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Eu, o Rio e o Rei.


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Olá amigos

Esse é meu primeiro relato aqui no Fórum. Sou pecador esportivo já a muito tempo, praticante e defensor da modalidade pesque e solte. Das muitas pescarias que fiz aqui em Furnas e região, essa foi especial pra mim. Era uma tarde quente de Fevereiro/14 onde eu me encontrava triste e pensativo com uma situação pessoal difícil, porém, lá pelas três da tarde resolvi ir pescar sozinho no Rio Sapucaí, num trecho entre Alfenas e Paraguaçu. No caminho até o rio minha mente já se afastava de tudo e assim fui indo por 30km até o local escolhido. O rio estava muito vazio e o calor era insuportável, mas acabei achando um local sombreado por arvores onde soprava uma brisa vinda do rio tornando o lugar muito confortável além de estrategicamente perfeito para os arremessos. Comecei a pescar e rapidamente capturei algumas Tabaranas e então percebi que a tarde prometia o que me motivou a montar minha câmera num tripé e deixa-la filmando tudo.

Minha mente já não tinha espaço para outras coisas senão para ouvir o som do Rio e dos pássaros, sentir aquela inacreditável brisa refrescante, além da expectativa boa gerada a cada arremesso. Tudo isso me renovaram por completo em poucas horas naquele ambiente. O vídeo a seguir mostra o melhor momento dessa tarde inesquecível que passei.

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Obrigado Adão, Rafael e Edson...

Sem duvidas um lugar perfeito pra recarregar as energias.

RAfael

A três anos atrás, próximo a esse ponto tive o desprazer de presenciar o abate de um Dourado fêmea de 12kg capturada com isca natural. Apesar de meu apelo insistente, o peixe foi abatido, infelizmente.

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Obrigado Adão, Rafael e Edson...

Sem duvidas um lugar perfeito pra recarregar as energias.

RAfael

A três anos atrás, próximo a esse ponto tive o desprazer de presenciar o abate de um Dourado fêmea de 12kg capturada com isca natural. Apesar de meu apelo insistente, o peixe foi abatido, infelizmente.

Realmente é muito triste e desprazeroso, mais a triste realidade, mais pura ignorância do ser humano!!

Abraços

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Meu amigo, eu também moro na região de Furnas, mas à jusante. Aqui a situação de matança é ainda maior, pois a pesca predatória é incentivada e não há afluentes em quantidade suficiente para os peixes nativos se reproduzirem. Mesmo assim, é bom ver que ainda há dourados no alto curso do Rio Grande.

Parabéns pela pescaria de algumas horas e pelas belas imagens, me emocionei junto com você no vídeo joia:::

Se possível, me passe por MP algumas informações de como realizar esta pescaria atrás dos dourados e tabaranas. Muito obrigado ::tudo::

Abraço :amigo:

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showww de bola, o rio ainda sobrevive, parabens amigo, rio lindo, mais toda desmatado em volta... E uma pena como no Brasil e cada vez mais dificil pegar belos peixes, tem que ir cada vez mais para longe. a pesca predatoria e o desmatamento estao destruindo nossa natureza...

pesca esportiva sempre... ...Deus nao conta os dias que passamos pescando...

abracoss e espero que as coisas tenham melhorados para vc... fica na pazzzz

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Obrigado Adalberto, Felipe e Fabiano.

::tudo::

Uma coisa é certa, nosso exemplo de soltar os peixes parece pouco diante ao cenário, mas creio que não é não!! Se não fosse essas ações imaginem como estariam certos rios...Estamos ajudando a mudar uma questão cultural e de alguma forma vamos influenciar as novas gerações.

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TWillian, Fernando, Alfredo e Leo..

Valeu pelos comentários..

Leo

O trecho do rio onde costumo pescar fica na propriedade de um amigo e assim que ele comprou o lugar, a 4 anos atrás, ele vem combatendo a pesca predatória e não permite que pescadores acessem o rio pelas suas terras. Talvez isso tenha ajudado um pouco.

Conheço apenas o trecho do rio que vai da cidade de Paraguaçu até o desague no lago de Furnas. Já peguei alguns poucos Dourados e varias Tabaranas nesse trecho, mas, obviamente, nem todas as incursões foram vitoriosas.

O que acho fantástico em alguns rios aqui no Sul de Minas é a possibilidade, mesmo que pequena, de fazer uma boa pescaria sem ter que viajar kilometros para isso. Minha estratégia de pesca é ir com frequência nos rios e lagos regionais e eventualmente, quando tenho grana, em locais com maior potencial .

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