Mario Kikuta Postado Agosto 30, 2016 Denunciar Compartilhar Postado Agosto 30, 2016 Olá a todos Encontrei um vídeo bem interessante da Fluvimar onde é mostrado as etapas da construção de uma barco Hugo Sum de Souza Filho e Sérgio Catto reagiu a isso 1 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Eder Nascimento Postado Agosto 30, 2016 Denunciar Compartilhar Postado Agosto 30, 2016 Muito bom o vídeo, obrigado por compartilhar. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Renato Barreto Postado Agosto 30, 2016 Denunciar Compartilhar Postado Agosto 30, 2016 Bem legal o vídeo Mario, percebe-se que é uma fabrica muito bem organizada, em todas as etapas de fabricação e preocupada em entregar para o consumidor um produto em perfeitas condições de uso. Esse pessoal da Fluvimar estão de parabéns!!! Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Ricardo Ernega Postado Agosto 30, 2016 Denunciar Compartilhar Postado Agosto 30, 2016 fluvimar e aqui de cianorte pr aonde eu resido hehehe barco show de bola galera possuo um e ja tive mais dois qualidade otima o acabamento nem se fala entao bate de frente com marcas conceituados do mercado nao to puxando saco na marca pq tenho mais alguem q possua ou ja viu algum barco deles pode ta confirmando oq eu to falando kkk Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Renato Barreto Postado Agosto 30, 2016 Denunciar Compartilhar Postado Agosto 30, 2016 Esse vídeo também feito pela Fluvimar , dá as dicas de como fazer a regulagem dos pinos (do trim) do motor de popa. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Fabio Giovanoni Postado Agosto 30, 2016 Denunciar Compartilhar Postado Agosto 30, 2016 joia mario = sempre bom compartilhar c/ a turma ok parabens pelas iniciativas dos videos amigao judiaçao que essa fabrica = é distante de mim viu .... ??? só barcao chikkkk abraço / Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Hugo Sum de Souza Filho Postado Agosto 31, 2016 Denunciar Compartilhar Postado Agosto 31, 2016 Muito bom o vídeo Mario e obrigado por compartilhar. A Fluvimar esta de parabéns por se preocupar com os consumidores Abraço. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Astra-Taranis Postado Agosto 31, 2016 Denunciar Compartilhar Postado Agosto 31, 2016 Umas da maiores belezas da administração de empresas é poder afirmar que JAMAIS existe o certo e o errado. Existe sim melhores práticas, melhores métodos etc. Como dizer que uma fábrica que está ha anos no mercado fazendo ótimos produtos está errada? Seria uma grave falta de entendimento sobre o que é uma empresa! Sucesso não se mede apenas se é o primeiro do mercado, se é o mais rico (riqueza normalmente não está atrelado ao sucesso e sim com artimanhas!), se tem a maior gama de produtos, enfim, sucesso não se mede, se sente! A Fluvimar vem seguindo suas crenças e valores e isso é louvável. Mas isso não quer dizer que não tenha onde melhorar, o que fazer, praticar coisas tão simples que parecem lógica e que revertem no produto final e na rentabilidade da empresa. Ha questão de 2 dias atrás, abri uma foto de uma fábrica para minha esposa, ela simplesmente olhou e disse que estava tudo bem, inclusive considerou limpo por ser uma fábrica. Eu quase gelei ! Mas entendo, ela é leiga, uma advogada. Eu bato o olho no vídeo da Fluvimar e algumas coisas me saltam aos olhos, chega a ser tão simples e lógico, não precisa nem gastar dinheiro, ou contrário, só vai economizar e não é feito. Claro, eu sou treinado para ver essas coisas, reparar e corrigir (longe de mim dizer que estão errados, não é essa a idéia). Mas eu olho a Fluvimar, Calaça e outras e penso: Jesus, tem tanto desperdício, tanta coisa pequena que pode diminuir 1% aqui, 1% ali, 1% acolá que no final gera 30% de custos e a empresa não percebe. técnicas modernas de gestão de processos, novos conceitos com base na sustentabilidade e economia que poderiam ser introduzidas. O resultado final não é apenas rentabilidade maior, isso é consequencia! O resultado seriam empresas mais competitivas, com dinheiro pra investir em novidades, o mercado de barcos subindo de nível, consumidores comprando mais e melhor, é uma cadeia gigantesca que se eleva e lucra mais com simples atos de gestão modernas. Eu não conheço a fluvimar, mas pelo que vi no vídeo, dá para diminuir o custo dos produtos deles em pelo menos 10 a 20% facilmente. Também não conheço a Calaça, mas essa ultima, vejo muito por fotos, videos, converso com o joão, daria para trazer os custos reais do produto para 30% facilmente pra baixo. Vender 60% a mais num piscar de olhos... Estão errados? Não! Mas se um começar a fazer e melhorar, obriga os outros a melhorar também. Assim é o mercado nautico, foi assim com os estaleiros de fibra (basta ver o salto monumental que nossas lanchas e iates sofreram na ultima decada em qualidade, acabamento, hidrica, design etc), foi assim com os inumeros barcos copiados da flashbass, e assim seria tambem com as empresas... Fabio Giovanoni reagiu a isso 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Gilbertinho Postado Outubro 23, 2016 Denunciar Compartilhar Postado Outubro 23, 2016 Ex-paulista e paulistano e atual roraimense, lá pelos anos 1980 contratei a fabricação de um barco rebitado da Levefort, em Paulínia (SP), que havia saído de linha. Alguns se lembram do Campineiro, o melhor barco pequeno que já tive, bem semelhante aos barcos canadenses. Esguio, popa afilada, borda baixa, centro normal e popa estreita. Navegava rápido com ótima estabilidade, mas exigia alguma experiência em navegação, os veteranos como eu sabem. Defeito: era rebitado, como todos à época. Apaixonado por barcos (tive praticamente de tudo), tenho hoje 3 lanchas e um bote de alumínio, além de 1 Jet Boat Yamaha, de 270 HP. Faço muitas viagens aqui na Amazônia, as bacias hidrográficas são enormes, com muita gente morando e trabalhando em comunidades ribeirinhas, apesar das longas distâncias que separam umas das outras. Falar da abundância, diversidade e tamanho dos peixes, então, é covardia. Interagindo com moradores da região e observando em detalhes o que os estaleiros da Amazônia fabricam em alumínio, uma diferença logo salta aos olhos: aqui só se fabricam barcos soldados, nunca rebitados. Por incrível que pareça, uma região menos desenvolvida, como a nossa, vem dando um banho de modernidade na turma do sudeste e do sul, já que em termos de resistência, acabamento e estanqueidade, o barco soldado dá de mil a zero nos rebitados. É interessante notar também que aíinda há quem compre barcos rebitados. Caí nessa besteira há algum tempo, e comprei uma lancha REBITADA zero, 40 pés de comprimento, luxuosa, com propulsão Volvo Penta 200 HP diesel, fabricada em Minas Gerais. Já no primeiro contato com a água, apareceram vários pontos de infiltração, resolvidos a tempo pelo bom e velho Durepox. A decepção foi tamanha que logo a vendi (com prejuízo) a um comprador do Mato Grosso do Sul. Voltando ao que interessa, não se pode admitir que a tecnologia de alguns estaleiros permaneça na era do Titanic e da Maria Fumaça, até porque o investimento na modernização da produção é baixíssimo, não se exige mais de 20 mil para comprar soldadeiras industriais de alumínio, recuperar o tempo perdido e oferecer ao mercado um produto que mereça um mínimo de respeito. E aproveitando a procedente observação do colega Astra-Taranis, é preciso ter em conta que o processo de soldagem permite um melhor aproveitamento da matéria-prima, o que pode influenciar positivamente o preço final dos produtos. Como hobby, pessoalmente fabrico e transformo meus próprios barcos, e gastei menos de 5 mil na compra de inversora Mig/Mag para isso. Tá na hora dessa turma acordar (tanto fabricantes quanto compradores). Me desculpem o que fabricam ou pensam em contrário, mas é como vejo. Gilbertinho Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Diego Rudek Postado Outubro 26, 2016 Denunciar Compartilhar Postado Outubro 26, 2016 Eu falo da Fluvimar de boca cheia, já tive alguns barcos e lanchas deles. A durabilidade e a navegação, qualidade de acabamento, não tem o que discutir, barco feito de pescador para pescador. Aqui na nossa região (oeste do Paraná), a Fluvimar domina. Na hora de vender, abre a boca e fica sem. Tem barcos e lanchas com muitas horas de água rodando em perfeito estado de conservação. Lago de Itaipu é famoso pelas ondas e marolas grandes, e as lanchas Cherokee são famosas por navegarem muito bem nessas condições. Top das tops! Fabio Giovanoni reagiu a isso 1 Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Fabio Giovanoni Postado Outubro 27, 2016 Denunciar Compartilhar Postado Outubro 27, 2016 sr gilbertinho ; por gentileza ? na minha opinao = eu prefiro que a chaparia do casco seja dobrada ; e ñ soldada ok ? qto aos bancos = concordo c/ o sr, tem que ser de comprido; nas laterais fica top ; e serve de travamento ao todo / e acaba o poblema de canela e ficar pulando né ?? mas sobre o estaleiro que disse ai no amazonas ; e sua pratica; e vivencia pelas aguas = pode me dizer ; o porq ñ investir p/ trazer as chapas ideais p/ dobra ??? em vez de investir em soldas ??? e ainda continuar a desejarrrr ??? e que processo ; estao usando p/ soldagem ; e as espessuras da chapa ??? abraço Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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