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CUIDADO!!! Estão roubando nossa amazônia.


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Como todos vocês vem acompanhando, a turma das ONGs vem de todas as forma tentando aumentar o cinturão indígena na região do Rio Negro.

O ISA saiu na frente com a demarcação da TI Jurubaxi-Tea no ano passado (a Câmara e a Prefeitura de SIRN comeram mosca)....sendo q 20 dias atrás o Ministro da Justiça deu a posse para as comunidades ribeirinhas/indígenas da região. Está faltando apenas as assinatura do Presidente e homologação das TI para q ela passe realmente as mãos das comunidades carentes daquela região, mas todos nós sabemos das intenções das ONGs e outros países por trás disso tudo.

Os parlamentares de SIRN dormiram no ponto e perderam uma excelente oportunidade de aparecerem para salvar o município deles, MAS NÃO O FIZERAM. Ficaram com medo de perder expressão política perante estas comunidades e preferiram se calar. Agora, estão tentando correr atrás do prejuízo, mas a situação preocupa.

A grande vantagem de tudo é q a TI-Jurubaxi-Tea, como o nome diz, divide os municípios de Barcelos com SIRN...e o q o ISA não contava, é q ninguém de Barcelos foi comunicado desta demarcação.
Essa semana TODOS OS PARLAMENTARES de Barcelos apresentaram um Relatório que vai dar o que dizer no Estado. Já o protocolaram em vários órgãos e estão preparando uma comitiva para falar com o Governador e com os Senadores do AM. Logo em seguida, eles querem vir pra Brasília.

Bom mesmo é q a turma de SIRN resolveu se mover e começaram a trabalhar conjuntamente com os parlamentares de Barcelos.

A medida q eu tiver mais notícias vou postando aqui pra vcs.

Mas abaixo o relatório da Câmara de Barcelos. Vejam q absurdo estas ONGs estão fazendo na região.

Citar

RELATÓRIO N° 005/2017 – CCJ/CMB


RELATÓRIO DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA DA
CÂMARA MUNICIPAL DE BARCELOS QUE ANALISA E EMITE
PARECER SOBRE O PROCESSO DE DEMARCAÇÃO TERRITORIAL
INDÍGENA E A ATUAÇÃO DE ONGs E OUTROS ORGANISMOS NA
REGIÃO DE BARCELOS – MÉDIO RIO NEGRO.


I – RELATÓRIO:
Antes do último senso realizado em 2010, de acordo com o IBGE, Barcelos possuía um total
de 1,5 mil indígenas. Evidencia comprovada também no Plano de Etnodesenvolvimento Território
Rio Negro da Cidadania Indígena, documento produzido também em 2009 pelo Ministério do
Desenvolvimento Agrário com ajuda de organismos como a Fundação Nacional do Índio (FUNAI),
Instituto Socioambiental (ISA) e Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (FOIRN),
onde afirma em sua página 35:

“Em Barcelos existem, aproximadamente, 1,5 mil indígenas, o equivalente a 6% da
população, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE
2000). Eles pertencem às etnias: Baré, Baniwa, Piya-Tapuya, Arapasso, Dessana,
Tariana, Tukano, Macuxi, Werekena, Urubu-Tapuia, Caxinaua, Ticuna, Tuyuca,
Lanawa, Canamari, Karapanã e Wanano e estão distribuídos em 23 comunidades e
cinco bairros no município. ”


No último senso realizado em 2010 pelo IBGE, o número de pessoas que se autodeclararam
indígenas passou para inacreditáveis 8367 habitantes que representavam em 2010, 32% da
população do município. Um incremento absoluto de 6867 novos indígenas.
Esse fenômeno não pode ser explicado por qualquer efeito demográfico ou dinâmica
populacional uma vez que em Barcelos, as comunidades têm passado, nos últimos 20 anos, por um
processo natural de esvaziamento onde as causas principais são a própria dimensão territorial e
consequentemente, dificuldade de implementação de políticas públicas nas áreas da saúde,
educação e o próprio declínio das principais atividades econômicas.
É fácil constatar nos relatórios do IBGE que a população do Município é formada
predominantemente por brancos, pretos e pardos ou mesmo pela união dessas raças com índios, o
que chamamos de caboclos mestiços ou miscigenados.
O fato é que a partir de meados dos anos 2000, houve uma intensificação de ações dos
organismos indigenistas na região do médio Rio Negro, alicerçados e financiados por fundações,
governos estrangeiros e organizações internacionais que sob o argumento de proteção dos direitos
indígenas e proteção ambiental, utilizam-se de volumosos aportes de recursos estrangeiros e até
recursos públicos para alcançarem seus objetivos principais. O Instituto Socioambiental tem sido a
principal ONG beneficiada com esses recursos e o principal ator quando o assunto é a divisão
territorial do Município de Barcelos. Seus principais parceiros são:


Climate Alliance (Aliança para o Clima) - Alemanha Gordon & Betty Moore Fundation– Estados Unidos
RFN – Rainforest Foundation Norway - Noruega Horizon 3000 - Austria
Google – Estados Unidos Charles Stewart Mott Foundation– Estados Unidos
EDF – Environmental Defense Fund – E.U.A Tides Foundation – Estados Unidos
Ford Foudation – Estados Unidos BNDES – Fundo Amazônia
FUNBIO – Fundo Brasileiro para Biodiversidade Petrobrás S.A


Atualmente, corre na justiça federal o processo N° 2662-81.2014.4.01.3200, onde se
materializa o desejo do Instituto Socioambiental em conluio com entidades que representam os
direitos indígenas e sob a tutela e financiamento de organismos internacionais de transformar em
território indígenas (TI’s) as áreas cobertas pelos rios Aracá, Demeni, Quiuni, Caurés, Padauiri e
Preto dentro do Município de Barcelos. Algo em torno de 80% da área territorial de Barcelos, o
segundo maior município brasileiro com uma dimensão territorial de 122.476 km2.
Estranha-se, não por acaso, a não inclusão do Rio Unini no pleito de demarcação do ISA e
Funai, fato esse que será explicado ainda nesse relatório.
Em 2007, o antropólogo brasiliense Edward Mantoanelli Luz contratado a época pela FUNAI,
iniciou os estudos antropológicos nas comunidades de Barcelos. Ao final de vários meses de trabalho
de campo, constatou e identificou através de laudos sérios e baseados no rigor cientifico e técnico
do estudo realizado que, a grande maioria das pessoas que vivem nas comunidades são caboclos
miscigenados. Essa constatação causou um grande constrangimento a própria FUNAI e a principal
ONG responsável por esse processo cuja intenção principal seria encontrar índios legítimos vivendo
nas comunidades. Como seu laudo não atendia os interesses da FUNAI e da ONG, logo em seguida
o antropólogo foi exonerado e seus estudos antropológicos misteriosamente desapareceram. Em
seguida, outros antropólogos, rezando pela cartilha dessa ONG foram contratados e iniciaram a
maior falsificação identitária e étnica da história de Barcelos e do médio Rio Negro, comprovada pelo
aumento sem precedentes, e no mínimo contestável, da população indígena de Barcelos. Importante
salientar, que após sua exoneração, o antropólogo Edward Mantoanelli Luz começou a fazer um
movimento contrário aos pleitos fraudulentos de demarcação em todo Brasil e, por não compactuar
com esse modelo atual de antropologia de cunho ideológico, seus trabalhos de campo realizados
em 2007, foram relegados e desacreditados por tais organismos.
Portanto, o Sr. Edward Mantoanelli Luz é figura chave para elucidar junto a Justiça Federal,
os verdadeiros fatos que levaram ao avanço desse processo na região. Em depoimento do
antropólogo na CPI do INCRA/FUNAI no Congresso Nacional, o Sr. Edward Mantoanelli Luz confirma
o interesse dos organismos internacionais, financiadores do ISA, em fechar um grande cinturão
indígena que abrange terras de Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos. Abaixo, a integra do
depoimento antropólogo durante a CPI da FUNAI/INCRA no Congresso Nacional:

barcelos01.jpg

 

Quem tiver o interesse eu mando o relatório na íntegra. Tem muita informação que desconstrói os argumentos das ONGs e dos interessados nestas terras indígenas.

Mas estamos na torcida para q esta cambada seja desbaratinada pela PF...E q os vereadores dos municípios de Barcelos e SIRN consigam reverter este golpe.

Abs..joia:::

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Falar em ONGS é isso ai! Em sua maioria esmagadora as ONGS sempre tem um interesse sujo como pano de fundo. Tenho raiva destas instituições que ainda recebem nossa grana através do governo. Isso precisa acabar!

Agora vem esta notícia trágica, bandidos querendo roubar o que é nosso.

Parabéns @Fabrício Biguá por estar atento, acompanhando e nos deixando a par da situação.

Grande abraço.

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