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IMPORTANTISSIMO


Adhemar

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Recebi esta mensagem e achei necessário repassar para aos amigos. Desculpem mais e um relato, portanto control+c.

A próxima guerra

Caros Amigos.

Apesar de estarmos completamente desiludidos com a atuação de nossos políticos e com a IMPUNIDADE que assola este país, creio que temos que fazer algo com um assunto tão importante como o destino da AMAZÔNIA.

Não podemos deixar passar em branco um assunto da tamanha importância, pois com toda a certeza nós seremos cobrados por nossos descendentes.

Por favor, perca 03 minutos e veja uma reportagem abaixo chamada A PRÓXIMA GUERRA e também os comentários de um amigo meu, General de Brigada Paulo Assis que por 10 anos comandou as operações na Amazônia.

Um grande abraço.

Valter Neis

Subject: Re: Re:RORAIMA - IMPORTANTISSIMO!

Ok, Valter

Claro que tem a minha permissão.

Passei 10 anos da minha carreira dedicados à nossa Amazônia e fico apreensivo e indignado em ver que o destino dela está nas mãos de quem nunca lá botou os pés, verdadeiros entreguistas e oportunistas, mas que infelizmente têm o poder nas mãos. Aí está o exemplo da mais recente investida de pretextos e pressões internacionais como este absurdo da demarcação das terras indígenas de forma contínua.

O que fazer?

Temos que reagir desde já com a força da comunicação para convencer os brasileiros do perigo que corre diante da ganância dos Países poderosos em botar as mãos nas suas riquezas.

Convencimento de toda a nação: intelectuais, políticos, jornalistas, formadores de opinião, todo o povo brasileiro.

Mobilizando a vontade Nacional através dos meios de divulgação, da mídia, para despertar a consciência nacional das ameaças da nossa integridade.

Pode estar certo de que no momento oportuno, haverá brasileiros que defenderão a sua soberania, custe o que custar.

Fiz parte daqueles que idealizaram e criaram a Estratégia da RESISTÊNCIA, uma eficiente luta onde predominará a Guerra não convencional, a Guerra de Guerrilha, que visa quebrar a vontade de combater dos poderosos invasores, que tradicionalmente jamais venceram, o Vietnam que o diga.

Lutemos por uma Amazônia territorialmente integrada, demograficamente ocupada, econômicamenta viável, adequadamente explorada, eternamente fabulosa e sempre brasileira.

A SELVA NOS UNE, A AMAZÔNIA NOS PERTENCE !!!

Gen. Paulo Assis.

> Caro Valter,

> Esta reportagem é real e verdadeira.

> Cabe a nós, aos formadores de opinião e as Forças Vivas da Nação Brasileira lutar para não entregar!

> Em última instância o Exército e as Forças Armadas saberão o que fazer, resistir e expulsá-los se preciso for.

> Gen. Paulo Assis.

A PRÓXIMA GUERRA

Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata-se de um Brasil que a gente não conhece.

As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando a Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.

Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.

Para começar o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense, pra falar a verdade, acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto falta uma identidade com a terra. Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo. Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando-se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades. (Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.

Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.

Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar uma empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí camu-camu etc., medicinais, ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...

Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: E os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:

'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.

A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático)... Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.

Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro (encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO.

Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pessoal, saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho. Um grande abraço a todos. Será que podemos fazer alguma coisa???

Acho que sim.

Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos.

Opinião pessoal:

Gostaria que você, especialmente que recebeu este e-mail, o repasse para o maior número possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer.

Afinal foi num momento de fraqueza dos Estados Unidos que os europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de fraqueza norte-americana (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao mundo a fim de antecipar a próxima guerra. Conto com sua participação, no envio deste e-mail.

Celso Luiz Borges de Oliveira Doutorando em Água e Solo FEAGRI/UNICAMP

Tel: (19) 3233-1840

Celular: (19) 9136-6472

E-mail´s: celso@ufba.br; celso@agr.unicamp.br; celsoborges@gmail.com

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