendo voltar ao Zaltana na próxima temporada, numa semana melhor, com rio mais seco. Deixo também aqui algumas fotos.
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PRIMEIRA VEZ NO RIO NEGRO (BARCELOS)
Guilherme Stival postou um tópico em Relatos de pescaria (água doce)
Estive pela primeira vez pescando no Rio Negro de 13/11/2022 a 19/11/2022. Dia 13/11/2022 domingo, embarcamos no barco da operação Julyanna Tur em Barcelos por volta das 9 da manhã, após voo fretado via Manaus. A ansiedade estava à mil e logo na parte da tarde do mesmo dia, algumas canoas já saíram em busca dos grandes tucunarés! Sair para pescar logo no primeiro dia na parte da tarde foi a melhor escolha que poderia ter feiro. Tive a felicidade e emoção de pescar o meu primeiro tucunaré-açu da vida, medindo 71cm, usando isca de Hélice Rip Roller “Hallowen”. Foi uma sensação indescritível e que jamais esquecerei. Nessa primeira tarde saíram mais 2 acima de 60cm em poucas horas de pesca. Já nos dias seguintes a pesca ficou bem difícil. Houve dias em que exploramos vários pontos com várias iscas diferentes e praticamente nada de ação. Na minha canoa, o único acima de 70cm saiu no primeiro dia. Nos outros dias saíram alguns acima de 60cm mas com muita dificuldade também. Ao total, levando em consideração a turma de 14 pescadores, saíram alguns acima de 70cm, uma média de 15 peixes e nenhum acima de 80cm. Iscas com mais resultado nesse período: Hélices em geral, T20, Sará Sará, Zig Zara Zara, Curisco e Jigs. Muitos pescadores também foram em busca dos peixes de couro e conseguiram lindos exemplares de piraíba e pirararas. Tive uma primeira impressão excelente da pesca na região de Barcelos, pois fui abençoado em pegar logo um lindo acú de 71cm na Hélice rsrsrs mas também percebi que muitas vezes a pesca é bem difícil e dependemos muito dos fatores naturais para ter uma pesca mais “fácil” e farta. Em 2023 estarei de volta com a mesma operação Julyana Tur, dessa vez em 03 de dezembro. A busca pelo 80up está apenas começando rsrs. Acho que fui picado pelo mosquito dos tucunarés acús!- 14 respostas
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Olá parceiros! Gostaria de iniciar esse tópico de discussão sobre o uso de anzóis substituindo garatéias em iscas artificiais. Na minha recente viagem ao Rio Negro, percebi que algumas iscas do meu guia não tinham garatéias e sim anzóis. Vi também em vídeos e fotos de pescadores pescando dessa forma. Penso que talvez seja para diminuir o peso da isca e melhorar o trabalho, principalmente em sticks. O que vocês acham disso? Acham que faz diferença? Abraço!
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TorresmAçu - 2022 Data: Set Local: Nova Olinda do Norte / Novo Aripuanã - AM (Rio Camaiu) Operação: Vilanova Amazon Pescadores: Fabrício Biguá, Edu Camargo, Marquinhos Biguá, Andrezão, Carpincho, Megda, Fábio Neves, Dentinho, Getúlio, Esteban, Matheus Testa, Edsinho, Polegon, Carlos Japa, Luis e Hélio Augusto. O TOUR POR MANAUS E mais uma vez a turma do Torresmaçu esteve junta numa excelente pescaria. Passada rápida por Manaus, não deixamos de conferir a comida regional do Restaurante Banzeiro, com seu tradicional caldo de peixe, dadinho de tapioca, isca de pirarucu, tambaqui com farofa de banana e por aí vai. ....., Pra variar, fomos no meio da tarde conferir as novidades na Sucuri Pesca q fica no bairro Vieiralves....Puts, sério, hj é difícil uma loja ter tantas opções de iscas e acessórios diversos, e outra, o preço tá imbatível. Nem vou falar aqui q jumping minow original lá custa 60 reais...rsrs...Linha Power Pro original mais barata que linha falsificada por aí no Brasil. Bonnie lá é disparado a mais barata q já vi (e tem todos os modelos e cores). Se vc e o seu grupo vão pescar no Amazonas, pode deixar pra comprar tudo lá. Além das tralhas, o canto Heineken lasca a gente...rsrs....cada um da turma foi obrigado a comprar 10 fichas de long neck, resultado, saímos de lá mais doidos q nunca...🙈 E ao invés da tradicional Cachaçaria do Dedé...fomos jantar no La Vaca Negra, que fica bem em frente ao hotel em que ficamos hospedados (Da Vinci), e q lugar arrumado e de comida fantástica. A PESCARIA Dessa vez resolvemos explorar uma nova região. Após anos errando a mão na região do médio Rio Negro, a turma resolveu trocar um pouco de lugar. O local escolhido foi a região do Alto Sucunduri, mais especificamente na parte de baixo do Rio Camaiu. Vou mostrar a foto da região para turma entender melhor o local. São 300Km em linha reta de Manaus até a pousada. Sentido sudeste no mapa. Voo de 1:20h. Pescamos na região do Camaiu/Camaiuzinho e no próprio Sucunduri. A operação Aqui o percurso da pousada até a cachoeira do Camaiuzinho. O transfer de Manaus até a pousada é feito de hidroavião. Como disse acima, são 1:20h de voo e o pouso é feito em frente a pousada mesmo. Esse ano, por conta da política, foi disponibilizado apenas 1 hidroavião para a pousada (normalmente são 2), e, por conta disso, uma turma teve q ir primeiro, e a outra foi somente 3h depois, chegando às 12h na pousada. E como funciona a operação?!?! - sábado todos os pescadores chegam em Manaus. - domingo decolam às 6h até a pousada. Pesca-se na tarde de domingo, e assim segue até o próximo sábado. - domingo, com a chegada do novo grupo, o antigo retorna pra Manaus, e para suas casas. São 6 dias e meio de pescaria. A POUSADA Trata-se de um hotel de selva. Local simples, mas muito aconchegante, formado por um restaurante amplo no centro de 04 bangalôs à esquerda e outros 04 à direita. Em frente ao restaurante uma varadinha mais ampla com mesas feitas de toras de árvore, sombreiros e cadeiras confortáveis. Cada bangalô com duas camas, chuveiro de um lado, cagador do outro e lavabo ao centro. Tudo tocado por gerador de luz q fica escondido na mata, realmente barulho não é problema aqui. O restaurante é um dos pontos fortes da operação. O chef é ducaraio... e os 02 garçons são ducaraio dobrado...rsrs...sério, dois garotos (Chico e Luan) que estão 24h prontos para servir o grupo. Cada drink mais lascado q o outro. Lá vc não carrega tralha de pesca. Todos os dias esses garotos levam e trazem a sua tralha. Tem hora q dá vontade de tomar da mão deles...rsrs A comida é pra lascar, com café da manhã muito, mas muito bem servido mesmo. Todos os almoços são servidos na beira do rio. 18h com a chegada do grupo, vários tira gostos (pastéis fritos - até de gorgonzola tem -, bolinha de queiro, coxinha, e tals).... e às 20h jantar servido. E em um dia da semana o grupo escolhe entre 3 pratos (pasta com camarão, carne de sol com queijo coalho ou costela de tambaqui com alcaparra). OS PEIXES O ponto forte da pescaria são os tucunarés pinima. Há também muita, mas muita matrinxã (no Camaiuzinho), poucos pirarucus, cacharas, pirararas, piaus e é isso. O nosso amigo @Carlos Dini no ano passado pegou um de 82cm e 19lb...mas a nossa turma, composta basicamente por 16 pés de geladeira, saiu um belíssimo peixe de 79cm e 16lbs... "jogamos a culpa" no fato do rio estar ainda um pouquinho no igapó e, segundo os guias, uma chuvarada na cabeceira fez o nível parar de descer. Mesmo assim ainda acertamos alguns bons peixes. O maior foi capturado pelo amigo @Edsinho, q sem dúvida é o melhor pescador do grupo e o mais fominha...rsrs...sendo muito merecido e recompensado pelo seu estilo, e pelo grande amigo e parceiro que é. Ele é gay, mas é top demais. 🤓 Agora, de uma forma geral, a pescaria foi bem difícil. Os peixes estavam manhosos e, quando investiam nas iscas, vinham apenas 1 vez e não era com voracidade. As iscas mais produtivas foram os sticks e popper. Bem, e assim termino o relato no qual tentei repassar um poquinho do q foi a nossa pescaria de 2022. Claro q a resenha foi muito maior, pois tivemos festa de aniversário no rio e na pousada, tivemos escorpião dentro do boné, zoações homéricas, dança country, choro dentro do hidroavião, porre q entrou pra história, e muita, mas muittaa risada. Fica aqui tb o agradecimento do grupo a toda a equipe do Vilanova. Todos foram impecáveis no atendimento. Literalmente seria até injusto não elogia toda a equipe. Parabéns mesmo, e venham as próximas pescarias. Abs. TorresmAçu - Set22.
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Olá a todos, gostaria de relatar aqui e postar algumas fotos de nossas pescarias realizadas na represa de Mauá da Serra no Paraná represa muito famosa por aqui por ter belos exemplares de traíras, Acredito que é o lugar mais ao sul do planeta em que se pode encontrar o tucunaré em ambiente "selvagem". O que tem me surpreendido é que eles tem ficado bem ativos inclusive nos meses mais frios do ano, aqui na região em junho e julho é comum temperaturas abaixo dos 10º. Agora a represa está com o nível bem alto, está muito fácil capturar os tricks no capim. Nas primeiras capturas la por 2020, pegamos alguns de 30, 35cm, no momento pensei que seria o máximo que eles atingiriam, mas nos últimos meses tem saído alguns exemplares acima dos 40cm, o que nos animou muito. Na nossa turma ja foram capturados exemplares de 41, 42, 44 e o maior 46cm, há relatos de exemplares até de 48cm. Um fato que me chama atenção é a coloração deles. quando menores são cinzas azulados, os de tamanho médio tem uma coloração amarelo mais escura e paca e somente os grandes tem a coloração clássica amarela. Quanto as iscas de meia água que usamos um fato interessante que somente as iscas maiores tem tido sucesso, como fatal 90 da Lori, raptor minnow 90 da marine, husk jerk 10 Rapala. Na superfície as dominantes são a Top Gun 80 transparente e osso, Sumax taty Jump e Duo Realis Pencil 85.
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CARRETILHA SHIMANO METANIUM B MGL 151 XG LEFT DE 8.1. Valor R$ 2.800,00 Zero, nunca usada. A Metanium apresenta um corpo de magnésio CoreSolid nunca antes visto, oferecendo aos pescadores profissionais e entusiastas a sólida vantagem da durabilidade, rigidez e sensibilidade, reduzindo o peso. A nova estrela de fricção com o material CI4 + reduz ainda mais seu peso. Recursos Com rolamento, Água salgada Tipo Baitcasting Geral Relação de Recolhimento 8.1:1 Rolamentos em aço inoxidável 10 S AR-B Carretel ultrafino e baixa inércia Força de Fricção (drag) 5 kg Capacidade de Linha 0.28/120 metros Manivela Infinito Anti-Reverso Corpo Magnésio CoreSolid Sintonia fina Lado da manivela Esquerdo Manopla Antiderrapante *FRETE NÃO INCLUSO *ITEM VENDIDO EM OUTRO LUGAR TAMBÉM. QUALQUER DÚVIDA E INTERESSE ESTOU A DISPOR. GRATO.
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Bom dia a todos os pescadores! venho aqui para fazer o relato da nossa pescaria à bordo do "Tucuninha" na semana do 12/11 a 20/11. Como sabem, cheia histórica no Negro o que desanimou um pouco a turma.. a cota estava em 5m quando saimos e subindo 5cm por dia... como não temos uma flexibilidade tão grande por questões de férias não tínhamos outra saída a não ser acreditar, ir e curtir! foi o que fizemos. Nosso Grupo: Vitor (Sorocaba) Fábio (Carlópolis) Rodrigo (Campinas) Jefferson (Campinas). Jefferson foi encaixe de última hora, Rodrigo levaria o filho mas acabou não dando certo. Sobre o Barco Tucuninha Atendimento sensacional, tudo de qualidade... receptivo, bebidas, comida. Tem opção de carne todo dia para churrasco, fogo de chão, cerveja só as top... MUITO BOM MESMO! valeu muito a pena ter ido com eles. Afluentes Aquela escolha difícil, tudo subindo... sem notícia de nada bom.. decidimos encarar o Cuiuni. Subimos perto da pista, aí notamos que o Marreco passou direto na sexta, acreditamos que eles estavam sentido alegria. na parte de baixo do cuiuni ainda tinha barranco e dava para arremessar, porém o peixe inativo TOTAL. meu parceiro, Fábio, achou um bitelo na superfície que já saiu tomando linha mas infelizmente foi para o Pau e perdemos. Tinha dia de sair 1 peixe bom... tava bem difícil mesmo. Quanto mais a gente subia, mas cheio ficava. Decidimos voltar e ficar no Negro, ali na região do peixe boi (acho que é esse o nome). mesma coisa, pescaria sofrida... eu tava bemmmm panema, 2 Jacundás no mesmo dia rsrssrrsrsrrsrs Tentamos de tudo, hélice, zara, stick com ratlin, sem ratlin, jig, borracha, meia agua.. enfim, fomos lá para pescar e com o espírito de bater isca das 6 as 18 "esperamos por isso por 1 ano, no barco não vamos pegar nada" hahaahah" último dia de pesca resolvemos subir o Demeni, +- 2 horas de voadeira, região de umas queimadas bemmm grande... percebemos que tinha barranco... parecia estar secando. Manhã toda batendo isca, meu amigo engatou um de 70cm na bonnie 107, trabalho bemmm lento. e eu nadaaaaaaaa! já quase desanimando, 11:20 da manhã na sexta para vir embora, me entra um 80up... meu record! que emoção... que explosão na superfície... que peixe forte.. e onde, no Demeni! conhecido por só ter peixe pequeno... vai entender a natureza meus amigos! mas foi isso mesmo, meu record batido na minha "pior" pescaria... Esse peixe entrou na bonnie 107 cor arari e eu com medo da garateia não aguentar, era uma Decoy #2... por minha sorte engatou nas duras garateias só que na parte de fora da boca..! quando é para ser seu, será! Voltamos para o hotel e conversando com os pescadores vi que somente eu e + um pescador havíamos conquistado o boné "80 up" do tucuna... ou seja, foi uma pescaria bem sofrida... porém o jogo só termina quando o juiz apita! rsrssrrsrsrs Material Usado: Helice: Vara SC III By Waka 5'8 25lbs + Revo Rocket 10:1 Stick/Zara: Vara Redai Viking 5'8 25lbs + Metanium MGDC7 Meia Água: Vara Venator 6' 25lbs + Shimano Scorpion 1500-7 Espero que gostem do relato + fotos. IMG_0240.heicIMG_0235(1).heicIMG_0193.HEICIMG_0175.HEICIMG_0235(1).heicIMG_0243.heicBar IMG_0235.heic IMG_0240.heic IMG_0243(1).heic
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Pescaria Juma 2021 Operação Barco Central Juma Nonato e Carlinhos Impacto Jigs Contato: Nonato : +55 (92) 99262-3618 Carlinhos Impacto Jig : +55 (34) 99794-8838 Semana de 01/11 a 05/11/2021 Pesca Esportiva central e alto juma Relato completo dos peixes, parceiros e operação: Peixes Capturados e Soltos acima de 60cm / Paca / Pacaçu e Açu Pescadores Carlinhos Impacto Jigs Wellinton Diogo Ivomário Vinícios Pitbull Jeferson Miller Venilson Nanci Carlos Junior Renato Agenor Fernando Octávio Evandro Começando o relato falando das iscas: 90% dos peixes capturados nessa pescaria foram com a Isca Impacto Jigs Hipnose verde-limão. Tivemos ação também no Jig Impacto branco amarelo e verde. Capturamos tb na Big Game Wood Chopper hélice amarela e verde, Tormenta, Ariranha prata, amarela com cabeça laranja. T20, Iná 90 , Destroier, Spinner Hipnose Popper Vulcan, Killer, E-chad , rei do rio, curisco, x80 Tamanho dos peixes: Dois 80cm Um 78,5cm Dois 78cm. Um 76cm Dois 74cm Um 73cm. Um 72cm Um 71cm Dois 70cm. Quatro 69cm. Três 68cm Dois 67cm. Um 66,5 Um 66cm Dezesseis 65cm. Sete 64cm Dois 63cm Sete 62cm. Um 61cm Sete 60cm Duas Aruanãs 77 e 60 Aruana 77cm. Os tucunarés popocas, e os pacas, açus e pacaçus menores de 60 não foram medidos. Houve boa ação desses peixes também entre as duplas dos barcos. Então temos um total : Dois 80 up Onze 70 up Cinquenta e um 60 up Falando da Operação: O Barco Central Juma é um barco simples, mas completo e com espaço muito bacana, e que está sendo constantemente melhorado. Comandante Nonato e sua família recebem muito bem os tripulantes, fazendo o melhor para o conforto dos pescadores dentro do barco e seus piloteiros foram sensacionais, extremamente prestativos e perseverantes em buscar os peixes. O barco conta com 3 quartos quádruplos na parte de baixo com dois banheiros separados. Na parte de cima segue um deque muito espaçoso aberto, um refeitório bem espaçoso e mais um quarto duplo na parte superior. Acomoda perfeitamente bem entre 10 a 14 pescadores. O café da manhã, almoço e jantar é muito bom e farto. Os cuidados dos quartos é realizado por mais 3 funcionárias. Todas da família, criando um clima muito bom e bem tranquilo. O tradicional churrasco no rio no último dia de pesca também foi muito animado bem servido. O barco também ofereceu, para quem quisesse, a conhecida pesca de Jaraqui ( um peixe local) de fisga ou zagaia a noite nas lagoas rasas com lanterna ou silibim podendo ver jacarés entre outros animais. Tivemos essa experiência e os guias nos ensinaram como acertar os peixes a noite com a lança. Foi excepcional. Tivemos muito contato com a população ribeirinha, todos conhecidos do barco e todos extremamente solícitos e receptivos. Realmente uma semana muito agradável, de bons momentos, muitos peixes grandes e excelentes amizades que se formaram ali. Desde já agradecemos ao Nonato e toda sua tripulação pelo empenho e carinho com todos nós! Vamos falar da pesca e da operação do Barco Central Juma. Estávamos muito ansiosos, pois para muitos do grupo, era a primeira vez na amazonia e tínhamos uma expectativa dos peixes grandes. Sabíamos também que o Rio Juma é um rio conhecido e com muitas pousadas e um rio com mais pressão de pesca por estar mais perto de Manaus. Mas contávamos com a experiência da equipe e do Carlinhos da Impacto Jig que conhece muito bem a região e sabe que tem peixe grande ali. A operação começa em Manaus com uma Van que busca os pescadores no hotel por volta das 11:30 da manhã no Domingo, e leva a equipe de pesca para o Porto Ceasa . No porto almoçamos no restaurante da Bia… várias opções de peixes, simples e muito bom. No Porto uma lancha rápida faz a travessia de mais ou menos 25min para o outro lado do Rio, chegando ao porto Careiro. Lá pegamos uma van ou microônibus que nos leva até o km 14 ou 17 (mais ou menos 1 hora e meia) onde o Barco hotel nos aguarda para embarcarmos. Chegamos no barco por volta de 16:00hs e entramos nos quartos e logo nos reunimos no deque superior para conversar e arrumar as traias. Nesse momento contamos com a atenção do Carlinhos da Impacto Jigs e dos parceiros Wellinton e Venilson, que já haviam passado a semana antes pescando, nos falando de como estava o peixe e nos ajudando com as iscas. Os Tucunarés Paca, Pacaçu e Açu são extremamente fortes e a batida e tomada de linhas dele são impressionantes. Por isso, trocamos as garatéias e argolas das iscas tudo com 6x reforçadas. Nessa primeira noite o barco Central Juma sobe o rio chegando na região Central do Juma, onde encontra o resto da equipe e pega o barco de apoio com os piloteiros e tripulação. Acordamos doidos para pescar e as oito duplas saíram com seus guias e fomos jogar a isca na água. Todos ali pescavam muito, batiam muita isca o dia todo. Na primeira manhã de pesca nos reunimos na hora do almoço e alguns peixes já haviam saído animando a turma. A tarde saímos novamente mas veio uma chuva pesada que interrompeu a pescaria aquele dia. No jantar começamos a enturmar e já percebíamos que aquela turma era diferente. Todos top demais!!! Mesmo muitos dali não se conhecendo, todos se ajudavam com dicas e como acertaram as “marretas”. Já começavam as histórias e muita risada. Pescamos dois dias na região central do Juma onde saíram vários peixes grandes. A pescaria não estava fácil… Como nesse ano o amazonas teve uma cheia histórica, em novembro ele deveria estar na caixa, mas ainda estava uns dois metros acima, criando mais lagoas e espalhando os peixes… Disse algumas vezes e repito. Tucunaré na Amazônia não é pra amador… precisa bater muita vara e dedicar muito… as vezes fica horas sem ação, mas não dá pra desanimar. Muitas vezes você vai ter apenas uma ação no dia, mas vai ser o seu troféu…. Aquele 70 ou 80 up que vai quase arrancar seu coração do peito e a vara da sua mão. Essa sensação nada paga!!! Na terça a noite subimos mais o rio para a Região do Alto Juma, estávamos preocupados pois mais pra cima existem muitas pousadas e mais pressão de pesca, mas fomos conhecer a região! Nesse momento da pescaria já estávamos impressionados com a qualidade e preferência dos peixes pela isca Hipnose verde-limão da Impacto jig, um spinner bait produzido especialmente para as “máquinas” da Amazônia. Sua estrutura reforçada de fio e garatéia 6x com trabalho de pelugens brancas e brilhantes foram atrativas demais para os tucunarés. Seja no trabalho em bacias mais rasas recolhendo mais rápido, ou em barrancos mais fundos “jigando”, essa isca na cor amarela foi a responsável por mais de 90% das capturas dos peixes relacionados acima. Ponto positivo também na qualidade das iscas Jig Impacto, eu mesmo não conhecia e pesquei 5 dias seguidos com a Hipnose, pegando enrosco e peixe e ela continuava intacta, mesmo com menos pelugens por conta dos ataques das piranhas e traíras, e meio ralada… continuava a girar perfeito e pegar peixe. Pescamos na quarta feira e na quinta no alto juma, e mais máquinas saindo todos os dias… Um companheiro nosso na viagem, o Junior, que pesca muito bem de jig, percebeu que o peixe estava mais no fundo, nos drops de barrancos atacando entre 3 e 5 metros dando muita ação. Trabalhamos muito com spinner hipnose e jig Impacto vindo das beiradas dos barrancos e pauleras mais rápido e deixando ela chegar mais ao fundo para “jigar” ou recolher Lento. O peixe tava manhoso, muitas vezes você via eles batendo na beirada, peixes grandes, mas não atacavam a isca. Mesmo com traia reforçada, linha 70 libras , garateias 6x tivemos ações de peixes que não tomaram conhecimento , saíram tomando linha com fricção da carretilha fechada, queimando o dedo no carretel e ia pro enrosco ou arrebentava tudo. Como o Juma estava ainda um pouco cheio, muita estrutura e pauleira, então pro peixe grande, a chance era sempre maior dele. Na quinta a noite descemos o rio para pescarmos mais uma vez na região central do Juma para o último dia de pesca. Os grandes campeões com os 80 up foram o Vinícius PitBull e nossa Pescadora Nanci Cavaresi que levaram o prêmio de maiores peixes. Jeferson Silva acertou a marreta de 78,5cm e Junior Grossi e Venilson acertaram os de 78cm. Tivemos o tradicional churrasco no rio, muito bem preparado para toda equipe e encerramos a tarde no barco, arrumando as traias e voltando para o Km 14, onde pegamos a Van, depois a lancha rápida no Careiro e nos levando de volta até o porto Ceasa, e van de volta para o hotel! Foi uma pescaria muito boa, muito peixe grande e uma turma excepcional, divertida e animada. Recomendo o Barco Central Juma e a Equipe do Nonato. Para mim, a parte mais difícil de pescar é deixar para trás a coisa mais importante, que é minha família. Minha esposa e minhas duas filhas. Elas são meu porto seguro. E me incentivam a vir, pois sabem o tanto que eu gosto de pescar. Quando vamos para uma expedição desse tipo amazonia a dentro muitas vezes ficamos sem contato com celular e sem notícias e o que mais conta nessas horas é uma turma boa, e uma equipe bacana. Nesse caso tivemos as duas coisas. A Família do Nonato que nos recebeu de braças abertos e nos fez sentir em casa e a turma de amigos onde reforçamos amizades e fizemos novas amizades que , se Deus quiser vai durar pra sempre e muitas pescarias ainda virão!!! Abraço a todos os companheiros e Deus abençoe muito a vida e a família de vocês! Carlos Gaglia Jr
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vendo varas falcon Cara em excelente estado, modelos CC5 e CC8, modelos não mais fabricados. R$ 1800,00 as duas varas. frete por conta do comprador.
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A Caiaqueiro Pesca & Camping conversou com o Leo da pousada Paraíso da Pesca de Tupaciguara (MG) e ele indicou as melhores iscas artificiais para a região nesta época. Confira o vídeo com a selação de iscas: Iscas Artificiais para Tupaciguara-MG | Top Dicas do Tom Para quem não conhece o Leo, ele é um pescador com mais de 25 anos de pescarias e 5 anos de experiência como guia de pesca em Tupaciguara. Todo mundo da cidade conhece o cara, é uma verdade autoridade para os pescadores. Por isso, quando ele recomenda alguma isca você só compra! Resumo das iscas recomendadas para Tupaciguara-MG: ► CURISCO 80: https://www.caiaqueiro.com.br/pesca/iscas/isca-nelson-nakamura-curisco-80 ► DESTROYER 95: https://www.caiaqueiro.com.br/pesca/iscas/isca-yara-destroyer-95 ► MAGNET 90: https://www.caiaqueiro.com.br/pesca/iscas/isca-lori-magnet-90 ► LORI-X: https://www.caiaqueiro.com.br/pesca/iscas/isca-lori-lori-x ► LORI MAIS 110: https://www.caiaqueiro.com.br/pesca/iscas/isca-lori-mais-110 ► SARÁ SARÁ 100: https://www.caiaqueiro.com.br/iscas-artificiais/isca-nelson-nakamura-sara-sara-100 ► IPON 80: https://www.caiaqueiro.com.br/iscas-artificiais/isca-nelson-nakamura-ipon-80 ► PENCIL 100: https://www.caiaqueiro.com.br/iscas-artificiais/isca-duo-realis-pencil-100
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Dicas de Iscas Artificiais para Perdilândia (MG)
Rafael Caiaqueiro postou um tópico em Iscas e Anzóis
Nós pescadores e caiaqueiros da região do Triângulo Mineiro, mais especificamente de Uberlândia, adoramos ir pescar em Perdilândia na Pousada do Curimba. Por lá a comunidade é muito receptiva, você encontra ótimas instalações e pode pescar muito Tucunaré à vontade! A equipe Caiaqueiro Pesca & Camping conversou com um guia de pesca da região. Ele nos indicou as seguintes iscas artificiais para Perdilândia: Isca Duo Realis Pencil 110 https://www.caiaqueiro.com.br/iscas-artificiais/isca-duo-realis-pencil-110 Isca Nitro Joker 113 SK https://www.caiaqueiro.com.br/iscas-artificiais/isca-nitro-joker-113-sk Isca Nelson Nakamura Sará Sará 100 https://www.caiaqueiro.com.br/iscas-artificiais/isca-nelson-nakamura-sara-sara-100 Isca Marine Sports Vulcan 65 https://www.caiaqueiro.com.br/pesca/iscas/isca-marine-sports-vulcan-65 Isca Lori Brutal 115 https://www.caiaqueiro.com.br/iscas-artificiais/isca-lori-brutal-115 O que vocês acham? Indicariam mais alguma isca para a região?- 1 resposta
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- tucunaré
- perdilândia
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(e 1 mais)
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