Junior Gumieiro Postado Setembro 10, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Setembro 10, 2011 Para ajudar a Turma... e esse ????? :gorfei: :gorfei: :gorfei: Região de Panorama/Sp. ( paca/Açu/Amarelo) Brincadeira......... :gorfei: :gorfei: :gorfei: :gorfei: Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Tino Postado Setembro 10, 2011 Autor Denunciar Compartilhar Postado Setembro 10, 2011 como diria o Josa, esse é do marelo! Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Fabrício Biguá Postado Setembro 10, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Setembro 10, 2011 Gente....legal o tópico...mas como o Pinguim disse, há muito achismo nele...hehee....então, vou dar o meu pitaco tb. O Borboleta é Borboleta e pronto....Nada a ver com os demais. Já vi borboleta preto, faltando uma pinta, com uma pinta a mais e por aí vai...contudo...todos são borboletas...apenas se adaptaram ou tiveram alguma pequena "falha" genética. O Paca, ao contrário do q alguns amigos disseram aqui pra trás....ele cresce sim. Já vi fotos de pacas puros com 10 Kg de peso. O primeiro peixe grande q o Lance pegou no Unini foi um paca puro de 9Kg...(verei se encontro a foto pra mostrar pra vcs). Apesar dos biólogos atestarem q o Paca e o Açu são "iguais" geneticamente...eu, através da minha observação, os vejo como sendo totalmente diferentes. Na verdade eles diferem em tudo...Do habitat a força...tudo é diferente. Até os índios dizem q o gosto da carne é muito diferente (pra mim é tudo igual, mesmo eu gostando mais de comer o borboleta...kkkk). Bem...isso é assunto "pra mais de metro"....então, vou parar por aqui para não falar muita besteira...hehee... E Tino, tb não acredito q os tucunarés do Rio Negro ficarão pretos daqui a centenas/milhares de anos...Uma pena eu morrer antes, caso contrário, apostaria com vc...hehee... Os peixes pretos aparecem mais no começo da temporada, quando as águas estão abaixando e ainda no mato. Como o bicho precisa se adaptar para não morrer de fome...Ele entra na mata, fica preto, e se esconde...hehee...Já postei aqui no fórum fotos de lindíssimos açus cor de coca-cola. A medida q o rio vai secando eles vão mudando de cor...Começa a esverdear / amarelar/ avermelhar...uma verdadeira adaptação com o ambiente - céu, mata, água, areia....Céu sim, já vi tucunarés com o lombo super azul...hehee.. Geralmente pegamos tucunarés, já bem coloridos, mas ainda nessas cores q estamos acostumados, em lagos tb comuns...Tipo estes das fotos q vc mostra acima. Mas já vi tanto tucunaré na cor "Incrível Hulk" em alguns lagos mais isolados do rio, lagos onde a margem é de argila branca, ou até mesmo areia muito branca, q vc ficaria impressionado com a cor deles. A cor da água destes lagos é meio leitosa...bem diferente do restante...Mas estes peixes são lindos....totalmente verdes...Um verde metálico q dói nos olhos. No Jurubaixi vc encontrará os peixes mais lindos do AM...hehee....então, na minha opinião, eles continuarão como são, mas sua capacidade de camuflagem será cada vez melhor. Daqui centenas de anos, com a quantidade de pescadores esportivos q estão aparecendo no Negro, acredito q até se camuflarem de Rip Roller Halloween eles irão...... :gorfei: Já quanto aos Azuis e os Amarelos da nossa região, o Michel postou um tópico falando tudo sobre eles....Acessem os MELHORES TÓPICOS DO FÓRUM...q vcs encontrarão... Abs...e vamos q vamos... joia::: Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Tino Postado Setembro 10, 2011 Autor Denunciar Compartilhar Postado Setembro 10, 2011 Fabrição....então vc acredita no paca PURO e no açu misturado ou no paca misturado? Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Fabrício Biguá Postado Setembro 10, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Setembro 10, 2011 Opa Tino....acredito q o Paca cresça bem...Pode ser q não vejamos um peixe acima de 10kg ou acima dos 12Kg....mas temos grandes Pacas puros. Já qual é q mistura com qual (se açu com paca ou se paca com açu)...vou ficar devendo...hehee... joia::: Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Feitosa Postado Setembro 11, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Setembro 11, 2011 Belo tópico, lindas fotos, estou aprendendo muito. Abs. ::fishing Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Kid M Postado Setembro 11, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Setembro 11, 2011 Ajudei o WD Allen a preparar um material que será ( por ele ) postado em breve ! Peço-lhes que leiam o material sem a pressuposição de ser algo "abstrato", pois não me parece ser ! Esse é um Fórum democrático, e como tal é fundamental que possamos ver pontos de vista diferentes e diversos daqueles que estamos acostumados a ler. arrow:: Particularmente achei muito interessante e recomendo a leitura de todos ! palmas:: arrow:: Não serão sanadas dúvidas, mas adicionadas questões que fazem bastante sentido de serem aceitas ! Acreditar nelas, é algo que cada um deverá condicionar às suas próprias crenças ! Aguardemos pelo material ! joia::: :bompost: Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
WD Allen Postado Setembro 13, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Setembro 13, 2011 Amigos, Permitam-me compartilhar com vocês o resumo da pequena “informação científica documentada” que temos sobre ao Tucunas nos pesqueiros do Rio Negro ( Tucunarés de outras partes do Brasil têm uma estória completamente diferente ). No início dos anos 2000, existiu um estudo conjunto da Universidade do Amazonas e a Universidade de Auburn ( USA ) que conduziram estudos extensivos sobre o Tucunaré e sua sustentabilidade como Pesca Esportiva no Alto Amazonas. Apesar do acúmulo de bastante informações valiosas, ainda há muito para ser descoberto e aprendido em torno do nosso “peixe troféu”. Nosso Tucunaré é conhecido por diversos nomes em todo o mundo; O Peacock Bass foi nominado tempos atrás pelos primeiros “gringos” na Venezuela, comparando o peixe ( ocelo ) com as penas da cauda dos Pavões ( aves ) existentes na região. Quando a pesca esportiva na Amazônia teve seu início, os guias nativos adaptaram o nome Peacock Bass em linguagem comum perante sua “clentela” de “gringos”. O nome “Açu” somente passou a ser usado recentemente ( 10 anos ) pelos guias nativos brasileiros. O “Borboleta” apareceu pela comparação ao inseto de asas multi coloridas / pintadas ( a Borboleta regional - naturalmente ). Todos os Tuucnarés pertencem a família científica dos “CICHLA” – pronunciado ( sic-la ) em qualquer língua. A família dos “cichlidae”, que contém muitas outras espécies, diferentes inclusive do nosso Tucunaré, podem ser TODOS identificados por terem somente uma “nostril” em cada face, não as comumente duas vistas na maioria dos peixes. Adicionalmente, os “cichlids” apresentam uma “linha” que vai da nadadeira dorsal até o anus, ficando na primeira metade superior as barbatanas de pontas afiadas enquanto que as da parte inferior são mais macias. Assim, nosso peixe esportivo na América do Sul são indivíduos de classificação científica da ordem “Perciformes”, família “Cichlidae” e gênero “Cichla”. O gênero Cichla é representado por 8 a 10 espécies diferentes em termos de pesca esportiva ao longo dos rios da Venezuela, Peru, Colômbia, Guianas, Bolívia e nossos conhecidos pesqueiros Brasileiros. Se formos nos restringir a região do Rio Negro ( médio – alto ), somente encontraremos 3 desses famílias, e rara e dificilmente uma 4ª ! Vamos a elas : 1ª é Cichla “TEMENSIS”, que “recentemente” passou a ser conhecida como AÇU. Foi oficialmente “batizado” como TEMENSIS em 1833 por Humbold e é encontrado desde o rio Orinoco na Venezuela, no rio Negro ( BR ), alguns afluentes superiores do rio Madeira ( BR ), mas basicamente se concentram na parte superior do rio “Solimões/Amazonas”. Encontrados quase sempre em rios de águas com tonalidades escuras, aparecem desde Manaus até o Peru. Abaixo de Manaus, a espécie presente é a de seu primo, o “amarelo”, de quem falaremos adiante... O “peixe troféu” conhecido e perseguido pela maioria dos pescadores esportivos é o Cichla TEMENSIS, também conhecido ( ou chamado ) por diversos nomes populares : No entanto, o C. TEMENSIS é imediatamente reconhecido através do “clack cheek smudges” que vai desde a região abaixo do olho até a parte posterior da Gill. Esta característica é a marca registrada do Açu. Essa é a maior espécie existente de Tucunaré. O C. TEMENSIS sempre terá essa indiscutível marca de reconhecimento tanto nos machos quanto nas fêmeas Açu. Nomes mais comuns : No Brasil é conhecido por TUCUNARÉ AÇU – A terminologia indígena AÇU significa “GRANDE”Nos países de língua inglesa é conhecido por "Peacock Bass Big”, embora sejam também apelidados como “listrado”, “listrados de preto” ou ainda de “três barras”. Na Venezuela e outros países de língua espanhola são chamados de “Pavões” Gentileza observar que o brilho especial dos tucunarés de 3 listas são específicos dos MACHOS ADULTOS do C. TEMENSIS em qualquer língua. A FÊMEA do C. TEMENSIS é comumente conhecida por PACA, já que essa denominação decorre da similaridade com o roedor existente na região. Os tucunarés “pintados”, “listrados” e até mesmo os “manchados” são chamados de PACA, que são as FÊMEAS do C. TEMENSIS. Observe que TODOS os “PACAS” também possuem a marca da espéice abaixo do olho. Após a fase de cruzamento / desova, essas fêmeas irão mudar de cor, tornando-se mais parecidas com os MACHOS, embora sem o mesmo brilho de coloração destes. O delas é mais opaco, e assim ficará até a próxima época de acasalamento. Um fator que precisa ser considerado, é que esses peixes ( C. TEMENSIS ) ainda não possuem sexo determinado e/ou conhecido até os 3 anos de idade, ou até atingirem um peso de 2 quilos, quando a demanda natural na natureza irá definir se serão machos ou fêmeas. Esses indivíduos ainda juvenis e imaturos sexualmente, terão uma coloração próxima a dos Machos e a manterão até alcançarem sua maturidade e definição sexual. Naturalmente como na maioria dos animais ( e/ou espécies ), o macho Tucunaré Temensis é multicolorido e sempre reluz seu brilho e beleza no contraste de suas barras verticais, enquanto que a fêmea apresenta uma cor mais opaca de verde ou cinza, justamente para servirem melhor de camuflagem no seu local de ninho ( e redondezas ) onde fará a desova de seus ovos. Também é possível de ver algumas “pintas” como as apresentadas pelos PACAS em MACHOS AÇUS, dependendo apenas da luz e o PH da água. Da mesma forma, sempre poderão ser vistas as três listas escuras no corpo das fêmeas PACA, a depender da claridade e/ou incidência de luz. Mas tanto os PACAS & AÇUS terão suas diferenças genéticas de sexualidade de Tucunarés C TEMENSIS, já que caberá a eles crescer para assegurar a reprodução da espécie. Troféus verdadeiros ou mesmo Recorde Mundial de Tucunarés só poderão ser encontrados dentro de 2° ( dois graus ) da linha do Equador, e mais especificamente concentrado dentro do espectro de 1° ( um grau ). Esta espécie demanda uma maior constância de temperatura estável das águas para um melhor desenvolvimento, além de – naturalmente – zonas onde comida, PH da água adequado e estruturas de sobrevivência estejam presentes. O PH ideal para essa espécie vai de 6,7 à 7,2, enquanto que a média encontrada no habitat natural se situe próximos aos 5,0. Também a temperatura ideal da água para assegurar seu pleno desenvolvimento é próximo aos 25° C. O maior tamanho da espécie fica em torno de 1 metro de comprimento, pesando até 13,5 quilos, embora capturas documentadas continuem chegando com maiores indicadores, assim como desvendamos mais através de aprendizado desse fantástico e esportivo adversário ! A única área geográfica no mundo que apresenta todos os requisitos necessários para o desenvolvimento do Tucunaré Monstro é a região do rio Negro na Amazônia brasileira. Claro que existem outros locais de reprodução, mas nenhum deles com a disponibilidade de alimentação em abundância durante o ano inteiro, imprescindíveis para a formação dos grandes Tucunarés ! Um “troféu” é considerado em peixes acima das 20 libras ( dois dígitos ). Um Tucunaré de 25 lb tem em seu tamanho, atitude o poder de fazer o que desejar com sua vara de pesca, desde ignorar a frenagem dos melhores equipamentos utilizados, até partir sua linha multifilamento de 80 lb no ponto em que a mesma estiver com algum tipo de imperfeição ou mesmo desgate de uso ! Até mesmo os afiados anzóis de uso marinho precisam contar com o conhecimento e desempenho dos melhores pescadores para não transformarem a captura em fracasso, pois os grandes troféus podem tornar esses momentos em “simples brincadeiras de criança” pela sua capacidade de esforço e força em se livrar da fisgada dada. As espécies Cichla, segundo informações dos cientistas, apresentam um elevadíssimo grau de inteligência e aprendizado, podendo ser considerados entre aqueles seres de maior e mais rápida evolução no seu habitat e mudanças físicas dentre todas as criaturas existentes, não precisando de mais de uma geração de indivíduos para que isso aconteça. A luta pela sobrevivência é sempre muito grande. Como o Tino observou no seu tópico, evidencia-se o fato desses peixes estarem se desenvolvendo de forma HÍBRIDA, com maior freqüência nos anos mais recentes. Como as áreas de desovas das espécies Boboleta e Açu terminam acontecendo em locais próximos, o processo de fertilização pode acontecer entre os diversos ninhos das duas espécies. O que temos observado acontecer com maior freqüência é o aparecimento de “sub-espécies” do Temensis Açu. Por conta do seu rápido crescimento e desenvolvimento adaptado a “novas condições” de estrutura e água ( ph ), mesmo no decorrer de uma mesma geração será possível observarmos o surgimento de novas sub espécies, dentro de determinados rios em que possam ter migrado e se adaptado. 2º é Cichla “Monoculus” Foi “batizado” como C MONOCULUS em 1831 por Spix and Agassiz e é encontrado ao longo do rio Solimões e Amazonas, tanto nas suas margens direita e esquerda. Este é o Tucunaré que se encontra na parte este do Brasil, em grande abundância pela facilidade de sua proliferação e menor exigência de condições mínimas de ph e oxigenação. Não apenas na região do rio Xingu, mas em toda a região com o surgimento de inúmeras “sub espécies”, como o Tucunaré Amarelo, assim consideradas por alguns cientistas;MONOCULUS são comumente chamados de “grandes cinzas” no Rio Negro e podem ser facilmente identificados pela ausência de “cheek brand”, ausência de qualquer oncelo lateral, sempre presente nos Borboletas, mas com as listas verticais presentes, de forma irregular acima da barriga na direção da área lombar, combinado com várias “manchas” nos tons de cinza e preto ao longo da barriga. Há bastante mutação e diferença de cor nesta espécie, dependendo da adaptação ( mimetismo ) a região, seu desenvolvimento e os efeitos do ph e oxigenação da água onde estará vivendo. Essa espécie dificilmente supera os 15 lb ( 6 quilos ), mas nem por isso perde a ferocidade e esportividade para seu primo “Temensis”, quilo por quilo ! Novamente a ausência de um tira prova de ocelo caudal poderá estar evidenciando alguma confusão, e com isso levando alguns pescadores a achar que se trata de um Açu, quando não é ! Nessa espécie, tanto o macho quanto a fêmea apresentam o mesmo padrão de marcas e coloração. Todos os Tucunarés Cichla desenvolvem um “calombo harmonal” na sua cabeça durante a época de acasalamento, sendo usado pelos Machos como uma “arma adicional” ( martelo ou “chifre” ) na época de defesa de suas ninhadas. Isso ( “calombo” ) contudo, não é uma regra que acontece obrigatoriamente ! A cor apresentada pelo peixe não é uma boa maneira de separar / classificar os Tucunarés em virtude das rápidas mudanças de coloração da pele dos peixes em função do PH da água. 3º é o Cichla “Orinocensis” Chegamos finalmente ao comum “Borboleta” ou “Butterfly” em inglês ! Tanto os machos quanto as fêmeas apresentam um mesmo padrão de cor, brilho e detalhes Como já foi previamente comentado, passamos a encontrar ( cada vez em quantidade maior ) os indivíduos resultantes do cruzamento dessa espécie com os Temensis, cuja característica mais expressiva é o crescimento das manchas ( ocelos ) em barras verticais na lateral desses peixes, além de outras marcas típicas desse peixe existente no Rio Negro. Dessa forma, até para não gerar mais “confusão” ou mesmo especulação em torno de identificação de Tucunarés no nosso Rio Negro, essas são as três espécies encontradas na região. Raramente contudo, é possível encontrar o Cichla NEGROLINITAS em locais bem mais ao norte, e quase sempre nos afluentes do Rio Negro. A caracterização dessa espécie é uma longa e contínua linha vertical preta nos seus lados. Na minha opinião, todos nós devemos estar conscientes dessa desinformação existente e ajudarmos na educação de nossos filhos e descendentes, pois somente através do exemplo é que conseguiremos evoluir nos nossos propósitos de preservação e ecologia. É a única forma que vejo ser possível no sentido de que nossos filhos e netos possam vir a pescar um Tucunaré amazônico. Que os pinchos tenham continuidade... “WD” Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Tino Postado Setembro 13, 2011 Autor Denunciar Compartilhar Postado Setembro 13, 2011 Bom,...queimei minha língua quando reclamei do pouco trabalho científico encima do tema. Informações de mais para uma lida só. Vou ler e reler o texto quando dispuser de mais tempo e também deixarei duvidas sobre alguns termos técnicos com a simples intenção de me tornar apto a identificar o que estou pescando sem errar e se puder quero levar aos mais desinformados a verdade e os fatos científicos. De qualquer forma sinto-me muito feliz por ter levantado a bola que deu e está dando origem a tamanha riqueza de informações. Minhas desculpas pelos “achismos” a todos e meus sinceros parabéns ao Allen. Tino Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Tino Postado Setembro 13, 2011 Autor Denunciar Compartilhar Postado Setembro 13, 2011 Duvidas, O que seria uma “nostril” em cada face ?..seriam as pintas em forma de “mapas”??? apresentam uma “linha” que vai da nadadeira dorsal até o anus, ficando na primeira metade superior as barbatanas de pontas afiadas enquanto que as da parte inferior são mais macias...poderia nos mostrar isso em uma das minhas fotos.? Ou até memso em alguma foto sua?? O que danado é: “clack cheek smudges” ???? e Gill ??? OBS - O "tradutor" se enrolou nessas palavras... vergonha:: Kid M Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Jean Postado Setembro 13, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Setembro 13, 2011 Muito bem explicado... e teve que ter estudo da Universidade de Auburn(EUA) pra ajudar nisso!!! Tem horas que dá vergonha de ver o descaso com as coisas aqui no Brasil!!! ::nada:: ::nada:: ::nada:: Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Tino Postado Setembro 13, 2011 Autor Denunciar Compartilhar Postado Setembro 13, 2011 Lá em Barcelos deu uma revolta danada quando escutei da boca de vários guias que no passado caçavam tucunaré Açu pra vender. Chegavam a abater em uma noite com um farol e uma fisga ou zagaia de três pontas 300 quilos de tucunaré açu e isso durante a semana inteira, uma ABSURDO!!! Matavam o aruanã pra retirar da boca dele os filhotes que eram vendidos como peixe ornamental, pescadores de tartarugas, topamos com vários, redes armadas vi varias!!! A maioria dos guias que se pergunta matou o maior tucunaré da vida dessa forma, peixes de 12, 13 quilos com arpoadas na cabeça. Se especializaram tanto nos pontos de dormida dos peixes e nos tiros certeiros do arpão que nunca perdiam viagem. Hoje eles defendem o peixe, pois sabem que é o seu ganha pão, mas até hoje ainda tem muita gente que caça e mata o tucunaré açu por lá. Mesmo com a pesca esportiva não tem emprego pra todo mundo, e já se perguntaram o que esses caras fazem pra sobreviver fora de temporada??? Pois bem caçam, a carne de vaca de terceira em Barcelos que não tem estrada ou fazendas de gado por perto chega a custar 15 reais o quilo, a de anta custa 5 reais, conversei com caçadores que só esse ano já mataram 60 antas pra vender, uma paca de 8 quilos custa 10 reais em um criatório legalizado em MG a mesma paca pesando 6 quilos custa 600 reais. Soube até de um caso onde um dono de um barco grande pesca e solta na temporada e fora da temporada arpoa peixes e caça pra vender. Rodei por lá uma semana e não vi qualquer resquício de fiscalização, onde está o governo da Amazônia??? E o pior é que NÃO podemos condenar esses infelizes, pra gente que mora na cidade grande tem opção de estudo, emprego e um mercado na frente de casa com tudo que precisamos a presos razoáveis é fácil viver. Mas um desgraçado daquele, nascido e criado no mato não tem opção, não tem escolha...ou explora a natureza pra sustentar a sua família ou passa fome MESMO. Eu no lugar deles faria o mesmo, você no lugar deles faria o mesmo!! Isso é sobrevivência. E por isso digo que era a hora do Governo entrar, instruir, pagar um salário fixo e razoável e tirar esse cara do rio durante os intervalos de temporada, transformar esses pescadores em parceiros, em fiscais (existiria fiscais mais capacitados?...jamais). Mas não, o pouco caso é geral. Fiquei no aeroporto de Barcelos por 3 horas esperando um vôo de volta pra Manaus e nesse pouco tempo vi pousar lá cinco aviões lotados de pescadores do mundo todo, turmas do Brasil inteiro, a grana que corre lá é grande, as oportunidade de melhorar tudo aquilo são enormes. Será que o governo não percebe a riqueza que tem na mão e o quanto é importante pra nós e praquele povo preservar esse peixe e a fauna daquela região ???? !!!! Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Junior Gumieiro Postado Setembro 13, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Setembro 13, 2011 Lá em Barcelos deu uma revolta danada quando escutei da boca de vários guias que no passado caçavam tucunaré Açu pra vender. Chegavam a abater em uma noite com um farol e uma fisga ou zagaia de três pontas 300 quilos de tucunaré açu e isso durante a semana inteira, uma ABSURDO!!! Matavam o aruanã pra retirar da boca dele os filhotes que eram vendidos como peixe ornamental, pescadores de tartarugas, topamos com vários, redes armadas vi varias!!! A maioria dos guias que se pergunta matou o maior tucunaré da vida dessa forma, peixes de 12, 13 quilos com arpoadas na cabeça. Se especializaram tanto nos pontos de dormida dos peixes e nos tiros certeiros do arpão que nunca perdiam viagem. Hoje eles defendem o peixe, pois sabem que é o seu ganha pão, mas até hoje ainda tem muita gente que caça e mata o tucunaré açu por lá. Mesmo com a pesca esportiva não tem emprego pra todo mundo, e já se perguntaram o que esses caras fazem pra sobreviver fora de temporada??? Pois bem caçam, a carne de vaca de terceira em Barcelos que não tem estrada ou fazendas de gado por perto chega a custar 15 reais o quilo, a de anta custa 5 reais, conversei com caçadores que só esse ano já mataram 60 antas pra vender, uma paca de 8 quilos custa 10 reais em um criatório legalizado em MG a mesma paca pesando 6 quilos custa 600 reais. Soube até de um caso onde um dono de um barco grande pesca e solta na temporada e fora da temporada arpoa peixes e caça pra vender. Rodei por lá uma semana e não vi qualquer resquício de fiscalização, onde está o governo da Amazônia??? E o pior é que NÃO podemos condenar esses infelizes, pra gente que mora na cidade grande tem opção de estudo, emprego e um mercado na frente de casa com tudo que precisamos a presos razoáveis é fácil viver. Mas um desgraçado daquele, nascido e criado no mato não tem opção, não tem escolha...ou explora a natureza pra sustentar a sua família ou passa fome MESMO. Eu no lugar deles faria o mesmo, você no lugar deles faria o mesmo!! Isso é sobrevivência. E por isso digo que era a hora do Governo entrar, instruir, pagar um salário fixo e razoável e tirar esse cara do rio durante os intervalos de temporada, transformar esses pescadores em parceiros, em fiscais (existiria fiscais mais capacitados?...jamais). Mas não, o pouco caso é geral. Fiquei no aeroporto de Barcelos por 3 horas esperando um vôo de volta pra Manaus e nesse pouco tempo vi pousar lá cinco aviões lotados de pescadores do mundo todo, turmas do Brasil inteiro, a grana que corre lá é grande, as oportunidade de melhorar tudo aquilo são enormes. Será que o governo não percebe a riqueza que tem na mão e o quanto é importante pra nós e praquele povo preservar esse peixe e a fauna daquela região ???? !!!! Concordo com vc plenamente..... esse assunto vai longe.... infelizmente diabo:: diabo:: diabo:: Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
WD Allen Postado Setembro 14, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Setembro 14, 2011 Umas Notas para Esclarecimento... ( com licença ) ; arrow:: Todos os Cichla tem uma narina em cada lado, e não o habitual, que são "dois" da maioria dos peixes. arrow:: O Temensis Cichla ou Açu ou 3 barras, todos machos e fêmeas tem a marca escura debaixo do olho e esta mancha é como uma impressão digital, pois nenhuma delas é igual. arrow:: O Tucunaré Cichla tem uma barbatana dorsal em duas partes, sendo a primera parte dura com osso, e a parte traseira é macia. arrow:: Todos os Temensis ou Açus têm algumas manchas e marcas "brancas" como o Paca em determinada iluminação da luz, sendo esta a razão pela qual o registro mundial para Açu é chamado de "Spotted = espécies manchadas" de Tucunaré pela IGFA. (International Game Fishing Association) Abc, 'WD' Allen legal:: Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Tino Postado Setembro 15, 2011 Autor Denunciar Compartilhar Postado Setembro 15, 2011 A maior verdade de TODO o tópico "Um Tucunaré de 25 lb tem em seu tamanho, atitude o poder de fazer o que desejar com sua vara de pesca, desde ignorar a frenagem dos melhores equipamentos utilizados, até partir sua linha multifilamento de 80 lb no ponto em que a mesma estiver com algum tipo de imperfeição ou mesmo desgate de uso ! Até mesmo os afiados anzóis de uso marinho precisam contar com o conhecimento e desempenho dos melhores pescadores para não transformarem a captura em fracasso, pois os grandes troféus podem tornar esses momentos em “simples brincadeiras de criança” pela sua capacidade de esforço e força em se livrar da fisgada dada". Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Michel Postado Setembro 30, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Setembro 30, 2011 Galera, vou dizer o que acho: de fato, o paca, o açu e o paca-açu possuem cores e comportamentos bem distintos, além de outras diferenças mais. Isso os torna espécies diferentes? Não. Onde é que está escrito que uma espécie pode possuir apenas exemplares de cor e comportamento iguais? Acho que o último que tentou pregar isso foi o Hitler. O paca e açu são peixes da mesma espécies. Ou, em outras palavras, padrões diferentes para a mesma espécie. A genética é uma boa ferramenta para conferir isso (já foi feito). Mas não a única: imaginemos pescar um exemplar, digamos, paca; daí coloca-se uma marca numerada nele (tag), pouco tempo depois, ele é recapturado, mas, surpresa, açu!? Pois bem, também já foi feito. E o mesmo foi observado com aquele fogo e amarelão do Teles Pires. Capturou-se um fogo que foi marcado e devolvido, e pouco depois recapturado com a coloração amarelão. O que se tem visto é o seguinte: todos os jovens tem cor paca. Quando fica adulto (com um ano em média, e 35cm em média), e entra no processo de reprodução, daí adquire a cor açu (tanto macho quanto fêmea). Quando acaba o processo, que pode elvar alguns meses, vai retornando para a cor paca. Por isso vemos todos os intermediários entre os dois extremos. Adultos não reprodutivos são paca. Por isso é tão comum, quando se pesca no rio, pegar apenas pacas. Se ele está no rio, não está reproduzindo. Quando vão reproduzir, procuram os lagos: assim, nesse ambiente, açus são mais comuns. Ah, e mais uma curiosidade: também já foi verificado que espécies diferentes de tucunarés hibridizam: o açu-paca x amarelo tem registro, amarelo x azul também tem registro. Esses sim, são, de fato, híbridos. Valeu galera, espero ter ajudado! Abraços Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Miron Júnior Postado Setembro 30, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Setembro 30, 2011 Então a tese de que o paca é a femea e o açú é o macho foi por agua abaixo... Muito bom Michel,agora ficou claro...ponto final nessa historia... Valeu!!!! Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Gustavo Meirelles Postado Setembro 30, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Setembro 30, 2011 Ah, e mais uma curiosidade: também já foi verificado que espécies diferentes de tucunarés hibridizam: o açu-paca x amarelo tem registro, amarelo x azul também tem registro. Esses sim, são, de fato, híbridos. Valeu galera, espero ter ajudado! Abraços Michel, Também já tinha escutado, lido etc... esta versão...e é a que acredito até que provem contrario. Bom...oq me deixou curioso e o fato da hibridação, se ela realmente acontece o produto deste cruzamento origina um animal fertil ou Não??? Pois se originar filhos ferteis para reprodução...pode ser que todas as especies tenham vindo e uma especie mãe.... e só foram variando conforme ambiente, tipo de alimentação etc. Grande abraço Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Pinguim Postado Setembro 30, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Setembro 30, 2011 Galera, vou dizer o que acho: de fato, o paca, o açu e o paca-açu possuem cores e comportamentos bem distintos, além de outras diferenças mais. Isso os torna espécies diferentes? Não. Onde é que está escrito que uma espécie pode possuir apenas exemplares de cor e comportamento iguais? Acho que o último que tentou pregar isso foi o Hitler. O paca e açu são peixes da mesma espécies. Ou, em outras palavras, padrões diferentes para a mesma espécie. A genética é uma boa ferramenta para conferir isso (já foi feito). Mas não a única: imaginemos pescar um exemplar, digamos, paca; daí coloca-se uma marca numerada nele (tag), pouco tempo depois, ele é recapturado, mas, surpresa, açu!? Pois bem, também já foi feito. E o mesmo foi observado com aquele fogo e amarelão do Teles Pires. Capturou-se um fogo que foi marcado e devolvido, e pouco depois recapturado com a coloração amarelão. O que se tem visto é o seguinte: todos os jovens tem cor paca. Quando fica adulto (com um ano em média, e 35cm em média), e entra no processo de reprodução, daí adquire a cor açu (tanto macho quanto fêmea). Quando acaba o processo, que pode elvar alguns meses, vai retornando para a cor paca. Por isso vemos todos os intermediários entre os dois extremos. Adultos não reprodutivos são paca. Por isso é tão comum, quando se pesca no rio, pegar apenas pacas. Se ele está no rio, não está reproduzindo. Quando vão reproduzir, procuram os lagos: assim, nesse ambiente, açus são mais comuns. Ah, e mais uma curiosidade: também já foi verificado que espécies diferentes de tucunarés hibridizam: o açu-paca x amarelo tem registro, amarelo x azul também tem registro. Esses sim, são, de fato, híbridos. Valeu galera, espero ter ajudado! Abraços Excelente explicação Michel!Agora sim alguém com base sobre o assunto! palmas:: palmas:: palmas:: palmas:: Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Leandro Vitorino Postado Outubro 1, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Outubro 1, 2011 Já está comprovado que o paca amazonico e o açu são as mesmas espécies. Algumas espécies apresentam o padrão paca de cor quando ainda são imaturos sexualmente, por isso não se vê paca com cupim, não se trada de outra espécie ou sub espécie. O açú, o pinima e o azul são exemplo dessas espécies. Sendo assim o tucunaré que ainda está no padrão paca de cor ele ainda não se reproduziu, mesmo que ele seja de grande porte. A medida que ele amadurece sexualmente ele vai perdendo suas pintas, primeiro ele perde as pintas em seus flancos próximo à cabeça, depois ele perde as pintas da cabeça e em último lugar ele perde as do rabo. QUando ele adiquire o seu primeiro cupim ainda pode sobrar algumas pintas na cauda, mas a partir daí praticamente some suas pintas. Quando se vê um grande paca trata-se de um peixe com potencial genético para ser grande, por isso mesmo sendo jovem (paca) ele já é grande, mas ele ainda não se reproduziu. Isso deixa a gente intrigado: ver um paca de 6 kilos ou mais e imaginar que ele deve ter menos que dois anos e nem se reproduziu ainda, mas isso mesmo. Quando se vê um açú ou um azul pequeno com cupim, ele já passou de sua fase de paca, e se trata de um peixe com genética para ser pequeno, mas em locais de muita pauleira e pouca água isso pode ser até uma vantagem. A questão do peixe ser mais escuro ou mais claro tem muito mais haver com o ambiente (temperatura, ph, transparencia da água, stress, reprodução) do que com sua genética, por isso sempre encontraremos peixes escuros, claros, adultos pequenos e grandes, etc. Essa é minha idéia, baseado em mergulhos de observação com tucunarés do sudeste e centro-oeste. Não tenho nenhuma experiencia com tucunarés açús, apenas transportei meus dados que obtive com os azuis para os açús, que o padrão paca de cor ocorre de forma semelhante. Essa é apenas minha opinião, por tanto pode ser considerado um achismo, mas tenho várias fotos sub que podem sustentar essa idéia. Acompanhando os cardumes de azuis, ví que alguns já conseguem se reprodizir com 2 anos de vida. Abraço a todos! Leandro Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Leandro Vitorino Postado Outubro 1, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Outubro 1, 2011 Galera, vou dizer o que acho: de fato, o paca, o açu e o paca-açu possuem cores e comportamentos bem distintos, além de outras diferenças mais. Isso os torna espécies diferentes? Não. Onde é que está escrito que uma espécie pode possuir apenas exemplares de cor e comportamento iguais? Acho que o último que tentou pregar isso foi o Hitler. O paca e açu são peixes da mesma espécies. Ou, em outras palavras, padrões diferentes para a mesma espécie. A genética é uma boa ferramenta para conferir isso (já foi feito). Mas não a única: imaginemos pescar um exemplar, digamos, paca; daí coloca-se uma marca numerada nele (tag), pouco tempo depois, ele é recapturado, mas, surpresa, açu!? Pois bem, também já foi feito. E o mesmo foi observado com aquele fogo e amarelão do Teles Pires. Capturou-se um fogo que foi marcado e devolvido, e pouco depois recapturado com a coloração amarelão. O que se tem visto é o seguinte: todos os jovens tem cor paca. Quando fica adulto (com um ano em média, e 35cm em média), e entra no processo de reprodução, daí adquire a cor açu (tanto macho quanto fêmea). Quando acaba o processo, que pode elvar alguns meses, vai retornando para a cor paca. Por isso vemos todos os intermediários entre os dois extremos. Adultos não reprodutivos são paca. Por isso é tão comum, quando se pesca no rio, pegar apenas pacas. Se ele está no rio, não está reproduzindo. Quando vão reproduzir, procuram os lagos: assim, nesse ambiente, açus são mais comuns. Ah, e mais uma curiosidade: também já foi verificado que espécies diferentes de tucunarés hibridizam: o açu-paca x amarelo tem registro, amarelo x azul também tem registro. Esses sim, são, de fato, híbridos. Valeu galera, espero ter ajudado! Abraços Beleza de esclarecimento Michel!Postei minha opinião sem ter lido a sua primeiro, me desculpe. Vc já disse tudo! Obrigado! ABração! Leandro Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
WD Allen Postado Outubro 1, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Outubro 1, 2011 Saludos para todo o foro, Me permita ser o primeiro em gritar o alto que, " Nós temos há pouco começou a entender nossos amigos favoritos o Tucanare & nós temos mais para aprender que o que nós sabemos ". Um par de pontos que nós sabemos do Rio Negro Tucanos; Nós nunca achamos um Paca com testículos, (bolas). Nós nunca achamos um Acu coloriu peixe durante gerar com ovos dentro. Quase todos Paca coloriu peixe quando molha temperatura está pedindo gerando tempo estará cheio de ovos. O Rio Negro emparelham de peixe quando gerar serão um tamanho maior Paca feminino (quase sempre maior) e um ligeiramente menor coloriram Acu. O Acu mais velho exibirá o inchaço de cabeça defensivo durante cortejar estação, mas raramente é escolhido por uma fêmea mais jovem para gerar. Você vê, Tucanos são muito como nós nos achássemos como homens, depois de uma certa idade. As fêmeas normalmente escolhem a companheira olhando mais jovem e melhor, e nossa experiência mais velha seja condenada. Kkkkkkkkkkkkkk. Por outro lado, natureza é favorável a nós ' caçadores de troféu', porque o Acu mais velho já não persegue as mulheres, ele só tem que se pôr mais gordo e maior durante os últimos anos dele. História triste para ele. ::tudo:: Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Carocinho Postado Outubro 1, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Outubro 1, 2011 Enviado: 30/09/2011 17:32 Galera, vou dizer o que acho: de fato, o paca, o açu e o paca-açu possuem cores e comportamentos bem distintos, além de outras diferenças mais. Isso os torna espécies diferentes? Não. Onde é que está escrito que uma espécie pode possuir apenas exemplares de cor e comportamento iguais? Acho que o último que tentou pregar isso foi o Hitler. O paca e açu são peixes da mesma espécies. Ou, em outras palavras, padrões diferentes para a mesma espécie. A genética é uma boa ferramenta para conferir isso (já foi feito). Mas não a única: imaginemos pescar um exemplar, digamos, paca; daí coloca-se uma marca numerada nele (tag), pouco tempo depois, ele é recapturado, mas, surpresa, açu!? Pois bem, também já foi feito. E o mesmo foi observado com aquele fogo e amarelão do Teles Pires. Capturou-se um fogo que foi marcado e devolvido, e pouco depois recapturado com a coloração amarelão. O que se tem visto é o seguinte: todos os jovens tem cor paca. Quando fica adulto (com um ano em média, e 35cm em média), e entra no processo de reprodução, daí adquire a cor açu (tanto macho quanto fêmea). Quando acaba o processo, que pode elvar alguns meses, vai retornando para a cor paca. Por isso vemos todos os intermediários entre os dois extremos. Adultos não reprodutivos são paca. Por isso é tão comum, quando se pesca no rio, pegar apenas pacas. Se ele está no rio, não está reproduzindo. Quando vão reproduzir, procuram os lagos: assim, nesse ambiente, açus são mais comuns. Ah, e mais uma curiosidade: também já foi verificado que espécies diferentes de tucunarés hibridizam: o açu-paca x amarelo tem registro, amarelo x azul também tem registro. Esses sim, são, de fato, híbridos. Valeu galera, espero ter ajudado! Abraços Entao o Amarelo da SM e BEM diferente do amarelo do Teles Pires ?! Já que em nome comum nao se destinguem, o nome científico e o msm?! Abrc Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Pedro Daher Postado Outubro 2, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Outubro 2, 2011 :bompost: :bompost: :bompost: mestre:: mestre:: mestre:: Aula! Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
WD Allen Postado Outubro 2, 2011 Denunciar Compartilhar Postado Outubro 2, 2011 Companheiros, Em 2006 alguns cientistas tiveram uma reunião e nomearam vários do mais novo evoluiu Cichla, (Tucanare) nomes como espécies novas. Supostamente há 15 espécies separadas reconhecidas no Brasil do pish esportivo. O pish comumente chamado, (Amarela) é nomeado o " Cichla Kelbri, tecnicamente. Está muito como o acima mencionado Amazona C.Monoculus e tem as três barras de lado sem manchas de cada, mas são achadas manchas brancas pequenas nas mais baixas barbatanas que Manoculus não tem e dele son colorado mas Amarela. Esta ação de Tucanare é achada principalmente & naturalmente no Rio Araguaia e mais baixo Rios bacias de Tocantins. Também foi introduzido em muitos reservatórios no Brasil Oriental e ficou comum chamado como o Amarela. Havia outra espécies nomeadas em 2006 que que está muito como o Amarela, também. É o Cichla Pleiozona e freqüentemente chamado Amarela tambein por nativos na zona onde estes peixes acharam naturalmente. Este peixe é achado principalmente no fronteria Boliviano & a Amazona do sudoeste bacia, e o Rio Madeira superior (Rio Jamari). Estes peixes terão uma quarta barra curta de lado ao começar traseiro debaixo da " barbatana " de Cadual e terão um estômago branco com preto pequeno manchas ocasional ao longo do estômago. Ambos estes " peixes " amarelos se aparecem muito como o Amazona Monoculus que se parece um Acu menor mas sem o manchas famoso de face. doeu:: A condição geral para distinção de umas novo espécies separadas em evolução é o número de escamas (scales) contido em uma linha de longitude no lado do peixe. Se um especie evolui para mudar a numero de escama dele, dele se tornará um primo, nos olhos de um Itchiologist…………… ..eles estão principalmente muito ansiosos nomear um desconhecido algo……………? ::fish2 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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