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  1. Era Agosto de 2020 quando o Luís Mário sugeriu uma pescaria na Pousada Cururu Selvagem, no Rio Cururu, área indígena da Tribo Kaiaby, no Sul do Pará. Este afluente do Rio Teles Pires (ou Rio São Manoel) é uma das operações de pesca mais exclusivas do Brasil. Com apenas 8 vagas, rapidamente fechamos o grupo com os colegas Zacarias, Trevisol, Rogério, Vanderley, João Manoel, Pedro, João Pedro e Fernando. A pescaria foi agendada para Junho de 2022, época que esperávamos o nível do Rio Cururu mais baixo e os Tucunarés mais ativos. Notem que devido a compromissos pessoais o Luis Mário acabou sendo substituído pelo colega João Pedro nesta pescaria. Chegar na pousada não é assim tão fácil. Saímos de Curitiba às 09h15 num voo da Azul com escala em Cuiabá e chegamos na cidade de Alta Floresta às 13h30 com um atraso de 35 minutos em relação ao previsto. No aeroporto já éramos esperados pelo Barreto, gerente do Teles Pires Lodge (Mantega), que é o operador da Pousada Cururu, e seguimos com o famoso ônibus da Pousada Mantega sem almoço e diretamente para a pista de pouso onde pegaríamos nossos voos fretados para o Teles Pires Lodge. Fomos acomodados em dois aviões monomotores, um Sertanejo do piloto Alceu e um Cessna 210 do piloto Eduardo. Com uma hora de voo chegamos ao Teles Pires Lodge onde fomos recepcionados pelo nosso amigo Wado e nos serviram um rápido aperitivo de isca de peixe para enganar a fome. Carregamos os barcos e seguimos para o Cururu. Foram 37 km em barcos de alumínio com motores de 40 hps até a Corredeira da Varanda. Neste ponto deixamos os barcos e seguimos por um quilometro de trilha até outro ponto do rio, onde pegamos outros barcos com motores de 30 hps. A bagagem seguiu num trator que faz o apoio nesta pequena trilha. Isto é necessário para evitar maior exposição de risco dos turistas na travessia das corredeiras e cachoeiras deste local. Finalmente, mais 15 km de rio e chegamos à Pousada Cururu às 18h30, depois de pouco mais de 09 horas de viagem. A pousada é composta por 4 amplos chalés com camas confortáveis, ar condicionado, varanda e banheiro privativo, a área de apoio tem o restaurante e o galpão de suporte, onde ficam os quartos dos funcionários e o almoxarifado. Todas as construções são feitas sobre palafitas para evitar maiores riscos nos períodos de cheia, quando o rio pode subir mais de 3 metros. Como são apenas 8 vagas na pousada, nós éramos os únicos turistas no local. Nos dividimos em 4 duplas e fomos apresentados aos nossos guias, todos índios Kaiabys: Fran, Jenisson, Raphael e Paulo (que foi substituído pelo Daniel no segundo dia). A pescaria ocorre num trecho de aproximadamente 40 km do Rio Cururu (Rio acima até a Lagoa da Ilha e Rio abaixo até a Cachoeira da Varanda), suas lagoas e no Rio Arapari. Irei descrever a pescaria conforme o local e peixes principais, pois a pescaria foi muito rica em diversidade de peixes e técnicas que foram empregadas. Os poços do Cururu (Couro). A tradicional pesca de grandes exemplares de couro ocorre no Poço do Jaú e Poço da Praia, entre outros. São utilizadas varas médias (~50 libras) e pesadas (~80 libras) e iscas de minhocoçu e tuvira (encomendadas previamente por nós) e pedaços de peixes, principalmente piranhas pescadas no local. Foram vários peixes capturados neste locais, com destaques para Jaús, Pirararas, Jundiás, Corvinas, Piranhas, Barbados, Armaus e Cachorras. O exemplar destaque foi capturado pelo colega Zacarias no último dos seis dias de pesca, sendo uma Pirarara com mais de 60 Kg (talvez 70). Como não podem faltar as histórias de pescador, eu (Fernando) estava pescando com o Rogério no Poço da Praia no segundo dia e pegamos um dublé de Jundiás. Estávamos esperando o Rogério acabar de recolher o segundo Jundiá para tirar as fotos, ...quando os peixes foram atacados na lateral do barco por um jacaré-açu com aproximadamente 3 metros de comprimento (Baita susto!). O Jacaré mordeu um dos Jundiás e ficou fisgado por alguns minutos, até nos recuperarmos do susto e seguirmos o bicho por um trecho de rio para cortar a linha mais próxima ao Jaca. Detalhe: o Jacaré-açu é extremamente agressivo e não tem medo dos barcos ou pessoas, sendo o principal perigo neste rio. Olhando as fotos com calma podemos ver que o Jaca já estava se aproximando do barco e nós que não estávamos prestando atenção suficiente naquele momento. Praias e áreas rasas (Cacharas e Capararis). Nas diversas praias e áreas rasas dos Rios Cururu e Arapari ocorre a pesca de cacharas, capararis e trairões no visual. Como a água é muito clara é possível localizar o peixe na areia do fundo, daí a isca viva (tuvira) é atirada a montante e com o barco à deriva ou no motor elétrico se aguarda que a isca passe próxima ao peixe e ocorra o ataque. Todos os exemplares capturados foram soltos e a prática de visualização dos nossos guias era absurda, pois conseguiam ver os peixes muito antes que nós. É importante o uso de óculos polarizados neste tipo de pesca. A presença de muitas piranhas nestes locais e o uso de material leve (máx. 25 libras) dá o tom do desafio, pois o arremesso com poucos centímetros de erro leva a isca para cardumes de piranhas e diversos tipos de enrosco. Corredeiras (Pacu boracha). No início das corredeiras da varanda nos aventuramos na pesca do Pacu Borracha utilizando as algas que nascem entre as pedras como iscas. Aqui também eram utilizados materiais leves e o maior desafio era um bom posicionamento do barco para que a isca flutuasse ao longo de um bom trecho de corredeiras. A fisgada com anzóis pequenos era suave, mas a briga era animal. Os Pacus se alimentam nos trechos de maior movimento de água e o formato do corpo deles somado à força das águas dá o tom da brincadeira. Notem que apesar da diversão, a proximidade das corredeiras e cachoeiras torna a brincadeira perigosa e todo cuidado deve ser tomado para se evitar acidentes. Arapari (Trairões). Os maiores trairões foram capturados no Rio Arapari e a pescaria mais divertida era com iscas artificiais barulhentas e coloridas na superfície. No meu barco, utilizamos uma Feed Popper de cabeça vermelha e uma Sumax de superfície com cabeça amarela, ambas com excelente ratling. Aqui eram feitos arremessos longos e recolhimento rápido para receber fisgadas magistrais de trairões entre 4 e 8 quilos. Este rio também é rico em Tucunarés e Bicudas. Lagoas e beiradas do rio (Tucunarés). Os peixes mais buscados foram os tucunarés, mas a captura não estava tão fácil. Pegamos dezenas de exemplares com jigs, iscas de subsuperfície (papa black, perversa, tantan,...) e iscas de superfície (hélice, bonnie, t-20,..). Em algumas oportunidades eram vistos diversos exemplares na superfície, mas eles não atacavam as iscas, provavelmente por estarem cuidando de filhotes. Também apareceram vários Jacundás e alguns peixes elétricos. Os famosos tucunarés-fogo também deram as caras e esta variedade de espécies (paca, borboleta e fogo) de diversas colorações, somada à ferocidade e força destes peixes que deixam esta pescaria tão atrativa. A pescaria com tuviras também é bastante produtiva nestes pontos. Uma curiosidade foi a queda de pressão atmosférica de 1027 mb para 1011 mb no quinto dia de pesca, fazendo os tucunarés rarearem. A temperatura não chegou a variar fortemente, mas ao longo dos dias começava em 21 graus e chegava a um máximo de 33 graus, sendo bastante confortável para pescar. Claro que os piuns (mosquitos) mordiam dia e noite em qualquer parte do corpo que estivesse à vista e não ligavam para pressão ou temperatura. Nossa pescaria ocorreu em período de Lua Cheia até o início da Minguante. Beiradas de rio com árvores de flores amarelas (Matrinxã). Apesar da descrença dos nossos guias e do fato da temporada de matrinxãs já estar acabando, testamos a pescaria com pequenas iscas na sombra de árvores carregadas com flores amarelas. Foi uma técnica que aprendemos a muito tempo no Rio Juruena e, surpresa!, funcionou. Não foram muito exemplares, mas vários foram capturados nestas condições, inclusive alguns belos Jacundás. Retorno para casa. O retorno para casa é sempre bom, mas o convívio com a natureza e com os amigos sempre deixa saudades. Único transtorno na volta foi devido à irresponsabilidade da Azul Linha Aéreas que cancelou nosso voo de retorno e tivemos que ficar um dia aguardando em Alta Floresta, mas todos felizes com esta pequena aventura. Deixamos nosso agradecimento especial ao Zé Luiz, gerente da Pousada Cururu Selvagem, Dona Cida (cozinheira) e toda a equipe de terra da pousada e aos nossos amigos guias de pesca, sem os quais nada seria possível. Abraços!
  2. PESCARIA FANTÁSTICA – THAIMAÇU / AGOSTO DE 2019 Pela terceira vez consegui realizar mais uma pescaria sensacional na Pousada Thaimaçu, que fica nas margens do Rio São Benedito (Sul do Pará) e próximo do afluente Rio Azul. Já havia pescado por lá em Novembro de 2013 e em Agosto de 2017, inclusive segue abaixo o relato dessa pescaria de 2017. Eu disse acima “Conseguir”, pois todos sabem o quanto é difícil conseguir uma data para pescar nesta pousada, inclusive essa pescaria só foi possível pois em 2017 fiz essa reserva para Agosto de 2019, pois para 2018 já estava tudo lotado. Rsrs. Foi a primeira vez que fomos em uma turma para a pousada, aliás, que turma TOP que conseguimos montar. Depois de algumas desistências, substituições e etc... Os felizardos que conheceram esse paraíso estão na foto abaixo: Da esquerda para direita: ARILDO, PAULO (SR. MIAGUY), CARLOS SALSICHA, RICARDO, LÉO (T.G.)🤣, FABIO NEVES, DENIS (TAMAGOSHI), DOUGLAS (CARPINCHO), HELIO (CRARU), CAIO PINELLI, TADEU (OTÁVIO MESQUITA), LORI (ANTES)🤣 E MATA GATO. Infelizmente nosso Amigo Matheus por motivos pessoais teve que cancelar a viagem. Matheus saiba que fez a escolha certa meu amigo e pode ter certeza que nas próximas você estará conosco tomando aquela gelada. 🙏 Tivemos pescadores saindo de várias regiões do país e no dia 31/07 todos estavam em Alta Floresta por volta das 14h00 para seguir de Transfer até a pousada, na balsa que cruza o Rio Teles Pires já estávamos no clima da pescaria. Chegamos na pousada no fim da tarde e ninguém nem quis saber de mexer com traia de pesca, todos queriam mesmo era tomar um Heineken gelada e aproveitar cada minuto. A Pousada Thaimaçu é um capítulo à parte da minha opinião, poderia ficar aqui falando por horas sobre as qualidades de lá, quartos extremamente grandes, limpos e confortáveis, comida muito variada e bem feita, caldos todos os dias, petiscos, sobremesas incríveis e variedade de cervejas. Sem contar o atendimento impecável, piscina, horta, etc etc etc. A pescaria começou no dia 01/08 e logo podemos perceber que os Tucunarés estavam bem ativos, nestes dois primeiros dias de pescaria saíram muitos deles nas iscas de superfície. Aliás para muitos (inclusive para mim) essa é a espécie de Tucunaré mais bonita que existe. É impressionante a pintura que é esse peixe. No terceiro dia de pesca, por incrível que pareça tivemos a chegada de uma frente fria, rsrs, só pra manter a tradição de alguns pé frios do grupo, claro que não vou citar nomes (Carpincho e Lori) kkkkkkkkkkkkkkkkkk Os Tucunarés ficaram um pouco mais manhosos, refugando alguns ataques na superfície, mas continuavam entrando alguns bons peixes. Com isso vários amigos começaram a tentar outros tipos de peixes, o que é uma vantagem muito grande do local, pois se pesca peixes de couro, tambaquis, trairões, cachorras, bicudas gigantes etc. E foi em uma dessas tentativas que nosso amigo Léo fisgou uma gigante Pirarara, que depois de muita briga se entregou, já com o dia bem escuro. Acho que pela cara do pescador dá pra ver a felicidade que foi pegar esse monstro. Parabéns pelo troféu Léo. Outro pescador que arrebentou na variedade e no tamanho dos peixes foi nosso amigo Tadeu, destaque para esse imenso Caparari que deu trabalho demais para ser tirado da água. Inclusive no último dia de pesca nossos amigos Tadeu e Lori resolveram ir atrás especificamente do Trairão, peixe que até então tinha dado poucas vezes a cara na nossa pescaria, e em apenas uma manhã de pesca eles pegaram vários deles, inclusive dois gigantes de sete e oito quilos, peixes pegos na isca artificial, nos pedrais do São Benedito, local onde parece estar pescando em um Aquário, não dá nem pra ver se onde vem o ataque do bicho. Rs. Outros que foram tentar algo diferente no último dia foram nossos amigos Helio e Salsicha, que em apenas uma tarde, nas corredeiras bem em frente a pousada, perderam 7 Jaús brutos que estouraram linha (Salsicha disse que pegou raiva do bicho até 🤣) mas conseguiram tirar dois para as fotos. Uma dica bem legal para quem for para a pousada é pedir ao guia para conhecer o Rio Água Limpa, que fica a aproximadamente 10 minutos da pousada, um verdadeiro aquário, um dos locais mais bonitos que já conheci. Finalizando o relato, gostaria demais de agradecer toda a turma pela confiança, pela parceira em todos os momentos, pelas risadas, peixes perdidos, apelidos, noites de poker e pelos dias maravilhosos que passamos juntos. Saibam que vocês foram sensacionais, muito acima do que imaginei que pudesse ser. Agradecer sempre a Deus, pela oportunidade de fazer novos amigos, de ser privilegiado de estar em um local como esse, ainda mais ao lado do meu irmão e do meu pai, meus grandes companheiros de pesca e da vida. A Pousada Thaimaçu mais uma vez obrigado e parabéns por conseguirem melhorar a cada ano, desta vez não consegui sair de lá com uma data marcada, mas sou brasileiro e vou encher o saco até conseguir. Rsrs Espero que tenham gostado do relato, se tiverem dúvidas sobre o local, equipamentos etc fiquem à vontade. Grande abraço a todos e segue mais algumas fotos abaixo:
  3. Bom demorei 1 ano para fazer este relato da pescaria mais louca que ja fiz , a mais aventureira a mais arriscada a mais tudo rs.. mas vamos la. Em setembro de de 2018 abri mao de ir mais uma ano para barcelos , para fazer uma pescaria no rio iriri -PA , 6 meses de preparacao atraas dos gigantes trairoes e o que mais tivesse que vir rs.... so que em 10 de agosto ,sofri um acidente de moto vindo a quebrar a clavicula , esquerda meus amigos da viagem imediatamente foram ate o hospital nao para saber se eu estava bem, mas pra saber se eu poderia ir na viagem ou ninguem iria rs...... atestado de 40 dias e viagem marcada para 23 dias apos o acidente , como era a esquerda ou seja o braco que uso para recolhimento , fui assim msm de tipoia e tudo rs , mas eu iria nem que fosse com um braço só . Saimos de goiania em duas camiontes toda equipada com todo tipo de coisa que puderem imaginar , 6 pescadores e rodamos cerca de 30 hrs sem parar ate a cidade de sao felix do xingu , la alugamos as canoas ,metemos no suporte que levamos em cima da camionete, atravessamos o xingu e 'investimos' mais 28 hrs para rodar 230 km, isso mesmo menos de 10 km por hr de media , nao existia estrada , o corpo ja nao aguentava mais tanto saculejo era como pescar em alto mar com dias agitados rs.... mas enfim chegamos , sem durmir em uma cama a 3 dias apenas banco de tras e com carro andando quem conhece a regiao vai confirmar meu relato. Fizemos uma pescaria de tudo é um rio extremamente farto , com variedade imensa de peixes , trairao , tucunare , bicuda de metro , pintado aos monte , cachorra,piau ,pacu borracha , ou seja tinha diversao pra tdo gosto . pegamos o rio um pouco cheio ainda o que nao e normal , mas mesmo assim fizemos uma otima pescaria. NOTA: chegando la achavamos que mais ninguem poderia estar em um lugar tao no meio do nada , mas surpreendentemente tinha e ao contrario de nos que somos praticantes do pesque solte , eles estavam de caminhao 6 freeezers e muitos metros de rede atravessando o rio em varios pontos , fora arma e tudo mais , tudo peao de um fazendeiro que mandou eles la pra matar o que desse para levar para os amigos. foi triste de ver , mas no ultimo dia passamos a faca na rede toda haahhahaha e saimos vazado. vou lembrando e vou colocando aqui rs... na ida paramos em uma currutela para almocar já la pra dentro da cultura, tinha dois caminhões de gado parado os motoristas da mesma fazenda a base do ribite e sei la oq mais , saímos depois deles do restaurante , derrepente um dos caminhões estava la parado no meio da estrada que so passa um , sem embreagem , la vamos nos amarrar cabo de aço no caminhão e amarrar uma camionete na outra pra puxar o caminhão para tras e abrir um espacinho p passarmos , la se foi mais de 1 hora parado e muita terra na cara . ACHAM QUE ACABOU?? NAO MEUS AMIGOS , O OUTRO CAMINHAO TAMBEM DEU PAU UNS 2 KM A FRENTE E BEM NA PONTE , VOCES CONSEGUEM IMAGINAR A CENA? KKKKKKKKK EU NAO SABIA SE SORRIA OU SE CHORAVA KKKKKK , MAS COM A EXPERIENCIA DO PRIMEIRO , FIZEMOS A MESMA COISA , DETALHES OS MOTORISTAS BEBADOS SO FALARAM : SE QUISEREM RETIRAR PQ EU NAO COLOCO A MAO , VOU BEBER. ARRASTAMOS E DEIXAMOS O CAMINHAO LA MEIO NO MATO MEIO NA ESTRADA. AINDA A 200 KM DE GOIANIA UM PEQUENO BURACO PRA ATRASAR AINDA MAIS A VIAGEM , BRASIL BRASIL!!! EM GURUPI PARA COMPRAR UM NOVO PNEU. JA NA BALSA AS 3:00 ATRAVESSANDO O RIO XINGU NA CIDADE DE SAO FELIX DO XINGU. DEPOIS DE UMAS 15 HRS RODANDO NA ESTRADA DE CHAO , OLHA O NIPE DO MEU AMIGO ... RSRSRS ,PIOR QUE TODO MUNDO TAVA DO MESMO JEITO RS.... MAS VAMOS LA FALTAVAM APENAS MAIS ALGUMAS HORAS. JIBOIA NA BEIRA DA ESTRADA MOSTRANDO TODA SUA BELEZA , SO NOS COUBE PARAR E ADMIRAR E AJUDAR A TIRAR DA ESTRADA. QUASE CHEGANDO FALTANDO APENAS 70 KM , CERCA DE 10 HRS E A BALSA NAO ESTAVA LA KKKK, O JEITO FOI ARRISCAR E VER SE ESSE 4X4 FUNCIONAVA MSM 20180922_165852.mp4 ULTIMA CIDADE , OLHA O NIVEL DA BOMBA DE COMBUSTIVEL , O FRENTISTA DISSE QUE GRAÇAS A DEUS COLOCARAM UMA BOMBA PRA PUXAR O COMBUSTIVEL , PQ ATE UNS DIAS ANTES ERA NA MANIVELA , O BRAÇO DELE DIREITO ERA MAIS GROSSO QUE O ESQUERDO KKKKKK. VAMOS AOS PEIXES........ A GRANDE MAIORIA FICOU NA NA CAMERA DO MEU PARCEIRO E ATE HOJE NAO PEGUEI COM ELE , DEPOIS EU POSTO AQUI QNDO ELE ME PASSAR ESQUECI DE DIZER QUE NO SEGUNDO DIA EU RETIREI A TIPOIA O MEDICO ME LIBEROU CASO ME SENTISSE CONFORTAVEL PQ O OSSO JA HAVIA COLADO NO OUTRO , POREM NAO HAVIA SOLIDIFICAÇAO ,OU SEJA ELE SUPORTARIA UM MOVIMENTO LIMITADO , MAS NAO ACEITARIA DESAFORO. POIS BEM NO 6 DIA VOLTANDO ANOITE DA PESCARIA ,LA É UM RIO COM MUITAS PEDRAS , ACHAMOS UMA NO CAMINHO E VOEI LA PARA A PONTA DO BARCO E POR EXTINTO COLOQUEI A MAO PARA NAO CAIR DE CARA , FEITO, O OSSO DESCOLOU E ACABOU COM A GRAÇA RS..... NA VOLTA CHOVEU NO ULTIMO DIA DE PESCARIA , TIVEMOS DIVERSOS ATOLEIROS , USAMOS A MOTO SERRA UMAS 4X DEVIDO AS ARVORES QUE CAIRAM NA ESTRADA , MAIS O PIOR FOI QNDO NA ULTIMA ARVORE A GASOLINA DA MOTO SERRA ACABOU E ONDE ESTAVA O COMBUSTIVEL? EXATAMENTE LA NO FUNDO DO BOLSAO DA CAMIONETE DENTRO DO COMPARTIMENTO QUE FIZEMOS PARA NAO TER RISCO DE VAZAR , EMBAIXO DE TUDO ISSO QUE PUDERAM VER NA FOTO , E DETALHE DEBAIXO DE CHUVA EM UMA ESTRADA QUE SO PASSAVA A CAMIONETE , COM MATO CHEIO DE ESPINHO E EU COM UM BRAÇO SÓ PRA AJUDAR EU TAVA MAIS PRA MAESTRO . MAS VALEU A PENA CADA KM RODADO , TENHO UMA HISORIA E TANTO PRA CONTAR PARA O MEU GURI. ABRAÇOS E SE DEUS QUISER EM NOVEMBRO ESTOU INDO A BARCELOS MAIS UMA VEZ E COM MAIS UM RELATO , MAS LA É LUXO NÉ PAE , BEM NUTELLA MESMO RS...... SEGUE UM VIDEO QUE AMIGO DO GRUPO FEZ PARA YOUTUBE. https://www.youtube.com/watch?v=2zCvjZMNm1Y
  4. Boa tarde galera!! Já faz um tempo que não adiciono um relato aqui no fórum devido as últimas pescarias serem sempre no mesmo local (no rio Tietê). Mas essa pescaria foi muito especial porque foi a realização de um sonho de pescar pelo primeira vez o tucunaré endêmico, sem ele ter sido introduzido. Eu e meu pai fomos em busca do tucunaré de la, o bruto CICHLA MELANIAE o famoso tucunaré das corredeiras do rio Xingu. Pescamos no Xingu e em seus afluentes no norte do Mato Grosso. Ficamos hospedados na cidade de Gaúcha do Norte - MT. No primeiro vídeo (dividido em 8 partes) pescamos numa lagoa do rio Xingu infestado de Cichla Melaniae e de Trairão, inclusive lá descobri que o tucunaré ta bem longe de ser o topo da cadeia alimentar kkkkkk na verdade eles são os pratos prediletos dos trairões. Segue a parte 1 de 8, se quiserem é só procurar pelas outras partes (inclusive numa delas um trairão arranca um pedaço de um tucunaré bem na minha frente): Nesse outro vídeo estamos pescando no rio Culuene (afluente do rio xingu) no rancho dos amigos. Fizemos uma pescaria só com iscas artificiais e pescamos muitas espécies nativas (bicuda, cachorra,corvina, trairão e tucunaré). Eu que nunca tinha pescado num rio sem ser represado, achei incrível!!! Inclusive a diferença do comportamento dos tucunarés nativos e quantidade de ações na artificial. Foi uma experiência incrível!!!! Me tornei mais um apaixonado pelo rio Xingu. grande abraço a todos;
  5. Boa tarde Alguém tem informação de como está o nível do Rio Juruena e qual a previsão do mesmo para os meses de Maio e Junho de 2019? Temos intenção de pescar neste Rio nesta época e inicialmente escolhemos este período para realizar a pesca de arremesso com isca artificial com foco nos trairões e tucunarés. Sabemos que para este tipo de pesca é necessário que o Rio esteja baixando ou já na sua calha normal. Agradeceria se alguém da região pudesse nos atualizar em relação ao nível do mesmo haja visto as recentes chuvas abundantes neste Rio e em seus afluentes.
  6. Trairão de 10.4kg pego numa corredeira do alto Rio Trombetas com isca hélice Rechroller vermelha.
  7. Boa tarde pessoal. Gostaria que me ajudassem a tirar algumas dúvidas. A uma semana soltei alguns alevinos na minha represa, ela possui torno de 2000m², com muita vegetação e estruturas. Dentre esses alevinos foram soltos: 100 dourados de 10cm 250 Tucunarés amarelos e azuis entre 4 e 6cm, 100 trairões entre 4 e 10cm 200 tambatingas metade com 10cm e a outra com 4cm 500 Piau açu com 3cm. Minha preocupação que nesse 7 dias não vi nenhum alevino qnd jogo ração, somente os lambaris que já existem na represa que por sinal são muitos, tem também algumas tilápias mandins, mas nada de predadores com traíras por exemplo. Sei que os Tucunarés não comem ração e as traíras e dourados muito pouco. Mas os onívoros gostam de ração. Fiquei preocupado pois estava treinando arremesso bom uma curisco 20 e acabei pegando alguns lambaris grandes e fiquei pensando se eles podem ser predado os alevinos menores. Outra coisa que me preocupa é que nessa represa tem um fluxo de água qu sai da vazão, que fica depois de uma extensa vegetação, mas um fluxo bem baixo. No outro dia passei uma tela para evitar a fuga dos alevinos. Então, acham que eles podem ter sido predados, fugiram ou ainda não se adaptaram ao local e estão mais resguardados nesses primeiros dias?
  8. Diaaa!! Amigos, um pouco da nossa pescaria no belíssimo rio Trombetas. Espero que gostem.
  9. Fala galera, tranquilo? No ano de 2013 tive a oportunidade, juntamente com meus grandes parceiros de pesca, meu pai (Paulo) e meu irmão (Denis) de conhecer a pousada Thaimaçu, naquela época os comentários sobre a pousada já eram os melhores possíveis. Todos diziam sempre a mesma coisa, local extremamente preservado, comida fenomenal, guias de pesca bem preparados e estrutura da pousada top. Naquela época, me lembro que tínhamos agendado para o período de seca do rio (de Junho a Agosto) porém por motivos pessoais tivemos que remarcar nossa pescaria para o período de Novembro, ou seja, pegamos o rio bastante cheio, com condições não muito boas para a pesca, porém fizemos uma pescaria fantástica e todas as qualidades que ouvi durante as pesquisas pré pesca se confirmaram. Realmente a pousada Thaimaçu era "tudo aquilo" Nos anos seguintes tentamos por diversas vezes retornar aquele lugar maravilhoso, porém conseguir data na pousada é muuuito difícil. Justamente por isso que na metade do no de 2015 fiz uma reserva para Agosto de 2017, isso mesmo, fiz uma reserva para mais de 2 anos pra frente. rsrs. Depois de tanta espera enfim chegou a data da pescaria. Infelizmente, por motivos profissionais meu irmão não pode estar conosco nessa aventura, e com certeza fez bastante falta. No dia 13/08 embarcamos de Guarulhos meu pai e eu rumo a Alta Floresta, conexão rápida (nem tanto ) em Cuiabá e enfim desembarcamos em Alta Floresta, lá nos aguardava o Beto (gerente da pousada), cara muito gente boa, que rapidamente nos colocou nos transfers com o restante do grupo e seguimos para a pousada. No inicio da noite já havíamos chegado, arrumamos as tralhas, tomamos algumas Originais geladas e fomos descansar ansiosos para o dia seguinte. No dia seguinte as 05h30 café da manhã já estava servido, aliás, a parte da comida deles realmente é um capítulo a parte. Todas as frutas, verduras e legumes servidos na pousada são plantadas lá mesmo, tudo muito fresco e bem preparado. Todos os dias antes do jantar são servidos caldos e porções, as refeições sempre com bastante variedade de um dia para o outro e sobremesas sensacionais. Saímos para pescar por volta das 06h00 da manhã com o guia Joel, rapaz extremamente atencioso, prestativo e gente boa. Nesse dia pescamos no Rio São Benedito, entravamos em lagos, ressacas e pescávamos também no leito do Rio. Logo nos primeiros arremessos percebemos que o Tucunaré estava bastante ativo, muita pancada na superfície, a maioria dos peixes na faixa de 2,5kg. Nessa região se pesca o Tucunaré Fogo, que na minha opinião é um dos mais bonitos da espécie, além de ter uma força impressionante. Neste dia foram muitos ataques na superfície. Diversão garantida, e uma perspectiva de pescaria sensacional. No segundo dia de pesca decidimos subir bastante o Rio Azul, afluente do São Benedito, subimos cerca de 01h30 e iniciamos nossa pescaria em alguns lagos. Logo nos primeiros arremessos percebemos que além dos Tucunarés Fogo o dia seria dos pré históricos Trairões. Detalhe abaixo para a isca na boca do Tucunaré, o que mostra a voracidade que eles estavam atacando as iscas Quando estávamos entrando em um desses lagos do Rio Azul, bem na boca dele, onde havia aproximadamente uns 2 metros de profundidade, vejo uma mancha enorme, parecia um toco, e logo percebi que se tratava de um trairão enorme, porém ao perceber a aproximação do barco o gigante sai assutado e some na vegetação, batemos algumas iscas ali naquele ponto e nada. Depois de bater essa lagoa e pegar alguns tucunas pequenos, estávamos saindo do lago e brinco com meu pai "Vou jogar lá novamente, vai que o mostro voltou pra lá. rsrs" Ao arremessar a trabalhar uma Bonnie 95 vejo o gigante vindo como um raio atrás da isca, e quando espera a pancada ele muda a direção e some novamente no fundo do lago. Arremesso novamente e dessa vez acelero o trabalho da isca, dessa vez não vi de onde veio, uma pancada inesquecível na superfície e la estava o bicho tomando linha. Depois de algumas indas e vinda, peixe no boga e festa no barco. Neste dia continuamos com muitas ações no período da tarde. Cada peixe era motivo de festa e de cerveja. Ao passar por uma praia no leito do rio, jogo a isca e percebo que um tucunaré pequeno vem atrás, ele pega timidamente e ao recolher percebo que um macho de tamanho bem maior esta do lado dele, tentando tomar a isca, meu pai havia acabado de arremessar a zara dele longe do meu peixe, porém ao perceber o barulho da isca esse macho vira e vai como um foguete e da aquela pancada. Dublê garantido, festa e cerveja. Em 2015 fiz uma pescaria com a turma Torresmaçu que foi até o momento a pescaria da minha vida. inclusive quem ainda não viu esse relato vale a pena conferir: https://www.turmadobigua.com.br/forum/topic/38725-angatu-açu-em-sirn-só-pancada-na-superfície-super-pescaria/ Me lembro que após o primeiro dia de pescaria e algumas capturas, no barco hotel a noite perguntamos ao @Fabrício Biguá o que estava faltando em relação as condições para fazermos uma pescaria fantástica. Ele disse que o Rio estava na condição perfeita, que estava tudo certo, e que era assim mesmo, que de uma hora pra outra o peixe iria abrir a boca. Foi dito e feito, de uma hora para outra, sem explicação nenhuma os peixes começaram a espancar as hélices. Dessa vez aconteceu igualzinho, porém ao contrário. rsrs. o peixe sem explicação nenhuma resolveu parar de comer. A partir do terceiro dia de pesca, fizemos algumas capturas, porém estava muito mais difícil, o peixe estava manhoso, refugando bastante na superfície, nem parecia que estávamos pescando no mesmo rio. Mesmo assim com bastante insistência conseguimos algumas capturas. No terceiro dia de pesca, estávamos batendo isca no leito do Rio e de repente ao jogar uma Curisco e vir trabalhando uma cachorra enorme entra e sai tomando linha na vara do meu pai, já havíamos perdido várias cachorras, pois a boca da bicha é ruim de fisgar, mas dessa vez, foi até engraçado, meu pai deu umas 4 fisgadas, daquelas com raiva mesmo. . Peixe capturado, foto e cerveja. Nesses dias também entraram algumas cachorras menores e trairões. No final do último dia de pesca, já estávamos um bom tempo sem pegar nenhum tucunaré, fomos bater a entrada de uma última lagoa. batemos uma lateral e nada, quando reparamos que tinha um barco já dentro da lagoa, resolvemos então voltar batendo esse mesmo local que havíamos batido, quando de repente, novamente na curisco, entra um peixe que sai tomando linha e rapidamente já estava enroscado la pauleira, com muita calma, e um pouco de sorte o peixe sai para o limpo e depois de bastante tempo de briga ele se entrega. Um lindo Tucunaré Fogo para fechar a pescaria com chave de ouro. E assim finalizamos nossa pescaria na pousada Thaimaçu. Posso concluir que o local conseguiu melhorar ainda mais em relação a atendimento, comida, estrutura (agora tem piscina) e manter a qualidade e quantidade de peixes. Depois disso tudo só tenho que agradecer a Deus por me proporcionar momentos como esse, estar um um local tão preservado e bonito como esse já seria uma oportunidade fenomenal, mas poder estar num local como esse com alguém da família se torna ainda mais especial. Ao meu pai meu agradecimento especial por esses dias maravilhosos, por ter me ensinado sempre a dar valor a família, a ter me ensinado a praticar sempre a pesca esportiva. Cada peixe fisgado, cada peixe perdido, cada cerveja tomada, cada risada dada, ficará pre sempre em minha memória. Que venham as próximas pescarias, e que nas próximas o time esteja completo para ser mais divertida ainda. Sobre a pescaria, continuo com o meu pensamento, ainda mais forte depois da queda de rendimento da pescaria. Peixe é apenas consequência, o conjunto da obra vale muito mais do que qualquer captura. A pousada Thaimaçu muito obrigado mais uma vez, infelizmente por ter tantas qualidades conseguir uma vaga se torna cada vez mais difícil, porém assim como fiz em 2015, já reservei nosso retorno para daqui dois anos. rsrs Valeu Galera. até mais!
  10. Continuando minha saga pela Amazônia , após 5 dias no Rio Uatuma partimos para o Rio trombetas , dessa vez em uma turma nova onde novas amizades foram feitas. O destino foi a pousada Arapari - de propriedade de 6 famílias ribeirinhas da comunidade Cachoeira Porteira em parceiria com a operação Jackes Fish . O interessante é o cuidados que todos têm com os peixes , desde a captura a soltura - é expressamente proibido matar tucunarés, trairões e a grande maioria de peixes de couro , o que particularmente acho top , pois assim termos cada dia mais peixes na região 👏👏👏👏 A pousada é bem aconchegante , quartos duplos, banheiros limpos , serviço de lavandeira de primeira qualidade , alimentação com café da manhã e almoco( simples ) e jantar completo e farto . A bebida estava sempre gelada e sem limite ( salvo a cerveja -12 latinha por pessoa/dia- o que foi o suficiente ) O caminho até a pousada é feito inicialmente por avião de Manaus até Cachoeira porteira , depois seguimos de caminhão por 31 km até um iguarape , seguidos de mais 14 km até a pousada . Fomos recebidos pelo Diógenes , filho do Jackes Hoffman, que nos acompanhou juntamente com a esquipe da pousada , nos dando um excelente atendimento , nota 1000✌️👏👏👏👏 A primeira parada é na comunidade Cachoeira Porteira , onde almoçamos e seguimos até a pousada A pescaria foi top ,principalmente pela diversidade de peixes e modalidades de pesca - ainda bem , pq após 7 dias intensos de bait casting as mãos já não aguentavam mais , aí partimos para o peixe de couro e trairões Os barcos contam com duas plataformas excelente para dois pescadores, os guias são experientes e da própria comunidade - muito deles donos ou parente dos donos da pousada - aí o diferencial no atendimento prestado e o esforço em proporcionar uma boa pescaria . Nos dois primeiros dias dedicamos ao tucunaré - Meu primeiro thyrorrus No segundo dias fomos ao Rio do Velho atrás dos trairao , onde tivermos que voltar no último dia rs Essa foi a maior - 9,980 kg Primeira traira - na articifical -3 kg os peixes de couros estavam manhosos , mais saíram alguns , inclusive na frente da pousada Para fechar com chave de ouro teve aquele costelão no fogão de chão Pescadores e guias juntos 👏👏👏👏- pescadores : sentido horário e assentados: Arnaldo ,Evandro, Luiz , Thiago -Japa, Robson , Marcelino , eu , Bruno e Henrique . Em pé os piloteiros e Diógenes Foram 5 dias de muito alegria , muito peixe e novas amizades formadas !!! Agradeco a Deus por essa oportunidade de contemplar as belezas da natureza , ao Carlos Pimenta fish que nos vendeu o pacote e aos proprietários da pousada Arapari e a empresa Jacks fish na pessoa do Diógenes que permitiu que a pescaria fosse realizada . E ao meu guia Adilson , cara manja muito , conhece o Rio como a palma da mão .... Recomendo a todos a pousada aparari , pois alem de fazer uma ótima pescaria estarão ajudando a comunidade local e incentivando a pesca esposrtiva naquela região
  11. Eai galera blz? esses dias fui almoçar fora com a família e sabendo que tinha uma represa no local resolvi levar uma varinha e algumas iscas artificiais para tentar umas traíras... chegando la estava muito vento e água gelada mas mesmo assim fui fazer uns arremessos, logo nos primeiros 10min de pescaria olha só o que consegui fisgar! devido ao tempo coloquei um anzol lastreado com uma isca soft, quando ia tirar a isca da água vi um vulto enorme vindo atrás da isca, só dei uma paradinha e a bichona bocou tudo, por sorte não engoliu tudo pois a isca era pequena, uma pena eu não estar com a câmera ligada no momento: 60cm e muito gorda kk pena que foi a unica ação do dia, mas pra mim valeu demais... sai de casa pensando que não iria pegar nada mas ta ai um bom local que descobri pra fazer umas pescarias perto de casa quando der uma esquentada! rsrs e o melhor foi os curiosos que juntaram na hora que eu peguei o peixe, todos pedindo pra mim dar o peixe pra eles levarem embora segue o vídeo da soltura, quem puder dar uma passada la no youtube eu agradeço! abraço
  12. @Rodrigo Coutinho @Marcio Alan Gonçalves Caros, Estou um pouco longe do fórum porém arrumei um tempo para postar um simples relato de uma fantástica pescaria. Estivemos final de abril e inicio de maio agora no Rancho Serra do Cachimbo em Guarantã do Norte MT, administrado pelo grande Renê, realmente o lugar é mágico e com atendimento espetacular. Na verdade nunca fui tão bem atendido. Em uma época de rio cheio, nosso do grupo pegamos muita Traíra, portanto não me preocupo em dizer que lá a escaria é certeira. Fomos em 8 pescadores. Olhem as fotos e deslumbrem-se. Na verdade não vejo a hora de volta. Tentarei editar um video para o youtube, porém meu tempo está complicado. De qualquer maneira as fotos já mostram esta beleza da natureza. O Rodrigo Coutinho e o Marcio podem mostrar mais. Abraços.
  13. CONHECENDO UM POUCO DO RIO TROMBETAS: O Rio Trombetas se forma a partir de dois rios: O rio Cafuni, que nasce na Guiana e o rio Anamu, que nasce na fronteira da Guiana com o Suriname. Ao longo do seu curso recebe outros afluentes como o Rio do Velho e o Rio Coxi Pacoré. Mapa da região abaixo. Alto Trombetas: Abaixo aldeia Indígena do alto Trombetas Quando o Rio Trombetas chega a Cachoeira Porteira forma junto com os Rios Cachorro e Mapuera um rio navegável que vai escoar no rio Amazonas próximo a cidade de Santarém. Interessante notar que o Rio Trombetas tem características distintas e essas características se tornam evidentes a partir da Cachoeira Porteira. O AltoTrombetas acima da Cachoeira é um rio de águas correntes, com alguns poços e com um leito formado de muitas pedras tornando sua navegação muito complicada e somente feita em pequenos barcos e com pilongueiros locais experientes e conhecedores do rio. Já a partir da Cachoeira Porteira o Trombetas se torna francamente navegável até mesmo para navios de alto calado. BAIXO TROMBETAS: Rio Trombetas navegável A CACHOEIRA PORTEIRA: O regime dos peixes também se altera conforme o local do rio em que estamos. No alto trombetas o Tucunaré Tyrorus que é o tucunaré porteiro e só é encontrado acima da Cachoeira Porteira; já a baixo da cachoeira o Tucunaré encontrado é o Vazzoleri. Os hábitos alimentares dos peixes também variam de acordo com a localização do rio; acima da cachoeira os peixes, tipo Tucunaré Tyrorus, Trairões, Piranha Preta, Bicudas costuma caçar nas corredeiras, então pescar um tucunaré em água corrente não é a exceção. Pescar em galhadas e águas paradas é perda de tempo. As quatro fotos acima mostram a Cachoeira Porteira, um verdadeiro divisor de água e do habitat desta região da floresta Amazônica A POUSADA: " Alto Trombetas Lodje" Administrada pela "3H FISHING" mais especificamente na pessoa do Jackes Hoffmam e de sua sócia Ana Franco; reuniu a organização alemã ao toque feminino da mulher formando um lugar que reúne bom gosto e atendimento especial. Não vou quantificar o Lodge em estrelas ou notas mas com segurança posso afirmar que é um lugar no meio da floresta como poucos. O que me encantou alem do tratamento dispensados aos pescadores foi a amizade e do respeito que todos no lodge nos dispensaram. A organização da cozinha e a higiene impressiona, a área de refeições, a limpeza do lodge ( pequeno ajuste tem que ser feito controle dos insetos, não tem mosquitos ), arrumação dos aposentos, o estoque de bebidas ( água, cervejas e refrigerantes ), o estoque de gasolina e a conservação dos barcos. O tratamento dispensando ao pilongueiros é também um ponto alto. Enfim é um local muito gostoso de se passar uns dias e curtir. Abaixo umas fotos do Lodge. ALTO TROMBETAS: Corredeiras: : Igarapé de acesso ao alto Trombetas A FLORESTA E O ALMOÇO NO MATO: Toda pescaria tem como um dos seus pontos altos uma pausa para almoço no mato. Não pode faltar. É a hora de jogar fora conversa, de falar do peixes pegos na manhã, das pancadas violentas de peixes perdidos, da gozação com os parceiros, e diria em ultima análise é um momento único que tem que estar presente em qualquer pescaria. Meus companheiros e eu curtimos muito essa confraternização e fazemos dela um ritual de prazer e descanso contemplativo da natureza e de seus sons. O Almoço no mato aos pés da arvore milenar chamada paracutaca não tem preço. No cardápio, peixe assado na brasa e carreteiro com sobra de costelão. Almoço dos deuses ACAMPAMENTO DE CAÇA INDÍGENA: Infelizmente nós brancos introduzimos mais coisas ruins do que boas na cultura indígena e dentre estas coisas ruins nós levamos a eles o hábito da poluição como mostra as fotos abaixo. Lamentável. Somos nós e a natureza pagando um alto preço pela nossa irresponsabilidade, e de nada adianta culpar o índio de um habito que nós brancos introduzimos na sua cultura. A PESCA: Como já vimos acima a pesca no Rio Trombetas é diferente da pesca de outros rios da bacia amazônica. No Rio Trombetas procuramos os peixes esportivos em agua rápidas em drop off de pedras próximas a correnteza, em pequenos remansos formados pelas pedras; não é incomum pescar o Tucunaré Tyrorus rodando na corredeira; até aonde vai meu conhecimento este é o único rio que este tipo de pesca acontece, e vale dizer que nas corredeiras podemos encontrar o trairão, a piranha preta e a bicuda. Como o peixe ataca em águas correntes com certeza sua pancada e sua força são multiplicados tornando os peixes muito violentos e fortes. Éramos 4 pescadores. Os amigos Marcos Pitol, Edmilson Oliveira, Geraldo Kruger e eu João A. Rech. Adotamos pescar exclusivamente com isca Hélice RechRoller, ( uma deferência especial dos meus amigos ). Marcos Pitol Edmilson de Oliveira Geraldo Kruger Rech Algumas fotos dos peixes fisgados pelo amigo Marcos Pitol: " Que também se diz conhecido como piloto de teste de iscas...ahahahaha" Observem o pilongueiro Bilha trabalhando o e posicionando o barco com o remo. As próximas fotos são do amigo pescador Edmilson S. Oliveira: Fotos do grande parceiro e amigo Geraldo kruger: ( O Geraldo trabalha como orientador e no translado de pescadores para Argentina ) Duble e modéstia do Geraldo - tirou o companheiro (eu) da foto....kkkk Trairão: o local aonde foi fisgado ( na corredeira ). Fotos deste que publica o pôster: História de pescador: Ultimo dia de pesca meu amigo Geraldo Kruger e eu juntamente com o experiente pilongueiro Bilha resolvemos descer o rio. Rodamos hora e meia e nada de peixe. As 9.30h da manhã abandonamos a ideia de descer o rio e resolvemos subir. Lá se foi hora e meia subindo. Chegamos a um local chamado pelos locais de Rio da Festa e reiniciamos a nossa pescaria. Pescamos nas corredeiras próxima uma pequena cachoeira e não tivemos ação. Nosso pilongueiro resolveu descer o rio pela corredeira enquanto nós linhavamos próximo as pedras. Não demorou, fisguei um bruto trairão numa isca RechRolller Rio Aracá vermelha e preta, foi uma briga maravilhosa em plena corredeira. Quando o trairão emergiu vimos que o mesmo estava com a linha atravessada na boca. Nosso pilongueiro Bilha largou do remo com o qual direcionava o barco e correu para frente do barco afim de trazer o trairão para dentro do barco. Pegou o trairão no boga grip e o levantou, com uma cabeçada o trairão tirou o boga da mão do Bilha e caiu no barco. Era o trairão esperneando e nosso pilongueiro pulando como pipoca (único pilongueiro pipoca do mundo que que eu conheço, rsrsrs) se desvencilhando dos dentes do bicho. Diz meu amigo Geraldo que tentou gritar “olha a pedra” (acho que não gritou de sacanagem...ahahahah) a proa do barco bateu na pedra e mergulhei. Foi o tombo perfeito na água... ahahahaha. Mas na hora ninguém gargalhou...o susto foi grande. Para minha sorte o colete salva vida auto-inflável (sempre uso) inflou assim que bateu na água e desta forma ele me protegeu de bater com a cabeça nas pedras e ao mesmo tempo me trouxe a superfície....que belo tombo...e que belo susto; mas passado e o retornar a realidade foi muito gostoso. Fisguei um trairão bitelo na corredeira com uma pancada inesquecível e ainda de quebra tomei banho...isso não tem preço Imagens do episódio: Hélice destruída após a pancado de um trairão de 10,3kg Enquanto estava no fundo da água me debatendo pensava: o que estou fazendo aqui, que diabo de merda é essa, olha me crok descendo a corredeira, me debatia desesperado e não lembrava que estava com o colete salva-vidas, foi um desespero sókkkkkkkkkkk O que ficou foi a lição e a lembrança: o trairão é um peixe violento e sempre quando içado para o barco dá cabeçadas violentas. A lição que tive é que tirar as fotos de um trairão deve ser reservada para quando tivermos o bicho dominado com segurança e com todo cuidado. Melhor deixa o compartimento do barco limpo de varas e outra coisas porque na hora da confusão estamos sujeitos a quebrar nosso material de pesca. NOTA: 1 - Os peixes que aparecem nas fotos continuam lá misturados nas águas. 2 – Todos os peixes foram pescados nas iscas hélices RechRoller Fotos das iscas e do material de pesca: Iscas como eram Iscas como ficaram: Uma memória que fica dos peixes que tanta alegria nos deu e que continuam lá misturados entre as pedras e as águas. AGRADECIMENTO ESPECIAL: Quero aqui externar minha mais profunda gratidão aos pilongueiros verdadeiros batalhadores e mestres na condução dos barcos no meio das pedras. Sem dúvida nenhuma o pilongueiro faz a diferença na pescaria, mas essa diferença se sobre sai muito mais no Tio trombetas. Primeiro porque o pilongueiro tem que ser exímio conhecedor do “caminho das pedras” porque o alto trombetas é um labirinto de pedras. Segundo porque o pilongueiro tem que ser incansável para passar dias e dias remando em corredeiras sem auxílio de motor elétrico. Em terceiro pelo alto conhecimento que eles tem na leitura do rio nos colocando na cara dos peixes a todo momento. Entao, aos Pilongueiros Bilha e Malhadeira meu mais profundo respeito a vocês e meu agradecimento do fundo do peito pelo que fizeram para que nossa pescaria fosse a mais agradável e produtiva possível. Valeuuuuu. Bilha Malhadeira NOTA: 1 - Os peixes que aparecem nas fotos continuam lá misturados nas águas. 2 – Todos os peixes foram pescados nas iscas hélices RechRoller E PARA FINALIZAR: NOSSOS RIOS AMAZÔNICOS SÃO VERDADEIROS SANTUÁRIOS E O RIO TROMBETAS EM PARTICULAR PELA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA E PELAS PARTICULARIDADE LOCAIS O TORNAM UM RIO EXTRAORDINÁRIO, É UM LUGAR COMO POUCOS NO UNIVERSO. ENTÃO EU DIRIA QUE UM LUGAR ASSIM MERECE DE NÓS PESCADORES ESPORTIVOS SEJAMOS COMO OS ANIMAIS - " IRRACIONAIS " - E PRESERVEMOS O SANTUÁRIO AMAZÔNICO PORQUE SÓ É RESERVADO O DIREITO DE POLUIR E DESTRUIR " AOS SERES HUMANOS INTELIGENTES, SÁBIOS E RACIONAIS." ABAIXO IMAGENS ABAIXO RETIRADAS DA INTERNET OBRIGADO A TODOS
  14. Vc sai pra pescar, onde a maioria das pessoas não se conhecem e encontra pessoas tão bacanas, fazendo grandes amizades. Isso é uma pescaria!!! Primeiramente agradecer a Deus por me proporcionar tudo isso, também ao Grande Carlos operador de pesca, proprietário da famosa empresa pimenta Fishing, que teve essa iniciativa de nos proporcionar uma pesca esportiva sensacional, onde se esforçou muito pra nós atender da melhor maneira possível, se preocupando com cada um do grupo, se estávamos satisfeitos, se pegamos Peixes, a gasolina era a vontade pra ir atras dos monstros dos rios, uma culinária de dar gosto, bebidas extremamente gelada... E claro não deixar de falar do Guilherme Lobo, Vitor, João vitor , Ricardo, João, Barni, Carlão, o grande piloteiro Camisa e também jamais esquecer das outras pessoas q não citei o nome mas fizeram de tudo pra nos proporcionar uma pescaria tão especial... Agora é hora de mostrar e contar a minha aventura na Amazônia. Recepção de um parceiro pimenta fishing uniformizado desde aeroporto até o hangar Voo, "Que vista" Chegada na comunidade recepção do Carlos Subimos em um caminhão adaptado e seguimos para comunidade Descendo Onde tivemos a primeira reuniao e um almoço de boas vindas Após o almoço seguimos para pousada, 31km de estrada para subir nas voadeiras e atravessar o Igarapé partindo pra pousada pousada refeitório aqui nós recepcionava com petiscos e cerveja bem gelada dormitório Nosso jantar na pousada, só gente boa. comida maravilhosa piloteiros sensacionais, conhecem muito o rio. indo atrás dos bitelos meu amigão arrebentou nessa pescaria, teria fechado com chave de diamante se tivesse embarcado a piraíba q arrastou o barco, mas infelizmente ela escapou. grande carlos, vulgo Sergio reis,kkk grande amigo q fiz nessa pescaria. tropa de elite esse é o Barni, outro amigão q fiz nesta pescaria... acertou uma piraíba filhote. os campeões ... acertaram dois jaús com mais de 50kg é uma piraíba filhote.. grandes amigos , pescam muitos anos juntos... viraram meus amigos tbm, quero pescar com eles por muitos anos tbm Pesca e solta , essa é a ideia... o Peixe vale mais dentro d'Água do q fora!!! pai e filho, fazendo um belo dublê de trairão. Meus grandes amigos tbm João Vitor e vitor meu dublê , foi espetacular!!! grande camisa, foi nosso piloteiro, muitas histórias, muitas risadas, cara alegre, sangue bom pra caramba!!! Tamo junto camisa... Meu irmão de pesca, q venham as próximas... E assim termina a minha história aqui pra turma do bigua, indiscutivelmente a melhor pescaria da minha vida... q venham pescarias melhores... rio trombetas 2017... #pimentafishing
  15. Boa tarde amigos pescadores Estamos considerando a possibilidade de pescarmos em Março/Abril de 2018 na Pousada Juruena e gostaria de informações e dicas sobre a pousada, melhores épocas para pesca de trairão e demais peixes. Se alguém que já tenha pescado na Pousada Juruena possa passar suas impressões sobre a Pousada e atendimento além do resultado da pesca e quantidade de peixes. Enfim, já tivemos uma experiencia ruim na Pousada Portal da Amazônia e gostaríamos de maiores informações para não passar pelo mesmo problema novamente.
  16. possuo um açude com tilapia, pacus (de 3 a 5kg), trairas e lambaris. Comprei 80 alevinos de trairão (cerca de 3 cm), e gostaria de saber se eu soltar nesse tanque eles vão sobreviver... se as outras trairas e ate mesmo os lambaris não vão comer eles. Obrigado!
  17. Eu acordei às 04h00 da manhã e, consultando meu telefone, vi que ainda faltavam 2 horas para o despertador tocar. Dormir de novo? Claro que não. Hora de rever todos os detalhes para que esta fosse mais uma grande pescaria. Nosso destino desta vez seria um retorno à Pousada Juruena no Rio Juruena, estado do Mato Grosso, onde estivemos em 2013. O voo da Azul partiu de Curitiba no dia 02/06 às 09h10 e pouco depois das 14h00 já estávamos pousando em Alta Floresta-MT. O Cléber, representante, e o Raimundo, proprietário da pousada, já nos aguardavam no aeroporto para nos levarem até o Hotel Floresta Amazônica, com uma parada técnica e almoço na Churrascaria Cambalacho. Aproveitamos a tarde para descansar e colocar a conversa em dia. Também fomos a uma loja de pesca comprar as últimas iscas, pois para pescador que é pescador, tralha nunca é demais. Para esta aventura nosso grupo foi composto pelos colegas pescadores: Rogério, Osmar, Luiz Cláudio, Germano, João Manoel, Zacarias, Trevisol, Ulysses, Luís Mário, Luiz , Jorge e Fernando. Encomendamos um jantar de peixes amazônicos com a Gabriela do Hotel Floresta Amazônica e este foi o grande destaque do dia, pois as Matrinxãs ao forno estavam deliciosas. Pela manhã carregamos as 4 camionetes que nos levariam até o ponto de embarque na beira do Rio Juruena. Nossos motoristas eram o Raimundo (proprietário da pousada), seu filho Raylan, o Manoel (também piloteiro) e o Ganso. Esta viagem foi uma aventura à parte, pois seguimos confortavelmente (apenas 3 pescadores por camionete) por cerca de 220 km até o almoço em Nova Bandeirantes, mas os 90 km finais da estrada seriam nosso grande desafio. A segunda parte da viagem foi complicada, pois a estrada estava em condição muito ruim de conservação e para piorar encontramos um caminhão prancha, carregando uma pá escavadeira, atravessado e atolado na estrada. O motorista ainda tentou desatolar utilizando a própria Pá Escavadeira, mas ela superaquecia e não conseguia ajudar, até que finalmente quebrou. A solução veio de outros motoristas de camionetes, que com enxadas e facões abriram um pequeno desvio na estrada, por onde veículos 4x4 poderiam passar. Mas, e tinha que ter um mas, um dos nossos veículos estava com pane na tração e a solução foi passar duas das nossas camionetes primeiro para que elas pudessem rebocar a terceira, e ainda deixando a quarta na espera, caso fosse necessário puxá-la no sentido contrário. Toda esta operação durou cerca de 3 horas e os 310 km foram feitos em 10 horas. Importante dizer que a opção de viagem por terra foi nossa, pois existe uma pista de pouso quase em frente à pousada. Graças ao colega Luís Mário, que resolveu comprar cervejas para viagem em Nova Bandeirantes e também um isopor cheio de gelo (será que ele teve alguma visão???), pudemos passar este trecho de modo bem relaxado. É bom ressaltar que boa parte do grupo literalmente entrou na lama, para ajudar a empurrar, amarrar correntes e colocar calços nos veículos durante esta operação de guerra. Chegamos à beira do Rio Juruena com os últimos raios de sol e seguimos em barco de transporte por mais uma hora até podermos finalmente chegar ao nosso destino. A Pousada. A Pousada fica localizada em uma ilha do Rio Juruena e apresentou grande evolução desde a nossa última estadia. Desde a decoração, quartos, ar condicionado, gerador silencioso e aparelhos de TV, parece que tudo passou por uma grande melhoria. Foi também construído um novo anexo com pequenas vilas para grupos de pesca. Estas vilas são compostas por uma sala de TV com sofás e mais duas ou três suítes para acomodar o grupo com toda privacidade. Todo o complexo é fechado por telas mosquiteiras, para reduzir o ataque dos piums, que infernizam os menos avisados. A solução para os "piums" é a não exposição da pele com a utilização de buffs, luvas, camisas de manga comprida, meias,... Os repelentes são parcialmente eficientes e é muito comum a utilização de "óleo paixão", porém deve-se ter muito cuidado com a exposição da pele ao sol quando coberta por este tipo de óleo. Um ponto muito importante da pousada é a flexibilidade de datas oferecida aos grupos, sem obrigação de número mínimo de dias para a pesca, nem de dia específico da semana para chegada ou saída. O refeitório e o salão principal foram ampliados e receberam novo revestimento e ar condicionado. A nova equipe, composta pelo Auricélio (Negão), Francisca, Silvânia, Ângela e Antônio é extremamente profissional e competente. Muito importante também ressaltar a presença constante do proprietário da pousada, que é uma garantia de que as coisas funcionem e que qualquer queixa ou sugestão seja rapidamente avaliada. Também foi criada uma loja completa para venda ou aluguel dos mais diversos equipamentos e acessórios para a pesca. Cada equipe de pesca tem suas exigências, chatices e peculiaridades. Em nosso caso temos por costume enviar com antecedência, (desde Curitiba até a Pousada), nossas bebidas, especialmente vinhos e espumantes. Esta pequena operação logística é bastante complicada em operações de selva, mas nossas 11 caixas de bebidas já estavam nos esperando quando da nossa chegada e até a marca de cerveja que solicitamos foi encomendada. Ressaltamos a competência, simpatia e profissionalismo do Auricélio, que atendia sozinho o salão com seus quase 30 pescadores, sem deixar de estar sempre presente servindo nossos drinks ou bebidas preferidas e adaptando o cardápio à solicitação de cada um. A Pescaria. Os grandes destaques desta operação são: a proximidades dos pesqueiros, a diversidade de espécies para pesca e o estado de conservação das matas. Nossos piloteiros foram o Davi, Ló, Isaías, Manoel, Jeremias e Izaquias, todos experientes e treinados em pescarias na região do Juruena, Barcelos e Santa Isabel. Seguindo as dicas do Cléber, compramos um bom números de iscas naturais (minhocoçus e tuviras) para a pesca de fundo, também compramos iscas argentinas Cucu para arremessos nas margens e entre pedras para a pesca de trairões, mas esta última com pouca produtividade. A nossa pescaria poderia ser resumida em três tipos: - pescaria com iscas naturais (minhocuçus, tuviras e pedaços de isca branca - peixes). Tratava-se da soltura das iscas na vertical ou arremesso nos poços mais profundos conhecidos. Nesta modalidade, eram pegos grandes trairões (foram diversos exemplares de até 20 kg pegos por todos os membros do grupo), cachorras e algumas cacharas. Também foram capturados jaús, corvinas e jurupensens nestas situações. Note-se que embora seja uma pesca tradicional de espera, muitas vezes com a vara "na secretária", é muito importante a atenção aos sinais dos peixes. Um trairão come devagar e pode engolir a isca e anzol, podendo ter que ser sacrificado após o embarque (ps: este tipo de situação não aconteceu conosco). Um grande jaú quando sente o anzol na boca começa a nadar em velocidade, ficando difícil retirar a vara da secretária. Eu vivi uma situação destas quando estava fumando tranquilamente o meu charuto e o piloteiro gritou - "peixe"! Tentei sem sucesso retirar a vara para trabalhar o bicho e tive que assistir passivamente 120 metros de linha F1 de 65 libras serem levadas até o estouro do nó da carretilha. Quando se acertava a hora e local das cachorras, a utilização de tuviras mostrava-se mortal, podendo ser embarcados diversos exemplares de até 12 kg em poucos minutos. Estes peixes são muito esportivos e bravos na água, mas muito frágeis fora dela, devendo ser fotografados e devolvidos rapidamente para o rio. Outras espécies muito frágeis que devem ser rapidamente devolvidas são as corvinas e as bicudas. - a segunda modalidade de pesca era o arremesso de iscas artificiais em direção da margem do rio, especialmente na região chamada de "ilhas", onde o rio corre mais forte pelo súbito estreitamento do seu leito. Aqui eram utilizadas iscas de superfície (tipo zara e joão pepino), iscas de meia água (especialmente a papa black), iscas de profundidade (Cucu e jigs), entre outras. Como o rio ainda estava muito cheio a produtividade não foi tão elevada, mas mesmo assim foram capturados diversos matrinxãs, bicudas, tucunarés e pacus. O trabalho da vara com as matrinxãs e com as bicudas deve ser feito com a ponta para baixo ou até enfiada na água, dificultando os saltos e que a isca seja arremessada e o peixe se liberte. - a outra modalidade de pesca era com iscas artificiais em áreas de água mais parada, formando lagoas, especialmente produtiva para os Tucunarés. Nos dois primeiros dias a produtividade com iscas de superfície foi muito boa, mas nos outros 3 dias da nossa estada o peixe foi para o fundo e apenas jigs e iscas de profundidade eram produtivos. Foram capturadas algumas centenas de tucunarés entre 1 e 4 kg, mas a utilização de material leve e a saúde destes peixes garantiram a diversão. O trabalho com jigs tinha que ser feito bem lento e deixando a isca bater no fundo, para ser então a isca erguida com movimentos de ponta de vara, no melhor estilo das pescarias de robalo. Algumas áreas ao redor da pousada são de posse dos índios kayabis e fomos informados que estariam abordando pescadores para cobrar uma taxa de R$ 200,00 por barco, mas em nosso caso não tivemos nenhum problema. Após o quinto dia de pesca produtiva e ensolarada tivemos que empacotar tudo para voltar para nossas famílias e trabalho, com a certeza das baterias recarregadas. Saímos da pousada às 05h00 da manhã e fizemos o trecho de rio até o atracadouro onde estavam nossas camionetes em 2 horas, pois a presença de neblina impediu a navegação por quase uma hora na metade da nossa viagem. O Rio Juruena é perigoso pela presença constante de pedras e bancos de areia, além de trechos de corredeiras, assim todo cuidado é importante. O retorno a Alta Floresta teve ainda 5 horas de estrada (principalmente de terra) sem obstruções, uma verdadeira dádiva para quem havia percorrido o mesmo percurso no dobro do tempo em nossa viagem de vinda, mas com o agravante que desta vez não teríamos cerveja gelada para viagem. Até a próxima!
  18. Olá, pessoal. Pra variar, após muito tempo volto a fazer um relato aqui. A verdade é que, embora eu seja apaixonado por este esporte, na maioria das vezes tenho pouquíssimo tempo pra me dedicar a ele. E este ano não está sendo diferente. 2017 está sendo ano em que dedico todo meu tempo disponível para fazer acontecer a Operação de Pesca Esportiva no Rio Arraias. Tanto na parte de construção da estrutura quando na divulgação da mesma. Comecei os trabalhos no carnaval. Foi uma semana de muito trabalho. Começar do zero uma estrutura que tivesse as condições mínimas para receber pescadores. Caminhão de madeira carregado e pronto para levar ao rio, assim como todos os outros materiais e ferramentas necessários para a construção do acampamento. Todas as pessoas que nos ajudaram, com exceção ao pedreiro e ajudantes, foram indígenas da comunidade Sobradinho, a maior do Rio Arraias. Esteve presente também, nos auxiliando todo o tempo, o cacique Siravé, representante geral da comunidades. Na maior parte do tempo ele ficava responsável por guiar o barco que utilizamos para transportar o material da estrada até a área do acampamento. Construção do barraco onde é hoje o refeitório e ao fundo, a oca onde fica o alojamento. Construção dos 3 chuveiros e 3 lavatórios. Nos momentos de pausa, apesar do rio cheio, me atrevia a fazer uma meia dúzia de arremessos. Na maioria das vezes, sem ação. Mas de tanta insistência durante os dias, consegui minha captura. Mas como tudo que é bom dura pouco, de volta ao trabalho. No fim desta primeira semana de trabalho, o resultado foi muito bom. Hora de reunir com pessoal, comer, agradecer e voltar pra casa. Em maio e junho, outras idas. Mais trabalho e mais trabalho. Nada de pescaria. Mas como muita coisa já tinha sido feita antes, a estrutura foi tomando forma. Mais bonito, limpo e organizado.Mais motivação pra continuar a trabalhar. Vista interna das barracas Refeitório Vista do Rio Para o Acampamento: Cozinha Com tudo pronto, começou a contagem regressiva para a chegada do primeiro grupo, dia 15/07. Os pescadores eram, Marcos Freire(DF), Carlos Dipp e Rafael Casagrande(PR), Fred Curi(SC), Tammer Mendes(MG), Fernando Cegantini(SP), eu e minha noiva(pescamos apenas durante os 2 últimos dias). Os guias: Yanin Kiabi, Davi Kayabi, Navá Kayaby e Pyatt Kayabi. De blusa amarela, meu fiel escudeiro Tomé Kayabi. Os dias estavam bem frios, principalmente durante a madrugada e início da manhã. Mas nada impediu que todos fizessem uma excelente pescaria regada a excelente comida, bebida gelada, risadas e claro, muito peixe na ponta da linha. Marcos Freire pescou pela primeira vez na vida e como todo principiante, também pegou peixe. Carlos Dipp: Com o guia Navá Rafael Casagrande Fred Curi: Fernando Cegantini: Tammer Mendes: Eu e minha noiva: Com o guia Yanin Um pouquinho da fartura de todos os dias: Para terminar, gostaria de agradecer a confiança do grupo. Vocês foram nota 1000. Que venham os próximos.
  19. Ola pescadores, Estou disponibilizando para venda, esse LOTE de iscas imakatsu TRAIRÃO. Comprei para realizar uma pescaria e por outros contra tempos não consegui realizar e também não tenho previsão. 2 novas na CAIXA, sem uso ou risco algum 2 usadas, porem em estado de novas, conforme a foto. NÃO DESMEMBRO! FRETE POR CONTA DO COMPRADOR SEGURO - CASO O COMPRADOR QUEIRA. R$ V E N D I D O Obrigado!
  20. BOM DIA A TODOS , VENHO PEDIR ORIENTAÇÃO CASO ALGUEM JA TENHA IDO ,OU CONHEÇA A REDONDEZA DO RIO DO SANGUE,BARRA COM RIO JURUENA, ESTOU COM VIAGEM MARCADA PARA LÁ MAIS GOSTARIA DE MAIS INFORMAÇÕES E DICAS, DESDE JÁ AGRADEÇO. ORIENTAÇÕES COMO: MELHOR PONTO PESCA ATIVIDADE DIURNA E NOTURNA DE ESPECIES CONFLITOS E/OU DEMARCAÇÕES INDÍGENAS PRODUTIVIDADE DE PESCA ISCAS INDICADAS
  21. Pescaria - Alto Trombetas Olá pescadores, segue abaixo um curto relato da nossa ultima aventura! Realizamos uma pescaria com muita diversidade de peixes e muita diversão, nossa TRIP foi praticada, quase 100% com isca de superfície, revezamos as fisgadas entre zaras, poppers e hélices! Para quem gosta de ver o estouro na superfície... o local é um “prato-cheio”. -Iniciamos nossa viagem rumo ao aeroporto Internac. em Guarulhos ate Manaus, Manaus voamos MAP ate Porto Trombetas, chegando em P.Trombetas fomos ate o cais e bora subir o Rio Trombetas de barco rápido, cerca de 2:30hs desembarcamos na comunidade Quilombola de Cachoeira da Porteira – Oriximiná/PA E assim chegamos a 2/3 da viagem ate a pousada, seguimos de caminhão transporte até os igarapés para que o pessoal da 3HFishing iniciasse a travessia das bagagens, pois como o rio esta baixando muito nesta época... a travessia se torna difícil, partimos para a caminhada por uma trilha aberta na floresta e o pessoal arrastando os barcos com as bagagens nos encontraria na boca do igarapé, realizado esta parte do trajeto agora era subir o rio até a pousada!! Booora-lá... estamos chegando para encarar os Tucunarés e Trairões que vivem e caçam nas corredeiras!! Enfim chegamos à Pousada Alto-Trombetas, tudo muito organizado, fomos recebidos com porções de petiscos e muitas geladas para afastar a canseira da viagem... quartos com o ar condicionado trincando de gelado... desta forma não teria fadiga para nos abater!! A vontade de esticar as linhas era tanta que as lombrigas estavam por sair pela boca... não resisti e fui arrumar a tralha para que no próximo dia saíssemos bem cedo em busca dos Thyrorus e demais habitantes destas aguas límpidas e preservadas!! Vou resumir em algumas linhas o que aconteceu durante a pescaria... muitos peixes fisgados!! muitos Trairoes(traiçoeiros e intimidadores), muitos Tucunarés, Cachorras, Bicuda, Pirararas, Jaus, Jundiás, Pacus, Piranhas gigantescas (estas deixam muitos pacus de pesqueiro no chinelo... rsrsrsrs) e assim foi nossa empreitada nesta maravilha chamada RIO TROMBETAS!! Local impar... muito preservado(GRAÇAS A DEUS) ***e o melhor é que todos que estão envolvidos com o local compartilham do mesmo ideal... tem a consciência que a preservação é a melhor e única saída!! O pessoal da 3HFishing esta realizando um belíssimo trabalho por lá, meu muito obrigado pela recepção e toda dedicação, foi show! Deixar um grande abraço ao Diogines e Jack da 3HFishing, todos os guias, cozinheiras, proeiros e demais funcionários da pousada que não mediram esforços para nos dar um atendimento TOP! Nós pescadores, só temos a agradecer!! Aproveito também para agradecer aos pescadores que estavam conosco nesta viagem... a galera da Brutus Fishing Club: Anderson, Jorge, Guilherme, Joao, Viana e Vinicius completaram as equipes eu e meu irmão Wagner! Já estou aqui matutando... quando será a próxima!! Vlw, confiram as fotos: Material que utilizei: Carretilha: Venator Lite, Curado 200, Metanium, Zillion Varas: 17, 20 e 30 lbs todas 6` Linhas: Multi 30 e 40 lbs Leader: 50 lbs Iscas: Zaras, Poppers, Helices e jigs (Zara - Snake MS, Popper - PopQueen, Helice - Nakamura e Highroller, Jigs by Braguinha) esses fizeram a diferença e nao saiam do jogo! Muiita Tijuca Gelaaada, nao tem como dar errada a pescaria! Grande abraço a todos e ate a proxima!
  22. Olá amigos pescadores, venho aqui relatar uma das melhores pescarias que eu já fiz em águas amazônicas. Há muito tempo queria conhecer o maravilhoso Rio Trombetas e enfim consegui. Que lugar meus amigos, que lugar. Além de belo, é quase intocado, preservado e somente nossa turma no rio. Resultado: muitos, muitos, muitos peixes de qualidade e quantidade. O sonho de todo pescador! Nossa aventura começou 1 ano antes quando o Baita escolheu o Rio Trombetas para nossa pescaria amazônica. Fechamos o pacote com o Diógenes da 3HFishing, compramos os vôos e foi só esperar. Chegamos em Manaus 2 dias antes do voo fretado que nos levaria a comunidade quilombola Cachoeira da Porteira, porta de entrada da operação. Conhecemos a turma que acompanharíamos na van no caminho ao aeroporto. Turma mineira de BH, excelentes pescadores e de farra então nem se fala hehe. Galera finíssima, nos tornamos grandes amigos. A galera, esq. p/ dir.: Seu João, PC filho, PC pai, atrás o Nigrin, Eu, Picolé, Baita e Sujeito: Outro da turma foi o Carlos da Pimenta Fishing que nos encontrou na comunidade Cachoeira da Porteira. O voo Manaus/Cachoeira da Porteira foi top. Galera se entrosando, trocando histórias e com uma vista fenomenal da floresta amazônica e seus rios. Rio Trombetas: Depois do voo tranquilo(1:30hra) um caminhão veio nos buscar na pista e seguimos pra comunidade, onde o agora grande amigo Jack Hoffman nos aguardava. Almoçamos e depois mais caminhão por 31km até chegar no igarapé que nos ligaria 1hra depois ao Rio Trombetas e de lá 3hrs até a linda pousada da 3HFishing em meio a Floresta Amazônia. O Igarapé: Chegando no Rio Trombetas: A pousada: A pousada tem vários quartos, com ar condicionado e banheiro. Tem um restaurante onde a farra come solta. Tudo muito simples, logicamente por conta da logística que não é fácil por estar muito longe de tudo(mais perto do peixe), mas nem por isso deixou a desejar em algum aspecto. Tudo muito bom: comida, limpeza, atendimento. Depois de nos instalarmos, começou a arrumação das traias tomando aquela cerveja gelada, cachacinha, violão com Nigrin e Seu João, churrasco e uma bela noite de sono porque no outro dia o trabalho é árduo. A pescaria: O Rio Trombetas é pura corredeira. Pedras e ilhas compõem o maravilhoso cenário e o tornam um lugar único! A variedade de peixes é enorme. Pega quase de tudo. Pirarara, piraíba(não saiu mais tem), jaú, jundiá, cachara, tucunaré, trairão, bicuda, cachorra, corvina, piau flamengo, piranha, pacú borracha e ferrugem e só Deus pra saber o que mais vive naquelas águas. O que mais eu gostei foi que, se você está pescando peixe de couro e enjoa, você já pode encostar numa ilha do outro lado que já pega tucunaré, trairão, bicuda e vice versa. E em quase todo ponto, quase mesmo, que se joga a isca pega peixe. Eu mesmo peguei 2 pirararas em 15 min. Foi soltar uma, arrumar o barco e a outra já puxou e o Baita estourou uma linha 0,80mm e perdeu outro peixe porque a piranha comeu a linha. Isso tudo em 30min. de pescaria. O Nigrin e Seu João pegaram um total de 18 jaús nos 5 dias de pesca em apenas um ponto de pesca. Aí eles cansavam os braços e iam pegar pirarara pra relaxar. E todo dia era essa mesma sofrência. Os peixes: 12lbs: 13lbs: 14lbs: 15lbs: 18lbs: 23lbs: Esse quis levar meu dedo embora: Os peixes de couro: Esse jaú abaixo foi igual aquelas histórias de pescador. Fomos todos almoçar no barranco e o Nigrin chega contando que pegou 8 jaús e o maior quebrou a vara assim que ele boiou na beirada do barco. "Não sei o que aconteceu, mais eu vi o bicho e era gigante, daí tentei levantar ele mais um pouco e a vara partiu no meio, estourou a linha e ele foi embora" nos contou. Eu disse pra ele que esse iria ser o maior peixe da pescaria com certeza. Escapou, mais pelo menos ele viu o tamanho do bicho(tá tudo filmado). Almoçamos e depois eu e o Baita decidimos tentar a sorte com os jaús também. Meia hora debaixo de um sol de 40 graus depois do almoço não é fácil. Decidimos recolher as linhas e ir pra uma sombra e jogar novamente. Minha linha tava enroscada. Fomos tirar e não saia nem a pau. O guia pegou na linha pra tirar do enrosco e com toda sua experiência me disse que aquilo ali não era enrosco não, era peixe. "Jaú e tá na loca!" Eu que nunca tinha pego um jaú já fiquei doido. Uns 10min depois tentando tirar ele da loca finalmente ele sai e começa a tomada de linha. Bicho briga d+. 1hra de briga depois eu consegui levantar ele e ver sua cara. Um monstro de peixe. Enorme. Mais o tinha fisgado pelo rabo. Isso mesmo, pelo rabo. O peixe já é um jaú, gigante e ainda fisgado pelo rabo? Não tinha jeito de cansar ele. Toda vez que eu o levantava, ele descia pro fundo tudo de novo e era mais briga. 30min depois eu já tava morto e o bicho não vinha. Aí decidimos tentar levantar ele mais uma vez e amarrar uma cordinha no seu rabo e arratar pra margem. Tivemos que pedir ajuda pro PC que estava perto porque ele estava nos levando pras corredeiras, já que o guia estava tentando colocar a corda nele. Enfim conseguimos e o resultado ta aí abaixo. Tirando umas fotos com ele na praia percebo que tem um anzol na boca dele. Mostro pro guia e ele me diz que o anzol é do Nigrin. Que ele e o guia do Nigrin tinham feito na noite anterior porque tinha acabado . Acreditem se quiserem. Peguei o Jaú do Nigrin pelo rabo com o anzol dele na boca . 1,69m e mais ou menos uns 70kgs. Olha o tamanho da criança: Cheguei na pousada e disse pro Nigrin que tinha um presente pra ele. Entreguei o anzol e contei a história . Ficou louco . Ainda bem que ele já estava meio cansado, senão seria mais uma história do "perdi um peixe gigante, mais maior sempre escapa!" Outros peixes do Trombetão: Outras imagens de nossa aventura: Piabas: Nós com os excelentes guias Sandro e Adriano: Hora triste é essa : Maior toco da pescaria: O paraíso Trombetas: O imenso Rio Amazonas perto de sua foz no oceano: Na volta ainda passamos uma noite em Alter do Chão, as margens do belo Rio Tapajós. E essa foi nossa pescaria no Rio Trombetas. Agradeço a Deus pela oportunidade de ter saúde e paz pra fazer o que eu mais gosto.A minha esposa por tolerar esse meu vício sendo muito compreensiva. Ao meu irmão e grande pescador Tiago Baita, meu grande parceiro de aventuras por aí.Aos novos amigos Carlos Pimenta, PC pai, PC filho, Seu João, Fábio Nigrin, Mateus Sujeito e Picolé. Vocês são demais turma.Aos outros novos amigos da 3HFishing, Diógenes e Jack Hoffman por toda atenção, antes e depois, e pela semana perfeita. Em breve estaremos aí novamente. A todos os guias, sem vocês não há pescaria, ainda mais num rio de tão difícil navegação. Ao pessoal da pousada pela excelente organização de tudo. Vocês estão de parabéns.. O Carlos tem uma agência de pesca, Pimenta Fishing e está fazendo o pacote pro Rio Trombetas. Contato: (19) 9 9811-7796 Grande abraço a todos e boas pescarias!!!
  23. TROMBETAS BUDGET LODGE RESTAM POUCAS VAGAS PARA A PROMOÇÃO DE LANCAMENTO! ABRIL - Peixes: Couro (Todos), pacu, trairão, cachorra entre outros R$ 4.900,00 (05 DIAS DE PESCA) Translado manaus/pousada/manaus (Táxi aéreo incluso) Datas: Abril 2017 19 a 25 - 5 dias de pesca - qua/ter (em aberto) – falta 8 vagas 25 a 01 - 5 dias de pesca - qua/ter (em aberto) – falta 8 vagas Incluindo também: - Refeições - Chumbadas e iscas brancas ( peixes ) inclusas. - Lanchas com bancos estofados e plataformas para bait casting. - Bebidas: água, cerveja* e refrigerante. - Pousada com ventiladores e duas camas por quarto *Taxi aéreo e Cerveja conforme especificado em contrato Objetivo Trombetas Budget Lodge é ser o pacote de pesca ideal para quem procura funcionalidade, aliada à um excelente custo-benefício.
  24. Mais uma vez, tive a oportunidade de voltar ao incrível Rio Arraias. Desta vez a aventura seria meio louca, mas necessária pois a intenção seria conhecer novos pontos do rio onde eu nunca tinha ido, assim como pouquíssimas pessoas, salvo os próprios índios quando vão fiscalizar o rio. Nesta aventura me acompanharam mãe e tio. Quando estive em agosto, devido à seca, os lagos que eu geralmente pescava estavam secos e no último dia desta pescaria, subi o rio e encontrei outra situação. Lagos com água e bastante peixe. A ideia então, seria pescar apenas Rio acima. Saímos às 6:45 da manhã da porta da minha casa, Brasília. Fomos de carro. Dirigi por 1580km até Sinop, a capital do Nortão. A viagem, apesar de cansativa e longa, foi TOP. Passamos pelo Rio Araguaia(divisa de GO/MT), praticamente sem água, vastas plantações de soja e algodões e pela Chapada do Guimarães. Divisa: Às 23horas chegamos em Sinop para dormirmos e terminar a viagem no dia seguinte. Ainda faltavam 330km para chegarmos até o Arraias. No meio do caminho, paramos em Marcelândia para fazer a compra do rancho, combustível necessários pra nosso acampamento. Às 16 horas da tarde do dia 18, na beira do rio. Carregamos o barco, e subimos até a Aldeia Sobradinho(maior comunidade do rio) para dormir e seguir viagem no dia seguinte. Nosso barco estava bem pesado. Motor de 15 hp apenas. Às 6 da manhã já estávamos na água para subir o rio, trajeto este que levou 6 horas e meia para chegar no ponto do acampamento. Neste trajeto passamos em mais uma comunidade para deixar umas roupas e claro, quando avistávamos um trairão na praia, era arremesso na certa. Silos e plantações de Algodão e Soja: Passando pela Chapada dos Guimarães: Estrada de Sinop para Marcelândia:(Castanha do Pará) Estrada de terra de Marcelândia ao Arraias: (Angelim-saia) Porto do Arraias: Chegando na Comunidade Sobradinho: Pausa e pernoite na Comunidade Sobradinho: Saindo da Comunidade Sobradinho como nosso guia Tomé: Subindo o Rio com o barco carregado: Visita à Comunidade Maraká para entrega de roupas. Minha mãe com o Cacique Kamirang(Maraká) e sua esposa: O primeiro peixe da pescaria foi bem bacana. Avistamos 2 trairões e fiz o arremesso com isca de meia-água. Cortou o líder. Amarrei isca de superfície. Cortou o líder. Troquei o líder e joguei um jig. Peguei o peixe e resgatei as duas iscas que estavam na boca do peixe. Foto e vídeo: Neste mesmo ponto, ainda peguei mais um tucunaré no jig. Continuamos subindo o rio e avistei outro imenso trairão, na mesma situação que este anterior. Foi meu maior trairão pego nesta pescaria: Chegamos no ponto escolhido, descarregamos o barco, montamos as barracas e após o almoço saímos pra pescar por perto. A pescaria mesmo começaria na manhã seguinte. RESUMINDO: nos dias seguintes, pescamos em aproximadamente 20 lagos sem repetir nenhum. Fui até o limite da reserva que da aldeia Sobradinho até lá, marcaram 45km em linha reta. Da Aldeia Sobradinho, descendo o rio até sua foz no Rio Manito, provavelmente a mesma distância. Ou seja, muito rio pra se navegar, muitos lagos pra explorar e muitos peixes pra se pescar. Ebora tenha ido aproximadamente um mês após a minha última estada no Arraias, ou seja, rio mais seco ainda, todos os lagos estavam com água e não estavam cortados do rio. Seguem algumas fotos e vídeos: O Maior Tucunaré. 11 libras Estes dois peixes foram pegos no mesmo lago. Lindos: Es Após receber um beijinho do trairão, foi solto e saiu nadando normalmente. Espero que tenha sobrevivido: Nossos almoços sempre a base de churrasco: Apenas estas piranhas foram abatidas, e 1 tucunaré por ter tido a nadadeira caudal destruída por um trairão: Como o local tinha zero de pressão de pesca, muitos peixes foram pegos no visual e alguns cardumes de trairão foram vistos: Nossa volta, descendo o rio, foi mais rápida. Passamos em outra comunidade (Iguaçu) para deixar mais roupas e o que sobrou do nosso rancho. Cacique Kavé, no meio: Mais 1850km de volta até em casa e energia revigorada. Ano que vem tem mais.
  25. Segue relato da nossa pescaria no Rio Suiá Miçu em Agosto de 2014...Sei que estou sumido nem entrar no fórum estava conseguindomas, hoje domingão estava organizando fotos e achei as de 2014 que fui no Suiá com meus Pais e Irmão...a Pescaria foi fantástica pois, alem de pescar com a família, o Suiá é um rio Magico com suas paisagens e Beleza impares e novamente fizemos uma excelente pescaria com muito peixe e qualidade também Por isso resolvi compartilhar aqui com todos. Como nas outras vezes fomos de carro Próprio de Batatais-SP até a Pousada Suiá Miçu em Querencia-MT um trajeto de entorno de 1600km feitos em 1,5 dias, estradas estovam boas graças a Deus rsrs no primeiro dia dormimos em Água boa MT e dia seguinte estávamos na pousada no meio do dia apos 3:00hrs de percurso de estrada de chão em boas condições de Querencia a Pousada(175km)...UFa rsrs Familia/Pescadores Angelin saia arvore bastante comum na regiao O trajeto de Querencia a Pousada passamos por fazendas e por dois rios de água cristalinas que sao paradas obrigatórias pra contemplar é possível ver vários cardumes de diferentes especies, oq ja vai aumentando a vontade de esticar as linhas kkkk Transparência Rio Darros Chegando na Pousada fomos muito bem recebidos pela equipe da Pousada e fomos apresentados aos nossos guias nos próximos dias o Jaó(infelizmente fiquei sabendo que ele nao esta muit bem de saude e não esteva mais trabalhando) e o Piau os dois ja conecidos de outras pescaria e muito conhecedores do Suia e afluentes...nos colocaram cara cara com os montros do SUiá miçu . Mais tarde chegou o outro grupo de pesca que dividiria a pousada com a gente nessa semana... amigos dodo Interios de Sao Paulo tb...grupo 100% tb, muito gente boa tb. Eles ja postaram seu relato aqui no Forum d 2014 e 2015rsrs ja ate voltaram e eu aqui ainda Vamos a Pescaria!!! Pescamos sempre alternando as duplas e guias e a pescaria foi excelente todos os dias. Primeiro dia pescamos mais perto da pousada explorando logos e margens e já saíram bons peixes tucunas de ate 4kg e trairao de ate 11 kg e muita quantidade de tucunas menoes de media 800g a 2kg que é a media que se pega la mesmo mas a quantidade é absurda chegando a mudarmos de ponto atras dos maiores kkk começamos bem Demais dias pescamos subindo o rio ate região aguas claras e Paranaíba pescando nos lagos e batendo muito nas margens do Suia, Trabalhando 70% com Zaras(Trairão, Zig Zara e JP) e Helices grandes depois foi meia água e tuviras em alguns pontos mas é sacanagem pega um atras do outro quando acha o pondo dos monstros. O Rio Paranaíba vale so por suas agas transparentes e infinitos cardumes que passam debaixo do Barco...tanto que minha mãe quase não pescou esse dia so ficou vendo os peixes logo abaixo do barco, é um aquario natural. e pescar nesse rio é show demais pela pesca no visual...vc vê o peixe , depois vê ele indo atras e dando o bote...e visualiza toda a Briga ,é inexplicável...pura emoção. Nao achamos os grandes em quantidade só um tucuna de 4 kg e os demais na media de até 2kg. Algumas fotos da pescaria: 2014 no Suiá foi o ano de grandes peixes pra nos... Todos nos pegamos Tucunas acima de 4KG e Trairoes acima de 8kg .Meu Pai pegou o maior Trairão da pescaria com 13kg na superficie e Eu bati meu recorde de Trairao e Tucuna no Suiá e tudo pego na Superficie...Um tucunaré de respeito de 14lbs(boga original)/6,3kg uma pena que nao medi ele, mas era bem maior que esse na regua(foto acima) que deu 66cm e 11lbs...a emoção e cuidado com peixe foi maior que a curiosidade rsrs e o Trairao de 11kg pego uma zig zarinha. Trairão 13kg Trairão 11kg Piau com Trairão 11kg Tucunaré 14lbs/6,3kg É isso ai pessoal!!! Agora esse ano devemos voltar pra la fim de agosto pra ver se os monstros continuam crescendo...nos resta segurar a ansiedade kkkk Grande abraço
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