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  1. Cuca Pesca no Rio Manso A técnica por trás de Um Grande Dourado por CucaPesca Para conhecer o destino acesse clicando aqui Berçário de grandes Dourados (Salminus Brasiliensis), o belo e cristalino Rio Manso no Mato Grosso, abriga a subida e desova do “rei do rio”, piraputangas, curimba, lambaris e entre outros peixes do Pantanal brasileiro… Fiz o vôo de São Paulo a Cuiabá, fui recebido pela equipe local e tomei o transfer de apenas 2 horas para a Pousada Rio Manso, a melhor estrutura profissional da região. Na chegada já tive noticias de que, com o atraso das chuvas e da lufada (subida dos peixes e frenesi alimentar), o dourado estava muito manhoso e comendo pouco. Percebi que a tralha deveria estar completa para descobrir o padrão de ataque e entender o tamanho dos peixes para ajustar o equipamento... Batendo papo com amigos e guias locais, encontraríamos uma média de dourados entre 4 à 6kg tidos como normais. Logo dourados de 7 à 12kg seríam excelentes exemplares. E por fim, 13 à 20kg consagrariam grandes trofeus… Observação: Há relatos e imagens que rodaram as mídias sociais com exemplares de dourados entre 15 e 20kg nadando na região! Vou tentar encontrar novamente e postar aqui... Com dicas dos amigos Carlos Dini, Roberto Conti, Sergio Yamauti e outros… Soube que iscas pequenas de 7 à 9cm seriam mais efetivas, principalmente na categoria Twitch Bait sem ratlin (barulho). Então caprichei nas minhas OCL e Araçatubinhas Originais. Ambas em madeira e feitas a mão… Trabalham e arremessam muito fácil. Utilizei varas de alta qualidade da japonesa Major Craft, nos modelos Benkei 14lb e Speedstyle 16lb com tamanho 5’8”e 6”respectivamente. A carretilha ideal foi a Shimano Metanium DC XG, os arremessos ficaram fáceis com a linha fina e top YGK G-Soul X8 PE2.5 (0,27) com impressionantes 45lb de força. O curioso foi o Shock leader de 50lb (YGK Absorber) que aparentemente fica grosseiro, porém necessário para segurar um pouco as secas e rápidas batidas dos dentes dos dourados… Seguindo para a pesca, lembrei das recomendações e o guia Danda (garoto de 22 anos, conhecedor e vem de famílias de guias locais - sabe tudo) já perguntou: -Sua carretilha é rápida? 8 pra cima? -Sim! A minha é 9! -Então trabalhe o mais rápido possível! Não acreditei! Mas realmente o trabalho das iscas tem que ser extremamente rápido. Penso que a água é muito cristalina e o dourado já está acostumado a selecionar e enxergar bem as suas presas. Então ele ataca iscas rápidas sem “pensar” em um puro reflexo instintivo e natural do predador que o é. Para ajudar na efetividade deste ataque certeiro, notei que os maiores exemplares, tanto comigo e em relatos antigos, foram nas iscas de coloração Fire Tiger (verde-limão com dorso preto e detalhes laranja) ou puro Chartreuse (verde-limão). Também testei algo novo em que estava acostumado a usar somente no mar e passarei a utilizar em minhas pescarias de tucunaré: anzol Inline (olho virado) específico para solid plugs de baticasting - iscas sólidas de arremesso. Apliquei pelo menos na traseira das iscas Araçatubinhas 9cm, anzóis VMC S-Superlight Inline 3/0 e o 2/0 nas iscas variadas de 7 e 8cm. Em algumas situações apliquei garatéia VMC n2 6x no meio da isca e o Inline 2/0 ou 3/0 na traseira... Sempre com argola reforçada da cultiva n4 ou 5. Assim, com tudo preparado e ajustado, os melhores pontos são nas rasas (0,30 - 1,5m) cabeceiras das corredeiras (antes de borbulhar a correnteza), buscando passar a isca nas partes escuras e mais fundas, assim como entre as estruturas de algas verdes e nos remansos pós corredeiras. Pesquei apenas 2 dias e meio, com ações variadas de douradinhos e piraputangas que comem nas estruturas de pau e rochas bem rentes à margem - pescaria parecida com de tucunaré. No entanto, com um arremesso longo (lembrando que a água é cristalina e o peixe pode se assuntar com o barco ou nossa presença) em direção ao meio do rio, próximo a cabeceira de uma corredeira, um pouco antes da água começar a correr… Recebi um forte tranco e ataque certeiro do lendário Rei do Rio! Ele saltou apenas uma vez de forma lenta e pesada! O guia já alinhou o barco para descer a corredeira enquanto brigávamos com o peixe e ele "cantou": -Mais de 8kg! Não pesamos o peixe e o valor é apenas um palpite do guia! Emoção e adrenalina disparavam enquanto eu tentava tirar o peixe das pedras. Ele tomava linha sem demonstrar conhecimento de que estava fisgado! O peixe controlava a situação e eu apenas tentava entrar no seu ritmo… Com o peixe sendo trabalhado a uns 10 metros do barco, entramos em um remanso com redemoinho e ali ele ficou, mais parado e pesado! Comecei e trabalhar o peixe e senti ali, a oportunidade de tirar o bicho... Ele tomou fôlego e ameaçou outro salto, porém o cansaço já era nítido após somente a cabeça ter chacoalhado na superfície e reparei que o anzol inline estava no “canivete” do dourado! Já gritei para o guia Danda e parceiro Julivan: -É nosso! Agora não escapa! Fui otimista em dizer isso, pois eu já havia perdido uma média de 7 peixes para um embarcado durante os dois dias. Lá veio o animal com a cabeça refletindo o forte amarelo, lembrando ouro, rente a superfície e pranchando ao lado do barco. Julivan - parceiro de pesca e dono da pousada - imediatamente apoiou o shock leader com uma mão e travou o grip na boca do peixe e o embarcou! Confesso que fazia tempo que não ficava nervoso com um peixe. Rodo o Brasil e o mundo atrás de peixes variados, mas devido a toda técnica empregada, expectativa, dificuldade vencida e também por ter perdido um animal similar a este 30 minutos antes… Fiquei tremendo para tirar a foto... Julivan foi o fotografo deste belo peixe com minha Canon T3i, equipada com lente 10-18mm. Além de ser o proprietário da Pousada Rio Manso, foi excelente parceiro de pesca e demonstrou que todos seus rígidos projetos de preservação local estão no caminho certo e já podem colocar sim, o Rio Manso como o melhor destino para a pesca de dourados e piraputangas do Brasil. Espero que tenham gostado e comente para incentivar o trabalho! Grato
  2. Fala, pessoal! No fds dos dias 10 a 12 de maio fizemos uma pescaria de dourados no Rio Manso, próximo a Cuiabá/MT. Já há vários relatos sobre o lugar, então vou dispensar apresentações e fazer um relato breve (até pela falta de fotos, problema da ansiedade e pescaria curta). Ficamos na Pousada Rio Manso, que fica a aprox. 110km do aeroporto de Cuiabá (+-20km de terra). Traslado é de aprox. 2h. Meu foco eram as iscas artificiais, então saímos no primeiro dia sem nem levar iscas vivas. Rio "fumaçando" de manhãzinha, pescaria praticamente paga: Pescaria interessante, várias corredeiras, pedras e algas, e foi próximo a essas estruturas que saíram algumas ações da manhã, porém nenhum embarque. 2 vezes o peixe me escapou no último pulo, próximo ao barco. Almoço e cochilo na pousada, e a pescaria à tarde foi bem parada. Mas um parceiro, no outro barco, tirou um no pincho: Usamos 99% do tempo a Araçatubinha 10cm, aprox. 18g, com anzóis no lugar das garateias. Apesar de estragar facilmente, é a principal indicação pra lá, inclusive da pousada. A justificativa é que o chocalho das iscas não é tão eficiente para o comportamento do peixe no local, e essa isca, além de ser de madeira, trabalha na sub-superfície, não enroscando tanto nas algas, que são abundantes (trocar as garateias por anzol também ajuda pra isso). Coloquei uma isca que trabalhava um pouco mais ao fundo e enroscou demais. Bom, resumo do resumo é que se passaram 2 dias inteiros e eu não tinha pegado nada. Além disso, um pouco grilado por ter perdido uma vara com carretilha e tudo (meu pai caiu do barco, no desespero pra acudir joguei a vara de lado e ela acabou caindo n’água 😓). Assim, fui pras iscas vivas e peguei 2 pela manhã. Um deles de tamanho muito bom: Bom demais, mas com uma vara de 40lb não fica muito esportivo... Então à tarde voltei pro pincho. Resultado (ou a falta dele): 2 ataques à isca apenas, nenhum embarque. Mas com isca vivas, a turma pegou todos os dias: Resumindo, em termos de embarque de peixes, a pescaria foi bem mediana pra mim. Já em termos de turma, comida e bebida, foi excepcional. Heineken sempre gelada e bons petiscos. O melhor foi um churrasco com cortes nobres, mas tava ocupado comendo e esqueci de tirar foto. Olha o povo aí. Da esquerda para a direita, meu pai, eu, meu sogro e meu cunhado: Qto à pousada, muito boa: estrutura, guias, comida e bebida. Algumas reclamações pontuais e normais, mas a turma ficou mais chateada porque a única isca que estava pegando (as "peras") não é incluída no preço (alto) da pescaria, nem mesmo um mínimo de unidades. Tb havíamos sido informados que poderíamos pescar piaus e que teriam o material lá para emprestar. Chegando lá, colocaram muita dificuldade e acabou não acontecendo. Bom, como eu gosto de especular sobre material dos outros, vou postar o que eu usei tb: Material para pincho: Varas de 15 e 20lb de ação média-rápida ou rápida, carretilha perfil baixo, linhas 30 e 40lb de multifilamento, líder de fluocarbono de 0,52mm, empates de aço flexível de 50lb de +-10cm. Não usei snap. Iscas com ações: Araçatubinha 10cm e Borá Plus 10, ambas com cores cítricas. Material para rodada com iscas vivas: Varas de 30 e 40lb de ação extra-rápida, carretilha perfil baixo e molinete, linhas de 50lb de multifilamento, snap grande com girador na linha principal para conexão com a boia (peão ou torpedo) e o líder de fluocarbono 0,52 ou 0,62mm, empate de aço flexível de +-20cm, anzol maruseigo nº 26. As iscas eram Piraputangas (lá chamadas “peras”) pequenas; na tuvira estava bem mais fraco... É isso aí. Abraços!
  3. Fala galera, blza? Compartilhando com vcs o vídeo da nossa pescaria no Rio Manso, em março deste ano. Foram mais de 100 dourados fisgados em 3 dias de pescaria. Muita produtividade! Lembrando que já estamos fechando reservas para a temporada 2017, já que para este ano todas as vagas já foram preenchidas. Espero que gostem. Abraço.
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