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Expedição Mocoronga 2009 - Grupo 22


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Expedição Mocoronga 2009Grupo 22

Depois de cerca de nove meses de gestação, embarcamos para Barcelos em 17 de outubro ( acreditem, montagem de evento pescativo Mocorongo é uma verdadeira gravidez com parto e tudo ).

Esta foi a vigésima segunda expedição Mocoronga, a quinta no médio Rio Negro: 2004, 2006, 2007, 2008 e 2009 ( quem adivinhar onde os Mocorongos irão pescar em 2010 vai ganhar um prêmio... ).

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O G22 foi formado por 12 Mocorongos, nove partiram de Salvador, um de Ribeirão Preto, um de Guarujá e um de Buenos Aires.

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A partida em Salvador é sempre muito animada. Para o traslado até o aeroporto utilizamos a boa e velha kombi dos irmãos Animal e Kid. São duas horas de muita alegria, brincadeiras, tralhas, bagagens, tubos...

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No caminho, parada obrigatória para o tradicional café fumegante e pão caseiro, quentinho, recém saído do forno da casa do Kid ( sede dos Mocorongos ).

Após as despedidas do Kidão, que este ano, pela primeira vez, ficou na torcida, rumamos para o aeroporto, todos excitados, com a perspectiva de uma grande pescaria.

Motivos tínhamos de sobra, Negrão na caixa e vazando, além da excelente pescaria relatada na semana anterior pelo Biguá Team .

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Finalmente, o G22 se reuniu pela primeira vez, foi só alegria.

Do aeroporto seguimos direto para o restaurante Canto da Peixada. Restaurante simples, boa comida, serviço atencioso e cerveja bem gelada...

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No cardápio, além de muita confraternização, a boa prosa Mocoronga, gargalhadas, pasteizinhos, caldeirada de Tucunaré, Matrinchã sem espinhas, costela de Tambaqui, Pirarucu...

Após o almoço fomos para o hotel para um merecido descanso. Alguns ainda foram ao shopping para umas comprinhas de última hora... quem resiste a uma passadinha na Sucuri? No dia seguinte, acordamos cedo para a etapa final da viagem.

O vôo no bandeirantes sempre deixa alguns Mocorongos preocupados, porém o céu estava de brigadeiro e fizemos uma viagem tranqüila, apreciando a grandeza da floresta amazônica e as praias do rio Negro.

Chegando a Barcelos, fomos recepcionados pelos piloteiros do Angatu, boa parte deles nossos velhos conhecidos de outras jornadas. Encontramos também, a turma do Molongó que se preparava para a viagem de retorno. O Vini nos deu detalhes da fantástica pescaria realizada e a adrenalina subiu. Ficamos loucos para embarcar logo, montar as tralhas e começar os trabalhos.

Devido a um atraso na saída do Angatu, o primeiro turno de pescaria, domingo à tarde, foi curto para a nossa fome de pescar, mas já deu para sentir o gostinho do que estava por vir. Embarcamos 56 peixes ( 49 tucunarés ) sendo dois Tucunas de 5kg e um de 7kg que foi embarcado pelo Imundo para alegria do G22.

O segundo dia de pescaria, segunda-feira, foi de arrepiar... foi o mais produtivo da expedição e embarcamos 418 peixes ( 359 tucunarés ) sendo 8 tucunas acima de 6kg.

Para se ter uma idéia do que isto significou para os Mocorongos, em toda a pescaria do G21 ( ano passado ) foram embarcados 449 peixes ( 351 tucunarés ). A Mocorongada estava começando a lavar a alma.

No dia seguinte, terça-feira, a produtividade continuou elevada e tivemos um dia tão fantástico quanto o dia anterior. Embarcamos 414 peixes ( 384 tucunarés ) sendo 5 bitelos acima de 6kg.

Terminamos o dia contabilizando mais peixes embarcados que na pescaria de 2006, a melhor que tínhamos feito no médio rio Negro até então. Naquela oportunidade, havíamos embarcado 768 peixes ( 601 tucunarés )... e ainda estávamos aquém da metade da pescaria. A Mocorongada estava sorrindo à toa.

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Hora para relaxar e celebrar...

A partir do quarto dia, a quantidade de peixes embarcados diminuiu, e embarcamos 280 peixes ( 265 tucunarés ), porém os mais pesados começaram a entrar com mais freqüência.

Neste dia capturamos mais 9 elefantes acima de 6kg, sendo que Mandi embarcou o dois dígitos que lhe valeu a estrela da pescaria: um brutamontes de 10,5kg.

O protagonista da façanha de embarcar o maior tucunaré, além de ser declarado o Campeão da pescaria, terá acrescido em sua camisa uma estrela. Mandi agora ostentará uma constelação com cinco estrelas e colocou pressão no tetra Kid para a próxima pescaria.

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Relata Caranha , companheiro de barco na ocasião, que foi uma captura difícil. O Tucunão só foi fisgado por insistência do piloteiro, Pilolô.

Estavam próximos a saída de um Igapó quando outra voadeira saiu do lago e passou exatamente pelo local pretendido para pichar, fazendo barulho. Pilolô não se abalou e recomendou insistir no local.

Caranha trabalhava seu jig no local indicado quando sentiu um forte puxão, mas não conseguiu confirmar a fisgada. Pilolô, imediatamente, alertou que foi coisa de peixe grande.

Mandi que estava meio desanimado e sonolento, ressuscitou e com agilidade foi logo mandando, com precisão, uma Biruta 110 bem na saída do Igapó que trabalhou-a até bem próximo a borda do barco. Quando já se preparava para retirar a isca da água, o bruto atacou com violência.

A varinha Rapala Silver 17lbs vergou ao limite, e foi bebendo água até ficar com o cabo todo submerso. O peixe correu para debaixo do barco forçando Mandi a colocar a vara toda dentro d’água para a mesma não se partir ao meio. O tucuna era velhaco, mas o pescador era mais...

Caranha relata ainda, que foi loucura ver um molinetezinho 2500 liberar linha em disparada estando todo submerso. Mesmo Pilolô que está acostumado com situações de intensa luta, não conteve seu espanto ( seus olhos estavam "esbugalhados").

Somente depois de muita luta o bruto se rendeu e foi embarcado. Após de respirar fundo e retomar o fôlego, Mandi revelou que a linha usada era de 30lbs. A voadeira entrou em festa... era só alegria.

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Mandi e o tucuna da estrela – 10,5kg

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Pilolô, o piloteiro dos estrelados

No quinto dia totalizamos 298 peixes ( 269 tucunarés ) e no sexto foram 355 peixes ( 201 tucunarés ), sendo 13 brutos acima de 6kg.

Na ultima manhã, sábado, com os braços já cansados, a Mocorongada do G22 se despediu do Negrão embarcando 202 peixes ( 171 tucunarés ) sendo 8 cavalos acima de 6kg.

Nesta manhã, protagonizei com o Jurupoca a melhor pescaria que tive no Negrão. Pescamos em um lago relativamente pequeno que estava coalhado de brutos. Os rebojos eram tão freqüentes que chegamos a sentar para apreciar... frequentemente, ficávamos desorientados sem saber onde arremessar. Ocorreu rebojo de bruto a meio metro da voadeira.... inacreditável!

Resultado, embarcamos uma baleia de 9kg, duas de 8kg, duas de 7kg, uma de 6kg e duas baby de 5kg... isso para não falar das que escaparam. A violência dos ataques na Pop Queen e na Jumpin Minnow resultava em explosões que jamais vou esquecer.

Em nossa rotina diária, quase todos os Mocorongos terminavam o dia no couro, que este ano não foi produtivo. Embarcamos 3 piraras e 3 filhotes, todos abaixo de 15kg. Imundo, que está acostumado com os brutos da Bahia de Todos os Santos, faturou o troféu de maior peixe com uma Pirarara de 13,8kg.

Registros Estatísticos

Graças ao Kid, os Mocorongos são minuciosos no registro de suas pescarias. Para substituir nossas velhas planilhas manuais ( quanta paciência ), desde o ano passado estamos utilizando um banco de dados em Access, para gestão e registro dos principais eventos da pescaria.

Com interface bastante simples, permite registrar de maneira rápida e eficiente, ao final de cada turno, os peixes embarcados utilizando-se um notebook.

A seguir os principais registros devidamente tabulados:

arrow:: Registro detalhado das espécies embarcadas:

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arrow:: Produção Diária:

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arrow:: As Matadeiras ( registramos as iscas dos brutos com mais de 4kg ):

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arrow:: Sete Mocorongos pescaram com molinetes e cinco com carretilha, a seguir, a produtividade média:

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arrow:: Registramos quem pescou na frente e atrás na voadeira em cada turno. Abaixo a produtividade média:

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Registros Fotográficos

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Animal

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Animal

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Animal

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Barriga

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Barriga

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Barriga

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Cachara

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Cachara

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Caranha

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Caranha

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Caranha

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Imundo

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Imundo e o maior couro embarcado – 13,8kg

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Jacundá

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Jacundá

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Jacundá

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Jurupoca

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Jurupoca

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Jurupoca e Cachara

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Mandi

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Mandi

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Piaba

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Piaba

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Pinguim

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Pinguim

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Pinguim

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Jurupensém

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Jurupensém

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Jurupensém

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Traíra

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Traíra

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Barriga e Traíra

arrow:: Olha o que um bruto fez com a isca e snap do Caranha

.

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arrow:: A Mocorongada ralou para atingir os bons pontos de pesca:

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arrow:: Com quantas facãozadas se improvisa um remo?

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Encontramos um papagaio que não conseguiu atravessar o Negrão e estava se debatendo na água em vias de se afogar. Providenciamos a operação de salvamento. Não sou supersticioso, mas pensei que poderia ser um sinal de sorte... Mas logo em seguida o motor da voadeira começou a fazer um barulho estranho e tivemos que retornar ao Angatu para conserto. Lá soltamos o azarento.

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Os Laureados

Ao final de cada dia os Mocorongos que embarcaram a maior quantidade de peixes e o maior peixe, receberam cada um uma isca customizada by Hilton Lellis - Fishnose e TucunaRex respectivamente. Linda as meninas, o duro é ter coragem de lançá-las aos brutos. Abaixo os craques de cada dia:

arrow:: Premiação Diária:

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arrow:: Ao final da pescaria: Os Troféus:

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Hora de homenagear...

arrow:: A festa da entrega dos troféus, só alegria:

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E para finalizar, ainda elegemos Caranha, pela segunda vez o Mocorongo Fair Play. Com ele na pecaria ninguém se aperta, tá sempre pronto para ajudar.

arrow:: Nosso Fair Play

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Considerações Finais

Pescaria inesquecível, memorável e fantástica... um verdadeiro sonho, especialmente para os Mocorongos que cultuam uma pescaria farta. A quantidade é fundamental para a Mocorongada. Quando a fartura vem associada à qualidade... é puro delírio.

Havia discutido com outros pescadores sobre o motivo da temporada estar tão espetacular. Todos os relatos estão dando conta de pescarias inacreditáveis.

Reuni alguns motivos para tanto sucesso: rio na caixa, cota do rio na medida certa nos pontos visitados, início de temporada, temporada precedida por uma temporada desastrosa e outra sofrível, portanto pouco se pescou nos dois anos anteriores. Mas achava que havia algo mais.

No aeroporto de Manaus, durante a espera do vôo de retorno, estava matando o tempo com o Jurupoca quando encontramos com o Johnny Hoffmann. Ele também aguardava seu vôo e tivemos a oportunidade de uma longa conversa sem pressa.

Impressionou-me seu entusiasmo com a pesca esportiva. Conversamos sobre seu programa na TV, as dificuldades, novos projetos... simplesmente contagiante. Simplicidade, franqueza e simpatia desconcertantes. O cara é fera e sabe o que faz.

No meio da conversa, Johnny deu sua explicação para a qualidade dos peixes dessa temporada: : A cheia record libertou grande quantidade de peixes, que ficaram crescendo e engordando presos nos lagos por longo período.

Manifestou ainda, a preocupação que, provavelmente, uma vez livres, boa parte dessas matrizes serão abatidas num curto espaço de tempo, o que pode significar peixes grandes mais raros num futuro não muito distante.

PS: Grato ao Kidpelas pinceladas coloridas

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Cachara e todos os Mocorongos

Parabens pela maravilhosa pescaria!!!! joia::: joia::: joia:::

Muito bom relato e que organização heim???

As fotos traduziram bem a alegria de todo o pessoal.

Foi muito legal ter conhecido voces pessoalmente em Barcelos, pena que o tempo foi curto mas mesmo assim valeu !!!! palmas:: palmas:: palmas::

Grande abraço

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Pescaria com departamento de Controladoria????

Essa é a primeira vez que vejo tamanha organização!! mestre::

Que relato!! Show!!

Cachara, tá de parbéns por nos levar junto nas emoções dessa pescaria espetacular!

Parabéns tbm ao Kid, que parece ter sido o precursor da Controladoria.

E aos Mocorongos por terem feito uma pescaria inesquecível. aplauso:: aplauso:: aplauso::

Abraço,

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OLOCO!!!!!

Parabéns Cachara, realmente aconteceu o que eu estava prevendo, uma baita pescaria!!!

O relato ficou show, os peixes são muitos é de otima qualidade, só bruto!!

E a contabilidade então, perfeita!!!

Estava na expectativa para ler o relato e poder de alguma forma participar dessa alegria que os mocorongos estão esbanjando!!!

Parabéns ao G22. Pescaria dos sonhos!!!

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Bela pescaria, fotos, banco de dados e relato. Parabéns aos Mocorongos!!!

Interessante notar que a produtividade, em caso de peixes que pesaram mais de 08 kg, foi maior para os pescadores que sentaram na parte de trás da embarcação (6 x 4).

Grande abraço

Também percebi isso, Newton!

Pensando, cheguei a conclusão que deve ter sido "arremessos nos rebojos"...

O cara da frente levantou ou mesmo localizou o peixe e o de traz mandou um arremesso certeiro possivelmente com uma isca mais apropriada.

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Bela pescaria, fotos, banco de dados e relato. Parabéns aos Mocorongos!!!

Interessante notar que a produtividade, em caso de peixes que pesaram mais de 08 kg, foi maior para os pescadores que sentaram na parte de trás da embarcação (6 x 4).

Grande abraço

KKKKKK!!!

Acho que esse resultado não tem signicado estátistico, a amostragem foi muito pequena, percebam se jogarmos em porcentagem diremos:

"Nossa o resultado foi 50% melhor para o pescador de popa"

se olharmos os numeros absolutos esclamaremos assim:

"Se trocarmos somente UM (somente um) peixe de coluna, teremos um empate"

A matemática é uma MER..!!!!

KKKKKKK!!!

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