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Voltei há alguns dias de uma pesca de três dias no Lago do Peixe (de 15 a 17 de maio), em Tocantins, e gostaria de compartilhar com vcs minha alegria. Só peço desculpas porque só tiramos fotos dos troféus: porque quando batia cardumes a gente só pensava na festa, não em foto! No domingo (14 de maio) me encontrei com meu tio - meu parceiro oficial que me iniciou na pesca - no aeroporto de Brasília pra iniciarmos a jornada. Foram 7h30 dirigindo até o povoado de Retiro, chegando na Pousada Martins por volta da meia noite. Bem na entrada da pousada fomos recepcionados por um nativo da região: Antes de chegarmos havíamos nos comunicado com o pessoal da pousada, e acertado que haveriam algumas frutas nos esperando no nosso quarto. Devido ao horário, acertamos que nos encontraríamos com eles apenas pela manhã do dia seguinte. Então fomos pro nosso quarto comer e preparar as tralhas pro primeiro dia de pescaria. Acostumados com pescarias anteriores no estado de SP, acordamos por volta das 7h da manhã, e pra nossa surpresa nosso guia já estava pronto pra sair. Tomamos café da manhã e saímos pra começar a bater isca. Na manhã do primeiro dia aconteceu o que se tornaria recorrente durante nossa pesca: peixes preguiçosos até umas 9h da manhã. Começamos a pescar com superfície em uns raseiros, mas por sugestão do guia trocamos pra iscas de jigs de pena - sempre eles - arremessando em drops e deixando a isca cair um pouco. Ainda assim poucas ações e quase nenhuma captura até umas 9h da manhã. Quando o guia falou ''vamos trocar de ponto que aqui tá parado'', de repente um cardume passa por baixo da isca do meu tio. Ai por uns 5 minutos foi uma festa, deixávamos o jig baixar uns 2 metros trabalhávamos um pouco a isca, e começamos a pegar. Nesse ponto foram uns 5 peixes em um intervalo de uns 5 minutos. Nada realmente grande, mas divertido. Depois que o cardume parou de atacar, insistimos mais um pouco mas resolvemos trocar de ponto. Apesar de não encontrarmos cardumes, sempre pegávamos um peixe aqui, outro ali, num lugar com a água bem límpida. Meu tio pega um peixe, e quando eu viro o rosto pra ver o que estava acontecendo eu vejo um raio correr no meu jig. A isca estava um pouco longe do barco, e não teve muito como segurar o bicho, que se enrolou e desenrolou em um toco umas três vezes até se entregar: era o primeiro azulão da minha vida! Fotos tiradas e peixe solto, continuamos batendo isca e pegando um peixe aqui e outro ali. Voltamos pra pousada pra almoçar, e infelizmente no período da tarde as ações diminuíram bastante. Sempre pegávamos alguns peixes, mas as ações ocorriam espaçadas. No segundo dia, por sugestão da pousada, subimos mais o lago, navegando pra uma região entre os rios Paranã e Tocantins, aonde passamos o dia inteiro. Nosso primeiro ponto foi uma região rasa mas de águas um pouco mais escuras, cheias de pauleiras. Como no dia anterior, nada de ação antes das 9h da manhã. Quando começávamos a desanimar, uma pancada errada na minha isca de superfície. Eu jogo de novo e pergunto pro guia: ''será que ele volta?''. Segundos depois do nosso guia responder ''ele volta'', o peixe voa na minha isca de novo - era o segundo azulão! O peixe nem se importa comigo, toma muita linha e eu sinto que tá no pau. Depois de ficar um pouco parado, ele deixa a linha enrolada em um pau e corre de novo, saltando pra fora da água e indo pra outro pau. Mas ai ele apela e larga linha em um toco, isca em outro toco, e escapa. Um pouco frustrado mas também empolgado, começo a bater isca de novo. Alguns minutos depois, outra pancada na minha zara e eu penso: ''esse eu não deixo escapar''. Mas o azulão não tá nem ai comigo, coloca a linha nas costas e depois de alguma briga vai pro pau de novo. O guia me pede calma, encosta o barco no pau e consegue tirar o peixe de lá, meu segundo azulão, e foto com o guia pq sem ele o peixe não saia: E tem vídeo também E peixe bom é peixe solto: Depois de me recuperar da emoção, voltamos a bater isca. Um pouco de tempo depois, meu tio erra um arremesso e acerta uma vegetação na margem. O nosso guia encosta o barco, desenrosca a isca e joga ela pro lado do barco. Quando meu tio mexe a linha pra ajeitar na carretilha, bate um peixe na isca, e nós vemos pelo menos uns 5 tucunarés embaixo da isca: cardume a vista! ai virou festa! o guia rapidamente fala pra pegar o jig e já se posiciona no meio do barco, ao lado do viveiro. Era só descer o jig, nem precisava trabalhar, e vinham vários tucunarés em cima! Ficávamos só descendo a isca - eu com 1 vara, meu tio com 2 - brigando um pouquinho e o guia tirando do anzol e colocando no viveiro. Pegamos pelo menos 8 tucunarés em coisa de 5 minutos, só festa! Aqui vale um parênteses: o guia colocava os peixes no viveiro não pra levar, mas pra não deixar que eles espantassem o cardume. Quando o cardume desapareceu, soltamos a grande maioria dos tucunarés, deixando 2 pro almoço. Batemos mais um pouco de isca e vamos pro acampamento do almoço. No dia anterior, conversando com o guia, ficamos sabendo que nesse ponto de almoço era possível pescar no barranco piaus e derivados, e por vezes também tucunaré. Então meu tio levou uma varinha de mão pra pescar no barranco. Quando chegamos no local pra mim não parecia que encostava peixe ali não, e eu fiquei tirando sarro do meu tio que tentava pescar piau, e dizendo que duvidada de tucunaré ali. O guia limpou os peixes pro almoço e jogou as carcaças ali no barranco, e então muitos peixes começaram a encostar, e meu tio começou realmente a tirar piaus enquanto eu almoçava. A água era bem limpa, então nós víamos tudo que acontecia debaixo da água. Depois de almoçar mas ainda cético, entro na água e começo a dar alguns arremessos. De repente uma porrada na zara, mas que não entra. Eu viro pro guia e digo: ''tá bom, agora eu acredito'', mas por dentro eu jurava que não voltaria mais nenhum peixe. De repente, comigo ali dentro da água, um cardume começa a nadar ali perto de nós, alguns a coisa de 2 metros do meu pé. Mesmo esquema da manhã, enquanto eu pego tucunaré de dentro da água, e meu tio em cima do barco encostado, o guia fica com o trabalho duro de tirar peixe do anzol. Depois de alguns minutos, avistamos um azulão bem perto. Ele vai pro lado do barco e meu tio solta o jig na cara dele, mas ele nem dá bola e começa a nadar bem devagar pro meu lado. Eu jogo uma meia água um pouco pra frente dele, e mais afastado do barranco. Quando a isca cai na água, ele já vira pro lado da isca e vai pra cima dela. Isca já um pouco distante, eu não vejo o ataque mas só sinto o tranco na vara: outro azulão na linha. Mas de novo o peixe nem dá bola pra mim, corre pra todo lado com a linha nas costas, até que começa a vir pro barranco e se enfia num mato que saia do barranco. E nosso guia então se enfia lá no mato, começa a quebrar os galhos e traz o peixe na unha: mais um azulão engatado! E é claro, peixe bom é peixe vivo, então bora soltar: A tarde aconteceu o mesmo do dia anterior: poucas ações e apenas algumas capturas. O terceiro e último dia começou novamente bem devagar, com poucas ações e algumas capturas. O roteiro foi o mesmo, subir até o rio Paranã, almoçar por lá e vir descendo o rio batendo em vários pontos no caminho. Neste dia, apesar de algumas várias capturas, não acertamos nenhum cardume. No entanto, as tardes tiveram um pouco mais de ações do que as tardes dos dias anteriores. Enquanto batíamos isca um ponto super raso que o guia considerava promissor, ele vê um rebojo na entrada de um córrego e pede pra eu arremessar ali. Faço o primeiro arremesso, mas sai um pouco curto. No segundo arremesso, a uns 30m do barco, quando o jig cai na água o guia diz ''fica esperto que agora ele vai agarrar''. Depois de uns 5 toques na isca, o tucunão gruda na isca, coloca a linha nas costas e vai embora. Mesmo com o freio bem travadinho ele toma uns 20 m de linha, enrolando a linha num toco, e vai pro meio de umas galhadas. Pela primeira vez percebo conscientemente que na verdade eu não estou pescando nada, porque o peixe faz o que quer comigo! E ai novamente entra o trabalho do guia: ele vai com o barco desenroscar a linha do toco, e depois se joga nas galhadas pra trazer o peixão: O guia nos atentou pra uma coisa interessante: esse peixe estava protegendo seus filhotes. Ao colocar o peixe na água, era esperar coisa de 10 seg e de repente o peixão estava rodeado de alevinos. Tá ai mais uma importância do pesque e solte, pois um peixe desse porte protege bem seus filhotes. Tentamos filmar essa cena, mas acabou não saindo no vídeo. Não pesamos nem medimos nenhum dos peixes, mas pela foto e o tamanho da boca eu acho que esse foi o maior que capturamos. Inclusive ele deixou o anzol do jig aberto, totalmente na horizontal, acho que só não escapou pq ele parou de correr quando foi pra galhada. E claro, bora soltar. Continuamos batendo iscas e pegando mais alguns peixes, mas sem fotos. Com peixe ou sem peixe (e em nosso caso, tivemos muito peixe), a natureza sempre nos presenteia com belas imagens. Final de dia e pescaria, navegamos de volta a pousada com um belo pôr do sol: Saldo final: quando a pescaria é boa, a gente não conta os peixes. Mas creio que por dia tanto eu quanto meu tio pegamos uma média de pelo menos 15 peixes cada um por dia. E também muitos causos: dois peixes na mesma isca, todas as varas do barco com peixe ao mesmo tempo, peixe pegando isca enroscada no toco e várias outras. Também saíram 4 azuis de porte maior, os mostrados nas fotos acima. A pousada e o guia: ficamos na Pousada Martins, que é uma pousada nova na região. Conversando com o proprietário Ismael, nos alegrou saber da consciência dele ao praticar a cota zero (peixes capturados apenas pra consumo na pousada). Inclusive ele só prepara peixe que o pescador mesmo capturou, pra que ele não precise comprar peixe de ribeirinhos e, ele mesmo, tenha como praticar o pesque e solte. A pousada é super confortável, e todos os funcionários são super simpáticos, prestativos e fazem de tudo pra nos agradar e nos deixar preocupados apenas com a pesca, e a comida é ótima (se estiver por lá a moqueca vale muito a pena, pra mim estava sensacional). Nosso guia foi o Osmar. É difícil falar o quanto o guia conhece o local, creio que só consigo ter uma base nisso depois de pescar várias vezes no mesmo local com vários guias diferentes. Mas como disse acima, saímos felizes com a produtividade, e o Osmar foi super parceiro. Não hesitou em se enfiar na água e no mato pra tirar peixe, mesmo no meio das pauleiras ele falava pra jogarmos jig quanto necessário e nunca se importou em desenroscar isca etc, fazia questão de tirar isca do peixe pra gente, e ainda preparou belos churrascos! No geral, eu me senti realmente cuidado na pousada, e a única preocupação que tinha era realmente jogar isca na água. Em suma, eu recomendo a pousada. Iscas: utilizamos várias iscas de superfície e meia-água, como por exemplo zig zarinhas, t10, t20, Heddon Super Spook Jr., hélices pequenas. Mas as pegadeiras mesmo foram: River2Sea Rover 95 osso (de longe a vencedora na superfície), jig de pena Lori 12g branco (jigs não podem faltar), Nelson Nakamura Borá 10 branco com rosa, e pro meu tio Lori X osso com verde, jig Lori amarelo e Brava branco, verde e vermelho.
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- pousada martins
- azulão
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Começamos nossa aventura de hoje, em um dos pontos que considero fantástico ! Barragem de São Salvador, praias e corredeiras.. fomos atrás das apapas e cachorras mais sem sucesso nesse dia ( apenas iscas artificiais ) pegamos mesmo foi cardumes de tucunarés nas corredeiras, piranhas pretas, e mais duas espécies de peixe que ñ sei o nome na companhia do grande amigo : Marcelo Watanabe e Luis Moreira, pegamos mais de 100 tricks, entre 500 gramas a 1,5 todos devolvidos a vida.. Saimos da Pousada Pescaiaque Goiás, situada no Retiro TO as margens do Lago do Peixe Angical com o objetivo de duas paradas, " secret pont " para pescaria de " mistura com sardinha e cachorra " peixe quem ate hj ñ descobri o nome, pegamos muitos na corredeiras.. a outra parada, próximo as boias de sinalização do pé da barragem, onde pegamos os cardumes de tucunas e tb deste outro peixe q tb ñ sei o nome... " mistura de agulhão com bicuda " rss . Se alguém souber o nome, e so dizer ai... Pousada Pescaiaque Goiás Lago do Peixe Angical TO www.pescaiaquegoias.com.br Fotos do peixe " agulhinha " Fotos do peixe : " cachorra sardinha " Algumas fotos deste dia :
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- retiro tocantins
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Castigando as iscas de superfície - Angical TO
Moucan postou um tópico em Relatos de pescaria (água doce)
. Alguns videos, realizados aqui em frente o Pescaiaque Goiás e tb no rio Paranã, Lago do Peixe Angical - Povoado Retiro TO Pescaria embarcado e tb com caiaques : .- 4 respostas
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- Pousada Pescaiaque Goiás
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. Foi Realizado entre os dias 10 e 11 de Outubro de 2015 1º Encontro de Pesca Esportiva com Caiaques do Lago do Peixe Angical - Povoado do Retiro TO / Pousada Pescaiaque Segue algumas fotos deste evento, que contou com o pessoal de SP, GO, DF, MG, TO e RJ entre varias equipes O critério era validado apenas para peixes acima de 50 cm 2 peixes por dia, por caiaqueiro ( ponto corrido ) foram mais de 8 peixes bons, e centenas de tricks abaixo de 45 cm pontos ate 6 km da pousada, ou seja... tudo aqui pertinho ! mais detalhes, no nosso face : Pescaiaque Goiás ou site : www.pescaiaquegoias.com.br Marcos PEIXES : IMG]http://i62.tinypic.com/2e4f4ts.jpg[/img] .
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. Segue o banner contendo maiores informações convite a todos !! mais detalhes, regras e premiações acessem : http://www.pescaiaquegoias.com.br/?p=2433 .
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- Pousada Pescaiaque Goiás
- Lago do Peixe
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#momentos : Agosto no Lago do Peixe Angical TO
Moucan postou um tópico em Relatos de pescaria (água doce)
. Pousada Pescaiaque Goiás - Povoado do Retiro do Tocantins Lago do Peixe Angical - Rio Maranhão / Rio Paranã / Rio Tocantins # Resumo Agosto, pescaria com caiaque ! Pesca Esportiva sempre !! Video : . -
Turma do Fabio e Willy - Catalão GO no Angical TO
Moucan postou um tópico em Relatos de pescaria (água doce)
. Edição e fotografia do grande amigo Willy de Catalão GO Pesca Esportiva com Caiaque - Lago do Peixe Angical TO melhores momentos : . -
Pé no chão - Porto Pescaiaque Goiás / Lago do Peixe
Moucan postou um tópico em Relatos de pescaria (água doce)
. Pescaria deste fim d semana... ( pés no chão ) testando algumas iscas q comprei no site Platena... ate então no porto, so tinhamos pegado tricks bons derrepente entrou um belo 62 cm no stick... segue as fotos da brincadeira com a familia junto ! Pousada Pescaiaque Goiás - Lago do Peixe Angical TO . -
Z90 x 60 cm Angical TO = Pousada Pescaiaque
Moucan postou um tópico em Relatos de pescaria (água doce)
. Da série solturas, mais um video de um belo tuca... pego no Paranã solto em seguida, para que vc venha caça-lo rsss Lago do Peixe Angical, Pescaria com caiaques em pontos isolados Pousada Pescaiaque Goiás, pesca esportiva e expedições www.pescaiaquegoias.com.br . -
Feriado Corpus Christi - Lago do Peixe Angical TO
Moucan postou um tópico em Relatos de pescaria (água doce)
Mais uma pescaria produtiva com as turmas : Edu Garcia DF Thiago Petri MG Helder DF entre os dias 04 a 07/06/2015 Local : Pousada Pescaiaque Goiás - Retiro TO Lago do Peixe Angical, rio maranhão etc.. Segue algumas das fotos, desses 3 dias de muita aventura e o mais importante, muito peixe e muitas solturas.. Pacotes caiaques e pacotes duplas em canoas Acesse e confira nossas promoções : www.pescaiaquegoias.com.br IMG]http://i60.tinypic.com/30uv1as.jpg[/img] -
. + uma remessa de fotos, vividas e presenciadas pelos amigos Wellington e Junior, onde fizemos uma pescaria na barra do Paranã e tb na Barragem de São Salvador do Tocantins, semana muito produtiva na superficie e tb no shad da monster 3x, peixes entre 1 a 4 kg Segue videos e fotos, desta pescaria realizada aqui no Lago do Peixe Angical TO - Povoado do Retiro TO Pousada Pescaiaque Goiás - Pesca Esportiva e Expedições .
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. Recebemos a ilustre visita do Sr Carlos Geronimi, de SP, ( representante da marca Brudden Náutica ) empresa de caiaques no Brasil, aproveitando da sua visita, testamos o novo lançamento da marca " o novo assento para o caiaque hunter fishing " ja sendo comercializado pela empresa.. Uma pescaria rapida, testamos o banco no caiaque no domingo atarde, onde fizemos uma pescaria na porta da pousada, brincando com os piaus, traíras e tucuninhas... tralha leve e uma belezura rss ja na segunda de manhã, fomos em um bico, onde por diversas vezes pegamos bons exemplares pescamos apenas das 8 as 11 hs, pois o amigo carlos tinha q seguir viajem para Pompeia SP Mais foi o suficiente para muitas ações, e vários sustos dos tucunas rss... uma dessas capturas foi no visual, com um belo tucunaré de 56 cm.. pego com shad da monster Pousada Pescaiaque Goiás - Povoado do Retiro do Tocantins acesso ao lago e rios Maranhão, Paranã e boca da barragem de SS reservas : www.pescaiaquegoias.com.br camping / aluguel de embarcações / diarias e pacotes para duplas em canoas duplas e grupos em caiaques exclusivos de pesca etc... segue as fotos desse curta visita : .
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. Lago do Peixe Angical - Povoado do Retiro do Tocantins Pescaria realizada no feriado de 1 de Maio 2015 Pesca esportiva com caiaques, turmas : * Maurelio - Itaberai GO * Adir - Goiânia GO * Emerson - Goiânia GO * Alexandre - São Paulo SP muitas ações, explosões na superficie, isca ação da semana jumping stick 85 NN, ( iscas menores ) peixe no mato lago cheio, agua em torno de 29º graus, ambiente 33º mais detalhes : www.pescaiaquegoias.com.br algumas fotos :
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. + Uma aventura na boca da barragem de São Salvador Região de São Salvador do Tocantins ( 540 km Brasília DF ) nesse dia, fomos atrás das apapas, + quem deu as caras foram os tucunarés de corredeiras Rio Maranhão, 26 km da Pousada Pescaiaque Goiás Pescaria na corredeira, iscas de meia agua. Pescadores: Marcelo e Luis Mais detalhes : www.pescaiaquegoias.com.br video : .
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. Uma amostra do que acontece na modalidade : " pesca esportiva com caiaque " comum o estouro de cardumes em cima dos caiaques, onde prevalece a adrenalina e emoção local : Pousada Pescaiaque Goiás - Povoado do Retiro do Tocantins ( 540 km Brasília DF ) Lago do Peixe Angical TO com acesso aos rios Paranã e Maranhão ( boca barragem S.S. ) Temos pacotes exclusivos para duplas e grupos em caiaques ou canoas completas. Segue o video : .
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