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A oferta dos operadores de pesca... para 2025!


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Pois é, estou falando de 2025 mesmo ! 

Ainda nem fui em 2024, e as ofertas para o próximo ano estão aparecendo...

Bem verdade que não se trata de "especulação", mas uma "discreta reserva de mercado".

Entendo que os operadores precisam estabelecer um fluxo financeiro projetado para a temporada seguinte (e fazem isso muito bem).

Contudo, ressalvadas as exceções, a disponibilidade de caixa sequer foram estabilizadas para 2024 e já tem cobrança (30%) por conta de 2025. 

Necessário destacar que surgem (cada vez mais) pontos de pesca em transição de se tornarem operações de pesca.

Se há um segmento que aparenta não estar sendo pressionado pela arrecadação de impostos é a pesca esportiva (felizmente).

A cada retorno à Amazônia, percebo que há uma transição bastante visível nos hábitos e costumes ribeirinhos na qualidade de vida (deles

Não há redução do extrativismo, mas sim uma composição agregadora de receita através das operações de pesca, seja no manejo e preservação.

Uma das coisas que permanece ativa diz respeito à "posse" de áreas fluviais (área federal), onde os pseudo donos comercializam o acesso. Mas isso é papo para outra postagem.

Quem já está cuidando da pescaria de 2025, deve ficar alerta para a época das chuvas, pois a meteorologia neste aspecto, vem apanhando... (mas contra "El Ninõ" e/ou "La Niña", é difícil tentar qualquer previsão...)  

 

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Conversando com operadores e acompanhando as reservas de datas disponíveis  que alguns ofertam nas redes  sociais, tenho  a impressão que as operações de pesca com  estão com cada vez mais dificuldades de fechar pacotes.

Aumentou muito a  concorrência com novas operações.

 

Há também  cada vez mais um grande número de ribeirinhos/comunitários que estão  fazendo pacotes por conta própria, seja  ao estilo acampamento ou cedendo a própria casa na comunidade.  Alguns que antes eram piloteiros, hoje até barco hotel  próprio já possuem.

 

Operações concorridas em áreas exclusivas, onde antes voce só conseguia vaga pra daqui 2 temporadas estão oferecendo datas pra atual.

 

 

 

 

 

 

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1 hora atrás, Lucas Postali Furlani disse:

Há também  cada vez mais um grande número de ribeirinhos/comunitários que estão  fazendo pacotes por conta própria, seja  ao estilo acampamento ou cedendo a própria casa na comunidade.  Alguns que antes eram piloteiros, hoje até barco hotel  próprio já possuem.

Concordo com sua percepção Lucas

Ampliam-se as ofertas, mesmo que de forma rústica e - muitas vezes - inadequadas

A bem da verdade, os "novos operadores" estão em busca de uma melhoria nas suas opções de trabalho/grana.

Vamos torcer para que exista uma acomodação entre as ofertas e as exigências dos grupos de pesca. 

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14 horas atrás, Kid M disse:

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Pois é, estou falando de 2025 mesmo ! 

Ainda nem fui em 2024, e as ofertas para o próximo ano estão aparecendo...

Bem verdade que não se trata de "especulação", mas uma "discreta reserva de mercado".

Entendo que os operadores precisam estabelecer um fluxo financeiro projetado para a temporada seguinte (e fazem isso muito bem).

Contudo, ressalvadas as exceções, a disponibilidade de caixa sequer foram estabilizadas para 2024 e já tem cobrança (30%) por conta de 2025. 

Necessário destacar que surgem (cada vez mais) pontos de pesca em transição de se tornarem operações de pesca.

Se há um segmento que aparenta não estar sendo pressionado pela arrecadação de impostos é a pesca esportiva (felizmente).

A cada retorno à Amazônia, percebo que há uma transição bastante visível nos hábitos e costumes ribeirinhos na qualidade de vida (deles

Não há redução do extrativismo, mas sim uma composição agregadora de receita através das operações de pesca, seja no manejo e preservação.

Uma das coisas que permanece ativa diz respeito à "posse" de áreas fluviais (área federal), onde os pseudo donos comercializam o acesso. Mas isso é papo para outra postagem.

Quem já está cuidando da pescaria de 2025, deve ficar alerta para a época das chuvas, pois a meteorologia neste aspecto, vem apanhando... (mas contra "El Ninõ" e/ou "La Niña", é difícil tentar qualquer previsão...)  

 

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Hoje tornou-se corriqueiro encontrar pescador que foi ou esta indo pescar na amazônia, virou algo normal, principalmente os rios mais próximo a Manaus, lembro que a 10 anos atrás era algo mais restrito a um pequeno grupo.

 

Nos ultimos anos junto com a popularização e com o alongamento da temporada de pesca, turma indo já em setembro e finalizando em abril, os operadores tem que se antecipar pra conseguir os grupos.

 

A preocupação nossa era com as chuvas durante a pescaria por causa dos repiquetes, nos últimos anos isso virou uma bagunça, temporada passada colocou o conhecimentos dos guias a prova, pois com a seca os pontos conhecidos mudaram-se todos, eu fui final de outubro, e não foi uma pescaria boa como eu estava imaginando, falando-se de qualidade de peixe, e olha que o guia ralou.

 

O que não sai da minha cabeça é que com essa quantidade de operações principalmente em Barcelos, como eles se organizam, não é possivel que é cada um por si? Embora seja um lugar gigante, a pressão é muita.

 

Outro ponto importante que piorou no passar dos anos, são as opções e valores do traslado manaus > barcelos, e com a seca invialibilza muito a ida por agua, e não vemos nenhum movimento do governo para facilitar o transporte aéreo. 

 

 

 

  

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1 hora atrás, Kid M disse:

Concordo com sua percepção Lucas

Ampliam-se as ofertas, mesmo que de forma rústica e - muitas vezes - inadequadas

A bem da verdade, os "novos operadores" estão em busca de uma melhoria nas suas opções de trabalho/grana.

Vamos torcer para que exista uma acomodação entre as ofertas e as exigências dos grupos de pesca. 

a gente acha operaçoes de pesca em pousada ou barco hotel em barcelos  na faxa de 6 mil a 7 mil , mas no estado Roraima o mesmo pacote ofertado a 10 mil , espero que aumente as operaçoes por la tambem rsrs, que muito mais facil chegar aos pontos de pesca la , um translado a menos,

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