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Rio Roosevelt setembro de 2020


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Olá pessoal, vou relatar um pouco de nossa pescaria no Rio Roosevelt, realizada do dia 05/09/2020 a 11/09/2020. Depois daquela correria de organizar barcos, reunião para decidir onde acampar, que horas sair, quais as equipes de cada barco, compras (essas coisas) ficou assim: Sairíamos no dia 05/09, às 05h de Rolim de Moura/RO, três barcos, nove pescadores divididos em grupo de três. Ficou num barco Sérgio, Daniel, Djheime, e ainda um piloteiro da região que iriamos, pois essa época o rio tem muitas pedras e corredeiras e como aqui todos são acostumados a pescar em local com areia ( Rio Guaporé) decidimos levar um guia da região. Noutro barco ficou Tião, Leo e Rafael, no meu barco ficou Mazão, Jucimar e eu. Na equipe do Leo e na minha tínhamos um barco de seis metros e cada um com um motor Mercury 25 hp sea pro, já alterado para 30 Hp. O outro motor era um 30 HP Mercury, desses novos. Decidimos que iriamos descer da balsa até a divisa do Mato Grosso com o Amazonas, cerca de 60 km à juzante. Conforme programado, saímos de Rolim às 05h da manhã do dia 05/09, chegamos na balsa do Rio Roosevelt por volta das 16h. Semelhante a outra vez que fomos, chegamos na casa do Nego e sua esposa Rose (também chamada de Nega). Pessoas muito acolhedoras e fizeram questão que ficássemos por lá sábado para sair somente na segunda. Assim fizemos, dormimos sábado, no domingo já achamos um porco que estava reservado, preparamos ele e assamos. Levamos carne também e todos ficamos bem acomodados na casa do Nego. Sábado e domingo à noite, também durante o dia, foi mais diversão, baralho e histórias e expectativas da pescaria. No domingo foram atrás de um piloteiro, sendo que o primeiro que apareceu se mostrou muito devagar, colocava problema em tudo, aí foram atrás de outro, esse sim, já de início, percebemos que entendia mesmo. Já combinamos com ele que nos esperasse cedinho no porto de descida na segunda-feira. Depois de um belo fim de semana, com bastante carne, churrasco, cerveja e baralho, partimos na segunda cedinho. Chegamos no porto, carregamos os barcos, dividimos as cargas e começamos a descida. Todos os barcos estavam bem pesados, pois estávamos levando 450 litros de gasolina, tralha de nove pescadores, caixas de gelo para as bebidas, digamos que não foi pouca. Eu, particularmente, levei três caixas de cerveja, Leo e Tião não bebem, só levaram refrigerantes e água, o resto da turma, quem levou menos foi sete caixas de cerveja, sem contar que tinha também dez barris de heineken. Foram cinco dias de pescaria. Bem, fomos descendo e seguindo o guia, depois da saída do porto, tem uns três quilômetros de muitas corredeiras e pedras, águas perigosas, depois pega um trecho tranquilo, uns 40 km de boa, algumas pedras, mas visíveis. Já nos últimos 15km até o local que acampamos tem muitas corredeiras, pedreiras e, como disse, águas perigosas. Mas seguimos o guia e deu tudo certo. A ideia era descer uns 13 km dentro do Amazonas, porém logo na divisa do Mato Grosso resolvemos acampar na barra do rio Matuzalém, um local já preparado para acampar. O rio Matuzalém tem águas limpas e bem fresquinha, local bom para um banho e também para lavar louça e tudo mais, pois é raso. Chegamos no local em torno das 11h, ajeitamos as barracas, lona, cozinha e já fomos preparando para ir pescar. Cerca de 1 km descendo do barraco começavam umas corredeiras e cerca de 1,5 km para cima do barraco também tinham as corredeiras. Talvez alguém ache que é tranquilo, tudo bem, para quem é acostumado com pedreiras e corredeiras, eu não sou, sempre pesco no Rio Guaporé, lá é praticamente tudo praia. Então tudo para mim era perigoso, tomava muito cuidado com tudo. Para descer quem pilotou foi o Jucimar, pilotou muito bem, com tranquilidade. Depois, quando começamos a pescar, eu assumi o piloto e fiquei até embarcar o barco para retornarmos. Pois bem, no primeiro dia pegamos alguns tucunarés, pintados, pirararas, bicudas e muita, mas muita piranha, cada uma mais bruta que a outra, sendo que a maior pesou 2,5kg. No segundo dia de pescaria fomos mais longe, descemos até a barra do Igarapé São Liberato e depois até o Igarapé Cujubim. Na foz desses igapés tivemos bons resultados no tucunarés. Chegado o horário do almoço retornamos. Algo que não gostei foi que meu motor começou a dar problema, ora funcionava e ora não, estava com o braço dolorido de tanta fieirada já. Depois que chegamos no acampamento, após o almoço o motor não funcionou de jeito nenhum, aí entrou em cena o Jucimar com sua caixa de ferramentas e começou a mexer, eu não era muito entendedor de mecânica (digo não era, porque fiquei auxiliando e agora posso dizer que entendo um pouco). O Jucimar começou a olhar o carburador, viu que estava ok, verificou as velas, trocamos as velas, trocamos o cabo de velas, trocamos o CDI, trocamos a mangueira do combustível, pois sabemos que elas costumam dar problema (só lembrando que não foi só tirar as velas, foram feitos vários testes com elas, se tinha centelha, de tudo, inclusive como o motor do Leo era do mesmo trocávamos peças para ir testando, foi trocada vela, cabo, carburador, cdi e um monte de coisas, até o tanque de combustível). Depois de horas sem resultado o Jucimar resolveu tirar a partida elétrica do motor do Leo. Instalou a partida, de forma meio rústica no meu, e foi dando partida, até que começou a dar sinal, o que não acontecia antes, insistiu mais um pouco e graças a Deus funcionou (nessas alturas já fazia planos de como iriamos passar as corredeiras puxando meu barco, já tinha ideia pra tudo). Superada essa parte, que nos tomou a tarde toda, ficamos com partida elétrica e agora estávamos pescando, o motor pegava até na fieira, mas vez ou outra precisava da partida. Isso foi na terça-feira. De quarta em diante começamos a andar mais, pois como já tínhamos passado várias vezes nas corredeiras, começamos a pegar o jeito, aprender onde passar e reconhecer a água, identificando onde era possível passar de barco. Confesso que no segundo dia de pescaria estava bem receoso, pilotava, mas com muito cuidado, pois além das corredeiras, tinha uma parte do rio que tinha pedras mortas, aquelas pedras que não fazem sinal que estão ali submersas, mas podem lascar com sua vida se passar lá. Ainda no segundo dia, na terça, quando estávamos pescando à noite, fui manobrar o barco para sair e acabei batendo numa dessas pedras mortas, foi fatal, o hélice quebrou. Eu tinha um reserva, mas era usado, estava bem ruim já, mas era o que tínhamos. No outro dia troquei e ficamos com a hélice reserva, não tendo mais outro. O Léo tinha um reserva, que em caso de necessidade poderíamos usar. Percebi que o mercury 30hp usa a mesmo hélice que o meu, mas o pessoal do 30 tiveram azar, uma hélice roçou as estrias, então não prestava mais, só estavam com a reserva mesmo. Seguindo a aventura, passei a ter mais confiança para passar nas pedreiras e assim pescávamos sem ficar seguindo o barco que tinha o guia. Para descer pescando não tinha segredo, metia o barco nas corredeiras, erguia o motor e deixava rodar, inclusive aproveitando a corredeira par pegar uns peixes. Após pescarmos muito nas barrancas, atrás dos tucunas e com poucas ações, tive uma ideia doida, já que não estávamos pegando nada no barranco, vamos pro meio do rio. Vi que meu parceiros estranharam, sendo que depois de um tempo batemos umas linhas nas corredeiras no meio do rio, não teve erro, os tucunas começaram a entrar, vários deles. Tucunarés e bicudas era o que pegávamos nas corredeiras, também muitas piranhas, não sei se disse, mas tinha muita, mas muita piranha. Depois do terceiro dia começamos a ter mais resultados nos tucunas e bicudas, sendo que na parte da noite ficávamos pescando antes das corredeiras, seja pra cima ou para baixo do barraco, pois eu me sentia seguro para passar nelas durante o dia, não à noite. Normalmente, não sei por qual carga d’água, mas quando saíamos, sempre pegávamos uns peixes de couro à noite, mas quando o Mazão desistia e o deixávamos no barraco, acabava que pegávamos mais, não que o parceiro seja pé frio, mas em três noites foi assim. Toda noite pegávamos alguns peixes de couro. Minha equipe pegou pirarara, cachára, caparari, corvina e muita piranha, não sei se disse, mas tinha muita, mas muita piranha. Nesse ponto não posso deixar de reconhecer que as outras equipes tiveram mais sucesso na quantidade e tamanho de exemplares, pois pegaram pirararas com cerca de 20kg. Peixes na faixa dos 5 a 15 kg foram muitos, a maioria soltos. Nessa parte posso dizer que a maioria dos peixes foram soltos, nisso se inclui todos os maiores exemplares capturados, sendo que alguns comemos no local e outros que não podiam ser soltos, foram trazidos. Eu mesmo trouxe uma corvina, o Jucimar não trouxe nada, o Mazão também não trouxe (todos pegaram, mas devolveram). Seguindo a pescaria, na última noite vimos um poço bonito, cerca de 1 km do barraco, antes de iniciar a corredeira, Jucimar e eu fomos lá e não deu nada, a não ser piranha, tinha muita, mas muita piranha. Depois descemos e pescamos no raseiro, numa praia, cerca de um metro de profundidade, também não deu nada. Começou a se formar um tempo de chuva e fomos para o outro lado do rio, na beira de um barranco, sem estrutura nenhuma no local, somente uns paus caídos, ficamos ali com aquele vento forte, tentando pegar alguma coisa. Depois de alguns minutos no local o Jucimar tirou uma pirarara, devolveu. Peguei um cachára, também devolvi. Tivemos muita ação naquele local, perdi uns peixes bons, o último deles levou bastante linha e depois escapou. O Jucimar também teve algumas ações, mas escapou também….uma baita sacanagem, no último dia da pescaria achamos um lugar top e não mais poderíamos pescar...isso é pra deixar aquela vontade de voltar. O piloteiro que estava no outro barco foi excelente, super recomendado, Sr. Xavier, custo de cem reais por dia. Não posso deixar de constar que quase toda noite, depois do jantar, jogávamos um truco e claro, relatávamos as ocorrências diárias da pescaria. Nessa última noite, o Jucimar e eu chegamos no barraco a baixo de chuva, sendo que teve um vento considerável, que apesar de forte, descobri que ele veio com mais força uns 40km rio acima, pois no outro dia percebemos que apesar de forte, o vento que passou por nós foi a parte mais fraca dele. Observamos várias árvores sem galhos, com a copa delas arrancadas pelo vento e em alguns casos foram arremessadas dentro do rio. Na sexta-feira partimos cedo, graças a Deus subimos sem problemas. Algumas pancadas nas pedras, mas coisa normal. Chegamos às 11h no porto, depois que carregamos os carros fomos para a casa do Nego e, depois de um belo almoço, pegamos caminho de volta. Saímos de lá por volta das 15h e chegamos em Rolim por volta das 02h de sábado. Viagem cansativa. Estrada de chão até Machadinho, depois, até Rolim, tudo asfalto. A pescaria foi um sucesso. Todos pegaram peixes. Sempre aquelas brincadeiras da turma, a zueira dos amigos e sacanagens de outros. Mas graças a Deus foi tudo bem, somente duas hélices perdidas e meu motor que deu aquele problema. Com toda certeza não consegui constar nem um décimo de tudo que aconteceu, até porque tem a versão dos demais companheiros de pesca, as brincadeiras de cada barco. O Sr. Xavier ganhou vários nomes da equipe dele, dificilmente o chamavam pelo nome, mas como Sr. Filé, Sr. Caparari, Sr. Matuzalém, etc. Estamos preparando para ir ano que vem novamente, talvez em junho, quando o Sr. Xavier disse que é melhor para pescar.

 

Observações:

 

Não vou entrar em detalhes técnicos, mas as iscas que mais deram resultado foram as rosas, brancas cor de osso, verde, prata e prata ou branca com cabeça vermelha. Iscas de meia água.

 

Aqui em Rolim, na oficina, descobri que o problema do motor era a bomba da gasolina, o diafragma, agora o motor está no jeito para pescar e graças a Deus e ao Jucimar, aprendi muita coisa de mecânica do motor lá no rio. Ressaltando que não foi somente o Jucimar, o Leo nos auxiliou também, com as peças do motor dele e também dando suas ideias.

 

O piloteiro, Sr. Xavier, disse que é melhor irmos em Junho ou novembro, pois em junho tem mais água e é melhor de navegar, além de ser melhor de peixes segundo ele. Em novembro há muita atividade de peixes de couro.

 

Foi pego somente um Jundiá, se não me engano o Daniel o pegou.

 

Dentre os peixes que lembro foram pegos estão : Tucunarés (paca, vassoreli, vermelho e outros que não sei), bicuda, cachára, caparari, pirarara, piranhas, mas muita piranha, jundiá, corvinas (bem poucas, acho que quatro).

 

Tivemos muitas atividades de tucunarés nas corredeiras, no meio do rio, em meio às pedras. Isso pra mim é novidade, pois sempre pesco em águas mansas. Também na foz dos rios tem bastante atividade.

 

Levamos 90 dúzias de tuvira, sobraram umas 15 dúzias.

 

Dos 450 litros de gasolina, sobrou cerca de 75 litros.

 

Tínhamos motor estacionário, energia toda noite e até de dia para ligar a bomba.

 

Para quem não é costumado a andar em rio com corredeiras e pedras, recomendo um guia da região. Descendo o rio, uns 10 km, tem várias casas de ribeirinhos, sempre tem algum disponível para ser piloteiro. Recomendo o Sr. Xavier, excelente, conhece todo o rio e sabe o ponto do peixes.

 

Ano passado, 2019, descemos somente uns 30 km, sendo que nesse local, conhecido por cotovelo, tem lugares profundos no rio, cerca de 30 metros de profundidade, foi onde pegamos muitas corvinas. Lá pra baixo onde ficamos dessa vez, o local mais profundo que achamos deu oito metros, medido com sonar. Fraco de corvina lá. Segundo o Sr. Xavier, descendo mais uns 20 km, tem uns pontos bons também, talvez iremos lá no próximo ano, ficar perto da foz do rio Madeirinha.

 

Uma coisa importante, tinha bastante pium, um mosquitinho que deixa tudo marcado. Particularmente não me senti incomodado. Como eu usava muito bermuda, acabaram me marcando, acho que fui o mais agraciado, mas os amigos que ficavam mais de calça e sapato quase não tiveram marcas, tem uma foto do meu pé como ficou. Levem repelente, eu tinha, mas quase não usei. Usar calça e calçado fechado ajuda muito. Durante a manhã tinha muita abelha no barraco, pois elas vêm atrás dos restos de comida, são atraídas, mas se não mexer com elas, não há problema, eu mesmo não levei nenhuma ferroada.

 

Nesses cinco dias que ficamos no rio, não apareceram mais nenhum pescador por lá, sequer passou algum barco. Pelo que percebe-se o local é bem isolado mesmo. Apesar que há dois pontos de apoio da pousada do Rio Roosevelt, não apareceram barcos por lá. Essa pousada fica uns 60 km à juzante de onde ficamos, aparentemente lá é muito bom, no próximo ano ficaremos mais próximo dela, até para pescar no rio Madeirinha, que também é muito bom de peixe. Caso alguém precise de alguma informação é só falar, o que eu puder ajudar.

 

Abraços a todos.

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  • 2 semanas depois...
  • 4 semanas depois...
  • 4 semanas depois...
7 horas atrás, Alexsei disse:

kkkkkk....demais...as maiores deu 2,5 kg..foram várias desse peso...pegamos na iscar artificial.....na tuvira...isca de peixe...de todo jeito pegava...tem muitas.

Kkkkkk

Fico vendo essas pescarias e lamentando. Passei uns 3 meses em Rolim de Moura, ao todo uns 6 meses em Rondônia e não fiz nenhuma. 

Um dia volto só pra pescar por aí. 

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