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Preocupa-me (e sei que não estou sozinho nisso) com a dificuldade de comunicação do Estado sobre a "pandemia". Não quero nem entrar no mérito do "certo e do errado", mas da total confusão gerada pela mídia (tanto pró quanto contra) Falar de "pró e contras" deveria ser em termos de cuidados com a população, mas vislumbro mesmo uma batalha política em curso. Se eu, com essa idade (e alguma experiência de vida) sinto dificuldade em entender o que se deseja seja feito, imagine os mais jovens... Tenho lido (e ouvido) coisas que jamais imaginei serem passíveis de verbalização, principalmente num momento de "pandemia". Mas nossos políticos (independente de sigla) são - de uma forma geral, com raras exceções - abnegados em buscar por mais poder. O exemplo deveria nortear o esforço de todos, onde os incluo, mas o que vemos é o aproveitamento de procedimentos escusos. Tem algum cabimento que numa crise como a que enfrentamos (como o resto do mundo), todo o foco não seja para deter o COVID-19 ? Nessa altura ficar com "lero-lero" diante dos 3 poderes, como se fosse um "cabo de força" em quem pode mais é uma tristeza. Não estamos sequer enfrentando o estágio do pós-pandemia, quando a fome, desemprego, saúde estiverem no cenário real. Temos uma condição única de superarmos esses percalços (claro que vai ter dor), mas é preciso assim desejarmos. Sem união não vai. Se quisermos aproveitar o "pós-pandemia" do mundo, teremos que nos livrar de conceitos atuais e desenvolver novos, mais participativos. Não desejaria voltar a ver uma intervenção militar no nosso Brasil, mas não creio que isso esteja descartado pela beligerância "dos lados"... Estaremos "adentrando" na chamada fase crítica de aparecimento de infectados e de ampliação da base da população que estava exposta. O esforço de logística em torno do tema (sanitário) é primordial, mas não menos importante que o de manter o abastecimento da população. Manifesta-se o povo com enormes filas para vacinas contra influenza (gripe), confirmando o despreparo de cuidar de uma epidemia. Não interessa "culpar" qualquer dos 3 poderes (municipal, estadual ou federal), pois eles precisarão estar juntos mais que sempre. Estamos falando de algo que poderá superar qualquer estatística pessimista e teremos (como país) que ter uma contingência para isso. Claro que a torcida para que os efeitos sejam menores do que os esperados é um desejo de quase todos que pretendem se preservar... Permito-me de tempos em tempo rascunhar algumas de minhas considerações aqui no FTB, mesmo que não tratando do tema primordial Aos que não interessar a leitura, basta seguir adiante mudando para um outro tópico mais ameno de ser lido, pois esse é só tristeza...