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Me crucifiquem, mas não posso me calar a fatos!!


Pinguim

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Embora entenda o propósito do meu amigo Pinguim (o esforço e tentativa sempre são válidos), tenho uma outra ótica para ver e tratar esse tema, certamente com um enfoque pessoal que me permito descrever a seguir, antecipando logo (até para evitar dúvidas) que não é o Moderador que escreve, mas o usuário que se manifesta.

Já circulei bastante por esses locais de pesca do nosso País, e a única semelhança que consegui encontrar em todos eles, independentemente de onde se encontrem, foi a miséria e falta de condições de vida digna dos ribeirinhos. Claro que nada tem a ver com a "humildade" dessas pessoas, de suas "expectativas" de futuro, e até mesmo da forma como sobrevivem. Essa é a grande tônica existente em praticamente todos esses locais por onde esticamos nossas linhas. Há pontos onde isso se apresenta melhor, pela camuflagem de uma aparência superficial, mas tudo é muito parecido.

Estamos falando de um esporte, de uma diversão, e mais que tudo, algo esporádico que fazemos por puro lazer ! Essa é uma "conversa" que busca traçar caminhos e/ou apontar direções completamente dissociadas das realidades existentes. Não deixo de blasfemar e/ou me indignar com a matança de peixes silvestres, mas - por outro lado - faço o contraponto de questionar se existe um mínimo de consciência efetiva do que isso possa significar em diversos desses locais ! Qual a alternativa para muitos desses pontos onde o extrativismo (inclusive o da pesca) é a única fonte de sustentação econômica ? Claro que mais do que falarmos em "matrizes" ou "preservação ambiental", precisaríamos ter soluções específicas como alternativas viáveis para essas populações, até para torná-las parte da solução... Transformar os "pescadores profissionais em guias de pesca" é o chavão mais batido nesse tema, e isso já acontece em alguns lugares, mas o que dizer da comercialização das espécies em baixa temporada ? O que dizer do desrespeito das épocas de defeso inerentes a todas as espécies... Todas essas ações acontecem no cotidiano, e não apenas na temporada de pesca. Como tratar dessa enorme e colossal desvantagem econômica dessa população ? Claro, tinha me esquecido, tem o "bolsa família" e outros tantos artifícios de "me engana que eu gosto".

Falamos grosso quando uma realidade é apontada por um estrangeiro, mesmo que ela possa ser verdade, mas o que fazemos efetivamente na condução dos nossos rumos (e me atenho aos aspectos de pesca) ? Assim como o Fabrício, não foram poucas as tentativas de diálogo e de participação que tivemos com as pessoas que operam Barcelos, e as decepções só se acumulam ! Não há seriedade nos propósitos, mas apenas a famigerada "lei de Gerson", onde sempre se procura "tirar vantagens" de qualquer situação. Não há união nem dos operadores, quanto mais dos propósitos comuns de uma categoria que sequer consegue se fazer representar ! Nossas "fantasias" terminam quase sempre irrigadas por apelos comerciais, feiras, e merchandise de produtos ligados a nossa diversão, nada mais que isso. Não temos essência de perseguir um objetivo de forma implacável, salvo quando esse possa ser um troféu inesquecível ! E "o resto"... fica sob a responsabilidade e vigilância de quem ??

Temos os políticos que merecemos ter, até porque compactuamos em deixá-los assumir os cargos que exercem em nosso nome, e ficando apenas restrito ao tema do tópico, lembro-lhes que ações de inconstitucionalidade, visões de como tratar do tema sob ótica federal, estadual e municipal já se tornaram um local comum, onde todas elas passam mesmo pela incredulidade de que medidas adequadas (ou quando muito de "bom senso") venham ser implementadas. E a principal responsável por isso é mesmo a nossa velha conhecida "Impunidade", que ajudada pelo "jeitinho" tão costumeiro de resolvermos os impasses, transformam essas intenções & propósitos em "lendas".

Sei que estou sendo radical, e que a "nossa realidade" não chega a tanto... (será mesmo) e que podemos fazer "a nossa parte", mesmo conscientes da sua absoluta nulidade em termos de efetividade, MAS de enorme impacto na exemplificação moral de mudança de conduta e postura cultural. Iremos ajustar essas causas no futuro por conta de tecnologias e aprimoramentos na questão do conhecimento científico de manejo dos cardumes, e necessidade de combater a "qualidade" nos nossos mananciais, mesmo que isso seja muito mais caro que tratá-los adequadamente desde agora, mas essa é nossa natureza (pelo povo que somos). Claro que há exceções, não necessariamente em pequeno número, mas que quase sempre sucumbem diante de interesses maiores, quase sempre ligados a aspectos econômicos.

Por fim, me dou ao direito de permanecer com minhas convicções pessoais dentro de um cenário que vem sendo abordado no tópico, respeitando sempre as opiniões postadas, mesmo que não concordando com a maioria delas. Como já me acho uma pessoa mais difícil em tratar de "convicções", prefiro atuar mesmo como Moderador, aparando as arestas e fazendo com que o fluxo de informações postadas siga por um rumo de civilidade, apenas isso. Mas como dá para ter visto, também tenho minha opinião e se por vezes não a exponho é por respeitar os usuários que antagonizam esses conceitos. Como é muito difícil "mudar opinião", o preferível é evitar confrontos e ações que em nada venham agregar nesse nosso espaço, que insisto, é focado em diversão, não em "resolver problemas maiores".

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Grande Mestre, com M maiúsculo.

Sua opinião é sempre esperada por todos! Assim como do Mestre Fabrício.

A serenidade e experiência com que trata o tema é ímpar! joia:::

Dentro de suas colocações, ouso a concluir:

Nada vai mudar nada.

A vida paupérrima das populações ribeirinhas de nossos rincões é a reserva eleitoreira donde se garante os votos dos que se perpetuam no poder. Não interessa a estes portanto que a dignidade de vida e condições de prosperidade chegue à queles que necessitam. suici::

Exigir que estas populações, pobres e sem expectativas, deixem de ter renda, mesmo na forma da pesca extrativista é condená-las a um mal maior.

Esquecemos, NÓS pescadores que o peixe não tem dono. ele pertence a quem pegá-lo primeiro.

Em que pese o custo elevado da viagem, pacote e equipamentos que compõem a viagem, isso é apenas um hobby; diversão, passatempo, .......SUPÉRFULO.

Para os que vivem do extrativismo, NÓS verdadeiramente reclamamos de barriga cheia.

Por que ?

Será que mesmos esses "extrativistas" capturam troféus todos os dias em suas redes? Pescam Açus de 10 kgs rotineiramente? E NÓS , que vamos lá eventualmente, podemos achar que temos exclusivamente este direito?

Quando se pega peixes de "somente" 3 a 4 kgs e ficamos chateados!!! Será razoável??

Por fim, a Amazonia é o lar dos Açus.

É o lar dos ribeirinhos.

NÓS somos visitantes!

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Gostei das mensagens aqui. É preciso mesmo essa visão de conjunto. Saber que são vários os "atores" do processo, cada qual com seu conjunto de interesses, interagindo, às vezes de forma cooperativa, às vezes competitiva. Tem até ciência aplicada para estudar isso, a teoria dos jogos (tema do filme "Uma Mente Brilhante").

Mas enfim, sem divagar, saber que existem outros interesses não impede que determinado grupo (pescadores amadores, por exemplo) tenham os seus próprios. E que o ideal é encontrar a situação que atenda, ao menos em partes, ao interesse de todos.

E eu entendo que, para batalhar por eles, algumas coisas são imprescindíveis: informação e organização (dentre outras). Sem isso, fica difícil pleitear o que quer que seja.

Daí a necessidade (eu diria obrigatoriedade) de se monitorar a pesca. Isso dá trabalho, consome tempo, às vezes até envolve gastos. Precisa de comprometimento. E não é o trabalho de um único pescador que irá resolver, tampouco um único ano de coleta de dados. Logo, precisa também de organização entre vários pescadores.

Em outro tópico, o Gustavo Felici e outros colegas discutem e sugerem uma classificação das pousadas, feita pelos próprios pescadores. Acho que isso poderia repercutir muito bem: pousadas sendo classificadas por um grupo ou organização de pescadores, conforme critérios de sustentabilidade, focados no turismo de pesca.

Eu não afirmo que essas iniciativas irão funcionar e prosperar ao ponto de promover alguma transformação na realidade. Mas afirmo com convicção que transformação alguma cairá do céu, sem que nos esforcemos para tal.

Abraços turma.

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Me disponho a colaborar para a criação deste banco de dados Michel. ::tudo::

Não será fácil, pois vejo que deve se elaborar um questionário que trate de índices importantes, mas que seja de fácil compreensão, e que não demande tempo demasiado do colaborador/pescador, senão ninguém faz!

Ideal seria que mais de um pescador o faça em cada viagem. Daria maior confiabilidade e poderá se criar uma média ponderada mais verdadeira.

Acho indicado uma planilha simples que impressa em casa, o colaborador/pescador leve na viagem e complete os dados do dia. assim não se esquecerá.

Dados como:

Os Dias da pesca.

Número de peixes capturados:

Nível de atividade( manhoso, padrão, muito ativos)

Períodos de capturas(só manhã, só a tarde, ambos)

Local das ocorrências(Lagos, praias, mata)

Captura de grandes exemplares (com tamanho principalmente) *O peso pode ser influenciado por estar de barriga cheia ou vazia, assim como época de reprodução, por isso não acho um bom índice.

Outras observações:

são sugestões a serem debatidas!! ::tudo::

Um sonho seria o tagueamento!!!!

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Quem pode compra tudo, o nosso País continuará essa farra de desigualdade......Insultar o gringo dizendo que ele não entende das coisas? Que piada.....ele vive num País com uma cultura ambiental anos/luz na nossa frente......

Claro que não é fácil mudar as coisas no Brasil, mas infelizmente muita gente ainda concorda com o Quem tem mais pode comprar tudo......triste.

ola senhor,perdao acho ki voce nao entendeu ,vou repetir....aqui quem tem mais compra o outro e tem privilelegios e to errado irmao....eu nao tenho nada ,mas se tivesse usaria para obter locais piscosos ,relacionado a pescaria ,e nao a vida social.ta certo.agora bobagem e tu pensar ki vive num pais cheio de gente preocupado co m natureza.agora se o pais dele tao bom assim e com certeza e ,porque as coisas la funcionam ,acho ki deveria se mudar para la ,acho ki vamos mudar ninquem com palavras e dizendo; isto e certo ,isso bobagem ,isso e errado...bla bla. joia::: so vamos prologar o discurso defendendo um cara ki talvez ,nao afirmo ,trabalhou no meio onde ele proprio deveria ter previsto situacoes como essa ,escassez dos grandes peixes ja ki eles fecharam tantos rios so pra eles.quanto a mudar para os eua ,esqueça la nao tem grandes açus :gorfei: :gorfei: :gorfei: :gorfei: abraço

Não consegui descobrir se é brasileiro. Não entendi bem seu português. Melhor ler o potuingles do WD Allen. Além de traduzir melhor pelo Google tem mais conteúdo.

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Quem pode compra tudo, o nosso País continuará essa farra de desigualdade......Insultar o gringo dizendo que ele não entende das coisas? Que piada.....ele vive num País com uma cultura ambiental anos/luz na nossa frente......

Claro que não é fácil mudar as coisas no Brasil, mas infelizmente muita gente ainda concorda com o Quem tem mais pode comprar tudo......triste.

ola senhor,perdao acho ki voce nao entendeu ,vou repetir....aqui quem tem mais compra o outro e tem privilelegios e to errado irmao....eu nao tenho nada ,mas se tivesse usaria para obter locais piscosos ,relacionado a pescaria ,e nao a vida social.ta certo.agora bobagem e tu pensar ki vive num pais cheio de gente preocupado co m natureza.agora se o pais dele tao bom assim e com certeza e ,porque as coisas la funcionam ,acho ki deveria se mudar para la ,acho ki vamos mudar ninquem com palavras e dizendo; isto e certo ,isso bobagem ,isso e errado...bla bla. joia::: so vamos prologar o discurso defendendo um cara ki talvez ,nao afirmo ,trabalhou no meio onde ele proprio deveria ter previsto situacoes como essa ,escassez dos grandes peixes ja ki eles fecharam tantos rios so pra eles.quanto a mudar para os eua ,esqueça la nao tem grandes açus :gorfei: :gorfei: :gorfei: :gorfei: abraço

Não consegui descobrir se é brasileiro. Não entendi bem seu português. Melhor ler o potuingles do WD Allen. Além de traduzir melhor pelo Google tem mais conteúdo.

:gorfei: :gorfei: :gorfei:

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Gostei das mensagens aqui. É preciso mesmo essa visão de conjunto. Saber que são vários os "atores" do processo, cada qual com seu conjunto de interesses, interagindo, às vezes de forma cooperativa, às vezes competitiva. Tem até ciência aplicada para estudar isso, a teoria dos jogos (tema do filme "Uma Mente Brilhante").

Mas enfim, sem divagar, saber que existem outros interesses não impede que determinado grupo (pescadores amadores, por exemplo) tenham os seus próprios. E que o ideal é encontrar a situação que atenda, ao menos em partes, ao interesse de todos.

E eu entendo que, para batalhar por eles, algumas coisas são imprescindíveis: informação e organização (dentre outras). Sem isso, fica difícil pleitear o que quer que seja.

Daí a necessidade (eu diria obrigatoriedade) de se monitorar a pesca. Isso dá trabalho, consome tempo, às vezes até envolve gastos. Precisa de comprometimento. E não é o trabalho de um único pescador que irá resolver, tampouco um único ano de coleta de dados. Logo, precisa também de organização entre vários pescadores.

Em outro tópico, o Gustavo Felici e outros colegas discutem e sugerem uma classificação das pousadas, feita pelos próprios pescadores. Acho que isso poderia repercutir muito bem: pousadas sendo classificadas por um grupo ou organização de pescadores, conforme critérios de sustentabilidade, focados no turismo de pesca.

Eu não afirmo que essas iniciativas irão funcionar e prosperar ao ponto de promover alguma transformação na realidade. Mas afirmo com convicção que transformação alguma cairá do céu, sem que nos esforcemos para tal.

Abraços turma.

Grande Michel,

Esse é o pensamento que busquei ao colocar esse post, as ponderações dos amigos realmente traduzem perfeitamente a realidade, mas a minha linha de pensamento se assemelha a sua em relação a ficarmos estagnados ou tentarmos algo!

Estou disposto a colaborar com o que for preciso e estiver em meu alcance!

Abraço!

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Gostei das mensagens aqui. É preciso mesmo essa visão de conjunto. Saber que são vários os "atores" do processo, cada qual com seu conjunto de interesses, interagindo, às vezes de forma cooperativa, às vezes competitiva. Tem até ciência aplicada para estudar isso, a teoria dos jogos (tema do filme "Uma Mente Brilhante").

Mas enfim, sem divagar, saber que existem outros interesses não impede que determinado grupo (pescadores amadores, por exemplo) tenham os seus próprios. E que o ideal é encontrar a situação que atenda, ao menos em partes, ao interesse de todos.

E eu entendo que, para batalhar por eles, algumas coisas são imprescindíveis: informação e organização (dentre outras). Sem isso, fica difícil pleitear o que quer que seja.

Daí a necessidade (eu diria obrigatoriedade) de se monitorar a pesca. Isso dá trabalho, consome tempo, às vezes até envolve gastos. Precisa de comprometimento. E não é o trabalho de um único pescador que irá resolver, tampouco um único ano de coleta de dados. Logo, precisa também de organização entre vários pescadores.

Em outro tópico, o Gustavo Felici e outros colegas discutem e sugerem uma classificação das pousadas, feita pelos próprios pescadores. Acho que isso poderia repercutir muito bem: pousadas sendo classificadas por um grupo ou organização de pescadores, conforme critérios de sustentabilidade, focados no turismo de pesca.

Eu não afirmo que essas iniciativas irão funcionar e prosperar ao ponto de promover alguma transformação na realidade. Mas afirmo com convicção que transformação alguma cairá do céu, sem que nos esforcemos para tal.

Abraços turma.

Grande Michel,

Esse é o pensamento que busquei ao colocar esse post, as ponderações dos amigos realmente traduzem perfeitamente a realidade, mas a minha linha de pensamento se assemelha a sua em relação a ficarmos estagnados ou tentarmos algo!

Estou disposto a colaborar com o que for preciso e estiver em meu alcance!

Abraço!

joia::: joia::: joia::: joia:::

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Isso acontece em todo lugar,até na terra de nosso amigo gringo,é só o turista(que preserva) ir embora que a carapuça cai,e se não for turista que preserva a carapuça cai antes ainda.

Não estou falando que não exista empresas serias no ramo,mas a certeza que existe muitas feridas no meio,e assim é em todo lugar,principalmente nesses países de 3 mundo,onde a desigualdade social reina.

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Isso acontece em todo lugar,até na terra de nosso amigo gringo,é só o turista(que preserva) ir embora que a carapuça cai,e se não for turista que preserva a carapuça cai antes ainda.

Não estou falando que não exista empresas serias no ramo,mas a certeza que existe muitas feridas no meio,e assim é em todo lugar,principalmente nesses países de 3 mundo,onde a desigualdade social reina.

Amigão, lá na terra do nosso amigo gringo o buraco é mais embaixo, não é igual aqui mas nem f.... E faz tempo, há 30 anos atrás moramos lá eu tinha 3 anos de idade e meu pai pescava por lá o Black bass entre outros na Pensilvânia e era obrigatória licença que era diferente em cada estado, a Guarda Florestal intensa e ativa e a cota tinha que ser respeitada de qualquer jeito, e segundo meu pai cada pescador ainda fiscalizava o outro para evitar transgressão do regulamento. Hoje as leis de preservação lá são mais intensas ainda, nem se compara com o MANGUE que temos aqui. Quer queira ou não a Cultura deles e de outros países de primeiro mundo é bem diferente, isso é fato!
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Não estou falando que não exista empresas serias no ramo,mas a certeza que existe muitas feridas no meio,e assim é em todo lugar,principalmente nesses países de 3 mundo,onde a desigualdade social reina.

Amigão, lá na terra do nosso amigo gringo o buraco é mais embaixo, não é igual aqui mas nem f.... E faz tempo, há 30 anos atrás moramos lá eu tinha 3 anos de idade e meu pai pescava por lá o Black bass entre outros na Pensilvânia e era obrigatória licença que era diferente em cada estado, a Guarda Florestal intensa e ativa e a cota tinha que ser respeitada de qualquer jeito, e segundo meu pai cada pescador ainda fiscalizava o outro para evitar transgressão do regulamento. Hoje as leis de preservação lá são mais intensas ainda, nem se compara com o MANGUE que temos aqui. Quer queira ou não a Cultura deles e de outros países de primeiro mundo é bem diferente, isso é fato!

Perdi até a conta, mais de 30 anos, hoje eu tenho 37. Rsrs

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Isso acontece em todo lugar,até na terra de nosso amigo gringo,é só o turista(que preserva) ir embora que a carapuça cai,e se não for turista que preserva a carapuça cai antes ainda.

Não estou falando que não exista empresas serias no ramo,mas a certeza que existe muitas feridas no meio,e assim é em todo lugar,principalmente nesses países de 3 mundo,onde a desigualdade social reina.

Amigão, lá na terra do nosso amigo gringo o buraco é mais embaixo, não é igual aqui mas nem f.... E faz tempo, há 30 anos atrás moramos lá eu tinha 3 anos de idade e meu pai pescava por lá o Black bass entre outros na Pensilvânia e era obrigatória licença que era diferente em cada estado, a Guarda Florestal intensa e ativa e a cota tinha que ser respeitada de qualquer jeito, e segundo meu pai cada pescador ainda fiscalizava o outro para evitar transgressão do regulamento. Hoje as leis de preservação lá são mais intensas ainda, nem se compara com o MANGUE que temos aqui. Quer queira ou não a Cultura deles e de outros países de primeiro mundo é bem diferente, isso é fato!
Grande amigo Pinguim,aqui no sul quando se fala em gringo o que vem a cabeça é argentino,portanto meu relato foi referente a argentina,peguei o bonde andando e meu pensamento passou longe dos amigos gringos americanos(país de 1 mundo)como vocês se referem.

No mais esta tudo certo.

Grande abraço

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