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Manutenção básica em Carretilhas e Molinetes


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Gosto de fazer eu mesmo a manutenção das minhas carretilhas, quando não estou pescando o que mais curto fazer é ficar mexendo nas tralhas de pesca pra deixar tudo tinindo para a próxima..... uma dica pra quem vai começar a fazer a manutenção mais aprofundada das carretas é comprar essa maleta no Ali com tudo que é ferramentas necessárias para desmontar e depois montar, as vezes ela entra na promoção com preços muito bom.  https://pt.aliexpress.com/item/1005005221446978.html

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Algumas dicas pra quem está começando, não ache que a carretilha  tem que ser debulhada inteira pra se fazer uma boa lubrificação, de vez enquanto aparece uns vídeos na internet o cara mostrando orgulhoso a carretilha totalmente desmontada isso é desnecessário, a não ser que aconteceu algo tipo a carretilha ter caido na água salgada por exemplo. Torre, eixo do distribuidor de linha são exemplos de partes que não é pra ficar se desmontando toda vez que se abre a carretilha pra lubrificação, e iniciantes não desmonte o carro do desarme vc poderá ter problemas pra montar novamente, e uma dica não esqueçam de lubrificar com um pouquinho de graxa essas rampinhas  do suporte do pião, são por elas que o carro do desarme empurra o pião pra cima e acontece o desarme, é uma peça muito exigida e pouco lembrada na hora da lubrificação.

Screenshot_20240808_232723_Mercado Libre_1.jpg

 

LUBRIFICAÇÃO BÁSICA:

- Coroa / Pião 

- Suporte do pião 

- Eixo do distribuidor de linha 

- Engrenagens do distribuidor de linha

- Rolamentos do eixo do carretel 

DICA: Nas partes que vão graxa use a PTFE (graxa teflonada) a vantagem dessa graxa é que não agride partes plásticas podemos ser usada em todas as engrenagens e tbm nos discos de freio se forem de carbono.

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Para quem pesca no mar, se não fizer a manutenção a um nível mais profundo do material de pesca, no mínimo, a cada um ano no máximo (o ideal é a cada seis meses, dependendo da quantidade de vezes que foi ao mar), é sinal de material perdido. Em água doce até que não é tão necessário. Agora eu faço a pergunta que não quer calar: quantos fazem a manutenção preventiva nas varinhas de pesca, verificando os passadores, as cerâmicas, a fixação dos mesmos, mesmo o reel seat? Já perdi mais de 40 metros de multi YGK e um jig especial (e caro), só por causa de uma cerâmica trincada, e também tive que encostar um conjunto que estava simplesmente matando a pau por causa de um passador que soltou da varinha. As linhas multi eu costumo lavar elas passando elas para aquelas rodas que se compra em lojas de produtos para pets e que servem para os hamsters e ratinhos ficarem correndo feito bobos, aí eu deixo elas secarem à sombra e, se possível, coloco elas invertidas novamente na carretilha ou molinete, ou seja, a parte que estava em contato com o carretel fica para ser usada próximo a isca. Dá trabalho? Com certeza SIM, mas vale a pena.

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Em 09/08/2024 em 11:12, Saverio disse:

 Agora eu faço a pergunta que não quer calar: quantos fazem a manutenção preventiva nas varinhas de pesca, 

EUUUU!!!!!!😁

Pra vc tirar um 10 faltou dizer como verificar se as cerâmicas estão boas🙂

Uma boa maneira é usar cotonetes, passa o cotonete na parte interna dos passadores e não pode desfiar, outra maneira é usar essas lupas poderosas de celulares que da pra ver com precisão o estado das cerâmicas.

2024-08-11_10-11-42_1.png

Os passadores que requer mais atenção são os que estão próximos da ponta da vara Principalmente a ponteira, é até aconselhável trocar a ponteira se a vara já tiver um bom tempo de uso.

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24 minutos atrás, Arcer disse:

EUUUU!!!!!!😁

Pra vc tirar um 10 faltou dizer como verificar se as cerâmicas estão boas🙂

Uma boa maneira é usar cotonetes, passa o cotonete na parte interna dos passadores e não pode desfiar, outra maneira é usar essas lupas poderosas de celulares que da pra ver com precisão o estado das cerâmicas.

Os passadores que requer mais atenção são os da ponta da vara Principalmente a ponteira que é aconselhável a trocar se a vara já tiver um bom tempo de uso. 

 

É... poucos dão atenção pra isso, mas acontece. A ponteira normalmente fica vulnerável no transporte, e pode acontecer - fui vítima desse descuido com uma vara que usava pra Pirarara em Pesqueiros. Perdi umas três até entender o que estava "desfiando" minha linha. Ponteira trocada, vida que segue.

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Concordo, mas o(s) passador(es) que me deixou(aram) na mão foi(ram) intermediário(s), aqueles com apenas um ponto de fixação, ficou frouxo demais pois a resina cedeu e os fios não conseguiram mais fixar, e a cerâmica que estava trincada foi do quarto passador a partir da ponteira. Mas para quem vai pescar no mar tem que fazer uma limpeza muito específica em todos os passadores e também verificar se a base deles não está começando a corroer, pois temos muita literatura sobre carretilhas e molinetes para uso no mar ou água doce, mas as varinhas geralmente são deixadas em segundo plano, e até acontecer de você perder aquele troféu por causa de não ter prestado atenção se o pé do passador está com corrosão, normalmente a gente não aprende. No meu caso, que foi o quarto passador a partir da ponteira, poderia até ter quebrado a varinha, e aí o preju seria muito maior do que simplesmente ter que encostar o material. Ficam as dicas de todos que aqui postaram.

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10 minutos atrás, Saverio disse:

Concordo, mas o(s) passador(es) que me deixou(aram) na mão foi(ram) intermediário(s), aqueles com apenas um ponto de fixação, ficou frouxo demais pois a resina cedeu e os fios não conseguiram mais fixar, e a cerâmica que estava trincada foi do quarto passador a partir da ponteira. Mas para quem vai pescar no mar tem que fazer uma limpeza muito específica em todos os passadores e também verificar se a base deles não está começando a corroer, pois temos muita literatura sobre carretilhas e molinetes para uso no mar ou água doce, mas as varinhas geralmente são deixadas em segundo plano, e até acontecer de você perder aquele troféu por causa de não ter prestado atenção se o pé do passador está com corrosão, normalmente a gente não aprende. No meu caso, que foi o quarto passador a partir da ponteira, poderia até ter quebrado a varinha, e aí o preju seria muito maior do que simplesmente ter que encostar o material. Ficam as dicas de todos que aqui postaram.

 

Acredito que basta lavar com água da mangueira mesmo, no máximo um sabão comum, certo?

Não pesco em água salgada, mas as varas não tem pontos onde a sujeira possa penetrar.

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Ano passado eu comprei cerâmicas de tamanhos variados, tanto para passadores quanto para ponteiras, e fiz duas substituições, uma da ponteira e outra de passador intermediário, em materiais de camaradas meus e nem cobrei nada (alguém tem que ser vítima dos nossos inventos), só para ver se deu certo o serviço. Bom ninguém me xingou até agora, então deve ter dado certo, mas pelo menos se mantém muito mais a originalidade da varinha, principalmente aquelas que tem uma camada de resina colorida e verniz com purpurina, e a substituição do passador deixa marcas bem visíveis da troca.

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Carlos, quanto mais esforço a varinha fizer, maior a possibilidade de que a resina que fixa o passador se romper na base do mesmo, e é bem neste ponto que começam os problemas. Eu, quando chego da pescaria no mar, entro com todo o material junto embaixo do chuveiro, e dalhe passar esponja com detergente em todas as partes do material e das varinhas. Depois desmonto os molinetes e carretilhas das varinhas e faço a manutenção básica como já foi falado aqui, e também faço a verificação das varinhas e passadores.

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2 horas atrás, Carlos Sommer disse:

 

É... poucos dão atenção pra isso, mas acontece. A ponteira normalmente fica vulnerável no transporte, e pode acontecer - fui vítima desse descuido com uma vara que usava pra Pirarara em Pesqueiros. Perdi umas três até entender o que estava "desfiando" minha linha. Ponteira trocada, vida que segue.

Fica ligeiro quando ver um poeirinha estranha nos passados rs

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1 hora atrás, Carlos Sommer disse:

 

Acredito que basta lavar com água da mangueira mesmo, no máximo um sabão comum, certo?

Não pesco em água salgada, mas as varas não tem pontos onde a sujeira possa penetrar.

Faz anos que não pesco no mar mas quando ia na volta o material ia pro banho comigo, a água morna disolve mais facilmente os vestígios de sal, no meu caso sem buchinhas só água morna, nunca tive problemas com o material com salinidade.

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8 horas atrás, Carlos Sommer disse:

 

Acredito que basta lavar com água da mangueira mesmo, no máximo um sabão comum, certo?

Não pesco em água salgada, mas as varas não tem pontos onde a sujeira possa penetrar.

Acredito que água fria é pouco e o sabão é demais, se fosse vc lavaria só com água morna embaixo do chuveiro, agora se vc quer mesmo continuar usando sabão pelo menos seria melhor trocar por um detergente neutro.

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8 minutos atrás, Saverio disse:

Arcer, se vende de tudo no Ali, é só ter paciência e procurar. Depois eu posto os links das cerâmicas que comprei.

E pra colocar no passador não é complicado, Fica perfeito?

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O primeiro item mostra um kit com 120 peças de cerâmica, o segundo mostra passadores com um ponto de fixação, o terceiro item mostra um kit com 40 peças de cerâmicas de passadores, aparecem 55 páginas destes bagulhos.

Os passadores tem que ver certinho se dá na medida externa do anel de cerâmica e da medida interna do anel metálico, às vezes tem que dar uma certa desgastada de leve para encaixar e caprichar muito na colocação da resina bicomponente para dar o acabamento certo e evitar que acabe caindo. Uma dica é dar uma certa aquecida com um secador de cabelos ou soprador térmico no anel metálico do passador pois isto irá expandir o furo e permite que a cerâmica fique fixa com uma certa pressão, não pode ser excessiva senão pode romper a cerâmica ou o metal do passador.

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As cerâmicas das ponteiras, principalmente das varinhas leves são mais complicadas de achar mas também podem vir a ser mais fáceis de colocar, pois algumas tem um formato mais ovalado o que permite ajustar melhor na ponteira.. Depois eu vejo o link das que eu comprei, mas são muto pequenas e devem ser colocadas com o auxílio de alicates com mordentes de plástico e com o auxílio de uma lupa de mesa.

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