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Rio Paratucu – os maiores Vazzoleri do mundo! WREC


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Olá, Cabras da Pesca!

 

 

 

 

Em janeiro de 2016, iniciei minha busca por um lugar inexplorado na Amazônia – uma vez morando em Manaus, é hora de realizar meus sonhos, então “mãos à pesca”. Queria encontrar um rio distante e de difícil acesso, para colocar em prática um conceito que vinha mexendo com minha mente. Algo que já não vemos atualmente com tanta frequência e que traz uma interação diferenciada com a natureza: o acampamento selvagem.

 

 

 

 

 

Também estava interessado em alguma outra espécie de tucunaré que atingisse grande porte (os “outros açus”), já que a calha do médio rio Negro e seus afluentes é propícia apenas para barcos hotéis. Então, minha ideia principal era descobrir um bom ponto de Pinimas (Cichla pinima), mas a região que este peixe ocupa é gigantesca, e eu mal sabia por onde começar. Mas quando a gente trabalha com vontade, prazer e persistência, podemos ser surpreendidos – de forma positiva!

 

 

 

 

 

Já tinha visto as fotos e vídeos desse peixe na região de Balbina e rio Uatumã, mas com tamanhos nada estimulantes. Aqui alguns Vazzoleri que seriam considerados ótimos exemplares nesses destinos.

 

 

 

 

 

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Contudo, na região de Nhamundá é afluente, o tamanho já poderia proporcionar boas brigas. Um pouco contrariado por só ter em mãos equipamentos dimensionados para o açu do rio Negro (C. temensis), parti rumo ao Nhamundá, achando que aqueles equipamentos estavam desproporcionais aos peixes que encontraríamos.

 

 

 

 

 

Pousei no aeroporto de Parintins e seguimos para o rio Nhamundá, subindo em dois botes. Ao chegarmos na região do Espelho da Lua, onde alguns pequenos barcos regionais (moradores da região) estavam presos devido à seca, a meia hora da cidade mais próxima, fiquei sabendo pelo guia que não pescaríamos no Nhamundá, e sim no Rio Paratucu, seu afluente. Organizando, para o amigo pescador entender: o rio Paratucu é afluente do Nhamundá, que é afluente do Amazonas.

 

 

 

 

 

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Adentramos o Paratucu e constatamos o nível baixíssimo de água, somado a uma praticamente ausência de canais de navegação. O rio é completamente raso de uma margem a outra, formando uma barreira natural contra a entrada de embarcações maiores que um bote ou canoa. Em vários trechos, tivemos que arrastar o bote com água no tornozelo. Numa parada, já preparei um conjunto, para tentar fisgar meu primeiro Vazzoleri.

 

 

O cenário era deslumbrante: água cristalina que refletia um verde azulado, parecido com algumas regiões marinhas. A quantidade e diversidade de aves impressiona. Um ambiente fantástico, eu tinha quase certeza que iria pegar pelo menos um peixe que brigasse bem com as varas de 25 lb e tomassem linha... Será?

 

 

 

 

 

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Uma Turma de Biguás! Lembrei imediatamente dos amigos aqui do fórum!

 

 

 

 

 

Começamos a pescaria e o guia nos levou a um bom lago. Saiu o primeiro gigante!

 

 

 

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Agora, o primeiro vazzopaca, capturado na corredeira.

 

 

 

 

 

 

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Resolvemos repassar o ponto, pedimos pro guia jogar uma twitch, a fim de cobrir meus arremessos. Logo no começo do ponto, antes de começar o pedral, a galhada deu ao guia um peixe grande. Ele forçou e logo escapou, mas enquanto recolhia, o par do peixe acompanhou e pegou junto ao bote, muita briga (na correnteza é demaaaaais!!!!) e o guia embarcou seu peixão também. Aqui as fotos do troféu dele.

 

 

 

 

 

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Mais um bitelo, aqui o registro (não perca a conta!).

 

 

 

 

 

 

 

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Então, coloquei uma hélice de 15 cm e comecei a jogar para o meio do lago. Primeiro saiu esse.

 

 

 

 

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E depois esse, uma libra a menos do que o recorde mundial atual, na traaaaaave. Um peixe incrível!!!

 

 

 

 

 

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Eu não conseguia acreditar, mas o guia achava tudo tão normal que chegava a me assustar. Que lugar era aquele? Seriam reais as possibilidades de bater o recorde? Resolvemos que no terceiro e último dia, subiríamos o máximo possível.

 

 

 

 

Então começou o último dia e já notamos que, lá para cima, estava raso demais, arrastamos muito em pleno leito do rio e os lagos totalmente secos. Viramos para a jusante e descemos pescando. Numa parte rasa do rio, notei uma sombra com “cara de peixe” e lancei a T20 por baixo das árvores. Vim trabalhando, quando a isca saiu da sombra, notei o monstro dourado embaixo acompanhando - com 1 metro de profundidade se acha até uma moeda de 1 centavo no fundo deste rio, tamanha a limpidez da sua água – continuei trabalhando firme (apesar da adrenalina), e naquele mergulhinho da isca, pude ver a bocarra branca se abrir e a isca sumir lá dentro. Dei uma ferrada moderada pra cima e soltei bem a fricção da carretilha, desci o rio brigando com aquele peixe incrível, brilhando suas cores intensas e saltando demais. Consegui embarcar o gigante e aproveitei para refrescar o calor naquelas águas tão piscosas. Novamente, uma libra me separava do recorde mundial. Na traaaaaaaave!

 

 

 

 

 

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Falando em refresco, vejam aqui um dos muitos igarapés de água gelada, perfeitos para um pit stop regado a ceviche e cerva trincando.

 

 

 

 

 

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Então retomamos a pescaria e chegamos à boca de um lago bem mais fundo. Cansado e sentado no bico do bote (ponta da proa), arremessava a hélice de 15 cm pra frente do bote. Logo no começo do lago, tomo uma linda porrada de um peixe amarelão, mas não muito grande, ele toma um pouco de linha na direção do fundo e, de repente, fica muito pesado. Forço um pouco para cima e a uns 2 metros da superfície conseguimos ver que a isca foi atacada por outro peixe muito maior. Os dois se embolam e, perto da superfície, o menor se desvencilha da isca e fico só com o grande. O que ficou, salta duas vezes e corre em direção a uma praia, encalhando sozinho. Desço e vou até ele, que não resiste muito e posa bonito para as fotos. Agora cheguei ainda mais perto. Apenas meia libra abaixo do recorde mundial, essa foi no travessão! Aqui o registro desse peixe.

 

 

 

 

 

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Pouco mais à frente o guia engata um monstro que não vemos nem a cara, vai pro pau e deixa a isca lá. Eu ainda perdi dois peixes enormes em ataques fenomenais em pleno leito do rio, mas estava com a isca de hélice e eles erraram. Contabilizamos apenas 80 tucunarés em 3 dias, porém 8 foram troféus, ou seja, uma proporção de 10%. A cada 10 peixes, saiu um troféu. Fui embora com a sensação de que, no rio Paratucu, bater o recorde mundial é uma possibilidade real

 

 

 

 

 

Após um mês, resolvi voltar lá para mais 3 dias de caçada ao recorde mundial e averiguar todas as possibilidades e detalhes de um possível novo destino de pesca.

 

 

Acampamos no mesmo lugar e iniciamos a pescaria nos lagos que estavam secos um mês antes, afinal o rio tinha subido um metro.

 

 

Então eram 29 de fevereiro de 2016, amanheceu chovendo e esperamos passar. Enfim, navegamos rio acima e paramos no primeiro ponto, onde fiz alguns arremessos fora do lago com a hélice. 2 paquinhas abriram os trabalhos. Então, ainda de fora do lago, troquei de vara e arremessei a zara longe lá dentro dele. Exatamente 10 horas da manhã.

 

 

 

 

 

Tic Tac Tic Tac Tic Tac POOOOOOWWWWWW

 

 

 

 

 

O peixe correu a favor da linha e eu recolhendo o mais rápido possível, ele passou pela boca do lago ganhando a correnteza e finalmente mostrando toda a sua fúria, ao mesmo tempo em que nós tínhamos acabado de passar para a água calma dentro do lago. O guia girou a canoa e o peixe voltou e subiu a corrente. Giramos novamente e ele adentrou o lago, foi quando correu no limpo e eu liberei metade do drag para não correr riscos desnecessários. Fomos atrás dele e ele girando ao redor da canoa, uma briga alucinante. Levou mais de 10 minutos até perceber que era um peixe gigantesco. Liberei mais ainda o freio e finalmente o embarquei. Emocionado, gritei que era o recorde. 16 LIBRAS de Vazzoleri, 3 libras a mais do que o recorde atual, peixe de 13 libras do meu amigo e grande pescador Ian-Arthur de Sulocki. Não tenho palavras para descrever a emoção de pegar um peixe desse. Fizemos todo o registro como mandam as regras da IGFA e liberamos o gigante dos gigantes. Aqui as fotos desse incrível animal.

 

 

 

 

 

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Após a soltura do peixe da minha vida até agora, seguimos lentamente lago adentro conversando e achando incrível tudo aquilo, começar já batendo o recorde mundial. O guia afirmou insistentemente que o Paratucu tem peixes ainda maiores, mas isso nem passava pela minha cabeça. Então, em meio ao papo, enxergo um peixão naquela água cristalina. “Olha o gigante que tá ali, vou jogar na cara dele.” A isca tocou na água 1 metro à sua frente e instantaneamente POOOOOOWWWWWW, tomou mais de 20 metros de linha, achei que não ia parar nunca, entrou na galhada e eu parei de segurar. Chegando perto, fui trazendo bem devagar e ele desfez o caminho. Depois brigou limpo e eu embarquei. Outro gigante, esse com 11 libras, assim, em arremessos seguidos. Liberei o peixe tão rápido que esqueci de posar com ele, tamanha a confusão em minha cabeça pelo peixe anterior. Mas não faz mal, aqui a medida do monstro.

 

 

 

 

 

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Ao terminar de bater o lago do Recorde, o guia nos conduziu a uma pequena praia em frente ao lago. “É aqui que quero fazer o acampamento.” Fiquei atônito! “Aqui? E nós pegamos o recorde bem ali em frente?” Inacreditável! Analisamos o local e definimos que sim, será ali a nossa base, no melhor da pescaria, num ambiente completamente isolado e inacessível por outros meios. E de onde poderá ser visto o local da captura do recorde. Vou até colocar uma plaquinha lá.

 

 

 

 

 

Seguimos pescando no rio, mas nada de peixe. Subimos para outro lago muito bom. O guia falou que tinha um “morador” muito grande na entrada desse lago, mas que ninguém conseguia pegar. Ele parou o motor antes e se aproximou devagar. “Marcel, joga nessa esquina e vem trazendo que ele tá lá, mas faz ele pegar, que ninguém acertou fisgar ele ainda.”  Eram 16 h em ponto.

 

 

 

 

 

Arremessei e vim trabalhando a zara bem provocante, bem estralado ao invés do TIC TAC. Dito e certo, uma onda enorme se formou atrás da isca e ela “surfou” uns 30 cm pra frente, folgando a linha. Assim que recolhi a folga e a isca estralou novamente, o peixe abocanhou a isca de baixo pra cima numa porrada incrível, todo o seu corpo saiu quase um metro fora da água, aquela barra dourada gigantesca quebrando o silêncio do lago com um estrondo era de arrepiar, eu já sabia que era gigante, brigou sujo e eu tive que segurar, quando finalmente cansou eu liberei mais o freio e administrei. Chegando perto, a água cristalina já mostrava que este peixe também daria recorde. Ao embarcar o peixe gordo de lindas cores, pesei o bicho e... 16 LIBRAS de novo!!!! Eu não cabia em mim de felicidade. Vejam que peixe maravilhoso!

 

 

 

 

 

PoOoOoOoOoOoOoOwWwWwWwW!!!!!

 

 

 

 

 

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Para agilizar a soltura do monstro, resolvi fazer o registro para tentar o recorde de comprimento, já que é mais rápido e não precisa desembarcar. Fiz as fotos na câmera e filmei a soltura obrigatória no celular – infelizmente, ao chegar a Manaus, na correria para ir fazer rapel, não fiz backup dos vídeos e, na volta, perdi meu celular. Fiquei arrasado, porque este segundo peixe não vai arriscar um merecido certificado de comprimento da IGFA, além das lindas solturas dos dois gigantes anteriores (todos os 3 peixes me deram banho na saída, parecia combinado entre eles). Mas o primeiro de 16 lb está completamente registrado e será submetido a recorde de peso e os amigos do FTB, o melhor fórum de pesca do Brasil, estão tendo a notícia em primeira mão.

 

 

 

 

 

O melhor dia de pesca da minha vida havia terminado (apenas 12 tucunarés, porém 3 gigantes, uma taxa de 25%!), debaixo da chuva pesada que ameaçou cair o dia inteiro, mas nos permitiu pegar estes peixes espetaculares. Mas daí a chuva não parou mais, tínhamos batido o recorde mundial de tucunaré Vazzoleri no último dia daquele verão prolongado (seca histórica), o melhor dia de pesca da minha vida, e nos dois dias seguintes comemos picanha e peito de frango, porque não dava pra pegar nem pro almoço. Chuva pesada e praticamente ininterrupta. Água subindo a olhos vistos e muito suja. Mas voltamos mais que satisfeitos: pegamos o recorde mundial como havíamos sonhado e avaliamos in loco todos os aspectos necessários para nosso acampamento selvagem.

 

 

 

 

 

Em breve, aqui no FTB, estará a divulgação dessa nova opção para pescadores esportivos apaixonados pelo tucunaré, com oportunidade de conhecer os maiores Vazzoleri que existem, enfrentá-los em água corrente, que é um desafio à parte, e com possibilidades reais de bater novamente o Recorde Mundial para a espécie. No mínimo, você sabe que estes dois peixes estarão lá, crescendo para que você os capture novamente. O Vazzoleri é muito maior do que estamos acostumados a ver, é muito maior e mais interessante do que eu poderia imaginar, e agora quero dividir esta emoção com os amigos pescadores. Aguarde só mais um pouco, o exclusivíssimo acampamento selvagem no rio Paratucu estará disponível em breve.

 

 

 

 

 

Finalizo este relato pedindo a torcida dos amigos pela homologação de mais um recorde do Brasil, do FTB!

 

 

Grande abraço em todos!

 

 

 

 

 

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Grande Werner, mais uma vez, que relato espetacular, que lugar incrível, parabéns pelos peixes gigantes e os recordes! Show de bola!

 

Obs: O vazoleri parece muito com o pinima, no Sucunduri meu recorde pessoal (pinima) é 14lb e do meu irmão 16lb... peixes nesse tamanho brigam muito, é sensacional.

 

Abraços!

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Grande Marcel,

 

Numa das vezes em que estivemos no Nhamundá, terminamos por optar numa tarde em explorar o início do Paratucu (sua entrada é depois de uma comunidade ribeirinha)

 

A sua descrição me levou a relembrar os belos momentos que tivemos nessas águas límpidas e transparentes !  ::tudo::

 

arrow:: Contrariamente ao que fez, pouco aprofundamos nossa incursão, exatamente pelo baixo nível das águas !

 

Nosso barco hotel não conseguiu acesso ao Nhamundá, ficando parado no Lago da Lua, e nós ficamos saindo nas voadeiras...

 

Parabéns pelos resultados obtidos e principalmente pelos recordes registrados !  palmas::  palmas::

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ola amigo, parabéns pelo recorde, vc e um merecedor... ainda  vou pescar o muito igual  vc pesca, um dia eu chego la, rsrsrrsrs...

me tira uma duvida, para ser homologado, e obrigatório fazer a soltura com o video de  um o celular,  

não basta fazer um vídeo com uma câmera comum, vc pode me responder isso...

tenho que saber tudo isso, pois o dia que o bixao bater na minha isca, eu não posso desperdiça essa oportunidade, pois vai saber quando ele vai bater denovo rsrsrsrsrs

parabéns amigo, showw de relato

 

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Grande Werner, mais uma vez, que relato espetacular, que lugar incrível, parabéns pelos peixes gigantes e os recordes! Show de bola!

Obs: O vazoleri parece muito com o pinima, no Sucunduri meu recorde pessoal (pinima) é 14lb e do meu irmão 16lb... peixes nesse tamanho brigam muito, é sensacional.

Abraços!

Grande João!

Muito obrigado!

Mano(olha a gíria Manauara. rs), na primeira vez que fui, eu nem tive certeza de ser o Vazzoleri. Quando voltei, a primeira coisa que fiz foi estudar isso, de forma que, agora, consigo diferenciar facilmente Pinima, Vazzoleri e Thyrorus. Tudo é uma questão de saber o que procura e, em seguida, treinar os olhos. Nas 3 espécies, encontraremos indivíduos que nos deixarão em dúvida, mas basta saber a origem da captura ou ver outros exemplares capturados na mesma pescaria e tudo fica claro como a água do Paratucu. rs

Forte abraço!!

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Parabéns, Irmão, aprendeu msm a olhar pra água.

Seus textos são maravilhosos ... sempre o foram ... parabéns novamente!

mestre:: mestre:: mestre:: mestre:: mestre:: mestre:: mestre::

Valeu, tio Wellington!

Merecer suas palavras já é uma recompensa!

Forte abraço!

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Outro relato excepcional. ::tudo:: ::tudo:: ::tudo::

arrow:: Nova localidade

arrow:: Bela e minuciosa narração

arrow:: Grandes peixes

arrow:: Recorde

Insuperável.

Parabéns Werner.

Valeu, Rodrigo!

Insuperável já é demais. Kkkk

Ainda vou ver pescadores com relatos melhores, peixes maiores e mais fotos lindas deste lugar.

Forte abraço!

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Grande Marcel,

Numa das vezes em que estivemos no Nhamundá, terminamos por optar numa tarde em explorar o início do Paratucu (sua entrada é depois de uma comunidade ribeirinha)

A sua descrição me levou a relembrar os belos momentos que tivemos nessas águas límpidas e transparentes ! ::tudo::

arrow:: Contrariamente ao que fez, pouco aprofundamos nossa incursão, exatamente pelo baixo nível das águas !

Nosso barco hotel não conseguiu acesso ao Nhamundá, ficando parado no Lago da Lua, e nós ficamos saindo nas voadeiras...

Parabéns pelos resultados obtidos e principalmente pelos recordes registrados ! palmas:: palmas::

Grande Kid!

Que bom te trazer boas lembranças. Eu estou apaixonado por este lugar. Aquela cor de água encanta a visão de qualquer ser humano.

Ali no Espelho da Lua foi onde, por uma única vez até agora, vi o peixe-boi na natureza. Eram 4 nadando na superfície. Já dentro do Paratucu, vi apenas as ondas deles, na parte mais baixa do rio, onde não pescamos muito.

Forte abraço!

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ola amigo, parabéns pelo recorde, vc e um merecedor... ainda vou pescar o muito igual vc pesca, um dia eu chego la, rsrsrrsrs...

me tira uma duvida, para ser homologado, e obrigatório fazer a soltura com o video de um o celular,

não basta fazer um vídeo com uma câmera comum, vc pode me responder isso...

tenho que saber tudo isso, pois o dia que o bixao bater na minha isca, eu não posso desperdiça essa oportunidade, pois vai saber quando ele vai bater denovo rsrsrsrsrs

parabéns amigo, showw de relato

Fala, Fabiano!

Muito obrigado, meu amigo!

Olha, precisa ler dezenas de vezes as regras para ficar tudo claro na sua cabeça. Tem inclusive o que deve ser feito lá, mas o passo-a-passo do Fabrício com o recorde do azul é ainda mais didático, e resultou no recorde que está lá até hoje.

A única coisa que fiz foi, nos tempos de Pedra do Cavalo, simular que um peixe capturado era o recorde. Então eu fazia todo o procedimento é, em casa, conferia se deixei algum passo para trás.

Essa é minha dica. Não vale a pena fazer esse treino em plena Amazônia, faz numa pescaria mais simples perto de casa.

Forte abraço!

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