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Vídeos novos-Flydiving Brasil-por Leandro Vitorino


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Amigos,

Estou postando aqui dois novos vídeos-documentário que preparei:

O primeiro é da pirapitinga-do-sul, que está ameaçada de extinção. O projeto está com boas matrizes no laboratório, se alimentando de camarões vivos e irão desovar em um mês, com previsão de soltura de 30.000 juvenis este ano e 60.000 o ano que vem, em reservas ecologicas protegidas:

O outro é sobre a vida do Apaiari, mostrando o suas disputas territoriais, sua desova e o cuidado com a prole:

Grande abraço!

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SIMPLESMENTE FANTÁSTICO.....COISA DE PROFISSIONAL MESMO.......MERECE UM TERRA DA GENTE OU GLOBO REPORTER.

Bom também pra ter uma noção de como é que fica de predador em volta da filhoteira.....o assunto já deu o que falar por aqui.

Valeu demais

Beto

Amigo Beto,

Valeu pela bondade dos elogios, mas sou só mais um pescador de fim de semana, mas com muita curiosidade e vontade de pescar!

Se não fosse por vcs eu nem teria feito essas imagens, mas não sou egoísta a tal ponto de guardá-las só para mim, vcs merecem!

Obs: vamos deixar esse assunto de filhoteira pra lá!

Não entro mais em assuntos polêmicos. É só paz e pescaria!!!

Abração

Vitorino

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Show mesmo, Leandro.

O fly já é meio q mágico, integração total com a natureza....e aliado ao mergulho livre, aff...sem palavras.

Lindas tomadas de imagens, edição de imagens, trilha sonora e tals...Parabéns. palmas::

Blz Fabrício! Poizé rapaiz, esse negócio de flydiving é muito bom, mudou minha vida. Permite conhecermos o mundo dos peixes e desvendar todos os mistérios. Até a pesca desses pequenos peixes com fly gera uma enorme satisfação, ainda mais quando fisgamos um peixe com uma isca feita por nós mesmos. Além disso, o atado de pequenas moscas exige mais preparo e uma melhor percepção de detalhes e proporções na morfologia das moscas. Esses pequenos peixes podem gerar uma verdadeira revolução na história do fly no Brasil, fazendo com que nos dediquemos mais à entomologia (estudo dos insetos) brasileira ao atar nossas moscas, ao invés de sempre imitarmos as moscas desenvolvidas no exterior. A enorme diversidade de nossos insetos, somado a criatividade dos nossos mestres do atado, nos possibilita dar um toque tupiniquim ao flyfishing sem gerar descontentamento aos puristas dessa modalidade. Espero um dia praticar essa mesma pescaria utilizando “nossas moscas”, com assinatura brasileira.

Abração!

Vitorino

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Muito legais as imagens, parabéns!!! Gostei da "tensão" entre os dois casais de Apaiaris e os dois de Tucunarés... A propósito: onde foram filmadas essas imagens???

Abraço!

Amigo Gustavo,

Brigadão! Essas imagens foram feitas no Rio Grande (MG/SP), em Volta grande-jusante. Lá possui vários ciclídeos, como acarás (apaiari, porquinho, disco e outros), jacundás, tilápia (nilótica e rendalli) e tucunas (azul-piquiti, e amarelo-kelberi). Segundo ribeirinhos sérios, as tilápias chegaram neste local em 1978 e os tucunas em 1984, juntamente com os apaiaris.

Ao contrario do norte e centro-oeste, que possui boa temperatura para os ciclídeos desovarem o ano inteiro por isso não é incomum encontrarmos filhoteiras em algumas épocas distintas, no sudeste as estações são bem definidas, impossibilitando os tucunarés de se reproduzirem fora da primavera/verão, exeto as tilápias rendalli, que reproduzem o ano inteiro neste ambiente, pois seus ovos e alevinos são muito resistentes ao frio.

Alem disso todos os ovos para eclodirem precisam de uma boa relação tempo/temperatura, por exemplo: na serra da mesa, como a temperatura é mais elevada, os ovócitos, após fecundados, levam em média 4-8 horas para eclodirem, já no sudeste esses mesmos ovos levariam até dois dias, pela baixa temperatura em relação a serra da mesa. Isso também influencia no tempo em que os pais vigiam a prole, por exemplo: em temperaturas mais quentes, o metabolismo do peixe tambem aumenta e se a oferta de alimento também for adequada, ele crescerá mais rápido e o casal os deixará mais cedo, ficando livre para se reproduzir novamente ainda naquela estação quente, isso também explica porque os tucunas da região norte e centro-oeste conseguem se reproduzir mais de uma vez no ano, o que raramente acontecerá no sudeste.

Desculpe o lero-lero, mais isso é o que percebi e estudei em alguns anos de observação sub-aquática. Desculpe a falta de modéstia, mas acho que sou um dos mergulhadores que mais passou tempo ao lado dos tucunarés em baixo d'água.

Abraço, do seu amigo Vitorino

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Lindo trabalho! Parabéns! Só mais umas perguntas: você já filmou alguma coisa lá na Amzônia??? Isso seria possível, dada a coloração das águas??? Imagina só? Pegar uma cena dessa de um tucunão de 5, 6 kg?!?!?

Muito legais as imagens, parabéns!!! Gostei da "tensão" entre os dois casais de Apaiaris e os dois de Tucunarés... A propósito: onde foram filmadas essas imagens???

Abraço!

Amigo Gustavo,

Brigadão! Essas imagens foram feitas no Rio Grande (MG/SP), em Volta grande-jusante. Lá possui vários ciclídeos, como acarás (apaiari, porquinho, disco e outros), jacundás, tilápia (nilótica e rendalli) e tucunas (azul-piquiti, e amarelo-kelberi). Segundo ribeirinhos sérios, as tilápias chegaram neste local em 1978 e os tucunas em 1984, juntamente com os apaiaris.

Ao contrario do norte e centro-oeste, que possui boa temperatura para os ciclídeos desovarem o ano inteiro por isso não é incomum encontrarmos filhoteiras em algumas épocas distintas, no sudeste as estações são bem definidas, impossibilitando os tucunarés de se reproduzirem fora da primavera/verão, exeto as tilápias rendalli, que reproduzem o ano inteiro neste ambiente, pois seus ovos e alevinos são muito resistentes ao frio.

Alem disso todos os ovos para eclodirem precisam de uma boa relação tempo/temperatura, por exemplo: na serra da mesa, como a temperatura é mais elevada, os ovócitos, após fecundados, levam em média 4-8 horas para eclodirem, já no sudeste esses mesmos ovos levariam até dois dias, pela baixa temperatura em relação a serra da mesa. Isso também influencia no tempo em que os pais vigiam a prole, por exemplo: em temperaturas mais quentes, o metabolismo do peixe tambem aumenta e se a oferta de alimento também for adequada, ele crescerá mais rápido e o casal os deixará mais cedo, ficando livre para se reproduzir novamente ainda naquela estação quente, isso também explica porque os tucunas da região norte e centro-oeste conseguem se reproduzir mais de uma vez no ano, o que raramente acontecerá no sudeste.

Desculpe o lero-lero, mais isso é o que percebi e estudei em alguns anos de observação sub-aquática. Desculpe a falta de modéstia, mas acho que sou um dos mergulhadores que mais passou tempo ao lado dos tucunarés em baixo d'água.

Abraço, do seu amigo Vitorino

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Não fiquei impressionado com os vídeos, pois são como eu imaginava.

Fiquuei sim, muito impressionado com este "tal" de Leandro Vitorino...

Nossa!, o cara é o Bicho!

É muito bom saber que temos no planeta pessoas com tamanha inteligência, perspicácia, dedicação e dissernimento!!!

mestre:: mestre:: mestre:: mestre:: mestre::

Grato por te conhecer, cara...

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Lindo trabalho! Parabéns! Só mais umas perguntas: você já filmou alguma coisa lá na Amzônia??? Isso seria possível, dada a coloração das águas??? Imagina só? Pegar uma cena dessa de um tucunão de 5, 6 kg?!?!?

Muito legais as imagens, parabéns!!! Gostei da "tensão" entre os dois casais de Apaiaris e os dois de Tucunarés... A propósito: onde foram filmadas essas imagens???

Abraço!

Amigo Gustavo,

Brigadão! Essas imagens foram feitas no Rio Grande (MG/SP), em Volta grande-jusante. Lá possui vários ciclídeos, como acarás (apaiari, porquinho, disco e outros), jacundás, tilápia (nilótica e rendalli) e tucunas (azul-piquiti, e amarelo-kelberi). Segundo ribeirinhos sérios, as tilápias chegaram neste local em 1978 e os tucunas em 1984, juntamente com os apaiaris.

Ao contrario do norte e centro-oeste, que possui boa temperatura para os ciclídeos desovarem o ano inteiro por isso não é incomum encontrarmos filhoteiras em algumas épocas distintas, no sudeste as estações são bem definidas, impossibilitando os tucunarés de se reproduzirem fora da primavera/verão, exeto as tilápias rendalli, que reproduzem o ano inteiro neste ambiente, pois seus ovos e alevinos são muito resistentes ao frio.

Alem disso todos os ovos para eclodirem precisam de uma boa relação tempo/temperatura, por exemplo: na serra da mesa, como a temperatura é mais elevada, os ovócitos, após fecundados, levam em média 4-8 horas para eclodirem, já no sudeste esses mesmos ovos levariam até dois dias, pela baixa temperatura em relação a serra da mesa. Isso também influencia no tempo em que os pais vigiam a prole, por exemplo: em temperaturas mais quentes, o metabolismo do peixe tambem aumenta e se a oferta de alimento também for adequada, ele crescerá mais rápido e o casal os deixará mais cedo, ficando livre para se reproduzir novamente ainda naquela estação quente, isso também explica porque os tucunas da região norte e centro-oeste conseguem se reproduzir mais de uma vez no ano, o que raramente acontecerá no sudeste.

Desculpe o lero-lero, mais isso é o que percebi e estudei em alguns anos de observação sub-aquática. Desculpe a falta de modéstia, mas acho que sou um dos mergulhadores que mais passou tempo ao lado dos tucunarés em baixo d'água.

Abraço, do seu amigo Vitorino

Grande Gustavo,

Estou passando um periodo muito conturbado da minha vida profissional. Recebi alguns convites para pescar na Amazonia este ano mas nao pude ir.

Ano que vem talvez eu esteja mais tranquilo e poderei realizar essa pescaria.

To ansioso pra fazer o flydiving em aguas amazonicas, vai ser muito interessante!

Abraco,

Vitorino

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Não fiquei impressionado com os vídeos, pois são como eu imaginava.

Fiquuei sim, muito impressionado com este "tal" de Leandro Vitorino...

Nossa!, o cara é o Bicho!

É muito bom saber que temos no planeta pessoas com tamanha inteligência, perspicácia, dedicação e dissernimento!!!

mestre:: mestre:: mestre:: mestre:: mestre::

Grato por te conhecer, cara...

Grande Paulo Roberto,

Rapaiz, essas palavras me deixaram muito feliz, mas ao mesmo tempo so aumenta a minha responsabilidade em ter que produzir algo cada vez melhor. O mundo da pesca anda muito exigente e maduro, com grandes pescadores que fazem do nosso esporte uma referencia mundial.

Isso que eu faco nao e nada de exepcional, e apenas novo mas logo se tornara comum e ja estou preparado quando isso acontecer.

Grande abraco e muito obrigado pelas palavras!

Fica com Deus!

Vitorino

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  • 1 mês depois...
  • 4 anos depois...

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