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PANCADAS NA SUPERFÍCIE NO SUIÁ MIÇU - MT


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Relato atrasado, pois não foi fácil concluir a edição do vídeo das imagens que capturamos nesta pescaria.

A Descoberta do Lugar:

Resolvemos aceitar o convite do Otávio Vieira – Pesca Gerais, para estarmos no rio Suiá Miçu e pousada de mesmo nome - região isolada do município de Querência, no nordeste do Estado do Mato Grosso - em busca de um atrativo diferenciado que aquelas águas têm para oferecer: a presença do Hoplias macrophthalmus- Trairão - famosos por suas explosões de força.

Agora, com grande satisfação compartilhamos nossas descobertas, confirmações e alegrias que a dedicação na busca do aperfeiçoamento no esporte tem nos proporcionado.

A Pousada: http://www.suiamicu.com/website/

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O Rio:

O Suiá Miçu é importantes afluentes à margem direita do Xingu. Sua bacia hidrográfica tem cerca de 20 mil Km2. Localizado em sua maior parte no município de Querência, no Mato Grosso, ele percorre uma área totalmente de mata nativa. A diversidade de flora e fauna encontrada nos demonstrou ser excelente opção para pesca e passeio em meio ao Planalto Central e a Floresta Amazônica, já que, ao que parece, neste ponto é a transição entre os dois tipos de matas. A poucos quilômetros da pousada, à jusante do Suiá encontra-se o Parque Nacional do Xingu. Por ser uma região plana, durante as cheias suas águas adentram as matas a sua margem formando diversos lagos de dimensões variadas onde os tão afamados Trairões são encontrados.

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A Viagem:

Às 04h00min do dia 02/06/2012 saímos de BH/MG, Kadula e eu, de automóvel rumo ao nordeste do Mato Grosso. No trajeto, uma noite de descanso em...

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No dia seguinte, bem cedo, deixamos a cidade e chegamos a Querência – MT, ponto de partida para o trecho final de aproximadamente cento oitenta quilômetros de estrada de chão de terra que leva à porta da pousada. E no caminho...:

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Por volta das 13h do dia 03/06/2012 chegamos e fomos muito bem recepcionados pelo anfitrião Euler; pelo organizador Otávio Vieira que nos apresentou aos demais integrantes do grupo hospedado, e também pelas Ara araraunas:

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Primeiro Dia:

Antes do amanhecer subimos o Suiá Miçu até um dos seus afluentes; o Paranaíba, rota para o córrego Águas Claras local onde iniciamos a pescaria com ênfase, neste dia, nos Tucunarés.

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E a adrenalina subiu pela primeira vez só de vermos a paisagem:

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O lugar faz jus ao nome de batismo: Águas Claras. A água de tão límpida permite ver com incrível nitidez a cor da vegetação do fundo e os peixes submersos.

Imagem Postadahttp://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/a9.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/a6.jpg http://i1180.photobucket.com/albums/x405/Geordanio/aaaaaaa.jpg

Além da força muscular alguns traços destacam a beleza destes Tucunarés: a coloração amarela; faixas verticais quase imperceptíveis e faixa horizontal falha e pontilhada. Cichla melaniae, abundante na região como estes belíssimos espécies:

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Com o sol a pino, uma breve parada para recarregar as energias. Oportunidade para um peixe assado, prosa gostosa e esticar os ossos numa rede.

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Na parte da tarde, bons exemplares continuaram saindo:

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No fim do dia voltamos para o rio Suiá Miçu para arriscar a sorte na tentativa de capturar um peixe de couro. Apesar dos Piranhões não terem dado um minuto sequer de trégua, próximo da Fazenda Joatão pudemos sentir aquele suspense que antecede o embarque nas pescarias de rodada. Uma fisgada, a imaginação divaga e surge então um pequeno Barbado.

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Fim do primeiro dia. Pescaria de grande produtividade com sucessivas e boas ações na superfície. Vários e belos Tucunarés foram libertados. Tralha novamente arrumada para viagem de volta guiada pela luz da Lua Cheia.

Segundo Dia:

Mais uma vez chegamos ao rio antes do sol.

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Seguimos viagem para os “Três Lagos” onde percebemos que as vazantes estreitas em meio à mata selvagem que ligam o rio aos lagos mal cabiam o barco e exigiram do piloteiro perícia e conhecimento da região para transpô-las;

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Mas, no final do percurso, o cenário propício para a pesca com iscas artificiais foi a primeira das recompensas:

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Primeiro Trairão:

A ansiedade para vermos um Trairão chegava a amargar a boca. Lá pelas dez da manhã, na entrada da vazante deste lago, um Tucunaré agitado, em nossa linha, ficou se debatendo fazendo o maior estardalhaço próximo do barco. O nosso guia estava com o tronco debruçado fora do barco com a intenção de usar o Boga Grip para embarcá-lo. Então veio o susto causado pela reação abrupta do piloteiro que ao pular de volta ao barco gritou: “Olha o Trairão aí ó!!!”. O bicho surgiu do nada atacando o Tucunaré ali na nossa frente jogando água para todo lado. Ao tentar acertar a bocada revelou seu dorso negro e a violência da cena nos fez pensar por um instante que era um jacaré. A agressividade na cena daquele ataque ficará eternizada na memória. Embarcamos um dos Trairões daquele perímetro que se aproximou de 9 Kg e perdemos outro. O estampido provocado pelo estouro da multifilamento 30 lbs deu o tom do que estava por vir. Peixe embarcado e solto após o registro de nossa primeira captura do Trairão no Suiá Miçu.

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Este sinal evidente de atividade na superfície fez com que nossa estratégia mudasse e o intuito ali passou a ser único e exclusivamente sentir a emoção da visualização dos ataques. Nada mais importava! Utilizamos nos lagos, tão somente Plugs de superfície e para isso exploramos seu extinto testando iscas de quase todo tipo: Hélices; Poppers; Poppers Hélices; Criaturas Soft Baits variadas; Sticks e até um Buzzbait, cujo trabalho barulhento fez o guia Agnaldo dar boas risadas. Apenas iscas “Zaras” de quase 15 cm, rattlin estridente e trabalhos lentos mostraram eficiência . Naquela mesma manhã testemunhamos o resultado da estratégia: com a água absurdamente parada e espelhada um deles acertou em cheio uma de nossas iscas Snake 120. O parceiro festejou muito com um jargão dos mais engraçados de telenovela Global: “Assim cê mata o papai!”.E, “monstra” foi a expressão utilizada por ele para descrever o embate com o Trairão.

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Após um almoço "do bão", como se diz aqui em Minas Gerais...

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À tarde fomos para a “Lagoa dos Índios”, lugar em que por muitas vezes suspendemos os pinchos para simplesmente nos deixar embalar em momentos de pura contemplação frente à beleza natural singular do lugar, resgatando aquela saudosa suavidade que somente as crianças possuem perante a complexidade da vida.

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Confesso que nunca hesitamos em buscar iscas nos garranchos submersos na represa de Três Marias – MG, onde pinchamos com certa frequência, mas no Suiá Miçu, meus amigos, NEM A PAU!!!

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E, quando os Tucunarés já não eram mais surpresa...

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Outro susto! Não era para menos, este exemplar de respeito - 9kg - proporcionou ao Kadula uma experiência inusitada em sua vida e levou ao limite a resistência do seu equipamento. A autossuperação ao capturar o maior peixe de sua vida foi motivo de muita comemoração.

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Sinceramente não saberíamos dizer o que nos causava mais aflição: a marola que o Trairão provocava ao se aproximar da isca em movimento ou o tremendo susto da explosão quando surgia inesperadamente do fundo ou debaixo do barco. Na balança ficaram cravados bons quilogramas e no coração, sucessivos 170 bpm!

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A fama da potência de arrancada de um Trairão mostrou ser a mais pura expressão da verdade! Dentre as outras, esta captura foi especial, a começar pelo estrondo sobre a Jumpin Minnow T20 cor Osso bem perto do barco. Gritei para o Kadula largar tudo e pegar a filmadora. Então, com uma força incomum o bicho buscou refúgio em meio às estruturas próximas como uma locomotiva ignorando completamente a fricção da carretilha numa tomada de linha que fez a Shimano Curado cantar e o dedo polegar dar uma senhora "fritada". Que briga! A ajuda do Agnaldo foi vital por causa da corrida do peixe rumo ao enrosco. Agiu rápido com o motor elétrico e ajuda do remo para que pudéssemos enfim terminar o confronto com o Kadula dizendo assim: " A cara dela aí "!!!

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Com aspectos realmente pré-históricos e cara bem sisuda, num primeiro momento intimida. No entanto, logo se percebe o quanto é exótico e belo. A grande quantidade de muco produzido no corpo intensifica sua coloração que dependendo da intensidade de luz solar seus particularíssimos tons cinza-escuro e amarronzado ganham destaque. Notem as escamas e as faixas escuras alternando nas nadadeiras.

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A admiração foi inevitável. Prata da casa! Espécie rara e desafiadora com instinto caçador apuradíssimo, que ataca de surpresa e não se entrega facilmente. Mérito de seu porte e do desafio da captura; erguer esta espécie de peixe para fotografia foi para nós uma experiência das mais gratificantes.

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Dia e noite especiais! Na resenha com os piloteiros, onde todas as noites gostávamos de estar presentes; embalados pelo som sertanejo da caixa portátil de música do Agnaldo e com uma mesa de aperitivos, cervejas geladas e “água que passarinho não bebe” da melhor qualidade, relembramos aqueles, para nós, inéditos e incríveis acontecimentos do dia.

Terceiro Dia:

Pescaria boa mesmo começa é bem cedo com café reforçado e foge do comum.

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Incomum porque resolvemos adentrar o “Sessentão” (lago de 60 hectares), que fica isolado dentro da mata selvagem. E, enquanto navegávamos mais um espetáculo do amanhecer. Presente do Alto para nos trazer à lembrança quão vale a pena a comunhão com a natureza.

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O acesso ao “Sessentão” se dava somente carregando na cacunda um barco reserva que rebocamos rio acima, a propulsão e toda tralha, por uma estrada de terra por quase um quilômetro.

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Ainda que saudável o desafio, chegar até lá não foi tarefa das pequenas e exigiu esforço e paciência.

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Mas, valeu a pena. E finalmente o “Sessentão” e toda sua exuberância:

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No final daquela expedição trouxemos conosco lembranças de uma marcante aventura que nos levou a conhecer um dos lagos mais belo daquela região específica. Após o meio dia voltamos para almoçar e necessário descanso. Depois pinchamos no “Lago dos Índios”.

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Quarto Dia:

Alvaroda no rio...

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... E; “Três Lagos” mais uma vez.

Peixes agressivos e de musculatura muito forte encontramos pela frente. Por conta disto iscas, Split Rings e Garatéias foram completamente destruídos. Aqui está uma das Isnak 120 no primeiro dia :

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E aqui, o estado em que ficou pouco tempo depois.

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Sério, não queria ser esta isca!

Apesar das ações, bons peixes acabaram escapando por causa dos saltos. Na parte da tarde, após sucessivas investidas de Tucunarés, um dorso escuro emerge de repente e POW!!! Mais uma porrada na superfície. Três garatéias da Super Spook garantiram a fisgada. Putz! Que pancada!!!

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No exato momento em que fiz a devolução do Trairão, algo deslocou bastante água rente a margem do lago. No visual, o Kadula fez dois pinchos longos e precisos. No segundo conseguiu despertar o interesse de um Trairão que deu outro espetáculo de batida na flor d’água. O Kadula nos surpreendeu durante todos os dias da pescaria tendo mostrado habilidade com artificiais e muita disposição para arremessos que inevitavelmente lhe garantiram muitas, muitas ações.

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E os Tucunarés continuaram dando alegria.

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Quinto e Último Dia:

Derradeiro amanhecer. O cansaço bateu forte, mas assim mesmo decidimos conhecer mais um ponto inóspito um pouco após o “Lago do Cavalo” – nome este, segundo os guias da pousada, em homenagem ao piloteiro apelidado de Cavalo que certa vez se perdeu sozinho por lá e conseguiu se salvar saindo do pantanal somente no dia seguinte. Putz!

A primeira parte do trajeto, como de praxe, não foi fácil.

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Em contrapartida, a segunda parte em que navegamos por um riacho translúcido foi um presente cedido pela natureza.

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Cardume de Tucunarés apareceu de repente fervilhando. Foi então que, pela primeira vez vimos o Kadula lançar na água de um daqueles lagos uma isca de barbela. Saíram lindíssimos Tucunarés na manhã daquele dia.

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Trairão não deu as caras, pelo menos para nós. Estavam todos entocados. Interessante; às vezes achamos que o peixe vai estar onde pouca ou nenhuma pessoa esteve e não é o que acontece. Após o almoço e descanso voltamos no final da tarde para o “Lago dos Índios” e mais uma vez nossas iscas foram correspondidas.

Conclusão:

Finalizamos nossa pescaria no rio assistindo a acrobacias de bicudas; investidas fulminantes de Tucunarés e brincamos até os braços doerem com cardume de Cachorras.

Mas, as batidas na superfície do Trairão acabaram superando completamente todas nossas expectativas.

Merecidos parabéns à pousada Rio Suiá Miçu pela real implementação da cota zero! Que mais exemplos de postura conservacionista possam surgir no Brasil, e, que o Trairão, ele que nos proporcionou tamanho contentamento possa continuar tendo chance de reproduzir e crescer, repassando toda sua superioridade genética para centenas de descendentes no Suiá Miçu e em suas lagoas - verdadeiras arenas disponibilizadas graciosamente pela natureza, para que no futuro este predador possa oferecer a todos os aficionados pela pesca desportiva, seja qual for a modalidade eleita, momentos inesquecíveis como os que vivenciamos nesta tão breve e preciosa oportunidade. Desejamos e torcemos sinceramente pela prosperidade dessa pousada.

Fica o profundo agradecimento, primeiramente a Deus por fazer do singelo ato de pescar uma paixão inabalável e duradora.

Pela cordialidade e simpatia de todos os envolvidos na manutenção da estrutura que nos foi disponibilizada no Estado do Mato Grosso, em todos os níveis: proprietário, agência, gerente, funcionários da pousada, guias de pesca...;nosso muito obrigado!

Especial agradecimento ao Ricardo Lima – Kadula pela amizade e boa sintonia nas pescarias, extensivo ao guia de pesca Agnaldo Silva Tavares, sobrinho do famoso piloteiro Hamilton do Xingu, pelo profissionalismo em evidência e por ter comprovado, sem perder o bom humor, que não existem obstáculos instransponíveis;

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Ao Otávio Vieria - Pesca Gerais, pela demosntração de compromisso na organização dos grupos. Foi graças a ele que pudemos concretizar grande pescaria;

Aos demais companheiros do grupo pela agradável companhia no Suiá Miçu;

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E é claro, a vocês que nos prestigiaram correndo os olhos nas muito sinceras palavras deste nosso primeiro relato.

VIDEOCLIPE:

http-~~-//youtu.be/Ikb2l6LHeJM

É isso!

Desculpem a delonga e o português ruim.

Forte abraço.

Na tralha, o que foi usado:

Baitcasting;

Varas de 5’3” e 5’6” de ação média rápida, classe 14, 17, 20 e 25 lbs;

Super linhas Power Pró 30 lb e 65 lb de resistência;

Líder de 0,80mm

Plugs variados de superfície com até 15 cm, sem encastoados para não atrapalhar o trabalho sobre a água;

Carretilhas Shimano Curado 201e7.

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Linnnnnnndo relato !!! show de imagens e peixes fantásticos!!! parabéns!!!

A natureza é incrível , pesquei no suiá três anos seguidos e achei que o rio fosse sucumbir a tanta matança ! que bom que houve tempo para resgatar este paraiso de pesca ... vamos preserva-lo !

Grande abraço e parabéns de novo pelo relato !

Renato Abreu

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Parabéns Geordânio primeiramente pela oportunidade que você e sua equipe teve em desfrutar esta bela pescaria e local simplismente maravilhoso, parabéns pelo relato que é para mim o melhor que ja vi ate hoje, ficou uma revista eletronica completa, me senti em plena pescaria com vocês... palmas:: ::tudo::

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Cara...que relato, que fotos, que peixes, que vídeos, que pescaria, etc, etc, etc...

Sensacional essa pescaria! Que monstros esse trairões.

Que vontade de lanças minhas iscas nesse rio.

Abraço!

Ohh Gabriel; que bom que gostou pescador. Forte abraço.

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Maravilha de relato Geordanio, belos trairões e muitos rsrrs, tucunas aos montes show de fotos e o video ficou top.. Parabéns a todos..

Abs.

Opa! João; nunca dei tanta risada na vida. Foi muito divertida essa pescaria. Obrigado e forte abraço.

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Animal Geordanio, show de pescaria meus parabens...

Qual a melhor epoca para pescar os trairoes por la???

Abraçao,

Edsinho.

Edsinho; estivemos lá no inicio do mês de junho e não tivemos queixa a fazer. Em Belo Horizonte foram formados grupos para inicio e meio de junho e final de julho. Pelo que soube, nestas datas deu peixe. O piloteiro nos disse que as condições de pesca no final do mês de julho melhoram, porque as águas estão mais baixas. Foi o que ele disse. Só estivemos lá uma única vez. Acho que se trocar uma ideia com o Otávio Vieira do Pesca Gerais, que nos levou de BH, através de MP aqui ou na Caterva, lhe responderá com mais precisão esta pergunta. Forte abraço.

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Linnnnnnndo relato !!! show de imagens e peixes fantásticos!!! parabéns!!!

A natureza é incrível , pesquei no suiá três anos seguidos e achei que o rio fosse sucumbir a tanta matança ! que bom que houve tempo para resgatar este paraiso de pesca ... vamos preserva-lo !

Grande abraço e parabéns de novo pelo relato !

Renato Abreu

Opa! Valeu Renato. Peixe realmente fantástico. Foi o primeiro contato nosso com o Trairão. Inesquecível viagem. Que bakana que gostou do relato. Obrigado. Forte abraço.

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