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  1. Era junho de 2019 e eu e mais 3 amigos partíamos de Goiânia destino ao Pantanal Mato-grossense. Não conhecíamos a região e estávamos ansiosos para nossa semana de pesca na região do Pantanal Norte. Chegamos em Cuiabá depois de quase 10 horas de viagem e fomos descansar em um hotel para terminar de chegar no dia seguinte. Dia seguinte pegamos a famosa TRANSPANTANEIRA. Esta estrada de chão, que corta o Pantanal do Mato Grosso ligando a pequena cidade de Poconé ao distrito de Porto Jofre, já na divisa com Mato Grosso do Sul, tem quase 150 quilômetros e é um dos grandes atrativos turísticos da região. Realmente foi uma experiência incrível fazer esse trajeto de carro. Chegando em Porto Jofre para encontrar o restante da turma e embarcar em nosso Barco Hotel (PORTO JOFRE BARCO HOTEL), fomos recebidos por uma bela onça pintada que estava literalmente tirando um cochilo no meio da estrada 😂😂😂. Não deu pra tirar foto porque fomos pegos de surpresa. Iniciamos naquela tarde a nossa semana de pesca. O Pantanal me encantou, não pegamos peixes grandes mas a quantidade de peixes me impressionou, pegamos muitos peixes mesmo, principalmente cachorras e dourados (isca viva tuvira e iscas artificiais também de meia água e até superfície), barbados, pintados e jaús com isca viva tuvira. Pescamos também pacus e piaus com isca viva carangueijo com muita ação. Além das paisagens, e biodiversidade de animais presentes é incrível, vimos onça pintada, búfalos, cobras, jacarés, passaros etc. Realmente uma beleza particular. O barco hotel também me agradou muito, ótimos guias, estrutura boa e comida gostosa, o sashimi de piranha é excelente durante a pesca. Como já tem um bom tempo essa viagem e de lá pra cá muita coisa aconteceu, gostaria de ter notícias recentes. Alguém tem notícias de como está a pesca na região? Tenho vontade de voltar em breve. Abraços para todos os pescadores!
  2. O ano era 2020. Um ano turbulento que muita coisa aconteceu. Graças a Deus eu e meu pai temos um grande amigo dono de uma fazenda na beira do Rio Culuene, pouco mais de 100km da cidade de Canarana-MT. Saímos do confinamento e fomos até a fazenda desse amigo para uma semana de pesca e descanso. Claro que na época, tivemos que seguir alguns protocolos para preservar a saúde de todos. Ficamos totalmente isolados alguns dias antes de viagem, todos fizemos teste de COVID e utilizamos máscaras até chegar na fazenda, depois que chegamos na fazenda, no meio daquele mato, longe de todos, aproveitamos um pouco da "liberdade" que já havia um tempo que não experimentávamos. Hoje tenho 29 anos e pesco no Rio Culuene desde os 17. Eu gosto muito daquela região, muita variedade de peixes tirando que o dono da fazenda é um grande amigo e a farra é sempre boa com ele. A pesca foi realizada no mês de setembro, ótimo mês para fazer a pescaria de matrinxãs e pacus nas corredeiras, uma pescaria muito esportiva e divertida. Além disso, podemos pescar os grande de couros nos poços, dessa vez não focamos muito nessa pescaria mas saíram 2 cacharas, uma delas de ótimo tamanho. Tentei também pegar cachorras e bicudas com isca artificial, mas pra variar o maior sempre escapa né? Peguei uma cachorra bitela mas logo quando fui embarcar ela cuspiu a isca...as garatéias eram muito pequenas e no Rio Culuene existem cachroras muito grandes e agressivas. Pelo menos uma bicuda eu peguei, para não sair no 0x0 kkkkkkk. Abraço pescadores!
  3. Nunca tinha conseguido pescar pacu com isca artificial, isso até esse dia, foram várias capturas e teve até dublê com apenas uma isca, isso mesmo, se não fosse gravado ninguém acreditaria! Acompanhe essa pescaria muito legal de pacu com iscas artificiais. Um abraço e até a próxima.
  4. Mais um belo exemplar capturado no Gabardo, esse com a isca salsicha, no fundo. Apenas fiquei com a dúvida, é pacu ou tambaqui? Já pesquei alguns exemplares de pacu, mas esse apresenta uma coloração um pouco diferente, e por ter tambaqui no lago, acabei sem conseguir definir a espécie. Um abraço e até a próxima.
  5. Boa tarde, Mais um vídeo que tem o intuito de ajudar os pescadores que estão iniciando na pesca esportiva! Um abraço
  6. Estava contente e feliz pescando traíras com frog, de repente um estouro, logo pensei que era uma traíra grande, bem grande. Para minha surpresa era esse lindo pacu que resolveu vir na beirada do barranco abocanhar o meu frog! Nunca tinha visto isso antes, e achei incrível! Um abraço e até a próxima.
  7. Uma surpreendente e produtiva pescaria de pacus com frutas. Maça e mamão eram as frutas disponíveis no dia, mas também se pesca com uva e banana nesse pesqueiro, muito legal não é? Nunca pesquei tantos pacus em um só dia de pesca, foi um dia muito legal de pescaria. Um abraço e até a próxima.
  8. O objetivo eram as traíras, essas se encontravam muito manhosas e difíceis de capturar, sorte que um pacu resolveu se assanhar e abrilhantar essa pescaria, que acima de tudo foi mais um maravilhoso dia em família. As fotos das capturas podem ser vistas no Facebook. https://www.facebook.com/RobPescaRS/ Um abraço e até a próxima.
  9. Boa tarde pessoal, segue os videos da pescaria que fiz domingo com a minha namorada na chacara de um amigo meu o dia foi bem legal! naão sairam os verdoes mas ta valendo! kkk quem puder estar curtindo o vídeo la no youtube e se inscrever no canal vou estar sempre postando e tentando melhorar cada vez mais! vlw abraço
  10. A vara é boa? Tipo o lure é 120g dá pra arremessar iscas leves sem chumbo tipo pedaço de salsicha? http://www.pesca.com.br/vara-albatroz-caranha-2702-para-molinete
  11. Olá amigos pescadores, venho novamente trazer um relato das minhas pescarias. Desta vez fomos até Parobé - RS visitar um pesqueiro chamado Reviver, o local é bem agradável, na verdade trata-se de um sítio com um lago bem grande e vários tanques. O local é bem famoso pela pesca de traíras com iscas artificiais, e a fama não é a toa, capturamos várias bocudas e ainda para finalizar com chave de ouro um pacu. Além das bocudas e dos pacus os tanques ainda tem varias espécies de carpas, e tilápias. O destaque dessa pescaria foi uma traíra que entrou na massa de panetone que tinha preparado para as tilápias. https://www.youtube.com/watch?v=9hZDY5lbAUI Nem todas as capturas estão no vídeo, algumas só tiramos fotos que podem ser vistas na página do Facebook. https://www.facebook.com/RobPescaRS/ Um abraço e até a próxima.
  12. Bom dia companheiros pescadores, nesse sábado realizamos mais uma pescaria em família. Fomos ao pesqueiro Sanga Funda, na cidade de Nova Santa Rita-RS, foi uma tarde maravilhosa e cheia de histórias para contar. Um abraço a todos e até a próxima pescaria.
  13. Não é meu maior exemplar mais um belo pacu caranha pego no pantanal mato-grossense 1:30 minutos de barco do porto cercado. 64cm, aproximadamente 5,5kg Carretilha abu garcia record, vara de 20lbs, linha 050mm monofilamento, isca: Meio Jenipapo num anzol 5/0. ( tralha pesada para a pesca desse tipo do peixe mais era a unica no momento kkkk) Abraços.
  14. Fala moçada! Pô demorei uma semana quase pra fazer o post, é por conta da correria,rs. Pesquei na quarta feira passada(01/02/2017) no Kiki Turismo, excelente pesqueiro em Pedro Leopoldo - MG, preço bacana, muitos peixes grandes, eles estão com um problema lá com as tilápias(viraram praga mesmo), mas no mesmo dia desse relato eles estavam instalando um cercado para separá-las dos demais peixes. Fiz uma pescaria noturna nesse dia, estava atrás das gigantescas pirararas que habitam aquele tanque, sério...nunca vi tanta pirarara num lugar só kkkkkk. Dizem que ali tem até alguns peixes de 40Kgs...gigantes! Inicialmente eu não sabia direito as técnicas pra captura das bitelas, mas um pessoal que costuma pescar lá pela noite me ajudou demais(Dudu, Rubinho Pirarara), os caras são feras na captura dessa gigante do rabo vermelho. A primeira fisgada foi no equipamento do Rubinho Pirara, ele estava longe da vara e me deixou tirá-la d'água, nunca havia pescado uma Pira na minha vida, foi emoção demais. Ela entrou numa vara com carretilha perfil alto, não me lembro ao certo a libragem, numa linha 0,60mm se não me engano. A segunda fisgada foi no meu equipamento, uma vara Maruri Sucuri de 40lbs, com uma linha monofilamento de 0,35mm, com uma carretilha perfil baixo (Marine sports GTO urano), armei a vara com uma cabeça de tilápia e um sininho pra poder ouvir...tava proseando e quase perdi todo meu equipamento kkkkkk, felizmente deu tempo de chegar e tirei a bitela d'água. Segue as fotos aí pra vocês, fiquei tão feliz no dia que nem dormi direito, pescar vicia moçada...cês sabem disso melhor que eu kkkkk. O Kiki é uma ótima opção pra quem gosta desse tipo de pescaria noturna, lá a fisgada é certa, só com o pessoal que estava comigo foram 4 Piraras na mesma noite. Abraço e boas capturas!!!
  15. O texto que hoje apresento a vocês foi escrito há muito tempo, lá no começo dos anos de 1980. É uma crônica em homenagem a um grande pescador e caçador, já falecido, que me ensinou várias coisas na pesca, dentre elas a rodada com varejões de bambu. Seu nome era Eduardo, mas não sei por que motivo era chamado por todos de Léo. Teimoso, sarrista, músico, professor, mas acima de tudo: pescador! A pescaria relatada a seguir foi realizada no rio Jauru, afluente do Coxim, no Mato Grosso do Sul. À época, as pescarias eram fartas em grandes pacus, pintados e jaús. Boas lembranças! RODANDO NO JAURU Carlos A. Vettorazzi O bote descia lentamente o rio Jauru, controlado com maestria pelo remo de Léo Olitta, naquele tempo já com seus setenta e tantos anos. Tal era o silêncio estabelecido no barco, que podíamos ouvir os piados do jaó, lá nas encostas dos morros, bem distantes do rio. - “Eu sou...o jaó”, parecia querer ele dizer. As linhas eram mantidas a prumo, “caçando” o fundo do rio de vez em quando, para se ter noção da profundidade. No anzol, filézinho de curimbatá “azedo” (tirado na véspera e deixado ao relento). Sempre passando com o bote pelos pontos pegadores, coube ao Léo o primeiro peixe. Era um belo pacu e levara uma ferrada “de braço”, com o anzol cravando com perfeição em sua boca dura. Alguns minutos de luta e lá estava ele dentro do bote. Infelizmente, para ele, seria nosso jantar, no rancho. A rodada continuava e o dia já ia se aproximando de seu final. Casais de araras cruzavam o céu a caminho do pouso. Ave fiel. Dizem os entendidos que, uma vez estabelecido, o casal só se separa quando da morte de um deles. Coisa rara hoje em dia tamanha fidelidade... Do cerrado, partiam chamados frequentes de perdizes. A ornamentação das margens ficava por conta das árvores-de-pomba, em plena floração. Tanto eu quanto Antônio Fernando, filho do Léo, ainda não havíamos embarcado nosso peixe, embora ele já tivesse perdido uma fisgada. Provavelmente alguma piraputanga, ou douradinho, tentando roubar a isca. Deslizávamos em direção a uma corredeira, na cabeceira de uma pequena ilha de cascalhos, quando senti o peixe bater. -Peixe! Falei em voz baixa, com o ritmo cardíaco já alterado. O pacu abocanhou a isca com firmeza e tratou de nadar logo para próximo da margem, onde poderia digerir seu “jantar” em águas mais calmas. A linha seguia lenta e decididamente e eu acompanhava o movimento com a ponta da vara, na espera do momento mais adequado para a fisgada. Quando o ângulo formado entre a vara e a linha me pareceu o melhor, apliquei violenta ferrada, desencadeando uma das lutas mais emocionantes que até então tivera com os “parceiros de guelras”. A força de um pacu na água corrente é descomunal e a sensação que se tem é a de estar com um boi bravo na ponta da linha. O fato de rodarmos com varões de bambu, de quatro metros de comprimento, também colaborava para que tivéssemos que usar o “muque” para segurar o peixe. -Não tente embarcar já, aconselhava o Léo. Espere ele cansar mais. E lá ia o peixe. De lá pra cá e de cá pra lá, até pranchar ao lado do bote. Estava entregue...e eu ofegante, parte pela força que fizera, parte pela emoção da vitória. O “norueguês” havia cravado bem no canto da boca do peixe, no “canivete”. Sem chance. -Você fisgou bem, disse o Léo. “De braço” e na hora certa. Mas ferrou meio brando. Se fosse um dourado talvez você não tivesse embarcado. Deus do Céu, se aquela ferrada tinha sido branda, eu só imagino a força que ele devia por no braço para ferrar os seus peixes! O sol já ia baixo no horizonte. Fim de pescaria. A subida do rio, na volta ao rancho, foi alegre, mas o braço ainda estava “sentido” pelo trabalho com o peixe. Piracicaba, novembro de 1983
  16. Pesco há alguns anos sempre com molinete, portanto sou novato nas carretilhas. Ganhei de um amigo um conjunto bem básico. Carretilha Marine Sports VT 10. Vara Maruri Panther de carbono 5'5 8 - 17 lbs / Ação Media. Queria iniciar na pesca de Pacus de 1 ~ 5 Kgs e Traíras de 1 ~1,5 Kgs, porém estou com receio se o equipamento da conta do recado e qual linha utilizar no conjunto 0,20mm a 0,36mm, monofilamento ou multifilamento.
  17. Amigos, segue vídeo da primeira pescaria após a abertura da pesca no nosso estado. Na ocasião levei mais um "convertido" à prática do pesque e solte, e pudemos brigar (e soltar) alguns dourados, um pacu e um piau que não saiu no vídeo. Utilizamos iscas de meia água para captura dos amarelões e massinha pra pegar o redondo. Espero que gostem do vídeo. Agradeço aos que puderem se inscrever no canal, o que estimula a postar cada vez mais vídeos do nosso esporte. Abraço e boas pescarias!
  18. E ae pessoal, Blz ?? Alguém tem noticias de como estão as pescarias em Castilho - SP ??? Tem saído tucunaré por lá ?? onde ? E as piaparas ?? Abração
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