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Pescaria no Rio Roosevelt - AM


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Pescaria no Rio Roosevelt – Manicoré – AM - Julho/2016

Amigos, eu estou devendo essa postagem a tempo. Devido a compromissos de trabalho em São Paulo, só agora consegui reunir as imagens para postar. Eu procurei colocar mais imagens da viagem e da paisagem, já que não tivemos muitos exemplares para foto. Na oportunidade, agradeço ao Fabrício pelo suporte para a postagem das  imagens.

A viagem foi excelente, não tivemos nenhum contratempo, sequer um pneu furado. O cansaço físico é indescritível, mas valeu a pena. A aventura, o visual da floresta amazônica e o contato com os diversos biomas da região para mim não tem preço. Vi muitas coisas que me entristeceram, entre elas o descaso do governo com a região e a rodovia Transamazônica, o desmatamento, a fragilidade do ecosistema que o homem insiste em destruir, uma beleza quase surreal da mata, dos rios e da fauna que não sabemos até onde resistirá à ganância humana.

A pescaria foi feita num período de 20 dias, entre ida, permanência e volta. Fomos de ônibus, saindo da região centro-oeste de Minas Gerais. Percorremos uma distância de 3600 km, sendo 290 em estrada de terra – 270 na Transamazônica, após a travessia da balsa em Humaitá, passando por Santo Antônio do Matupi (Conhecido como 180) e percorrendo a partir daí mais 90 km de Transamazônica e 20 km de uma estradinha vicinal. Na volta, fizemos o mesmo percurso.

Atravessamos Minas Gerais até o Triângulo Mineiro e em seguida os estados de Goiás, Mato Grosso, Rondônia e sul do Amazonas.

Gastamos 5 dias na ida, com 2 pernoites em hotel e 4 dias na volta, com um pernoite. Ficamos acampados nas terras do Sr. Marcos Lima, às margens do Roosevelt, a cerca de 6 km abaixo da Pousada Rancho Roosevelt, onde pescamos durante 10 dias abaixo e acima do acampamento..

No local, havia apenas uma construção precária, de madeira, aberta. O que tínhamos de infraestrutura foi basicamente o que levamos, como 2 geradores, freezers, etc.

O grupo era composto por 16 pessoas, 12 pescadores, 2 motoristas e 2 cozinheiros. Fizemos as compras de mantimentos, cerveja, refrigerantes, destilados e combustível em Santo Antônio do Matupi. Só levamos de Minas 60 litros de cachacinha mineira, tira-gosto e cerveja em lata. O pessoal estava bebendo pouco e sobrou uns 20 litros de pinga.

A pescaria não foi muito produtiva, com poucos ataques e exemplares pequenos. O maior peixe que pescamos foi um tambaqui de 10 kg. Apesar disso, foi muito divertida. Pegamos diversos jundiás pequenos, mas bastante esportivos. Os tucunarés ficavam nos locais com mais pedras e tivemos poucos ataques. O maior exemplar foi um de 5 kg. Curiosamente, consegui maior produtividade pescando tucunaré no currico, com exemplares entre 2 e 4 kg. As melhores brigas foram com as cachorras e bicudas, a noite, na espera.

O local onde ficamos estava a cerca de 15 km de uma cachoeira à jusante. A cachoeira era bem alta. Devido ao volume do rio estar baixo, provavelmente os peixes maiores não conseguiam subir até o ponto onde estávamos. Essa foi a explicação do James, guia da região que nos acompanhou.

Apesar da baixa produtividade, encontramos uma boa diversidade de espécies. Além dos tucunarés, encontramos jundiás, tambaqui, pacu, jatuarana, pirarara, cachara, corvina, bicuda, cachorra, piau, traíra e piranha.

Além de iscas artificiais, utilizamos iscas naturais. A melhor foi o jejum, um tipo de trairinha de 10 a 15 cm. Essas iscas nós pegávamos na rasura, numa espécie de mangue ligado ao rio. Essas iscas eram efetivas para todos os peixes, tanto tucunaré como outras espécies. As iscas artificiais mais eficientes para os tucunarés foram shads cor osso e holográficas. Iscas de superfície não funcionaram.

Para os tucunarés, usei varas de 17 lb, carretilhas Scorpion 1000 e linha multi 0,25 mm (40 lb) com lider. Para a pesca de espera utilizei vara de 50 lb, carretilha Revo Toro 60 com linha multi 0,50 (120 lb) e anzol 7/0 encastoado. A minha Penn 309 ficou só no acampamento.

Próximo ao acampamento pescamos do barranco com varinha de bambú. Pegamos bastante piaus 3 pintas, flamengo e pacu prata até 1,0 kg. Foi mais produtiva que a pesca embarcada. Utilizamos grãos de soja azedos e era só jogar a isca que puxavam com vontade.

A pesca a noite ficou bastante comprometida, pois o rio possui muitas pedras, algumas submersas mas quase à tona. Isso tornou a nevegação noturna perigosa, já que não conhecíamos bem o rio. Assim, procuramos pescar mais próximo do acampamento, apesar da claridade da lua cheia. Durante o dia, apesar das pedras, conseguimos navegar bem, tomando o devido cuidado com as pedras.

A viagem foi excelente, não tivemos nenhum contratempo, sequer um pneu furado. O cansaço físico é indescritível, mas valeu a pena. A aventura, o visual da floresta amazônica e o contato com os diversos biomas da região para mim não tem preço. Vi muitas coisas que me entristeceram, entre elas o descaso do governo com a região e a rodovia Transamazônica, o desmatamento, a fragilidade do ecosistema que o homem insiste em destruir, uma beleza quase surreal da mata, dos rios e da fauna que não sabemos até onde resistirá à ganância humana.

Essa foi uma descrição suscinta da viagem. Não sou um grande escritor/narrador. Portanto, desde já peço desculpas por eventuais erros no texto.

 

Forte abraço,

Walter

 

 

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Parte do gupo saindo para a pescaria na cidade Santo Atônio do Monte

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Réplica da Estátua da Liberade em Porto Velho - RO

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Ponte sobre o Rio Madeira em Porto Velho – RO

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Chegada em Humaitá - AM

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Balsa para travessia do Rio Madeira em Humaitá – AM

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Chegada da Balsa e acesso à Rodovia Transamazônica pelo Rio Madeira

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Carreta transportando madeira retirada da floresta pela Rodovia Transamazônica

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Madeira sendo levada para serraria em Santo Antônio do Matupi

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Vista da Rodovia Transamazônica

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Vista da Rodovia Transamazônica

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Rio Manicoré, cortado pela Transamazônica

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Aldeia indígena nas margens da Transamazônica

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Bando de araras próximas ao acampamento

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Madeira “inútil” abandonada na floresta

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Mais madeira “inútil” abandonada na floresta

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Estrada que liga a Transamazônica ao acampamento

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Vista do Rio Roosevelt em frente ao acampamento

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Antônio, eu e Geovani

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Borboletas em uma prainha do Rio Roosevelt

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Borboletas em uma prainha do Rio Roosevelt

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Confraternização no acampamento

 

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Confraternização no acampamento

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Confraternização no acampamento

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Muqueca preparada pelos cozinheiros Elton e Nestor

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Palmeira de açaí

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Açaí

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Parque Nacional dos Campos Amazônicos – Rio Roosevelt

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Rio Roosevelt

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Jacaré nadando no Rio Roosevelt

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Jacaré em um lago da região

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Rio Roosevelt – Lagarto e Etinho

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Rio Roosevelt

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Poço de cerca de 15 metros de profundidade próximo à Pousada Rancho Roosevelt. Lugar excelente prá pegar enrosco.

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Vista da Pousada Rancho Roosevelt

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Rio Roosevelt

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Rio Roosevelt

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Rio Roosevelt

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Rio Roosevelt em frente ao acampamento

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Celinho com amostra de tucunaré

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Eu com mais uma amostra de tucunaré

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Eduardo com um pequeno cachara

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Eduardo com um borboleta

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Chumbinho e uma corvina

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Eu e um filhote de cachara

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Vista do acampamento a partir da margem do rio

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Uma aranha caçando cerveja

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Levantando acampamento e carregando o ônibus

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Arrumando tudo para pegar estrada

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Despedindo do Rio Roosevelt

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Mais um rio cortado pela Transamazônica

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Aldeia indígena às margens da Transamazônica

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Balsa no Rio Madeira – Travessia para Humaitá - AM

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Saindo de Rondônia e entrando no Mato Grosso

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Algodoal no Mato Grosso

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Algodoal no Mato Grosso

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Cafezal em Campos Altos – MG castigado pela geada

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Quanta animação @Walter José Souza! Isto sim é uma disposição para pescar, 3600km de desbravado. Já fiquei cansado só de pensar, kkkk.

Brincadeiras a partes, que belas imagens, deu para ver a alegria no rosto de cada um de vocês. Obrigado por compartilhar conosco.

Um forte abraço e ótimas pescarias.

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Walter

Fantastico seu relato, a sua pescaria, as imagens nos dizem tudo, é impossível de ver tudo isso e não se imaginar neste local, em contato com esta natureza maravilhosa, um show de aventura!

Parabens a todo grupo que eternizaram estes momentos únicos, por toda sua vida!

Que venham muitas outras e outras pescarias e confraternizações!

 

joia:::joia:::joia:::

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6 horas atrás, Gilson de Souza disse:

Show de bola!

Esse tipo de aventura rústica é excelente para uma verdadeira integração com a natureza.

E os mosquitos como é por lá?

 

 

Gilson, a integração com a natureza é única.

Quanto aos mosquitos, quase não tem pernilongo. No entanto, tem um mosquitinho microscópico chamado pium (Prá mim, pimuitos) que infernizam dia e noite. E coça. Tive que tomar antialérgico devido à coceira. Os repelentes têm pouco efeito. A única coisa que funcionou foi uma mistura que fiz usando protetor solar com creme hidratante e óleo de cravo puro. Como o meu trabalho principal é o desenvolvimento de formulações na área química, eu vou aprimorar essa receita para que se torne mais efetiva e colocar como parte do kit de pescaria.

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12 horas atrás, Isaias disse:

Walter

Fantastico seu relato, a sua pescaria, as imagens nos dizem tudo, é impossível de ver tudo isso e não se imaginar neste local, em contato com esta natureza maravilhosa, um show de aventura!

Parabens a todo grupo que eternizaram estes momentos únicos, por toda sua vida!

Que venham muitas outras e outras pescarias e confraternizações!

 

joia:::joia:::joia:::

 

23 horas atrás, Jorel disse:

Belíssimas imagens...

 

15 horas atrás, Eder Nascimento disse:

Quanta animação @Walter José Souza! Isto sim é uma disposição para pescar, 3600km de desbravado. Já fiquei cansado só de pensar, kkkk.

Brincadeiras a partes, que belas imagens, deu para ver a alegria no rosto de cada um de vocês. Obrigado por compartilhar conosco.

Um forte abraço e ótimas pescarias.

 

12 horas atrás, Isaias disse:

Walter

Fantastico seu relato, a sua pescaria, as imagens nos dizem tudo, é impossível de ver tudo isso e não se imaginar neste local, em contato com esta natureza maravilhosa, um show de aventura!

Parabens a todo grupo que eternizaram estes momentos únicos, por toda sua vida!

Que venham muitas outras e outras pescarias e confraternizações!

 

joia:::joia:::joia:::

 

10 horas atrás, Cristiano Rochinha disse:

Que beleza de aventura hein! Tenho vontade demais de fazer uma assim,acampado no meio da selva,sem celular e nem sequer televisão...Deve ser o paraíso!

Parabéns à todo o grupo pelo espírito aventureiro.

 

9 horas atrás, Marcelo Pupim disse:

Muito boa a Aventura, e belas imagens.

Parabens.

 

Amigos, agradeço pelas palavras. Eu selecionei algumas imagens entre quase 400 fotos e estou separando alguns vídeos para postar no Youtube. Quando fizer, passarei os links. Essa turma de pescaria é meio radical. O projeto para o ano que vem é ir até Altamira pescar no Xingu. Já reservei meu lugar. Acho que só quem gosta de pescar e gosta do contato com a natureza pode entender o que fazemos. 

 

 

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11 horas atrás, Olimpio de Campos disse:

parabéns ao grupo, e o onibus aguentou bem (ja ouvi relatos de aventuras com onibus, este é o primeiro que vejo as imagens) -

este local em que pescaram é a "jóia da coroa", abc

Olímpio, obrigado. O ônibus aguentou tranquilo. Esse ônibus é antigo, mas aguenta o tranco melhor que os novos. Como sempre pegamos estrada de terra (No ano passado, fomos no Suiá Miçu, na região de Querência - MT e foram 170 km de terra até o rio, com estrada boa), os ônibus mais novos são mais baixos e têm chassi mais longo, podendo agarrar e provocar quebra. O segredo desses ônibus antigos é fazer uma boa manutenção, de A a Z. Outra coisa, os motoristas que vão conosco trabalham com carreta. Isso dá mais confiança na estrada.   

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Grande Walter,

As imagens que nos presenteou praticamente contam a história dessa enorme aventura !

Muito espírito de aventura para encarar algo desse tipo ! Principalmente nos dias de hoje...

Passei de Porto Velho para Humaitá nesse mesmo ponto/balsa há anos... (continua igual...)

Estrada de barro e um dos locais mais quentes em que já estive esse tal de Humaitá !

Na época, o gerador de energia (diesel - certamente) era suficiente apenas para 50% da cidade, ou seja, havia hora de "troca" para fornecimento de energia...

Acredito que hoje essa situação já esteja regularizada com a barragem de Santo Antônio, mas em se tratando de Brasil... 

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Em 10/09/2016 at 14:30, Fernando_Oliveira disse:

Bela aventura Walter. Gostei de ver a disposição e coragem da sua turma para encarar qualquer dificuldade que pudesse aparecer. 

Quanto ao ônibus, deve ser quase da família  :) Abraços e parabéns para  todos.

Obrigado, Fernando.

O ônibus é de propriedade dos sócios do Clube de Pesca, cerca de 20 pessoas. Eu conheço o pessoal do clube e sempre me convidam para ir junto. Sempre que posso, eu vou. Os convidados pagam o valor integral e os sócios cerca de 80% desse valor, dividido entre todos, exceto motoristas e cozinheiros. Acaba ficando bem em conta. E o pessoal come e bebe igual gente grande...rsrsrs! Só para ter uma idéia, foram mais de 100 kg de carne, 25 grades de cerveja em garrafa, 100 dúzias de cerveja em lata, fora os destilados e refrigerantes. Os convidados pagaram menos de R$2.500,00, com tudo incluso inclusive o combustível dos barcos. Despesas extras só nas paradas para lanche, refeição e hotel. 

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Em 11/09/2016 at 18:57, Kid M disse:

Grande Walter,

As imagens que nos presenteou praticamente contam a história dessa enorme aventura !

Muito espírito de aventura para encarar algo desse tipo ! Principalmente nos dias de hoje...

Passei de Porto Velho para Humaitá nesse mesmo ponto/balsa há anos... (continua igual...)

Estrada de barro e um dos locais mais quentes em que já estive esse tal de Humaitá !

Na época, o gerador de energia (diesel - certamente) era suficiente apenas para 50% da cidade, ou seja, havia hora de "troca" para fornecimento de energia...

Acredito que hoje essa situação já esteja regularizada com a barragem de Santo Antônio, mas em se tratando de Brasil... 

Blz, Kid?

Foi uma aventura e tanto. Ano que vem, devemos ir a Altamira, no Xingu.

As coisas por lá mudam muito devagar. Humaitá realmente é um forno, muito mais quente que o local onde pescamos. A energia elétrica lá funciona bem, atendendo até Santo Antônio do Matupi. Telefonia ainda é precária. Operadoras razoáveis só a Vivo e Claro. Tim só 2G, mesmo em Humaitá. Em Matupi, não funciona nenhuma. Eles usam internet via rádio e a comunicação basicamente é feita pelo Whatsapp. Onde ficamos acampados, só pegava radinho a pilha. A maioria das rádios bolivianas...

Se não for meio casca grossa e gostar de mato, qualquer um pira. Eu me senti em casa...rsrsrs. Além de pescar, pude explorar a flora amazônica, espetacular.

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Em 11/09/2016 at 19:36, Marcio Boechat disse:

Viagem bruta, hein Sr Walter. Ainda bem que não tiveram contratempos embora, consiga imaginar, o cansaço da viagem. Parabéns. 

 

Em 12/09/2016 at 15:22, João Neto disse:

Show de empreitada parabéns a todos, nosso esporte nos leva a desbravar qualquer lugar para realizar boas pescarias...Parabéns a todos.

Abraços.

Obrigado, amigos.

A viagem é bem radical, mas valeu a pena. Quanto ao cansaço, é quase uma semana pro corpo chegar no lugar...rsrsrs. Só quem gosta de pescar e descobrir novos lugares encara esse desafio. O ano que vem, se Deus quiser, será em Altamira, rio Xingu.

Dia 21, semana que vem, vou pescar em Itacoatiara, nos rios Uatumã e Urubu, mas vai ter uma mordomiazinha, 3 dias em chalana e o restante no rancho de um amigo conterraneo. A câmera já está pronta junto com a traia. Espero conseguir boas imagens para postar aqui no forum.

Forte abraço!

 

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Eu chamo isto de EXPEDIÇÃO. 

Uma aventura para ser guardada na memória pelo resto da vida. Recentemente fiz uma parecida mas estou devendo o relato.

Mas ao contrário de vocês, encontramos muitos peixes. Tanto de couro como Tucunas.

O importante que fica além das lembranças é o espirito de aventura e união dos participantes de um evento como este. Parabéns e obrigado por repartir com a gente.

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